Por
Aileda de Mattos Oliveira
Como
se transformou numa alegoria ao analfabetismo, esse título perdeu seu valor
honorífico e já deve ter sido posto no lugar adequado pelo Coronel, desde que essa
homenagem foi estendida a mais representativa nulidade gerada no Brasil.
Portanto,
o Cel. Jarbas Passarinho deve render graças por terem reconhecido, mesmo
tardiamente, a diferença que o separa, moral e culturalmente do conjunto que
compõe este “democrático” governo da Dilma afásica. Do lado de lá, está o
doutorhonoris causa representativo do joio, a erva daninha cheia de fungos que
empesteia o País. Felizmente, o Coronel viu-se livre de tão ingrata companhia.
Deve
agradecer e se regozijar com o ato do Conselho Universitário da Unicamp em
revogar este insignificante título que nada mais vale, desde que o maior
rebotalho já surgido no submundo político o arrebanhou às dúzias. Que fique
essa ‘honra’ com os desonrados.
Entretanto,
é necessária coerência entre esses senhores unicampistas. Se ostentam diplomas
de mestres e de doutores deveriam entregá-los, pois só os conseguiram pelo ato
do Presidente Emílio Garrastazu Médici de instituir o Mestrado e o Doutorado no
Brasil, simultaneamente ao fomento e ao financiamento das pesquisas através da
CAPES, do CNPq e da FINEP.
Como
aceitar títulos de Cursos criados pela “ditadura militar”? Devolvam seus
títulos de mestres e de doutores se forem realmente idólatras da ideologia que
professam, ou confessem que são meros repetidores de chavões que lhes deixam
bem com a situação, garantindo-lhes suas preciosas funções.
Sim,
caro Conselho Universitário da Unicamp, foi Médici que fez o Brasil acadêmico
crescer mais um pouco, ao contrário do Brasil lulo-cotista.
Fonte: A Direita Brasileira em Ação
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Aileda
de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa e membro da Academia Brasileira
de Defesa.
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