Por Marco Pollo Giordani
Passados 50 anos da Revolução Democrática de 31 de março de
1964 voltamos às mesmas ou piores situações que desencadearam - por vontade do
povo esclarecido e providencial ação das Forças Armadas -, a derrubada de um
governo que ia de encontro às mais sagradas tradições de um Brasil livre,
responsável, soberano e pacífico.
Infelizmente, a volta da História está a indicar mais um
ciclo terrível e ao mesmo tempo indesviável, isto diante da irresponsabilidade
e da criminosa atuação de governos de esquerda, autonominados democráticos,
que, assentados nas mesmas premissas do totalitarismo socializante ou marxista,
e levados ao poder através do voto de milhões de brasileiros ignorantes, até
analfabetos, que se vendem por um prato de comida, vêm impondo à nação a
inversão de valores e a falência moral numa degradação nunca dantes
experimentada.
Por si só, tal situação bastaria para se justificar esta
nova edição de Brasil: Sempre.
No entanto, inúmeras outras justificativas – além do
revanchismo ingrato dos que foram derrotados, mas anistiados chegaram ao poder
e vieram a assaltar os cofres da nação através de indevidas e milionárias
indenizações - se impõem de modo a dar a esta obra a relevância que a verdade
Histórica, solidificada e incontestável, a par da necessária crítica ao próprio
Movimento Revolucionário ou Contrarrevolucionário de 1964, estão a exigir.
Porque, antes de tudo, é preciso ter coragem na busca da
verdade dos fatos, principalmente diante de erros ou desacertos praticados por
uma Revolução que, no escopo de barrar definitivamente a agressão vermelha,
veio ao final, inexplicavelmente, oportunizar aos inimigos de sempre a chegada
ao poder.
Nesse passo, Brasil: Sempre não apenas esclarece o PORQUÊ da
Contrarrevolução/64 – baseado em provas idôneas e irrefutáveis -, o que FOI e o
que FEZ , mas, principalmente, o que DEVIA SER ou DEIXOU DE FAZER.
E esse “DEIXOU DE FAZER” não exime, por culpa, a falta de
pulso ou a omissão dos generais que presidiram o país durante o Regime Militar,
vindo a desaguar no funesto quadro de insegurança que nos vemos atualmente expostos.
Mais do que isso, traz o autor propostas possíveis e até
imprescindíveis para um Brasil viável, obviamente, não através do voto ou da
atual classe política, sabidamente apodrecida, mas através da tomada do poder
por um hipotético ESTADISTA que, por ventura, surja ou venha a surgir.
Entende o autor que o Brasil (humano) atual é um edifício em
ruínas, cujas bases já estão sendo corroídas pela corrupção ininterrupta dos
Poderes Executivo e Legislativo, pela farsa de um Judiciário que longe está de
ser ínclito e independente, pela violência incontida que, diariamente, ceifa a
vida de inúmeros homens de bem, produtivos e chefes de família, sem que as autoridades
responsáveis tomem as devidas providências, pelo contrário, estando o poder
público atual, na maioria das vezes, fechando os olhos para a barbárie e até
mesmo incentivando o ilícito, haja vista que foi exatamente neste rumo que
trilhou o governo Lula e vem trilhando o governo da ex-terrorista Dilma
Rousseff.
Por tudo isso, Brasil: Sempre não se direciona ao homem
comum, alienado, inculto ou manipulado, mas a uma elite intelectualmente
preparada e madura, que detém a vontade e o poder de assegurar um Brasil
promissor a seus filhos e netos, não apenas na esperança de um “País do
futuro”, mas na realidade possível de um PAÍS DO PRESENTE.
E, especialmente, é destinado ao Alto Comando das Forças
Armadas, no sentido de advertência a todos aqueles que, ao abrigo da farda, mas
iludidos por promoções ou cargos, vêm se omitindo diante da trágica realidade que nos assola.
Fonte: A Verdade Sufocada
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