Na Columbia University, julho de 2006: “Todos os brados dos
cientistas céticos não serão abafados enquanto eles não estiverem mortos”.
Christopher
Manes, líder do “Earth First”:
“É possível que a extinção da espécie humana não seja
inevitável, e [será] até uma boa coisa”.
Judi Bari, ativista da “Earth
First”:
“Eu acredito que se nós não derrubarmos o capitalismo,
não teremos chance alguma de salvar o mundo do ponto de vista ecológico” .
Paul Watson, co-fundador de
Greenpeace e fundador da Sea Shepherd Conservation Society:
“Qual seja a verdade não tem importância. Só interessa
o que as pessoas acham que é a verdade” (Magazine Forbes, nov. 1991)
Mayer
Hillman, do Policy Studies Institute, think-tank ambientalista:
“A democracia é um objetivo menos importante que a proteção
do planeta contra o fim da vida. … as restrições às emissões de
carbono devem ser impostas ao povo, goste ele ou não”.
Maurice Strong, ex-secretário geral
da ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU:
“É possível que nós cheguemos a um ponto em que, para
salvar o mundo, a solução seja o afundamento da civilização industrial…
procurar a pobreza… reduzir o consumo dos recursos… instalar normas para a
mortalidade”.
Stephen
Schneider do National Center for Atmospheric Research, Boulder, Colorado:
“Nós devemos apresentar cenários terríficos, proferir
afirmações simplistas e catastróficas sem nos importarmos das dúvidas que
possamos ter. Cada um de nós tem de escolher entre a eficácia e a honestidade”.
(Discover Magazine 1989)
Ottmar Edenhofer, co-diretor do
Grupo de Trabalho III do IPCC:
“Temos que dizer claramente que nós de fato
redistribuímos as riquezas do mundo por meio da política do clima. … temos que
nos liberar da ilusão de que a política internacional pelo clima é uma política
ambientalista. Ela não tem quase nada que ver com uma política para o meio
ambiente com problemas do tipo desmatamento ou buraco de ozono”.
Paul Ehrlich, prof. da Universidade
Stanford; em 2000 Inglaterra será uma ilha povoada de famintos
“Até o ano de 2000, o Reino Unido será simplesmente um
pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 70 milhões de
famintos.” (“O Globo”, 11.5.2012)
Frei Betto “Matar e desmatar”:
mortes ocorrerão com novo Código Florestal:
“Mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma
não tomar providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais,
impedir o desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas,
federalizar os crimes contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o
Código Florestal epromover a reforma agrária”.
Antonio Delfim Neto ex-ministro,
embaixador e deputado: planeta não suporta população
“Conflitos serão inevitáveis. Não há como o planeta
sustentar nove bilhões de pessoas com renda de US$ 20 mil cada”. (“O Globo”,
11.5.2012)
Gilberto Carvalho, chefe da
Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite
“O mundo se acabaria rapidamente se fosse universalizado o
padrão de consumo das elites”. (“O Globo”, 11.5.2012)
John Holdren, assessor de Obama para
Ciência: usar outro “termo talismã” para a mesma coisa:
O termo “aquecimento global” é facilmente ridicularizável.
“Cada vez que saímos com nossos carros (perguntam-nos) cadê do aquecimento
global? Mas, se falarmos de “perturbação climática global” (global climate
disruption) é um termo genérico que pode se aplicar a todas as condições
climáticas”.
Charles Manson, em 1987:

“Eu estou trabalhando para salvar o meu ar, minha água,
minhas árvores e os meus animais selvagens, e eu estou tentando acabar com a
sociedade. ... as calotas polares estão derretendo porque vocês estão
produzindo tanto calor com essa máquina .... Talvez eu deveria ter matado
quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria teria me sentido como se eu
tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta
Terra está morrendo”. "Today Show", MSNBC
Frente de Libertação da Terra, SP,
junho 2010:
“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros,
casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e
os animais, também queimarão.” (após atentado que queimou loja da Land Rover,
SP)
Evo Morales, presidente da Bolívia:
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis
por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a
mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Cineasta James Cameron, diretor de
“Avatar”:
“Se isto continua, nós teremos extinguido 70% das espécies
do planeta pelo fim do século.” (Silicon Valley, oct 2010)
“Acampamento Terra Livre 2011 pela
Mãe Terra” repudia Código Florestal:
“Não admitiremos que a Mãe Terra [...] seja
arrancada mais uma vez das nossas mãos oudestruída irracionalmente, como foi há
511 anos pelos colonizadores europeus”.
Hugo Chávez, presidente da
Venezuela:
Os países capitalistas são “os maiores assassinos do
clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Google CEO Eric Schmidt: questionar
o alarmismo climático é criminoso:

“Tem gente que no meu ponto de vista duvida
criminalmente da ciência.” “Concordo ‒ acrescentou James Cameron
‒criminalmente. Gente, nós temos que evoluir mentalmente e
filosoficamente para algo que nunca existiu antes.Nós precisamos nos
transformar num povo tecno-indígena da Terra toda, não de um Estado, mas de um
planeta” (Sillicon Valley, oct 2010)
Bin Laden, chefe terrorista e
ambientalista islâmico:
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é
muito grande [...] maior do que as vítimas de guerra... O aquecimento está
destruindo a capacidade do povo muçulmano de se alimentar com seus próprios
produtos agrícolas. Esta é uma questão de vida ou morte”.
Elaine Tavares, sindicalista,
reforma do Código Florestal não é democrática:
“A votação do código florestal. 420 x 68 [...] prova por A +
B que o processo eleitoral no Brasil não tem qualquer relação com a
democracia.”
Outra proposta de pânico em Bremen:
“a acidificação dos oceanos”

No Instituto Alfred Wegener para Pesquisa Polar e Marítima
(AWI), em Bremerhaven, patrocinados pela Comissão Européia, 200 cientistas
debateram como novo pânico “a acidificação dos oceanos”. “Os oceanos
acidificam-se muito mais rápido do que nunca na história da Terra ... O gás
estufa CO2 não somente causa o aquecimento global mas, também, está
acidificando cada vez mais os oceanos”.
Geógrafo Carlos Walter
Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST):
“A Reforma Agrária é fundamental para a questão
ecológica, ... Os males que nós estamos vivendo derivam todos do
capitalismo. Então buscar uma sociedade para além do capitalismo é
fundamental.”
Guy R. McPherson, prof. de Biologia
Evolutiva na Universidade de Arizona:
“A mudança climática global ameaça extinguir nossas
espécies lá pela metade do século se nós não liquidamos já com a
economia industrial”. O prof. McPherson ganhou notoriedade anunciando “o
fim do mundo” (veja vídeo). Em 2009, ele abandonou a carreira para se
preparar para o “colapso” e vive do leite e ovos de pequenos animais numa
comunidade rural.
Senadora e ex-ministra do Meio
Ambiente Marina Silva:
“Chico (Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer
ecologia e muito menos holocausto ecológico quando começou sua romaria pela
floresta para organizar a peãzada dos seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos
trabalhadores rurais e, mais tarde, para criar o PT. (...) ele acabou juntando
numa bandeira só a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária,
porque sabia que elas são indissociáveis...”
John Holdren, assessor de Obama para
Ciência:
“As informações sobremudanças climáticas podem (e devem) ser
utilizadas para incentivar manifestações públicas para mudar as
barreiras estruturais e comportamentais da sociedade”.
“As extinções massivas serviram como grandes teclas para dar
um reset que mudaram drasticamente a diversidade das espécies no mundo, (...)
Alguns cientistas especulam que os efeitos causados pelos humanos ‒
desde a caça até a mudança climática ‒ estão impulsionando outra grande
extinção de massa”.
David
Foreman, porta-voz da Ong 'Earth First!':
“O homem não é mais importante que qualquer outra espécie...
Bem poderia ser que nossa extinção conserte as coisas”. citado por John
Fayhee na revista 'Backpacker', setembro 1988, p. 22
IPCC e a “desertificação” da
Amazônia:

“o IPCC (...) conclui, com 80% de certeza, que mais da
metade da floresta amazônica pode se transformar em savana (...) A mudança
climática tende à desertificação e salinização de áreas próprias para a
agricultura. O semi-árido poderá passar para zona árida levando à extinção de
várias espécies da flora e fauna.” (Agência Brasil, 6/04/07)
Prefeitura de São Paulo: boicote à
carne para “salvar o planeta”
“A campanha “Segunda Sem Carne” terá o apoio da Secretaria
Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo.
“A justificativa, segundo a secretaria, é que a dieta
carnívora em ampla escala “é comprovadamente insustentável”, além de não trazer
benefícios à saúde.”(Folha de S. Paulo, 20/9/2009)
Rajendra Pachauri, presidente do
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC:

“O estilo de vida ocidental é insustentável. Eu não
entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto de hotel para
registrar quanto V. consomecom o ar condicionado ou aquecimento e depois V.
pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir
seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido.Acho que podemos
manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os
restaurantes oferecerem água gelada aos clientes é um esbanjamento
enorme. Acho que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos
que percorremos há anos.” “The Observer”, 29.11.2009.
Presidente Barack Hussein Obama,
então senador, 03/04/06:
“Hoje estamos vendo que a mudança climática consiste em uma
cadeia de catástrofes naturais e os padrões climáticos devastadores que o
aquecimento global está começando a detonar em todo o mundo.”
Dr. David Viner, Universidade de
East Anglia, CRU, março 2000:
“Em poucos anos a nevasca será “um evento muito raro e
emocionante” e as “crianças apenas saberão o que é que é a neve” ("The
Mail").
“Climate justice now!”

“Para nós, as lutas pela justiça climática e pela
justiça social são uma mesma coisa. É a luta por territórios, terras,
florestas e água, para a reforma agrária e urbana, soberania
alimentar e energética, para as mulheres e os direitos do trabalhador. É a luta
pela igualdade e a justiça para os povos indígenas, para os povos do Sul
global, para a redistribuição da riqueza e para o reconhecimento dadívida
histórica ecológica devida pelo Norte”.
“Via Campesina Internacional”:

“As atuais formas globais de produção, consumo e mercado
causaram umadestruição massiva do meio ambiente, incluindo o aquecimento
global, as espécies animais e vegetais estão desaparecendo num ritmo sem
precedentes. Exigimos urgentemente:
“1) O desmantelamento completo das companhias de
agrocombustíveis. 2) A substituição da agricultura industrializada pela
agricultura sustentável apoiada por verdadeiros programas dereforma agrária.”
Paul Singer, apologista da “economia
solidária”:
“O padrão de consumo no mundo vai ter que mudar. Teremos que
fazer um só automóvel levar mais gente, criar bolsões de bicicleta e
ciclovias, entre outras coisas. O aquecimento global deve ser contido o
mais depressa possível. Teremos que voltar a uma dieta de cereais. Seremos
condenados à fome se não mudarmos nossa forma de alimentação.”
Carlos Vicente, da “Ação
Internacional pelos Recursos Genéticos”:
“precisamos substituir o transporte de carros
individuais, que consomem muita gasolina e álcool, pelo transporte
coletivo, (...) as conseqüências perversas do aquecimento do planeta, das
mudanças climáticas, podem levar para pressionar os governos a que
realizem tais mudanças.” (revista Biodiversidad, 4-6-2007)
Suprema Mestra Ching Hai,
"vinda do Himalaia":
“Precisamos salvar este planeta primeiro, para que
possamos ficar. Pois se todo o gelo derreter, e se o mar ficar quente, então o
gás poderia ser liberado do oceano, e poderíamos ser envenenados. Do modo
como vai, se eles [os políticos] não consertarem, será o fim em 4 ou 5
anos. (...) Eles precisam ser vegetarianos (...)proibindo a carne, citando
todo o mal que a carne causa aos seres humanos e ao planeta (...) o
vegetarianismo serve para diminuir a má distribuição da energia (carma) e
comover a misericórdia do Céu”.
Ross Gelbsan, ativista ambiental:
“Não somente os jornalistas não estão obrigados a
informar o que dizem os cientistas céticos sobre o aquecimento
global. Elesestão obrigados a não noticiar o que esses cientistas dizem.”
Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo
Boff:

“A roda do aquecimento global não pode mais ser parada,
(...) a Terra como conjunto de ecossistemas já se tornou
insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que
esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta conjuntura pode
levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções inimagináveis e,
até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana. “Uma Silva
sucessora de um Silva?”, agência Adital.
Evo Morales, presidente da Bolívia:
“Se quisermos salvar a Terra e a humanidade, não temos
outra alternativa a não ser acabar com o sistema capitalista”. (entrevista
coletiva na COP-15, Copenhague).
George Monbiot, ambientalista do
“The Guardian”, Londres:

“Eu poucas vezes me senti tão sozinho. Diante da crise
[Climategate], eu sei que a maioria dos ambientalistas adotaram o
negacionismo.(...) Não há modo de salvá-lo.Phil Jones [chefe da Climatic
Research Unit, ver post sobre Climategate] tem que cair fora, quanto mais
demorar, pior vai ser para ele”.
George Monbiot (II), ambientalista
do “The Guardian”, Londres:

“Não há como negá-lo: estamos perdendo. A negação da mudança
climática está se espalhando como uma doença contagiosa. (...) Pesquisa no
mês passado do Pew Research Centre sugere que a proporção de americanos que
acreditam haver provas sólidas do aquecimento caiu de 71% para 57% em
apenas 18 meses. Pesquisa da Rasmussen Reports sugere que os eleitores
americanos que acham que o aquecimento global tem causas naturais(44%) superam
os que acreditam que é resultado da ação humana (41%).”
Jonathon Porrit, decano dos
"gurus verdes" no Reino Unido:
“[Precisamos de uma catástrofe para fazer mudar qualquer
coisa] Falei em sentido literal. A única maneira de sacudir essa negação é um
choque tão profundo e tão doloroso no sistema que não teremos outra escolha
senão fazer essas mudanças.” “Expresso”, Portugal, 6.12.2009.
Hans Joachim Schellnhuber,
conselheiro chefe do governo alemão para proteção climática:
“Cada pessoa na terra só poderia produzir 110 toneladas de
CO2 entre 2010 e 2050 (…) Alemanha, EUA e outros países industrializados já
esgotaram sua cota (…) cada pessoa nesses países deveria pagar €100 por ano (…)
As cifras parecem gigantescas (…) se os alemães não mudam seus hábitos o
próximo governo deverá adotar um novo e drástico plano climático”.
“Der Spiegel”, 09/04/2009.
Paul
Ehrlich, no livro “The Population Bomb”, Ballantine Books 1968:
“Um câncer é uma multiplicação descontrolada de
células; a explosão populacional é uma multiplicação descontrolada de
pessoas ... Nossos esforços devem passar do tratamento dos sintomas para a
extirpação do câncer… Nós devemos ter um controle populacional …
compulsivose os métodos voluntários fracassam”.
Clube de Roma, profetizou que o
petróleo acabaria em 1980:

“Procurando um novo inimigo que nos unisse nós chegamos à
idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a
fome e coisas do gênero fariam o serviço... Todos esses perigos são provocados
pela intervenção humana... então, o inimigo real é a humanidade ela própria...
um adversário comum para realizar o governo mundial. Não importa se este
inimigo comum é real ou … se a gente o inventa para servir no caso.”
David
Foreman, porta-voz da ONG 'Earth First!':
“Eu não vejo outra solução para evitar a ruína da Terra
salvo uma drástica redução da população humana”.citado por Gregg
Easterbrook em “The New Republic”, 30-4-1990, p. 18
João Pedro Stédile, líder do MST:
“a sociedade tem que tomar uma decisão: ou muda ou vai
para o brejo. (...) Cientistas advertem que, se o aquecimento global
aumentar mais, vai trazer umdesequilíbrio na vida do planeta que pode levar
inclusive a uma catástrofe do ser humano..”
Jacques Attali, ex-conselheiro
presidencial socialista francês:

“A História nos ensina que a humanidade só evolui
significativamente quando ela sente medo verdadeiramente... [Para nos
preservarmos das pandemias] “é preciso montar uma polícia mundial, criar
reservas mundiais de alimentos e aplicar um sistema de impostos
mundial. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo
mundial mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas”. Blog
“Conversation avec Jacques Attali”.
Timothy E. Wirth, ex-senador e
ex-assessor de Al Gore, presidente da ‘United Nations Foundation’:
“Ainda que a teoria do aquecimento global esteja errada, nós
estaremos fazendo a coisa certa em termos de política econômica e
ambientalista”.
Jeffery
Sachs, diretor do The Earth Institute:
“Obama está inaugurando um novo rumo histórico reorientando
a economia do consumo privado para o investimento publico. A ideologia do
livre mercado é um anacronismo na era da mudança climática”.
David
Attenborough, diretor de 'The Optimum Population Trust':

“Eu já vi a vida selvagem ameaçada pela crescente pressão
humana em todo o mundo, e não é por causa da economia ou da tecnologia. É que
por trás de cada ameaça está a estarrecedora explosão dos números da população
humana.
“Qualquer ambientalista sério sabe perfeitamente bem que o
crescimento da população é o cerne de todos os problemas ambientais”. (The
Telegraph, 14.4.2009) MAIS
Paul W. Taylor, professor de ética
na City University, New York, no livro “Respect for Nature”:
“Se se der o total, absoluto e definitivo
desaparecimento do Homo Sapiens, não somente a comunidade da vida na Terra
continuará a existir… mas o fim da época humana sobre a Terra será
comemorada com um caloroso 'Feliz libertação'!”(Princeton Univ Press, 1989) pg.
115
Maurice Strong, secretário geral da
Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO-92:
“Não é que a única esperança para o planeta consiste no
colapso das civilizações industriais? Não é nossa responsabilidade torná-lo
realidade?”
Stewart
Brand, em 'The Whole Earth Catalog':
“Nós fazíamos votos… por um desastre ou por uma mudança
social vindoura que nos catapultasse de volta para a idade de
pedra”. Brand abdicou de muitas idéias extremistas partilhadas com
ambientalistas.
Faye Dunaway, porta-voz de “Mother
Earth/Gaia” na série 'Voice of the Planet':
“Você acha que Hiroshima foi ruim, mas eu quero te
dizer: Hiroshima não foi suficientemente ruim!”
“A vida da humanidade toda está em perigo por causa do
aquecimento global provocado, em grande medida, pelas emissões das fábricas das
grandes corporações; (...) as estatísticas falam da morte e da migração de
milhões de seres humanos por causa desse aquecimento , especialmente na
África.”
Premiê socialista espanhol na ONU
“luta contra a mudança climática":
“O mais singular da intervenção de Zapatero foi a ênfase na
luta contra a mudança climática. Embora a Espanha seja o país mais atingido
pela recessão econômica, com um desemprego pero de 20%, ele garantiu que o
aquecimento global terá efeitos “muito mais devastadores para as gerações
vindouras” e que “a saída da crise passa pelo crescimento sustentável”. (El
País, Madri, 25/09/2009)
Premiê socialista britânico Gordon
Brown:
“Não podemos nos permitir o fracasso [em Copenhague 2009].
Se hesitamos, a Terra estará em perigo. Para o planeta não há Plano B. Não
podemos ceder diante da catástrofe de uma mudança climática não
controlada”.(Foro das principais economias sobre Energia e Clima).
Rajendra K. Pachauri, presidente do
IPCC:
“Há necessidade de mudar os estilos de consumo. Reduzir
o tamanho da industria pecuarista por meio da redução do consumo é a via mais
efetiva para cortar as emissões de gases estufa.(…) Uma mudança nos níveis de
consumo será necessário para ter um CO2 baixo e uma sociedade sustentável.”
Ted Turner, bilhonário fundador da
CNN:
“O aquecimento global matará a maioria de nós, e fará do
resto uns canibais.”
Christine S. Stewart, ex-ministra do
Meio Ambiente do Canadá:
“Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há
benefícios ambientais colaterais... a mudança climática fornece a maior chance
para impor a justiça e a igualdade no mundo.”
David Suzuki, líder contra os
políticos que no aderem ao alarmismo climático:
“Eu gostaria desafiar vocês a fazerem um bom esforço para
ver se há uma via legal parameter no cárcere nossos assim chamados líderes,
porque o que eles estão fazendo é um ato criminal”.
Barbara Stocking, executiva chefe de
Oxfam na Gra-Bretanha:
“Transferir fundos dos países ricos para ajudar os pobres e
vulneráveis a se adaptarem â mudança climática não é sequer o 1% do necessário.
Esta injustiça flagrante deve ser tratada na Conferência de Copenhague em
dezembro [2009].”
Emma Brindal, coordinadora da
‘Campanha pela Justiça Climática’ de Friends of the Earth:
“A resposta à mudança climática deve trazer no seu cerne a
redistribuição dos recursos e da riqueza.”
Frei Betto: frade dominicano teólogo
da libertação:
“A bandeira da ecologia também é revolucionária. A questão
ecológica atinge indistintamente a todos. (...) Nós tínhamos uma idéia de
classe, muito permeada pelo econômico. Às vezes, deixávamos de ampliar o leque
de aliados por não perceber que há demandas que dizem respeito à vida das
classes dominantes, tanto quanto à nossa vida, como é a questão do meio
ambiente.” “Desafios da Educação Popular”.
Filme “A era da estupidez” reedita
falsos de Al Gore:

“Com estreia nos EUA e no Canadá na véspera da reunião
extraordinária da ONU sobre o clima, e no resto do mundo (inclusive no
Brasil), o filme é um libelo político.
“O roteiro tem a tarefa difícil de emocionar um público
jásaturado de mensagens catastrofistas sobre o climae exposto nos últimos anos
a filmes como o documentário “Uma Verdade Inconveniente”. (Folha de S.Paulo,
21/09/2009)
Barack Hussein Obama, presidente dos
EUA:

“Os EUA – e o mundo ‒ enfrentam poucos desafios mais
urgentes do que combater a mudança climática (...). A ciência já deixou
atrás a discussão e os fatos são claros. Os nível dos mares está subindo. As
praias estão encolhendo. Vemos secas recorde, crescentes fomes, tempestades
mais fortes cada vez que vem a estação dos furacões.” Discurso para
governadores e mais de 600 ambientalistas de todo o mundo, novembro 2008.
Thomas E. Lovejoy, conselheiro do
Banco Mundial:
“O planeta esta no ponto de ser tomado pela febre, se é que
já não o fez, e nós humanos somos a doença. Nós deveríamos estar em guerra
contra nós mesmos e contra nossos estilos de vida”.
John Theodore Houghton, primeiro
presidente do IPCC, co-premiado com o Nobel da Paz:
“Se nós não anunciarmos desastres, ninguém nos ouvirá”.
“Os criadores de porcos em grande escala são uma ameaça
maior para os EUA e para a democracia americana que Osama bin Laden e sua rede
terrorista”.
John Holdren, assessor para Ciência
do presidente Obama:

“Um envolvente Regime Planetário controlaria o
desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos
naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a
poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e
lagos.Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria
a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites
populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a
esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com
certeza!’ Livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”.
Noel Brown, ex-diretor do Programa
de Meio Ambiente da ONU:
“Se a tendência atual não é invertida, pelo ano 2000 (sic!)
nações inteiras serão apagadas da face da terra pelo crescida dos mares devido
ao aquecimento global. As enchentes costeiras e o quebra das safras provocarão
êxodos de “eco-refugiados” que ameaçarão pôr em caos a política”.
David
Graber, do U.S. National Park Services:
“Nós viramos uma praga para nós mesmos e para a
Terra. É cosmicamente improvável que o mundo desenvolvido opte acabar com
a orgia de consumo de energia fóssil, e que o Terceiro Mundo abandone seu
consumo suicida da natureza.Enquanto o Homo Sapiens não voltar ao estado de
natureza, para alguns de nós só fica aguardar o vírus certo para ficarmos
sozinhos.”
Paul Ralph Ehrlich, professor da
Universidade Stanford:
“Fornecer energia abundante e barata à sociedade equivaleria
a dar uma metralhadora a uma criança idiota.”
Carlos Walter Porto-Gonçalves
“A questão ecológica é fundamental no debate sobre Reforma
Agrária (...) O aquecimento global acaba criando uma oportunidade
fantástica (...) O campesinato, assim como as populações indígenas passam a
adquirir um papel central no debate sobre o futuro da humanidade.Os males que
nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo.”
Al Gore, Prêmio Nobel pela pregação
ambientalista
“Muitos cientistas estão alertando agora que nós estamos nos
aproximando de vários ‘pontos de virada’ que poderiam — num período
brevíssimo de 10 anos — tornar impossível impedirmos danos
irreversíveis na habitabilidade do planetapara a civilização humana.” Discurso
na New York University Law School (18/09/06)
Ted Turner, bilionário fundador da
CNN:
“O ideal seria que a população mundial fosse de 250-300
milhões de pessoas, quer dizer uma diminuição de 95% dos níveis atuais.”
Stephen H. Schneider, professor de
Biologia Ambiental e Mudança Global na Universidade Stanford:
“Isso, naturalmente, implica a obtenção de muita cobertura
da mídia. Portanto, temos que oferecer cenários assustadores, fazer
simplificações, declarações dramáticas, e fazer pouca menção de quaisquer
dúvidas que possamos ter”.
David
Foreman, co-fundador de Earth First!:
“Nós devemos transformar isto num lugar inseguro e inóspito
para os capitalistas e seus projetos. Devemos contestar as estradas e a
extensão das terras cultivadas, parar a construção de barragens, denunciar os
danos das barragens existentes, libertar os rios represados e devolver à vida
selvagem milhões de acres de terra atualmente explorados.”
James Hansen, diretor do Instituto
Goddard, da NASA:
"Os executivos chefes de grandes companhias de petróleo
deveriam ser processados por graves crimes contra a humanidade e contra a
natureza”.Hansen acusava-os de espalhar ativamente a dúvida sobre o
aquecimento global da mesma maneira que as empresas de tabaco confundem as
relações entre fumo e câncer.
Senador Harry Reid, líder da maioria
democrata no Senado:
“O carvão nos deixa doente. O petróleo nos deixa
doente. É o aquecimento global. Está arruinando nosso país. Está
arruinando nosso mundo”.
Monika Kopacz, pesquisadora e
ativista:
“Só o exagero sensacional cria o caso que vai atrair a
atenção dos políticos e dos leitores. Então, sim, os climatólogos podem
exagerar, mas no mundo de hoje essa é a única forma de garantir qualquer ação
política e, mais ainda, mais verbas federais”.
Louis Proyect da Universidade
Columbia:
“A resposta ao aquecimento global é a abolição da
propriedade privada (…) Um mundo socialista daria uma prioridade enorme as
fontes de energia alternativas. Isto é o que os socialistas voltados para a
ecologia estão agora explorando detidamente.”
Michael Oppenheimer, professor de
Geociências e Relações internacionais, Universidade de Princeton:
“Não podemos permitir que outros países tenham o mesmo
número de carros, o mesmo patamar de industrialização que nós temos nos
EUA. Nós temos que parar esses países do Terceiro Mundo exatamente onde
estão”.
José Bové: ativista “verde”
altermundialista e anticapitalista:
“A ecologia não é compatível com o capitalismo. Todas as
ideologias produtivistas fracassaram (...) com o aquecimento climático que se
acelera. (...) Nós temos necessidade de virar as costas para o modelo
produtivista agrícola que eliminou milhões de camponeses, destruiu a qualidade
dos alimentos e depredou o meio ambiente.” Le Monde, 23.6.09
Jacques Attali, ex-presidente Banco
Europeu para a Reconstrução:

“A transformação do clima, piorada ou não pela atividade
humana, poderia ter em curto prazo conseqüências mortais para a espécie humana:
liberando bactérias contidas na tundra siberiana ou poços de metano que se
estenderiam sobre o planeta como uma nuvem asfixiante. Alguns cientistas
até predizem a data da catástrofe: 2012.” Blog “Conversation avec Jacques
Attali”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário