quinta-feira, 24 de julho de 2014

Vota por mim...


Não podemos permitir que usem a liberdade para acabar com a liberdade


Boicote a Israel: uma lista para ajudar

Se você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída desse site e traduzida por um leitor:

- Remova chips sionistas Pentium e Celeron.
- Desinstale seu Windows XT.
- Sistema Microsoft? Esqueça.
- Remova anti-vírus e Firewall. Já!
- Enviar e-mail? Não mais. Código de algoritmo é… israelense!
- Compre um pager! Tecnologia do telefone celular foi desenvolvida em… Israel.
- Desative seu voicemail. Israelense.
- Facebook? Não te pertence mais.
- Busca online? Cuidado, maioria é israelense.
- Usa Waze? Usava.
- Reinstalou ICQ? Sionista! Desinstale.
- Curte e-book? Curtia!
- Armazenar dados na Web? Vá com calma, maioria israelense.
- Carro elétrico? No! Polua pra sempre.
- Tomatinho-cereja delicioso? Volte pro tomatão.
- Tecnologia de irrigação contra fome na África, China, Índia e Indonésia (maior país muçulmano do mundo): é o fim!
- Genéricos: prefira os de marca. A israelense Teva é a maior do mundo!
- Câncer: cientistas israelenses na vanguarda dos tratamentos.
- HIV: já ouviu falar do AZT?
- Diabético? Evite injetar insulina com aparelhos desenvolvidos em Israel.
- Esclerose múltipla: pare Copaxone, dos mais eficazes. Laquinimod? Abandone.
- Parkinson: remova marcapasso israelense que minimiza os tremores. Interrompa Levodopa.
- Histórico de doença cardíaca ou arterioesclerose na família? Reze pra doença não ter. Detecção prévia? Não pra você.
- Epilepsia: livre-se da pulseira sionista que envia alertas!
- Apneia do sono: testes só sem aparelhos israelenses.
- Dislexia: babau pro sistema de leitura baseado na intranet.
- Alergias de pele: tratar com creme de esteroide, esqueça os sem.
- Catéteres? Protegidos contra infecção por plástico israelense.
- Cirurgia na garganta: só sem laser cirúrgico sionista!
- Colonoscopia e gastro: aborte câmeras israelenses.
- Nunca implante um coração artificial: Israel foi pioneira!
- Transplante de rim: espere doadores do mesmo tipo sanguíneo! Métodos de Israel permitem outros doares!
- Células tronco: esqueça fabulosos tratamentos!
- Tratamento dentário: esqueça os principais, scanner desenvolvido em Israel.
- Assistência humanitária e produção local: quase 40 países beneficiados.

Brasil está se preparando para romper relações com Israel?


Israel critica governo do Brasil chamando-o de “anão diplomático” por convocar seu embaixador para protestar contra operação israelense antiterrorismo

O governou socialista do Brasil nesta quinta-feira convocou seu embaixador em Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF (Força de Defesa de Israel) contra o grupo terrorista islâmico Hamas na Faixa de Gaza.

Uma declaração emitida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que o Brasil considera a “escalada de violência entre Israel e Palestina” como inaceitável. “Nós condenamos fortemente o uso desproporcionado de força por parte de Israel na Faixa de Gaza.”

O Ministério das Relações Exteriores de Israel imediatamente reagiu à atitude do governo brasileiro.

“Esta é uma prova lamentável do motivo por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático,” disse Yigal Palmor, porta-voz do Ministério do Exterior de Israel.

Palmor acrescentou: “O relativismo moral por trás dessa atitude faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, um país que cria problemas em vez de contribuir para soluções.”
Durante a Operação Chumbo Fundido em 2008-2009, o governo socialista da Bolívia convocou seu embaixador para consultas, que foi um prelúdio para o posterior rompimento de relações diplomáticas.

O Brasil também está se preparando para romper suas relações com Israel?

O Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra terroristas islâmicos em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se opuseram).

Uma autoridade israelense disse que o representante do Brasil no conselho tratou Israel de forma particularmente “má” ao dar um discurso no conselho.

Como cidadão brasileiro, peço perdão pelo modo maligno com que Israel foi tratado pelo governo socialista brasileiro na ONU.

Em sua inimizade ideológica para com Israel, o governo brasileiro não representa a mim nem a milhões de cristãos que apoiam Israel.

A diplomacia brasileira tem sido pior que um anão. Tem sido um desastre. O governo socialista da Venezuela vem massacrando seus próprios estudantes, que protestam contra os abusos de direitos humanos, e o governo brasileiro tem de forma burra ficado do lado do governo, não do povo, da Venezuela.

Se o Brasil quer usar sua posição na ONU para ser “mau” com uma nação, deveria escolher a Venezuela, a China ou Cuba, não Israel.

Se o Brasil romper suas relações com Israel, eu e minha família renunciaremos à nossa cidadania brasileira.



Com informações do Jerusalem Post

LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES DO PT NÃO TÊM AUTORIZAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA PARA ENXOVALHAR ISRAEL. VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU!


No momento em que o governo antissemita do PT lança uma condenação contra Israel e chama de volta o embaixador brasileiro naquele país a Brasília, quero deixar consignado aqui que como cidadão brasileiro deploro esse ataque gratuito ao povo judeu. E quero dizer mais: essa decisão do governo brasileiro de adular terroristas islâmicos é uma iniciativa exclusivamente de Lula, Dilma, do PT e seus sequazes. Eles não representam o Brasil, pois estão acumpliciados com o movimento comunista internacional por meio do Foro de São Paulo, organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a exterminar a democracia e a liberdade em toda a América Latina.

Aliás, o Brasil tem uma profunda ligação histórica com o povo judeu. Haja vista que foi o grande político e diplomata brasileiro Osvaldo Aranha, que, em 1947, na qualidade de chefe da delegação brasileira na recém criada ONU, quando essa entidade ainda não se tinha transformado num viveiro de psicopatas comunistas, presidiu a II Assembléia Geral da ONU quando foi oficializada a criação do Estado de Israel. Um brasileiro, portanto, é personagem de destaque na história de Israel. Além disso, a comunidade judaica no Brasil é expressiva e diversos judeus ajudaram no desenvolvimento do Brasil escolhendo este país para empreender.

Lula, Dilma e seus sequazes do PT, não têm autorização dos cidadãos brasileiros, pelo menos a maioria que os deplora, de atacar e enxovalhar Israel e o povo judeu. O governo do PT já é considerado pela maioria dos brasileiros decentes e honestos com um governo espúrio, acumpliciado com os maiores criminosos do planeta, com destaque para os facínoras que comandam a China, Rússia, Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Irã e mais uma miríade de ditaduras africanas que oprimem, torturam e assassinam seus povos no afã de obter o poder perpétuo.

E, como não poderia deixar de ser, pelo fato de há mais de 40 anos exercer o jornalismo, lanço também aqui e agora a minha mais profunda condenação à grande mídia brasileira e internacional, com raras exceções, pela campanha difamatória mentirosa contra o Estado de Israel e o povo judeu. E eu sei muito bem o que estou dizendo porque convivi de perto com essa malta de psicopatas, histéricos e imorais.

Lamentavelmente, devo assinalar com pesar e vergonha incontidos, que mais de 90% dos jornalistas no mundo inteiro são antissemitas, constituem um classe vagabunda em todos os sentidos. Em esmagadora maioria são diletantes, preguiçosos, vadios, ignorantes, viciados em entorpecentes, imorais e, para completar, são mentirosos e áulicos de primeira hora com todos os regimes políticos espúrios que existem na face na Terra. Seus ídolos são os comunistas de todos os matizes, o terror islâmico e os bandidos e assassinos de modo geral. No caso do Brasil, seguramente 99% dos jornalistas constituem um bando de acólitos do PT e seus satélites. São eles que insuflam o antissemitismo mentindo todos os dias em colunas de jornais e nas redes de televisão, sem falar na internet e redes sociais.

Por tudo isso, lavro aqui a minha total solidariedade ao Estado de Israel e ao povo judeu.  Menos aos judeus traidores que cospem no prato onde comem e bem vivem. Alias, foi durante o governo socialista de Israel que foi criada a famigerada Faixa de Gaza, dito território palestino, embora a Palestina nunca existiu. A vagabundagem terrorista islâmica que domina a Faixa de Gaza é constituída por árabes, árabes islâmicos.

Israel não pode, não deve sob hipótese nenhuma, se acovardar e nem se dobrar ante o bando de jornalistas psicopatas que vêm sustentando por meio da grande mídia internacional essa campanha difamatória mentirosa contra Israel e o povo judeu. Muito menos à ONU, aquele viveiro de víboras comunistas, um bando de tarados ideológicos, viciados, imorais e podres!


VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU!

Israel chama Brasil de “anão diplomático”. E está certo!


Direto da Rua Judaica:

O Brasil, nesta quinta-feira, retirou seu embaixador em Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF na Faixa de Gaza. Uma declaração emitida em nota pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro disse que o Brasil considera a “escalada de violência entre Israel e Palestina” como inaceitável. “Nós condenamos fortemente o uso desproporcionado da força por parte de Israel na Faixa de Gaza.”

O Ministério das Relações Exteriores de Israel imediatamente reagiu ao ato brasileiro. “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um “anão diplomático”, disse o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor.

Palmor acrescentou: “O relativismo moral por trás deste movimento faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, aquele que cria problemas em vez de contribuir para soluções.”

O ministério israelense está certo! O Brasil, sob o comando do PT, virou mesmo um “anão diplomático”. O Itamaraty virou um braço ideológico do partido, sempre do lado errado nas disputas internacionais. Os exemplos são infindáveis e preencheriam um livro todo (que, aliás, deveria ser escrito por algum diplomata corajoso).

Quando o avião comercial da Malásia caiu com quase 300 pessoas na fronteira da Ucrânia, a presidente Dilma logo repetiu a tese esdrúxula de que o alvo poderia ser o próprio Putin, sendo que a comunidade internacional levantava sérias suspeitas de que o líder russo era justamente quem estava por trás do ataque, treinando e armando os separatistas ucranianos na região. Essa foi apenas a bola fora mais recente. A lista é longa.

O governo brasileiro se aproximou nos últimos anos do que há de pior na geopolítica mundial. Virou aliado de ditadores africanos, de líderes islâmicos extremistas, ofereceu apoio incondicional ao regime cubano assassino, tomou o partido de Chávez e depois Maduro na Venezuela, apoiou e abrigou em nossa embaixada Manuel Zelaya em Honduras, deposto constitucionalmente em seu país, intrometeu-se em questões internas do Paraguai, agindo contra o Congresso do país, protagonizou o vergonhoso episódio com Roger Molina, que foi mantido prisioneiro em nossa embaixada boliviana por mais de um ano, etc.

Como eu disse, a lista não teria fim, mas o leitor já entendeu o ponto. O nosso governo, quando se trata de política externa, é tão incompetente e ideológico como nas questões internas. O estrago tem sido enorme. Ninguém sério nos leva mais a sério. O Brasil virou piada de salão, um país que emite opinião apenas para defender a escória internacional.

A última nota emitida sobre o conflito em Gaza não menciona uma única vez os mísseis lançados pelos terroristas do Hamas. O tom é totalmente contra Israel, como se fosse um país invasor e colonizador, sem motivo algum para entrar em Gaza e perseguir os membros do Hamas.

O nosso governo condena o “uso de força desproporcional”, mas não tem opinião sobre a “moral desproporcional” entre um governo que tenta defender o próprio povo e um grupo terrorista que usa o seu, incluindo crianças, como escudo humano.

Ironicamente, a nota contra Israel vem em um momento em que os próprios países árabes da região, especialmente o governo do Egito, estão mais silenciosos e tolerantes com os avanços israelenses, pois repudiam as práticas do Hamas e sua aliança com a Irmandade Muçulmana.

Ninguém pode ficar feliz com a tragédia humanitária dos palestinos. Mas somente alguém muito parcial apontaria o dedo apenas para Israel, sem levar em conta o que faz o Hamas. Essa foi a postura de nosso governo. Um “anão diplomático”.

Ação do governo Dilma contra Israel: só antiamericanismo ou também antissemitismo?

 
Eu sempre espero as piores coisas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. E não foi diferente desta vez. O Itamaraty, sob o comando do ministro Luiz Alberto Figueiredo, emitiu uma das notas mais intelectualmente delinquentes da sua história — no caso, sobre o conflito israelo-palestino. Eu a reproduzo em vermelho e comento em seguida.

O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.

O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes.

Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje.

Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas.

Retomo

Em linguagem diplomática, “chamar um embaixador para consultas” implica uma espécie de agravo ao país no qual está a representação brasileira. Com isso, o Brasil envia uma mensagem desnecessariamente hostil a Israel.

Observem que o texto defende um cessar-fogo entre as partes, mas se refere apenas à reação israelense, considerada “desproporcional”, sem nem mesmo uma menção aos foguetes disparados pelo Hamas. Há até uma questão de lógica: para um cessar-fogo, é preciso que haja… troca de fogo! Tem-se a impressão de que Israel não é o estado originalmente agredido.

A votação no Conselho de Direitos Humanos na ONU, que, mais uma vez, joga a responsabilidade exclusivamente nas costas de Israel, é uma farsa. É um acinte que a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, fale em possíveis “crimes de guerra” de Israel sem mencionar o fato de o Hamas recorrer a escudos humanos.

É um escárnio que o governo brasileiro seja mais duro com Israel do que, por exemplo, com o carniceiro Bashar Al Assad, da Síria. Só para arrematar: em 2006, na gestão Lula, com Celso Amorim à frente do Itamaraty, o Brasil se absteve de uma resolução condenando o governo do ditador Omar al-Bashir, do Sudão, pelo massacre de pelos menos 500 mil cristãos em Darfur.

Para o governo petista, Assad e Bashir são caras batutas. Quem merece condenação é o estado de Israel, que já recebeu uns 2 mil foguetes do Hamas em 15 dias.

O histórico da hostilidade dos governos petistas com Israel está relacionado, num primeiro momento, ao antiamericanismo bronco dos companheiros: se os EUA apoiam os israelenses, então os nossos brucutus vermelhos vão se opor. No caso, no entanto, a omissão aos ataques do Hamas é tão acintosa que cabe indagar se não há em nota tão delinquente um componente antissemita.

Brasil recebe com 'indignação' comentários de Israel

Governo brasileiro convocou embaixador para 'consultas'

Israelenses disseram que país é politicamente irrelevante

Autoridades do governo receberam com "indignação e surpresa" os comentários de Israel de que o Brasil é um país politicamente irrelevante, apesar de ser um gigante cultural e econômico.

Em entrevista ao jornal "Folha de São Paulo", fontes do governo disseram que o Ministério de Relações Exteriores (MRE) e o Palácio do Planalto estudam "a melhor reação para um comentário considerado 'tão duro'". Ainda de acordo com a publicação, "poucas frases podem ferir tanto a 'autoestima' do Itamaraty".

 A decisão do governo brasileiro de retirar seu embaixador de Tel Aviv, Henrique Sardinha Filho, foi criticada pelo Ministério do Exterior israelense. O porta-voz da Chancelaria israelense, Yigal Palmor, afirmou, como foi publicado pelo jornal local "The Jerusalem Post", que o Brasil é um "anão diplomático".

"Esse tipo de conduta mostra porque o Brasil, grande potência cultural e econômica, fica irrelevante na arena mundial. O ato revela um duplo comportamento do Brasil, que é parte do problema em vez de contribuir para uma solução", disse.

Em nota, o Itamaraty apontou na última quarta-feira, dia 23, que o "governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina". "Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças. O governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes".

Além disso, o Brasil votou favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o tema. (ANSA)


Heróis e Traidores

Por Marcos Coimbra*

Em artigo publicado em 22.03.12 neste espaço, escrevemos um texto sobre este assunto, que se revela assustadoramente atual, feitas algumas adaptações.

Afirmamos que em reunião sobre a grave questão da demarcação de áreas indígenas, em especial sobre a denominada região Raposa/Serra do Sol, e seus desdobramentos sobre o futuro do país, enquanto Nação soberana, independente e autônoma, surgiu em paralelo uma discussão sobre quem figuraria na História do Brasil, como herói e como traidor da Pátria. Houve unanimidade quanto aos heróis. Afinal, não há como negar o exemplo de brasilidade de vultos como Tiradentes, Duque de Caixas, Barão do Rio Branco, Tamandaré, Brigadeiro Eduardo Gomes, Vidal de Negreiros, Henrique Dias, Felipe Camarão, do anônimo soldado da FEB que lutou na Itália e outros.

No relativo aos traidores da Pátria houve dissenso. O ilustre brasileiro Jornalista Barbosa Lima Sobrinho já definia que no Brasil só existiam dois partidos políticos. O dos heróis, representados por Tiradentes e o dos seguidores do traidor Joaquim Silvério dos Reis. Mas, um participante argumentou, com propriedade, que Silvério teria sido um traidor sob a ótica de nós, brasileiros, mas não para os portugueses, a quem servia, sendo natural da nossa então matriz. Apenas houve consenso em Judas, como traidor universal.

Analisando a iminente perda de mais da metade do território nacional, representada, de início, pela demarcação irresponsável de vastas áreas do Brasil para indígenas (agora já criaram também os "quilombolas"), por "coincidência" justamente onde já estão mapeadas e conhecidas vastas riquezas e recursos naturais, que, no decorrer do tempo serão arrancadas do nosso país, sob qualquer pretexto, algumas reflexões se fazem necessárias.

Qual o país do mundo que, por "vontade própria", sem o disparo de um tiro sequer, abre mão de um milímetro do seu território sem resistência armada? Em que lugar se escondem as autoridades (ir)responsáveis, por omissão, covardia, cumplicidade, que não reagem contra o crime de lesa-pátria a ser perpetrado? Será que o Brasil não fabrica mais Homens como no passado, quando tivemos Plácido de Castro, Marcílio Dias e tantos outros?

A maioria de nosso povo não sabe o que está acontecendo de fato. Pensa apenas em sobreviver, com as "bolsas-esmolas" ou com os empregos de baixa remuneração existentes, ou talvez ocupados com o samba, o futebol e o carnaval. Porém, existe uma parcela do povo conhecedora do que está em jogo. E é justamente esta que decide. A disputa não é entre "arrozeiros" e índios desprotegidos da época de José de Alencar. Se o leitor quiser apurar o que está sendo escrito aqui, pode entrar nas páginas do Greenpeace, do WWF-Brasil, da FUNAI e outros menos votados. Vai encontrar uma perfeita sintonia, uma ação orquestrada entre eles, com o mesmo objetivo.

Não é por acaso que dirigentes de órgãos governamentais decidem, ignorando o Congresso, os locais a serem demarcados, tendo sido (ou virão a ser), integrantes de ONGs suspeitas. Inclusive, algumas financiadas por governos estrangeiros. O G-7 e até potências emergentes estão carentes de nióbio, petróleo, bauxita, urânio e outras riquezas encontradas em abundância exatamente nas áreas que estão sendo entregues. Por isto, eles querem estas áreas. O argumento falacioso de que a propriedade da terra (solo e subsolo) é da União, possuindo os indígenas apenas o usufruto não se sustenta, quando observamos a prática nas regiões já demarcadas.

Não existem coincidências. Há planejamento e ação decorrente. Por que autoridades brasileiras assinaram na ONU a famigerada declaração universal dos direitos indígenas, ao contrário de EUA, Austrália, Nova Zelândia etc? Por que as Forças Armadas brasileiras estão sendo deliberadamente sucateadas, retirando-lhes a capacidade de cumprir com sua destinação constitucional? Por que o cidadão brasileiro está sendo desarmado, através de campanhas financiadas do exterior, executadas por sicários estrategicamente posicionados, com ampla cobertura da mídia? Por que os órgãos de comunicação, com raras exceções, não divulgam a verdade sobre o assunto, ao invés de praticar o reducionismo de tentar iludir a opinião pública, desinformando por intermédio da falsa assertiva de que a luta é entre o fazendeiro branco mau e o índio desprotegido e nômade? Por que não esclarecem que estes índios falam inglês, usam celulares e Pcs?

Por que a pressão externa intimidatória de organismos internacionais e governos estrangeiros? Por que ignorar que a maioria dos índios que defendem a posição do G-7 é orientada por órgãos estrangeiros, sendo movimentados de lugar, por ordem externa, de acordo com a existência de riquezas nos territórios a serem ocupados? Por que ignorar os indígenas que são contra? Por que nossas autoridades não aprenderam com a dura lição da Iugoslávia, do Iraque, do Kosovo etc.? Nossos descendentes reverenciarão quais novos heróis e desprezarão que novos traidores da Pátria? Afinal, a administração petista terá a coragem de denunciar o artigo 169 da "Convenção" da OIT – Organização Internacional do Trabalho, nesta data?



______________
*Marcos Coimbra  é Economista, Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro: “Brasil Soberano”.
Endereço eletrônico: mcoimbra@antares.com.br - Sítio: Brasil Soberano (Artigo de 22.07.14-MM)

"Rússia, A Cozinha do Inferno"
Pequeno resumo de uma grande história que a maioria desconhece...

Do texto original de "Pequena História da Rússia"
Ernesto Ribeiro
(Adaptação de Francisco Vianna)

A galera na Rússia já tá fazendo um bolão de apostas pra ver quem será a próxima vítima do serial killer Vladimir Putin (vulgo "Vlad, o Envenenador"). Ainda mais depois que a polícia encontrou radiação num hotel e até num estádio de Londres, com mais de sete pessoas afetadas e a notícia de que outra testemunha que ia depor junto aos investigadores russos e ingleses entrou em coma.
Até na Alemanha encontraram radiação alfa no apartamento da mãe da ex-mulher de um contato de ex-agente secreto russo.
Ora, os rapazes da Scotland Yard não precisavam bancar o Sherlock Holmes, bastava seguir o rastro de radioatividade que vai até o Kremlin e algemar o Vladimir 'cabeça-de-rato', o assassino radioativo.
O cara já matou seis jornalistas, persegue e prende todos os opositores, lançou vírus na internet de um país vizinho, envenenou o presidente da Ucrânia, invadiu a Geórgia e ameaçou bombardear a Polônia com mísseis atômicos e agora anexou a península da Crimeia da Ucrânia e é responsável pelo abate do voo 17 da Malaisian Air Lines, que matou quase trezentas pessoas depois de atingido por um míssil terra-ar do leste da Ucrânia por "milicianos" russos encapuçados que se dizem ucranianos pró-Rússia.
Talvez porque até recentemente os russos sempre foram um povo de monstros bárbaros asiáticos, miseráveis e famintos, supersticiosos e ignorantes. Servos aterrorizados condenados a viver sob a ameaça do chicote, sempre postos de joelhos perante o seu senhor. Subvivendo no pior clima do mundo, levando subvidas em cabanas intoxicadas pela fumaça, cercados de inimigos e carregando o trauma da opressão mongol, os russos parecem não saber viver democraticamente.

O Primeiro assassino em série de massa, foi Ivan, o Terrível. Tinha 13 anos quando mandou seus cães despedaçarem o primeiro-ministro. MATOU O PRÓPRIO FILHO.
Foi, de fato, um dos maiores psicopatas da História, comparável a Nero, e fundou o Império Russo onde impôs a servidão dos camponeses. Paranoico, criou a primeira polícia política, a Oprichnina, um grupo de extermínio que perseguiu seus inimigos reais e imaginários. Formavam uma irmandade criminosa, disfarçada de ordem religiosa, tendo em Ivan uma espécie de abade-chefe. Vestiam-se todos de negro como numa ordem monacal, inclusive o czar, e tinham amarrados nas selas dos seus cavalos, pendentes, cabeças de cães decepadas para mostrar a todos a sua determinação assassina.
Durante dez anos, praticaram execuções em massa, de 1565 até 1575, quando a Rússia viveu sob um sistemático terror, desencadeado pelo seu próprio governante.
Intercalando com as guerras contra os inimigos externos, Ivan nunca deixou de atormentar os que imaginava serem potencialmente seus inimigos. Historiadores atribuem o comportamento sanguinário de Ivan à infância atormentada que passou na corte de Moscou, onde, desde que nascera, presenciou o assassinato de grande parte dos seus parentes e o encarceramento de tantos outros.
O próprio Ivan preparava as listas das pessoas a serem presas, torturadas, e executadas. Jogou os oprichniki com furor implacável sobre suas vítimas, não poupando os anciãos, as mulheres, nem as crianças. Prisões em massa eram intercaladas com assassinatos seletivos dos membros da alta nobreza e do alto clero. Muitas deles eram conduzidas para a sede do governo, onde eram supliciadas nos porões da fortaleza. Ivan, muitas vezes, supervisionava as flagelações e as mutilações, não se importando quando o sangue dos atormentados respingava no seu rosto.
A essa altura, a Rússia já era chamada de "a Terra dos Monstros".
Total: meio milhão de mortos.

Depois veio Pedro, o Grande, que foi grande mesmo na maldade: matou o filho com as próprias mãos, estrangulando-o.
Torturou seus criados por cinco anos e, depois de confessarem, mandou torturá-los por mais cinco anos.
Total: setecentos mil mortos.

Sem dar sossego, em seguida sobre ao trono Catarina, a Grande, que foi mesmo uma grande filha da p..., como dizem próprios os russos. Alemã importada, ela chifrava o rei, corno assumido, com um soldado da corte e só chegou ao trono do marido por uma conspiração da rainha-mãe que matou o próprio filho débil mental, pondo uma estrangeira pra segurar o cetro.
Cumpriu sua cota de massacres de camponeses e retomou a escravidão dos servos: seiscentos e cinquenta mil mortos.

A essa altura, o Império Russo já oprimia tantas nacionalidades que era chamado de "a Prisão dos Povos".

Então, seguiu-se Nicolau que criou um sistema protototalitário de repressão do Estado com polícia secreta e tudo o mais...
Socialista protonazista, odiava tanto o povo judeu que mandou seu chefe da polícia secreta czarista, a Okhrana, forjar o pseudodocumento "Protocolos dos Sábios do Sião", para jogar o mundo contra os judeus com as mentiras racistas da "Grande Conspiração Judaica de Dominação Mundial".
Considerado o pior governante do mundo na época, perdeu a guerra pro Japão e, enquanto a Rússia literalmente pegava fogo, moveu uma guerra de terror contra o seu próprio povo, massacrando milhares no campo e nas cidades (como o Massacre dos Judeus de Odessa). A essa altura, a Rússia já era chamada de "Purgatório Gelado".
Total: um milhão de mortos.

Se os czares já eram psicopatas de dar inveja aos mais tresloucados imperadores romanos, seus sucessores comunistas precisariam de uma enciclopédia para catalogar seu inventário de crimes.

Lenin era o típico esquerdinha-caviar: filhinho de papai que nunca trabalhou na vida (exceto por dois anos, como advogado, defendendo as mesmas leis que depois quebraria), Vladimir Ilich Ulianov viveu por décadas da renda das fazendas da mamãe, cujo dinheiro financiava a revolução.
Bipolar esquizoide ou psicomaníaco depressivo, sua esposa desistiu de fazê-lo embarcar disfarçado como um clandestino mudo, pois à noite todos o ouviam a falar enquanto dormia, xingando seus colegas de partido mencheviques.
Oito meses depois da Revolução Popular de fevereiro, aproveitou o caos do país e deu um golpe dentro do Partido Socialista e Democrata dos Operários Russos, que não tinha nenhum operário e, muitos, nem sequer eram russos. Oficialmente, o Golpe Comunista de outubro do mesmo ano (1917) foi só uma troca de guarda interna: saía a facção menchevique e entrava a facão bolcheviques, esta absolutamente antidemocrática.
Na prática, foi o purgatório a se transformar no inferno. Só precisou de seis meses para fazer o povo sentir saudades do czar, pois puseram-se a roubar tudo e a matar mais gente em um ano do que a Inquisição Romana em três séculos. "O povo russo sobreviveu ao reinado dos Romanov, mas precisa ser cem vezes mais forte para sobreviver ao reinado de Ulianov", comentou um romancista russo.
Lenin foi mesmo um revolucionário em vários sentidos: criou a primeira ditadura totalitária da História (fora do Islamismo) inaugurando o Século do Horror (XX) com o Comunismo; fez o primeiro megagrupo de extermínio, a VETCHEKA (futura GPU, NKVD, MVD, KGB) para exterminar classes sociais inteiras (incluindo mulheres e crianças); o primeiro a copiar o sistema de genocídio em campos de concentração e trabalho escravo (recém inventado pelos muçulmanos do Império Turco) criando o GULAG; fez a primeira Guerra Civil com o objetivo declarado de destruir o próprio país; e a primeira Grande Fome feita de propósito para matar o próprio povo. Cinco milhões de pessoas morreram de fome em dois anos.
Durante a ditadura leninista, a população da Rússia retrocedeu ao canibalismo. Pais devoravam a carne dos filhos, ainda bebês. Crianças caçavam adultos para comê-los. Vendia-se carne de crianças em mercearias. A prostituição infantil disparou, com bordéis para pedófilos.
Lenin também foi o primeiro a contratar assassinos profissionais estrangeiros para massacrar seu próprio povo ("os russos são uns moleirões", dizia o facínora) que eram comandados pelo polonês Felix Djerjinski.
Prendiam-se milhares de pessoas por nada, só para dobrar a resistência do povo á ditadura e as torturas monstruosas que os milhões de prisioneiros sofriam eram indescritíveis.
Lenin foi também o maior assassino de operários: as greves eram punidas com a morte. Trabalhadores eram jogados no mar com pedras no pescoço. Camponeses escondidos no mato eram bombardeados com gás venenoso.
Os escravos, na economia comunista, não têm valor de moeda, pois lá não existe mercado: são de graça, usados como pilhas; por isso, nem são alimentados direito. Trabalham até morrer de fome, de frio ou de doenças. Muitas vezes, a expectativa de vida no GULAG era de oito semanas.
Sua própria família o execrava. A filha de Lenin fugiu da União Soviética e se tornou cidadã inglesa. A essa altura, a Rússia já era chamada de "Sucursal do Inferno".
Até que, num belo dia, Lenin morreu de falência múltipla dos órgãos, após cinco anos de sofrimento agravado por derrames cerebrais que o deixaram paralítico, surdo e mudo, com dores terríveis, desde o atentado a bala que sofreu no início da tirania da sua tirania.
Uma mulher chamada Fanny Kaplan meteu-lhe cinco tiros á queima-roupa: 2 balas ficaram alojadas na garganta e na cabeça. Foi o começo de uma longa agonia física, mental e psicológica, de uma vida cheia de terror, ódio e frustração.
Total: mais seis milhões de mortos.

Aí veio a figura de Yussif Stalin, que amplificou todas as barbaridades de seu mestre, e inventou outras, sob o signo da traição. Matou até os ex-soldados bolcheviques do Exército Vermelho na Guerra Civil. Matou TODOS os colegas de quadrilha do alto comando do Partido Comunista Soviético e ainda os obrigou a denunciar uns aos outros com falsas acusações.
Era um anão de 1,56 m de altura numa nação de montanheses altos do Cáucaso, a Geórgia.
Espancado pelo pai, fugiu de casa para não ter que trabalhar como sapateiro, e tornou-se seminarista de convento, estudando para ser padre.
Como todos os bolcheviques, Stalin vivia aterrorizado, escondido e morrendo de medo do povo. Sabia que os 'bolches' eram os opressores mais odiados do mundo em todos os tempos.
Era uma aberração desde que nasceu. Foi rejeitado pelo alistamento militar porque tinha o braço direito menor que o esquerdo e outra deformidade horrível que unia os dedos menores dos pés. "A marca do demônio", como comentou um funcionário do Exército soviético.
Em fevereiro de 1933, enquanto o socialismo nazista ganhava força na Alemanha de Hitler e Stalin, em grande parte, copiava as ideias e táticas nazistas para implantar e agravar o seu socialismo soviético na Rússia, a já prestigiosa revista americana TIME, dedicou o exemplar desta data publicando uma matéria sobre o ditador russo cujo retrato saiu na capa, com o título de "Joseph Stalin. com fome de atenção"...
Chegou ao poder pela chantagem, usando o método de produzir "dossiês" contra adversários ou concorrentes, ou simplesmente matava seus colegas de partido, como no Grande Terror, quando exterminou todos os camaradas do Círculo Interno do PC soviético. Era Satanás matando seus próprios demônios.
Enquanto isso, a polícia política prendia pessoas sem motivo algum pelas ruas ou invadindo residências á noite, apenas para preencher a "cota diária" de prisões e conseguir mais escravos para encher os campos de concentração na Sibéria e no Ártico.
Sua ambição de exportar alimentos acabou gerando a segunda Grande Fome, na Ucrânia, o HOLOMODOR, infelizmente pouco conhecido como o HOLOCAUSTO UCRANIANO, que em dois anos matou de fome SEIS milhões de camponeses, os que mais produziam alimentos.
O escritor russo Vadim Z. Rogovin, escreveu um livro que é um clássico na descrição do horror russo que foi o genocídio do Holomodor.
Além disso, Stalin aumentou o número de GULAGs por toda a Uniao Soviética, escravizando até estrangeiros. Perseguiu os judeus com mais ferocidade que os nazistas. Armou o Exército de Hitler, em troca de assistência técnica, como revelaram mais tarde os Arquivos de Moscou. Aliou-se ao Nazismo nos primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, dividindo o estupro da Polônia e ambos os socialismos, nazista e soviético são ideologicamente primos irmãos. Fuzilou 40.000 de seus melhores oficiais e outros que o avisaram do futuro ataque alemão á União Soviética. Nisso só seria superado mais tarde por Fidel Castro, que matou com a fria ajuda do argentino Ernesto Guevara, cerca de 70.000 cubanos numa ilha cuja população não passava, na época de 3,5 milhões de habitantes.
Stalin matou até familiares. Sua esposa cometeu suicídio com um tiro no peito. O filho, com uma bala na cabeça.
A filha de Stalin também fugiu da União Soviética e se tornou cidadã americana. A essa altura, o Novo Império Russo já era chamado de "o Inferno de Gelo".
Até que, num belo dia, Stalin foi envenenado por seus próprios camaradas de Partido. Foi encontrado sem poder respirar (sufocou até a morte como numa câmara de gás) e com a face irreconhecível, distorcida numa expressão indescritível de terror puro, certamente passou dessa para pior!
O monstro morreu de hemorragia cerebral envenenado com um anticoagulante, a warfarina, um refinador do sangue incolor e sem gosto, também utilizado como raticida e ministrado a ele durante o derradeiro jantar com membros do Politburo. Foi o fim de outra vida cheia de terror, tristeza e frustração.
Total de vítimas: outros 14 milhões de mortos.

Os sucessores de Stalin no Império Soviético fizeram também a sua parte: Nikita Krushev, o baixinho careca que badernou no plenário da ONU como forma de expressar sua inconformidade ao tirar i sapato e bater com ele de forma insistente até ter sido retirado do recinto, invadiu a Hungria, onde matou milhares de civis nas ruas de Budapeste e mostrou ao mundo quem são os verdadeiros porcos imperialistas.
Leonid Brejnev repetiu a dose e invadiu a Tchecoslováquia, na famosamente triste "Primavera de Praga", onde matou outros milhares de civis nas ruas da capital checoslovaca e lembrou aos hippies que protestar pela paz só funciona em democracias, não nos regimes socialistas. Era um autêntico toxicômano, tomando centenas de pílulas de todo tipo, e vivia uma paixão não correspondida por uma enfermeira. No fim da vida, invadiu o Afeganistão e logo em seguida foi prestar contas com Satanás.
A filha de Krushev também fugiu da União Soviética e se tornou cidadã americana, assim como a irmã e a filha de Fidel Castro. Já as filhas dos outros sucessores, como Gorbachev, nem precisaram: o país acabou antes.
Seus sucessores Andropov, Chernenko e Gorbachev empurraram com a barriga o fracasso do "Vietnã comunista" matando 1,5 milhão de afegãos à bala, a bomba, e com armas químicas. Crianças eram drogadas e torturadas para delatarem seus pais. As que se recusavam eram mortas na cadeira elétrica. Prisioneiros eram jogados para morrer em fossas sanitárias.
A extinção da União Soviética foi como se um buraco do Inferno se abrisse na Terra e aquele Império da Maldade fosse engolido pelo seu próprio horror de um só trago do demônio.
Um jornalista brasileiro comentou o desaparecimento da União Soviética em clima de conversa de bar, quando soube que Gorbachev renunciou como presidente de um país que não existia mais: "Pensei que já tivesse visto tudo na vida, mas essa é nova: em vez de tirarem o presidente do país, tiraram o país do presidente"...
Total de vítimas no período: mais 2 milhões de mortos.

O único governante lúcido que não foi preparado na "cozinha do inferno" foi a honrosa exceção de Boris Yeltsin, que era apenas alcóolatra e só pirou na juventude, como soldado que num belo dia pegou uma granada e bateu-lhe com um martelo só pra ver o que acontecia.
Teve uma sorte inacreditável: só perdeu 2 dedos da mão direita, ficando mais "incapacitado" que o Lula, que, segundo consta, mandou retirar o do dedo mínimo da mão esquerda para pleitear por uma aposentadoria prematura por invalidez, expediente que, na época, não era tão raro assim entre a pelegada sindical de São Paulo.
Fora isso, tudo bem. Único herói a governar o país, o bom e velho Boris foi o primeiro anticomunista a sair das fileiras do Partido Comunista Soviético, criticando a lentidão das reformas de seu colega de viagem Gorby (Gorbachev), o último.
Ele entrava nas filas intermináveis só pra dar um esporro público em cada burocrata incompetente que não atendia o povo como deveria. Como o socialismo é a ditadura dos funcionários públicos incompetentes e corruptos, é claro que ele sempre saía aplaudido pela multidão.
Quando foi afastado do cargo de prefeito em 1988, gerou tal comoção popular em Moscou que numa peça teatral sobre mitos gregos uma atriz interrompeu sua fala em pleno palco para perguntar à plateia: "Onde está o nosso Hércules? Precisamos trazê-lo de volta, senão além dos alimentos raros no fim das filas, acaba também a nossa esperança"!
Boris Yeltsin foi também o primeiro governante russo eleito pelo povo: já tinha chegado ao Parlamento em 1989 com extraordinários 90% dos votos de seu distrito.
Extremamente popular e com um discurso virulentamente anticomunista, dizia o que o povo pensava do regime mais falimentar do mundo.
Em 1991, foi eleito presidente da Rússia na primeira eleição direta da História do país, com mais de 80% dos votos, junto com o referendo popular em Leningrado que recuperou á cidade o nome original de São Petersburgo. Não foi a primeira vez que os russos apagaram um nome sujo, uma vez que Stalingrado voltou a ser Volgogrado por ordem dos próprios comunas, após enterrarem e desmoralizarem o "Diabo da Geórgia".
O grande lance histórico de Boris Yeltsin foi virar do avesso a máxima de Marx que dizia "a História se repete como farsa" e quando subiu no mesmo canhão de tanque onde subira Lenin, mas para dizer que "fazer a farsa se repetir como História", conclamando o povo a resistir ao Golpe Comunista (o de agosto de 1991, não o de outubro de 1917). Boris, o Incrível, acabou fazendo o maior ato de heroísmo de todos os tempos: implodiu o Golpe Vermelho, extinguiu o Partido Comunista Soviético na ilegalidade, declarou a independência de todas as Repúblicas, libertando os povos oprimidos por um milênio, e deu o tiro de misericórdia na União Soviética, destruindo o maior Império do Mal e pondo fim á mais longa ditadura do século XX.
De quebra, abriu as portas ao capitalismo privado e estimulou o empreendedorismo na Rússia, apesar da Máfia com seu trabalho de sapa... Mas melhorou e muito a vida da população além de consolidar a democracia; essa mesma democracia que agora está ameaçada pelo desgoverno do ex-diretor da KGB, Vlad Putin.
Pelo menos, o 'Hércules' de três dedos deu esperança ao povo. Boris Yeltsin é considerado na Rússia e em muitos outros países como o maior herói do mundo, em toda a História da Humanidade.
Fez tudo de bom que pode fazer, entre um porre e outro.
Não há dúvidas: foi a vodka que o salvou da loucura e o trouxe á razão. Viva a vodka Stolichnaya.

Volta, São Boris!



Porto de Mariel e o retorno da Mãe Rússia

Por Roberto Lacerda Barricelli

Eu aviso, desde 2013, que quando estivesse pronto, o Porto de Mariel, por se tratar de um porto embargado, sem acesso ao principal mercado mundial (Estados Unidos) devido à lei Helms-Burton que pune com 180 dias proibição de atracar nos Estados Unidos as embarcações que tenham anteriormente atracado em Cuba, se trataria de um embuste.

Também avisei que mesmo tendo capacidade para navios maiores, com o embargo, o fato de haver mais de 65 portos na região da América Central, Caribe e Golfo do México em pleno funcionamento e com regras adequadas, e não haver nenhuma segurança jurídica em Cuba, posto que, em 1996, havia uma ZPE em Mariel, que Fidel Castro desativou e acusou os empreendedores de contrabandistas a serviço do “imperialismo americano”, deixando 120 fundos de investimentos e mais de 200 empreendedores literalmente a ver navios, as únicas empresas que se instalariam lá seriam aquelas bancadas pelo dinheiro dos pagadores de impostos pelo mundo; o comércio de drogas das FARC e as indústrias bélicas da China e da Rússia.

Também disse que utilizarão o local para trocar armas por drogas que abastecerão o mercado consumidor da América, principalmente Estados Unidos, Brasil e México, e o Chinês, além do contrabando de armas para a Coreia do Norte e países aliados aos ideais comunistas, o que relatório da ONU comprovou, além da apreensão de uma carga de armas no canal do Panamá, financiada por Venezuela e protegida por soldados cubanos, disfarçada como carga de açúcar. Sem contar que há cabeças das FARC vivendo perto do Porto de Mariel.

Na época me ouvi que: “as acusações que você faz são muito graves, infundadas e desonestas”. Mantenho o que eu respondi: “não são acusações, mas uma análise dos fatos que levam a prováveis consequências”. Como tudo que eu disse está ocorrendo, agora foi a vez de Vladimir Putin visitar Cuba e conversar sobre alianças estratégicas, tais como as “fechadas” com nossa presidente, Dilma Rousseff, que abrangem: comércio, tecnologia e defesa. Não me espantará se o comércio e a tecnologia estiverem sob a “defesa”, ou seja, ligados a indústria bélica russa que se instalaria em Mariel, onde, por acaso, foi reativada uma base militar russa, da época da crise dos mísseis,

A Rússia também instalará uma base na Venezuela. Pergunto: que acordo de “defesa”, feito entre países que apoiam o desarmamento civil, beneficiará os cidadãos? A Rússia é um dos países mais desarmados do mundo, enquanto possui taxa de homicídios bem acima dos mais armados.

Por que instalar ou reativar bases militares no coração da América Latina, justamente em um momento de expansão dos governos bolivarianos? É o retorno da Mãe Rússia? A Copa do Mundo de Futebol FIFA 2018 será na Rússia, justamente no momento que o país quer internacionalizar sua influência; mera coincidência?

A Rússia quer ter influência global, que em muito lembra a expansão imperialista soviética, e volta seus olhos à América Latina, bem na cara dos “Ianques”. Mas desta vez encontram um ambiente com franca expansão de projetos de governos totalitários e um frouxo na Casa Branca.

Fonte: Alerta Total


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Roberto Lacerda Barricelli é Jornalista, Assessor de Imprensa do Instituto Liberal e Diretor de Comunicação do Instituto Pela Justiça – roberto@institutoliberal.org.br

Pequeno Grupo de Facínoras


Você escreveu na sua coluna que o DOI/CODI da rua Barão de Mesquita era composto por um pequeno grupo de facínoras...
Não! Você está equivocado.

O DOI era composto por um pequeno grupo de militares e civis, mandados para lá, constitucionalmente, para defender a Pátria de um pequeno grupo de facínoras, que já em 1966, em Recife, com a bomba colocada no Aeroporto, iniciaram o terrorismo, os seqüestros de pessoas e de aviões e os justiçamentos de seus próprios companheiros.

Antes, muito antes, em 1961, um outro pequeno grupo de facínoras., ainda no governo constitucional de João Goulart, foi mandado à China receber treinamento de terrorismo.

O que esse pequeno grupo de facínoras, a que Você se referiu, fez, não foi mais do que defender a Pátria do terrorismo comunista,que matou o Soldado Mario Kosel Filho, o Cap Chandler, o Capitão da PMSP, no Vale da Ribeira (assassinado a coronhadas), os policiais federais que davam segurança a dois embaixadores seqüestrados, e que matou a título de justiçamento. vários de seus próprios companheiros.

Muitos dos que seqüestraram, jogaram bombas, mataram ou somente pegaram em armas (como a presidentA), hoje estão aí, desempenhando cargos públicos bem remunerados, depois de anistiados e recompensados financeiramente. Enquanto isso, a família do Soldado Mario Kosel recebe 350 reais por mês, segundo a imprensa.

É verdade o que escrevi acima?

Quero ver se no dia 26 de junho, data do assassinato do Soldado Mario Kosel Filho pela organização terrorista da qual fazia parte a atual presidentA, você irá lhe prestar alguma homenagem em sua coluna de fofocas.

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Mensagem de Eduardo Cruz:

Como sempre, o Prof. Azambuja pôs o dedo na ferida. Parabéns. Quanto a Ancelmo Góes, é bom lembrar que ele confessou ter sido recrutado pela KGB nos anos 70, conforme consta nessa entrevista que ele concedeu ao Jornal da Associação Brasileira de Imprensa. “Eu vivi por algum tempo com o nome falso de Ivan Nogueira. Porque estávamos na ditadura militar e a gente só conseguia ir para a Rússia, protegido pela KGB. Foi este órgão que me deu uma identidade falsa, com retrato, e me transformou numa outra pessoa. Em seguida, eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens Quadros, Konsomol, do Partido Comunista da União Soviética, onde eu estudei sobre o marxismo e o leninismo”.

(Fonte: Jornal da ABI, n° 343, julho/2009, pp. 20-25). Uma vez agente da KGB, sempre agente da KGB.



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Carlos I. S. Azambuja é Historiador. Carta enviada ao jornalista Alcelmo Gois, colunista de O Globo.

Deputada explica uso de carro oficial para transportar ativistas

Por Cristina Índio do Brasil

A deputada estadual Janira Rocha (PSOL) vai entregar hoje (24) à Corregedoria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) documento com explicação sobre o uso de carro oficial para retirar os ativistas Eloisa Samy, Davi Paixão e a adolescente namorada de Davi do Consulado Geral do Uruguai, no bairro de Botafogo. Eles estiveram no local na última segunda com um pedido de asilo.  De acordo com a assessoria da deputada, Janira acredita que não cometeu crime, e que não se arrepende da atitude pois se trata de um caso de direitos humanos. Ela poderá ser processada por quebra de decoro parlamentar.



Antes de conceder liberdade a black blocs, desembargador mistura no Twitter Lupicínio Rodrigues (by Caetano Veloso) com o Hino da Proclamação da República


Caetano Veloso fantasiado de black bloc: desembargador cita trecho de uma letra sua no Twitter antes de conceder habeas corpus
Caetano Veloso fantasiado de black bloc: imagem inesquecível
Na democracia, decisão da Justiça, a gente respeita, mas discute, sim. Ou existiria uma espécie de tirania do Judiciário, não é? E é evidente que ninguém quer isso. Assim, debato aqui a escolha e ponho em questão os critérios do desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ele concedeu habeas corpus às 23 pessoas que tiveram prisão preventiva decretada em razão de atos violentos praticados nas manifestações do Rio de Janeiro.

À reportagem de VEJA.com, como se lê no post anterior, doutor Darlan confessou não ter lido o processo na íntegra (eu também não, claro!), mas ter-se baseado em informações fornecidas pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau, que havia decretado as prisões. Assim, onde um viu motivos para mandar prender, o outro viu motivos para mandar soltar.

Sei o que veio a público até agora. As gravações me parecem muito eloquentes, bem como os elos entre os acusados. O desembargador optou pela liberdade com medidas cautelares: entrega de passaportes em 24 horas, comparecimento mensal à 27ª Vara Criminal da Capital do Rio, proibição de sair da cidade sem prévia autorização da Justiça.

Vamos lá.

Hoje em dia, vocês sabem, quase todo mundo está nas redes sociais. Eu também — embora só use o Twitter e o Facebook para reproduzir trechos e links dos meus textos. Leio que doutor Darlan, pouco antes de tomar a sua decisão, resolveu fundir Lupicínio Rodrigues, que foi resgatado por Caetano Veloso, com o Hino da Proclamação da República, cuja letra é de Medeiros e Albuquerque, e mandou ver no “Face”: “O pensamento parece uma coisa à-toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar” (Lupicínio), emendando “Liberdade! Liberdade! Abra as Asas sobre Nós!”.

Então… Parece ser, assim, uma mensagem carregada de simbolismos, não é? Fica a sugestão de um desembargador libertário contra, sei lá, a fúria punitiva do estado talvez…  Parece-me um falso paradoxo. Mas como deixar de apontar o que segue?

Caetano é aquele cantor que se deixou fotografar com um pano preto na cabeça, imitando a, como dizem, “estética black bloc”. As “asas da liberdade que se abrem sobre nós” é uma referência ao Hino da Proclamação da República, que também já virou samba-enredo de escola de samba. Não sei qual dos dois o doutor citava…

Se há coisa que os black blocs não respeitam é o fundamento da “Res Publica”, da “coisa pública”. Por isso saem quebrando tudo por aí, sejam bens coletivos, sejam bens particulares. Por fragmentos de entrevistas que concedem — eles próprios ou seus defensores —, nota-se que têm uma concepção muito particular de democracia, que despreza os valores consagrados pela maioria da população, que entende que o respeito à lei e à ordem democrática é um pressuposto básico das liberdades públicas e individuais.

O desembargador tomou a sua decisão. Eu lamento que assim seja. E, a meu ver, os valores democráticos também.