Lá vamos nós. É difícil manter a esperança em nosso país, em
nossa Justiça. O desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal
de Justiça do Rio de Janeiro, concedeu a 23 black blocs o direito de responder
em liberdade ao processo por associação criminosa armada.
Não vou entrar aqui na seara jurídica, até porque não é
minha praia. Vou apenas mostrar uma imagem, tirada diretamente do blog do
próprio Siro Darlan:
Uma imagem vale mais do que mil palavras, não é mesmo? O
sujeito imita o gesto do porco assassino Che Guevara, responsável pela morte de
milhares de inocentes, um camarada que sentia tesão com o odor de sangue, que
gostava de fuzilar em nome da revolução, ainda que adolescentes ou mulheres.
Vejam de sua própria boca, se não quiserem acreditar em mim:
Duro é entender o que faz ali a Estátua da Liberdade,
símbolo do extremo oposto, da liberdade individual e da igualdade perante as
leis, um ideal liberal que os americanos tentam ou tentaram seguir.
Darlan faz parte da AJD, associação de juízes que ironicamente diz lutar em prol da democracia. Nada mais falso! São juízes que flertam com a “democracia direta” nos moldes bolivarianos. A paixão por Che Guevara não é um caso isolado de Darlan.
Lembram de Rubens Casara? O juiz que despacha com uma foto
do porco assassino no gabinete e que já foi tema aqui várias vezes? Pois é.
Também é colega de Darlan na AJD.
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