terça-feira, 1 de abril de 2014

O mal na política

Por Olavo De Carvalho

Quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno.

Muitas vezes o leitor já deve ter-se perguntado como é possível que tantas pessoas, aparentemente racionais, amem e aplaudam os governos mais perversos e genocidas do mundo e se recusem a enxergar a liberdade e o respeito de que elas próprias desfrutam nas democracias ocidentais, ao mesmo tempo que continuam acreditando, contra todas as evidências, que são moral e intelectualmente superiores aos que não seguem o seu exemplo.

Hoje em dia essas pessoas, no Brasil, são a parcela dominante no governo, no Parlamento, nas cátedras universitárias, no show business e na mídia. A presença delas nesses altos postos garante a este país setenta mil homicídios por ano, o crescimento recorde do consumo de drogas, o aumento da corrupção até a escala do indescritível, cinqüenta por cento de analfabetos funcionais entre os diplomados das universidades e, anualmente, os últimos lugares para os alunos dos nossos cursos secundários em todos os testes internacionais, abaixo dos estudantes de Uganda, do Paraguai e da Serra Leoa. Sem contar, é claro, indícios menos quantificáveis, mas nem por isso menos visíveis, da deterioração de todas as relações humanas, rebaixadas ao nível do oportunismo cínico e da obscenidade, quando não da animalidade pura e simples.

Isso torna a pergunta ainda mais crucial e urgente. A resposta, no entanto, vem de longe.

Sessenta e tantos anos atrás, alguns estudantes de medicina na Polônia, na Hungria e na Checoslováquia começaram a notar que havia algo de muito estranho no ar. Eles haviam lutado na resistência antinazista junto com seus colegas, e isto havia consolidado laços de amizade e solidariedade que, esperavam, durariam para sempre. Aos poucos, após a instauração do regime comunista, novos professores e funcionários, enviados pelos governantes, estavam alterando profundamente o ambiente moral nas universidades daqueles países. Um jovem psiquiatra escreveu:

“nós sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo, de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo. Então, nos perguntamos uns aos outros: ‘Isso está acontecendo com você também?’”

Impossibilitados de reagir, eles começaram a trocar idéias, perguntando como poderiam se defender da devastação psicológica geral. Aos poucos essas conversações evoluíram para o plano de um estudo psiquiátrico da elite dirigente comunista e da sua influência psíquica sobre a população.

O estudo prosseguiu em segredo, durante décadas, sem poder jamais ser publicado. Aos poucos os membros da equipe foram envelhecendo e morrendo (nem sempre de causas naturais), até que o último deles, o psiquiatra polonês Andrej (Andrew) Lobaczewski (1921-2007), reuniu as notas de seus colegas e compôs o livro que veio a sair pela primeira vez no Canadá, em 2006, e que agora a Vide Editorial, de Campinas, está para publicar em tradução brasileira de Adelice Godoy: “Ponerologia. Estudo Psiquiátrico do Mal na Política”, do qual extraí o parágrafo acima.

“Poneros”, em grego, significa “o mal”. O mal, porque o traço dominante no caráter dos novos dirigentes, que davam o modelo de conduta para o resto da sociedade, era inequivocamente a psicopatia. O psicopata não é um psicótico, um doente mental. É uma pessoa de inteligência normal ou superior, às vezes dotada de uma capacidade incomum para agir no ambiente social. Só lhe falta uma coisa: os sentimentos morais, especialmente a compaixão e a culpa. Não que ele desconheça esses sentimentos. Conhece-os perfeitamente, mas os vivencia de maneira puramente intelectual, como informações a ser usadas, sem participação pessoal e íntima. Quanto maior a sua frieza moral, maior a sua habilidade de manipular as emoções dos outros, usando-as para os seus próprios fins, que, nessas condições, só podem ser malignos e criminosos. Justamente porque não sentem compaixão nem culpa, os psicopatas sabem despertá-las nos outros como quem toca um piano e produz o acorde que lhe convém.

Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.

Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.

É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação.




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Publicado no Diário do Comércio.

François Hollande anuncia novo premiê após derrota histórica nas urnas


(Reuters)
(Reuters)
Recado dado – Após a histórica derrota dos socialistas nas eleições municipais do último final de semana, o primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, apresentou nesta segunda-feira (31) sua renúncia e de todo o seu governo ao presidente François Hollande. O novo premiê será o atual ministro do Interior, Manuel Valls.

Em discurso, Hollande prometeu mudanças drásticas no governo e anunciou uma ofensiva econômica baseada em três pontos: criação de emprego a partir do fomento ao setor empresarial e da transição da matriz energética, um pacto contra a desigualdade e a recuperação do poder aquisitivo dos franceses com a redução gradual dos impostos.

“Entendi a mensagem de vocês e é muito clara: é preciso fazer reformas”, disse o presidente socialista, pressionado pela perda de mais de 150 prefeituras para a centro-direita. “Valls vai liderar um governo combativo.” O novo governo, segundo ele, deve ser formado ainda nesta semana. É importante lembrar que François Hollande derrotou o então presidente Nicolas Sarkozy na esteira de um discurso de mudanças, as quais não ocorreram até então.

Agora ex-primeiro-ministro, o também socialista Jean-Marc Ayrault disse que o resultado das eleições correspondia a uma responsabilidade coletiva, mas afirmou que assumiria sua parcela de culpa. No poder desde 2012, ele viu desde então sua popularidade despencar, assim como a de Hollande.

Manuel Valls é o novo premiê

De acordo com recente pesquisa publicada pela revista “L’Express”, a aprovação de Ayrault entre os franceses está em apenas 25%. Já Valls, de 51 anos, é um dos políticos mais populares do país e conta com 53% de aprovação. Mas essa lua-de-mel pode acabar se nada for feito para implementar as mudanças prometidas.

Valls, porém, conta com apoio das alas mais à direita do Partido Socialista, o que não agrada aos Verdes, membros da coalizão de governo. A possibilidade de eles abandonarem o apoio a Hollande não está descartada, o que poderia complicar a situação política do presidente francês.

As eleições municipais, que tiveram seu segundo turno no domingo, foram marcadas por uma abstenção recorde, superior a 38%. Foi o primeiro teste nacional para o Partido Socialista, no poder desde 2012.


O grande vencedor das eleições municipais foi a oposição conservadora, UMP (partido do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy). Seu líder, Jean-François Copé, anunciou que a legenda assumiu mais da metade de todas as cidades com mais de 9 mil habitantes. E falou de um “castigo” das urnas à política de Hollande. (Com informações da Deutsche Welle)

O Brasil pede socorro: a pregação totalitária de Jandira Feghali

 jandira_comunista
Quando alguém gera um conteúdo para a guerra política, resultados são obtidos, sejam eles favoráveis ou não. Há um peso naquilo que escrevemos ou publicamos, por qualquer meio ou formato. Constatações óbvias como essa deveriam nos levar a ter mente os frames que usamos, os rótulos que impomos (e/ou aceitamos) e as reações que causamos.

O vídeo “A pregação totalitária de Jandira Feghali” da série O Brasil Pede Socorro é um dos melhores que vi recentemente, feito para denunciar a sanha totalitária da extrema-esquerda.

A característica mais importante que vi é o efeito Karate Kid. Para quem não se lembra, o filme de 1984, dirigido por John G. Avildsen, causava um efeito interessante na plateia: fazia grande parte dela se inscrever em uma academia de karatê logo após terem visto o filme.

O que precisamos, na confecção de conteúdo para a direita, é gerar efeito similar. Isto é, ao final de lermos ou assistirmos algo, ficar com vontade de partir para a ação. Esta ação pode ser de várias formas, incluindo a militância nas redes sociais, a confecção de vídeos no YouTube, a promoção de uma manifestação e o que valha.

Para termos esse efeito, é preciso deixar clara uma situação de conflito. Observe os grandes campeões de audiência do cinema e sempre você verá um herói em conflito, contra um ou mais vilões, e enfim a superação deste conflito. Note que a superação do conflito é apenas o resultado final, pois o que atrai o público é a expectativa de superação do conflito.

No vídeo, a mera exposição dos discursos dos líderes do PT e, especialmente de Jandira Feghali (líder do PCdoB, o que dá no  mesmo), serve para mostrar que estamos diante de pessoas extremamente maquiavélicas e cínicas, cujo grau de vileza muitas vezes é até difícil de ser expressado. Jandira Feghali, exposta por suas próprias palavras, é visualizada como uma pessoa realmente má.

Observe a reação dos comentaristas do vídeo, e, em muitos casos, essa é a percepção do público. Estamos diante dos seres mais abjetos da face da Terra, promovendo uma das iniciativas mais abjetas possíveis (o uso do estado para silenciar oponentes) e não é possível que as pessoas decentes fiquem impassíveis diante disso.

Por isso, peço que divulguem este vídeo ao máximo. Mais ainda: é importantíssimo (e urgente) que criemos mais conteúdo neste sentido, sempre em defesa da democracia, e expondo a extrema-esquerda como a promotora oficial do totalitarismo marxista e fascista.

Segue abaixo o vídeo:


A líder da campanha de censura governista e seu restaurante

Conforme vemos na matéria do Globo, Jandira Feghali, a mais radical proponente de censura governista da atualidade, tem um restaurante no Rio de Janeiro.

feghaliSegundo a matéria, o restaurante árabe Líbano Rio Express funciona desde agosto na Zona Sul. Junto com seus dois sócios, ela planeja abrir mais dois restaurantes ainda este ano. Ambos na Zona Sul. Já poderíamos perguntar: por que não abrir na Baixada Fluminense? Será que ela tem “nojinho” de pobre?

Os sócios de Jandira no Líbano Rio Express são seu irmão Ricardo Feghali (membro da banda Roupa Nova) e Omar Peres, empresário que possui outros restaurantes, como La Fiorentina e Sindicato do Chopp.

O investimento por trás do Libano Rio Express foi de 400 mil reais. E para provar que o “comunismo” de Jandira é só da boca pra foca, ela tem ambições com o negócio. Segundo ela, seu objetivo é mudar o hábito  do carioca de pedir delivery de pizza por quibes e esfirras. Diz Jandira: “O Rio Líbano Express vai ser ‘o’ restaurante árabe da cidade”.

Seria interessante visitar o restaurante e perguntar aos empregados de Jandira se o lucro é dividido igualmente entre eles ou se existe mais-valia no cálculo (créditos da questão para Alexandre Borges no Facebook). Seriam os empregados de Jandira “oprimidos” por uma patroa “opressora”? O que muda quando a patroa é uma comunista? Será que ela cobra dos clientes mais do que o preço de custo?

Cada vez mais fica fácil mostrar que comunismo não passa de um discurso usado por pessoas mais espertas se aproveitando de uma legião de militantes que não ganham nada com isso…


Escracho na casa do coronel Ustra
Levante Popular e MST visitam coronel Ustra


Tínhamos preparado material para homenagear os CINQUENTA ANOS DA REVOLUÇÃO

Queríamos uma página somente com ilustrações  com as cores do patriotismo – as cores da nossa BANDEIRA - pois esse site foi criado para aqueles que têm o BRASIL no coração. Para aqueles que não querem vê-lo dividido entre negros e brancos, entre índios e não índios. Afinal somos uma mistura de raças.

No entanto, para que todos tomem conhecimento, vamos conspurcar nossa página com as cores que essa corja tanto ama – o vermelho.

Hoje a tarde, a exemplo do que fizeram em outras cidades do Brasil, o MST e o Levante Popular  da Juventude resolveram perturbar nosso trabalho. Vieram, escrachadamente, perturbar nosso trabalho.

Estavam no meio dos baderneiros, a maioria jovens, alguns líderes mais velhos que os doutrinaram e os comandavam.
Os  “escrachados” eram do MST e do Levante Popular da Juventude , que pregam abertamente a revolução. A sede do Levante é em Santa Cruz , no Rio Grande do Sul, mas têm “brigadas”, como intitulam seus grupos, espalhados por várias cidades no Brasil.

Vieram em dois ônibus, que ficaram  estacionados na rua que dá acesso ao nosso conjunto.



           


Para conhecer melhor o Levante Popular da Juventude CLIQUE AQUI

Rachel Sheherazade analisa o desemprego no Brasil



1,2 milhão de brasileiros querem trabalhar, mas ainda não encontraram emprego. 50 milhões, porém, estão em situação ainda pior. Assista e descubra!

31 DE MARÇO DE 2014
50 ANOS DA CONTRARREVOLUÇÃO DE 31/03/1964

Por Aluísio Madruga de Moura e Souza

DOCUMENTÁRIO – ARTIGO XXXI

É o mínimo que você precisa saber para não estar fazendo papel de idiota, sendo levado de roldão pela política desastrosa do atual Governo Federal.

Hoje é o dia 31 de março de 2014! No Brasil, o Movimento que se propôs e conseguiu  criar uma Aliança Renovadora Nacional (ARENA) completa 50 Anos e pode se orgulhar de ter cumprido sua própria incumbência, ou seja, impedir que o Brasil se tornasse comunista, dotá-lo de uma infra estrutura que o elevasse economicamente colocando-o entre as maiores economias do mundo; o retornasse verdadeiramente para a democracia e devolvesse o Poder aos civis. Pena! Sinto muita pena do que os governos após a Contrarrevolução a partir de 1985 fizeram com o País. E o pior, o que estão querendo fazer...  Agrava o fato do cidadão de bem ainda não ter se apercebido que aqueles que ora estão no governo têm usado com maestria a desinformação e a meia verdade como arma estratégica para obter o domínio de suas mentes. Em particular a juventude ainda não vislumbrou que tudo isso nada mais é do que um  processo insidioso que vem sendo utilizado pelo Governo com eficiência, razão pela qual tem obtido eficácia contra a população brasileira, pronta para considerar como verdadeira, por exemplo, grande parte das  mentiras alardeadas pela comissão nacional da verdade, talvez a maior de todas as excrescências criada pelo atual Governo, mas sempre alardeadas pela mídia infiltrada e por aquela que sempre se vende aos cofres públicos. Usando a desinformação difundem aos quatro ventos, como se verdadeiras fossem, mentiras de todos os tipos. Difamam, mentem, caluniam e roubam o contribuinte com total despudor. Trata-se de um governo verdadeiramente fariseu!

Lembremos que foi com projeto do General João Batista Figueiredo que o Congresso Nacional aprovou a Lei 6683, conhecida como “Lei da Anistia” que permitiu que os comunistas que mataram indistintamente e seletivamente, que sequestraram, assaltaram e roubaram bancos, carros e até motoristas de ônibus pudessem voltar ao País e integrar-se, novamente, à vida política nacional da qual foram excluídos devido aos  atos que praticaram. No entanto, a maioria deles ainda impregnados de ranço ideológico continuam extravasando seu ódio, consequência das lutas perdidas, tentando enxovalhar todos aqueles que, em defesa da democracia, por determinação das autoridades constituídas da época, cumprindo seus deveres lutaram contra a violência revolucionária que os comunistas desenvolviam buscando implantar uma ditadura do proletariado no País. Às vítimas desse revanchismo odioso as nossas homenagens que acreditamos e temos convicção de que um dia a verdadeira história do que realmente foi a Contrarrevolução de 31/03/1964, prevalecerá nos anais do Brasil e então as vítimas de quem falamos, ou seja, aquelas que de armas nas mãos combateram o terrorismo em nossa Pátria estarão no devido lugar que hoje já lhes deveria estar reservado. Assim há de ser e assim será porque História é história e a estória que a comissão nacional da verdade quer contar não vai prevalecer.

A estratégia adotada pelo PT  que  lidera as demais esquerdas no Brasil  vem não apenas, explorando as diversas frustrações da população com a crise na saúde, na segurança, na educação por que passa o País, como também, tem submetido a sociedade brasileira a uma progressiva e persistente guerra psicológica, apoiada em um planejamento e eficiente trabalho de massa, que visa, em síntese a realizar transformações radicais nas estruturas vigentes e apresentar o socialismo de partido único como o único capaz de solucionar as contradições sociais existentes. Simultaneamente nossa sociedade passa por uma crise de identidade que destrói a família, os valores morais, sociais e cívicos, enquanto que os partidos e que estão no Poder provocam frustrações em todas as camadas, além da descrença generalizada nas elites políticas por considera-las incapazes, oportunistas, corruptas e alheias às verdadeiras aspirações  do povo brasileiro o que vem provocando o enfraquecimento da identidade nacional, inclusive nas lideranças industriais, empresariais e rurais, levando a população à aceitar propostas radicais como solução de suas necessidades específicas.

Enfim, tudo isso vem acontecendo porque a maioria de nossas elites se cala, enquanto a outra parte ignora ou desconhece o valor e a importância dos vocábulos família, verdade, honradez, integridade de caráter, transcendência, solidariedade, tolerância, espírito comunitário, urbanidade, patriotismo, respeito as leis, acatamento á autoridade, civismo, consciência de poder. Soberania popular e sua delegação.

E o que será de nossas crianças senhores componentes de nossa elite? E o que pensam os senhores da imprensa a quem cabe a formação da opinião pública? Que Brasil os senhores  querem legar para os nossos descendentes? Dentro do que posso estou fazendo a minha parte. Os senhores estão fazendo as suas? Espero que sim para que depois não venha o arrependimento. Em outubro do presente ano teremos eleições.

Tempos  atrás um conhecido humorista comentou que tinha saudades dos “Anos de Chumbo”, uma vez que àquela época os terroristas brasileiros tão-somente pegavam em armas, mas não trabalhavam no governo”. Concordo plenamente.

Finalmente tenho que registrar que vários assassinos, sequestradores, farsantes e falsários estão dando as cartas e fazendo a regra do jogo, desvirtuando uma anistia  para - ( idealizada como ampla, geral e irrestrita  e construída no Congresso Nacional, com a participação de todas as correntes políticas) –  privilegiar com pecúnia e bajulação, duas gerações de comunistas criminosos que ensanguentaram o Brasil a soldo de ditaduras estrangeiras, sob a falácia de lutarem pela democracia.

Tentaram em 1935, 1964 e no período 1968 a 1974. Foram derrotados três vezes mas continuam tentando e empolgados esquecem-se que o limite do povo brasileiro e portando das Forças Armadas que estão absolutamente caladas sofrendo injustiças está na Lei de Anistia. Que paguem para ver.


VIVA A CONTRARREVOLUÇÃO DE 31 DE MARÇO DE 1964 QUE SALVOU O BRASIL E O SEU POVO DO SOFRIMENTO DO REGIME COMUNISTA!

DESABAFO: A DITADURA DO PT



Nem sempre é necessário tanques nas ruas para caracterizar uma ditadura. O que o brasileiro merece?

Aécio ataca o Brasil de mentirasda Dilma.

 
O senador e provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou nesta segunda-feira, 31, que o governo da presidente Dilma Rousseff comete um novo equívoco ao não admitir as falhas no caso da compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras. "Errar é humano, todos erram, o que me incomoda é não admitir o erro", disse o tucano, ao chegar para dar palestra em um evento na capital paulista, promovido pelo Lide.

Aécio disse que os erros se agravam ao se "achar que está tudo bem". "Porque aí não corrige. (O governo) Acha que não tem inflação. Que estamos crescendo muito bem, é propaganda", emendou. O senador, que encabeça a iniciativa de criação de uma CPI para investigar a Petrobras, disse que o Brasil vive uma realidade distinta da que o governo quer mostrar. "Daqui a pouco a gente vai ter o confronto do Brasil virtual, da propaganda, com o Brasil real", afirmou.

Aécio disse que o Brasil parou de crescer". "Os empregos com melhores salários foram embora. Foram dois milhões nos últimos dois anos." Para o tucano, o Brasil é hoje um "País assustado com a absoluta incapacidade de gestão que o governo (Dilma Rousseff)tem demonstrado em todas as áreas". Segundo ele, "a Petrobras é mais emblemática, mas isso se espalhou pelo governo todo.""Estou esperando por esse momento de enfrentamento entre o Brasil real e o virtual", reforçou. (Estadão)

POPULISMO A SERVIÇO DA IGNORÂNCIA – Em ano eleitoral, Agnelo quer desalojar Embrapa para erguer casas populares

Sede da Embrapa Cerrados: um exemplo positivo num país que carece de investimentos em pesquisa e tecnologia
Sede da Embrapa Cerrados: um exemplo positivo num país que carece de investimentos em pesquisa e tecnologia
Por Laryssa Borges, na VEJA.com:

Em um país que há décadas trata com negligência sua política nacional de ciência e tecnologia e despreza investimentos em pesquisa, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária, é um raro exemplo de sucesso. Criada há quarenta anos, durante o regime militar, a instituição atua em 44 países e desenvolve pesquisas de inovação e transferência de tecnologia em parceria com institutos de ponta nos Estados Unidos, no Reino Unido e na França. Um dos principais braços operacionais da empresa, a unidade do Distrito Federal, instalada às margens da BR-020, é responsável por fazer do cerrado brasileiro um dos principais biomas de produção nacional de carne e soja. Apesar dessas credenciais, o oportunismo do governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), poderá mudar completamente os rumos da empresa. Candidato à reeleição em outubro, o petista quer tomar o terreno da Embrapa Cerrados para construir casas populares – e colher votos.

Alguns campos experimentais da Embrapa foram desenvolvidos em áreas de antigas fazendas desapropriadas na década de 1950 para a construção de Brasília – e legalmente cedidas para o uso da empresa em 1975. O argumento da gestão Agnelo para ficar com a terra é pífio: o governo pretende utilizar o mesmo terreno, independentemente das dezenas de áreas ociosas no Distrito Federal, para construir um condomínio com 5.000 apartamentos populares. Com a perda da área – a gleba exigida pelo governo Agnelo representa 20% da área utilizada pelo Centro de Pesquisas para os experimentos de campo no DF –, a Embrapa afirma que haverá “descontinuidade de pesquisas realizadas há mais de trinta anos, com prejuízos irreparáveis para a sociedade”.

Nos seus 40 anos de funcionamento, a Embrapa Cerrados levou o Brasil à liderança em projetos de agricultura tropical, com investimento de pelo menos 7 milhões de reais na fazenda que o governo do Distrito Federal agora reivindica. Pesquisas em produção animal e vegetal e o desenvolvimento de tecnologias para correção da fertilidade do solo e para sistemas irrigados fizeram com que o cerrado respondesse por 55% da produção nacional de carne bovina, mais de 60% da produção de soja, 41% da produção de leite e 31% da produção de milho.

“Pegar aquele terreno para fazer casas populares é não perceber o que a Embrapa significa para o Brasil. O país chegou ao posto de sexta economia do mundo [em 2012] muito em função da agricultura e pecuária. Mas atitudes como a do governador Agnelo contribuem para que o Brasil fique estacionado na 13ª posição na produção científica mundial”, diz a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. “Sou totalmente a favor da melhoria das condições de moradia, mas a atitude do governo de construir casas nas fazendas da Embrapa será a completa destruição de pesquisas porque a região tem toda uma história de ciência. Existem outras áreas para fazer residências populares.”

“Até meados dos anos 1970, o cerrado era considerado improdutivo. Hoje, bate recordes sucessivos de produtividade. Sem a pesquisa agropecuária isso jamais teria sido possível”, afirmam os funcionários da Embrapa Cerrados em manifesto redigido após a mais recente investida do governo para tomar a fazenda.

Para a Secretaria da Habitação do Distrito Federal, comandada por Geraldo Magela, companheiro de partido de Agnelo, as moradias populares precisam ser erguidas exatamente na região de atuação da Embrapa. Em 2008, a mesma secretaria alegava que a área era fundamental para a viabilização de um polo de venda de máquinas agrícolas. Na falta das máquinas, o despejo da Embrapa ocorreria agora para abrigar a população carente de moradia e minimizar o déficit habitacional – estimado em 116.000 casas.

O secretário Geraldo Magela vai além: segundo sua assessoria, a área de Planaltina, onde fica a fazenda de pesquisas da Embrapa, está degradada e, por isso, a construção de unidades habitacionais evitaria novos custos ambientais para a população.

Além da negligência em relação às pesquisas em andamento, um fator ambiental também tem sido desconsiderado pelo governo Agnelo na disputa pela região. A área da fazenda fica no entorno da unidade de conservação da Estação Ecológica de Águas Emendadas, fundamental para a proteção do bioma do cerrado e nascente de duas das mais importantes bacias hidrográficas brasileiras: Araguaia-Tocantins e do Paraná.

Centro do poder político e com reconhecido padrão de excelência em qualidade de vida, o Distrito Federal enfrenta há pelo menos cinquenta anos um dos maiores problemas fundiários do país. Pelo menos 20% de todas as moradias, segundo a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios, estão em terrenos não legalizados, assentamentos ou invasões. No ano passado, a ex-presidente na Câmara Legislativa Lúcia Carvalho foi acusada pela Polícia Federal de fraude em demarcação de terrenos e formação de quadrilha. Outros políticos de Brasília também já frequentaram páginas policiais por envolvimento em irregularidades na posse de terras. Porém, é fato que não faltam áreas de propriedade do governo do Distrito Federal aptas a receber o conjunto de casas populares que Agnelo quer erguer. Só a pressa em entregar obras em ano de eleição explica a insistência de Agnelo em tomar os campos da Embrapa.

Em tempo: o Governo do Distrito Federal afirma que respeita as pesquisas da Embrapa e negocia – sem mediação da Justiça – uma outra região para a empresa montar os campos experimentais.

À SOMBRA DOS QUEPES

Por Armando L. M. de Paiva Chaves

O título é dado à série de artigos e reportagens de jornal que os vem publicando diariamente, em seus variados cadernos. Seu propósito é recordar o período em que o país foi governado por presidentes militares.

As matérias neles inseridas não relatam, com isenção, os fatos ocorridos. Não se referem ao risco que o governo de João Goulart representava para a democracia, as instituições e a disciplina militar. Nem destacam o papel da imprensa escrita e falada, condenando-o com veemência. Nenhuma descreve a insatisfação popular, manifestada em inúmeras passeatas ocorridas nas principais cidades – as Marchas da Família com Deus pela Liberdade. Ou aponta a intervenção militar como resposta ao chamado do povo e da mídia.

Não cabe aqui discutir as matérias apresentadas. Cabe, sim, questionar as ausências. Nenhuma linha sobre as realizações dos governos militares: leis e decretos que reformaram a vida nacional nos transportes, nas comunicações, nos correios, na moradia, na educação, na indústria, na vida rural e em outros campos, alçando o Brasil ao patamar de décima economia mundial.

Cabe também registrar omissões, quando é apontada a violência do poder. Mas nada se diz da violência dos que se contrapunham, no quadro de subversão que refletia os antagonismos da guerra fria e dividia o mundo em dois blocos inconciliáveis. Aqui também se vivia a guerra. A ação terrorista justificava, com o desiderato de implantar o marxismo-leninismo, os sequestros de diplomatas estrangeiros, assaltos a bancos, “justiçamentos” de opositores e partidários, assassinatos de civis inocentes.


À sombra dos quepes, o que se vê ainda hoje é receberem continuadamente, quem os usam, os melhores índices de aprovação, em sucessivas pesquisas de opinião. Não obstante a desinformação e distorção dos que fazem aqueles tempos serem lembrados.

A caricatura do “reaça” como espantalho para fugir do debate


Há quem, incapaz de debater ou argumentar de verdade, esconde-se atrás do humor (ou tentativa de) e cria espantalhos para atacar os oponentes de ideologia. É o caso de Gregório Duvivier, o Greg. Em sua coluna de hoje na Folha, o comediante faz uma caricatura do “reaça” que, confesso, não despertou risos em mim, que sou uma pessoa com bastante senso de humor. É porque foi fraquinho mesmo o texto.
Mas a tentativa de fazer comédia com essa caricatura do “jovem reaça” acabou colocando em evidência a visão real que a esquerda caviar tem do jovem branco, heterossexual, cristão de classe média. É tempo demais vivendo em bolhas da elite “progressista”, no Leblon, no meio global, e a pessoa perde o contato com a realidade, adota uma visão totalmente distorcida do cidadão comum. Vamos ao ping-pong, ele em vermelho, eu em azul:

Aproveitando essa onda reaça que tá super-mega tendência, a gente está lançando toda uma coleção pra você, jovem reacionário, que quer gastar o dinheiro que herdou honestamente na sociedade meritocrática – apesar dos impostos, é claro.

Em primeiro lugar, de onde ele tirou que são todos herdeiros? Claro, não há mal algum em herdar bens, pois é um direito de quem cria riqueza escolher para quem deixar, e ninguém trabalha duro para deixar para o estado (duvido que o próprio Greg queira deixar sua fortuna em formação para os burocratas e políticos). E quem gosta de pagar altos impostos, ainda mais a fundo perdido? Duvido, novamente, que o Greg goste.

Mas mesmo assim, não é uma incrível falta de contato com a realidade? Os maiores herdeiros que conheço são da esquerda caviar, como o próprio Greg, como Verissimo, Chico Buarque e tantos outros. A direita que ele ataca com seu sarcasmo é basicamente formada pela classe média trabalhadora, espremida por tantos impostos e esmolas estatais.

Pode guardar a camiseta fedida do Che Guevara e raspar essa barba de Fidel. A moda guerrilheira é muito 2002. Quem tá com tudo neste outono é o jovem reaça. A moda é cíclica, gatinhos! Nesta estação, vamos aproveitar o aniversário da revolução democrática e tirar do armário a fardinha verde-oliva do vovô. E o melhor: não precisa nem limpar as manchas de sangue. Super orna.

A moda guerrilheira com camisas do porco assassino Che Guevara infelizmente nunca desaparece. Mas fardinha verde-oliva, caso o Greg não saiba, é a cara de outro porco assassino: Fidel Castro. Infelizmente, também é adorado ainda por uma legião de idiotas úteis, muitos deles herdeiros e da elite que Greg frequenta. Duvida? Pergunte à Letícia Spiller, ao Wagner Moura, etc.

O último grito do outono fascistão é defender os valores tradicionais e ressuscitar velhos chavões: direitos humanos para humanos direitos, bandido bom é bandido morto, Deus não fez Adão e Ivo.

Então defender valores tradicionais, como a importância da família (algo que o Clodovil, por exemplo, fazia), e demandar punição severa para criminosos é coisa de “fascistão” agora? É essa a visão que Greg tem da direita? A pessoa não pode, também, achar que homem e mulher é uma combinação mais natural e normal, ainda que aceite os casos de homossexualidade como parte da vida? É preciso enaltecer o gay, como se a pessoa fosse melhor só por gostar de gente do mesmo sexo?

Nossa coleção – que será lançada amanhã, no prédio do DOI-Codi- foi feita pensando em você, cidadão de bem, branco, católico, heterossexual, rico, com as pernas no lugar, funcionando direitinho. Você é o homem da minha coleção. Olha só esse soco inglês: é a sua cara. Vestiu bem, homem da minha coleção. Combina com sua correntinha.

O mais engraçado – e o humor do Greg é melhor quando involuntário – é o preconceito da esquerda caviar que finge não ter nenhum preconceito. O cidadão de bem, para essa gente, não existe, pois somos todos “iguais”, e o relativismo moral é sua marca registrada. O branco, católico, heterossexual, aquele que não goza de privilégio algum, que não tem nenhuma bolsa ou subsídio por não ser das “minorias”, esse é o vilão do Greg, o fascista violento.

Já o soco inglês Greg deveria vender para os black blocs, para a turma mascarada contra o “sistema”, defendida pela esquerda caviar. Se bem que eles preferem coquetéis Molotov e rojões assassinos mesmo…

O homem da minha coleção anda armado e se algum viado der em cima dele ele diz que atira na testa. O homem da minha coleção transa com travesti mas se arrepende logo em seguida e enche a bicha de porrada. O homem da minha coleção casou na igreja com a mulher da minha coleção num casamento celebrado pelo padre da minha coleção, homofóbico, racista e com um sotaque ininteligível apesar de nunca ter saído do Brasil.

A visão que Greg tem da direita é incrível. O estereótipo do “machão” que não passa de um gay enrustido, que transa com travecos escondido, ou um padre homofóbico e racista. Casal de classe média, fiel, cansado de tantos impostos, que frequenta a igreja aos domingos, isso não existe para nosso humorista Greg.

A mulher da minha coleção critica periguetes porque elas não se dão valor – chama isso de feminismo. Saia curta, nem pensar. “Depois reclama quando é estuprada…” A mulher da minha coleção acha que mulher gorda devia evitar sair de casa. “Ninguém é obrigado a ver gente obesa.”

Criticar piriguetes é coisa de “reaça” agora, viram só? Achar que meninas de 12 ou 13 anos não deveriam rebolar até o chão seminuas em bailes funks é coisa de “reaça” agora, viram só? Greg deveria estar tão desesperado para criar seu espantalho, no afã de fazer humor, que apelou até para a mentira de que essas mulheres “reaças” culpam a própria vítima pelo estupro. Quem? Onde?

Sobre as gordas, seria bom o Greg lembrar que a paranoia pelo corpo perfeito vem da própria esquerda caviar, das suas colegas globais, da turma do “detox”, dos “fascistas do bem” que vão, por meio do estado, cuidar de todos nós em prol da “saúde perfeita”. Quem condena “junk food” como se fosse coisa do capeta? Pois é…

A mulher da minha coleção finge que não sabe que é traída pelo homem da minha coleção e se vinga estourando o limite do cartão de crédito do homem da minha coleção que por sua vez finge que não sabe e se vinga saindo com outras mulheres da minha coleção.

Claro, o típico casal classe média é assim: traição o tempo todo. Os atores globais da esquerda caviar é que são diferentes, sempre fieis, com casamentos duradouros. Quem o leitor acha que preenche melhor o perfil desse espantalho criado pelo Greg: uma moça da esquerda caviar, rica e encantada com Che, ou a típica mulher da classe média brasileira?

Nosso it boy, claro, é o coronel Paulo Malhães, torturador chiquerésimo que deu depoimento à Comissão da Verdade usando um puta óculos escuros Prada de aro dourado, onde assumiu ter perdido a conta de quantos cadáveres ocultou. Divo. Viva a revolução – democrática.

Tinha que terminar com chave de ouro, lógico. Dar nome aos bois. Quem é o ícone dos “reaças”? O maluco com cara de Saddam Hussein que confessou ter torturado pessoas sem resquício de culpa. Notem bem: não é Ronald Reagan um potencial ídolo da direita democrática, mas um assassino obscuro da época do regime militar.

Eu sei que tudo isso era para ser apenas humor (pena que fracassou). Poderia ter ficado engraçado. Mas não sejamos ingênuos: o pessoal da festiva, incapaz de reagir com argumentos em debates sérios com a nova direita que surge no país, após tanto tempo de hegemonia da esquerda, apela para o humor como arma de ataque. Tenta criar espantalhos, fazer uma caricatura do “inimigo”, pois dessa forma não precisa mais lidar com os oponentes reais, de carne e osso, dessa direita.


Tenta, enfim, ridicularizar toda a direita como se fosse dessa forma descrita acima, um bando de malucos, hipócritas, traidores, reacionários e potenciais assassinos. O mais hilário, claro, é que devem fazer isso diante de um espelho, pois acabam descrevendo com muito mais fidelidade a própria turminha autoritária e hipócrita da esquerda caviar, gamada num uniforme verde-oliva e num cartão de crédito…

Eduardo Cunha entrega "blocão" em troca da nomeação do presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro.

 
O velho sonho de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acaba de virar realidade. Lembram o quanto ele lutou contra a MP dos Portos, apresentando a Emenda Tio Patinhas, assim denominada por Garotinho? Pois é. Agora, em troca do "blocão" que ele montou fazendo o governo petista tremer nas bases, Mercadante vai lhe entregar um dos cargos mais cobiçados do setor portuário: a presidência da Companhia Docas do Rio. O que parecia ser a redenção de um dos deputados mais fisiológicos da história do Brasil foi apenas mais uma jogada de esperteza. Cunha ganha um dos portos mais importantes do país e o "blocão" vai para o fundo do mar, de uma vez por todas.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS NA FRANÇA: ELEITORES CHAMAM A DIREITA PARA POR FIM AO DESCALABRO DO GOVERNO SOCIALISTA. FRENTE NACIONAL DÁ DE GOLEADA.


MINHA ANÁLISE: O resultado das eleições municipais na França já eram esperadas. A Frente Nacional que a grande mídia rotula de extrema-direta, deu de goleada nos socialistas no pleito deste domingo. As coisas funcionam mais ou menos assim: quando o clima eleitoral está bom para os socialistas, os jornais são inundados com reportagens enfocando o pleito francês.
Marine Le Pen, líder da Frente Nacional, recebe o abraço de
Steeve Briois, recentemente eleito prefeito de Henin-Beaumont.
(Foto de O Globo)
Desta feita, com os conservadores da Frente Nacional correndo soltos conforme apontavam as pesquisas, o noticiário murchou. Apenas na descolada Paris os socialistas levaram a melhor e em algumas outras cidades.

Mas o resultado total do pleito indica um forte guinada à direita na França e, de certo modo, pode também sinalizar que a farra liberticida politicamente correta que escancarou os países europeus abrindo a porteira às hordas de retirantes do terceiro mundo, como destaque para os islâmicos (na Franca há pelo menos 100 mesquitas com direito a minarete, madraças e demais equipamentos), pode estar se esgotando. Sem falar nos guetos que se formaram pelas levas de imigrantes que, por questões culturais, religiosas e políticas! negam-se a se incorporar aos costumes dos países que lhes acolheram e respeitar as leis.

Isto não acontece apenas na França, mas em todos os países desenvolvidos da Europa. Claro, porque os imigrantes jamais migram para Cuba, Egito, China, Coréia do Norte ou para repúblicas islâmicas. Todos querem o conforto e o bem-estar das democracias capitalistas européias. Ocorre que o aumento indiscriminado da população decorrente da imigração em massa, tem um custo. Os europeus já sentiram o cheiro de carne queimada. Pressentiram em boa hora que a conversa de comunistas e socialistas é furada e não estão mais a fim de financiar mesquitas, minaretes e homens de turbante reivindicando direitos aos quais não têm qualquer direito. Nunca contribuíram com um tostão para a previdência social; nunca pagaram os impostos que sustentam os serviços de saúde e querem ser titulares desses direitos. É aí que o caldo entorna.

A grande mídia e seus jornalistas militantes da causa esquerdista, simplesmente escamoteiam esta realidade. Brasileiros que estiveram recentemente em Paris ficaram apavorados quando tiveram que tomar o metrô. Um amigo meu teve o seu iPhone surrupiado dentro do metrô parisiense. A Cidade Luz, depois da farra do multiculturalismo politicamente correto não é mais aquela. O ambiente foi contaminado por uma espécie de laissez-faire terceiro-mundista em todos os sentidos.

Nesses momentos os cidadãos resolvem sempre chamar os líderes conservadores para governar e legislar com finalidade salvacionista, já que além da debacle econômica os valores morais e éticos foram para o brejo.

A minha intuição não costuma falhar. Na próxima década veremos uma grande guinada à direita em toda a Europa desenvolvida, nos Estados Unidos e na América Latina. Ainda bem. Antes tarde do que nunca. E isto se deve, antes de mais nada, a uma questão de sobrevivência. Comunismo, socialismo à francesa, bolivarianismo, petismo e congêneres não dão certo de jeito nenhum e em lugar nenhum. Que o digam os franceses que, aliás já disseram tudo neste domingo nas eleições municipais francesas, conforme relata esta reportagem do site do jornal O Globo. Leiam:

A NOTÍCIA - O presidente François Hollande deverá considerar uma possível reforma ministerial nesta segunda-feira, depois da "goleada" sofrida pelos socialistas nas eleições municipais deste domingo, nas quais o partido de extrema-direita Frente Nacional (FN) obteve vitória em um número recorde de cidades. Resultados iniciais mostram que o partido protecionista e anti-União Europeia, liderado por Marine Le Pen, vai assumir o controle de pelo menos 11 cidades do país, ultrapassado com folga o recorde dos anos 1990, quando conquistou quatro.

Pelo menos outras 140 cidades seguiram uma mudança de direção política, indo da esquerda para a oposição conservadora, em um movimento que pode ser traduzido como um golpe a Hollande, por causa de sua tentativa considerada fracassada de alavancar a segunda maior economia da Zona do Euro e, sobretudo, de enfrentar a alta taxa de desemprego, que se mantém em 10%. Embora Hollande, que, segundo pesquisas, é um dos líderes menos populares da França das últimas décadas, vá permanecer no poder, a questão é se ele irá substituir o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault, cujo governo foi acusado de amadorismo e de ficar paralisado por causa de divisões políticas.

— Éssa noite é um momento da verdade. Não há como voltar atrás: essa votação foi uma derrota do nosso governo, e eu vou assumir a minha parte da culpa — disse Ayrault disse neste domingo, na televisão. — O presidente vai tirar lições dessa votação, e ele fará isso tendo em vista os interesses da França — acrescentou, sem comentar sobre o o próprio destino.

Pesquisas de boca de urna indicam que as 11 vitórias da Frente Nacional foram principalmente no sul do país, que tem uma tradição anti-imigração, mas também em distritos do norte e nordeste, que sofrem com o declínio industrial. As vitórias da FN incluem as cidades de Beziers, Le Pontet, Frejus, Beaucaire, Le Luc, Camaret-sur-Aigues e Cogolin no sul, e Villers-Cotteret e Hayange no norte.

O partido dirigido por Marine Le Pen já tinha feito um avanço na semana passada, na primeira rodada de votação, por ganhar no norte, na cidade de Henin-Beaumont.

— É evidente que estamos entrando em uma nova fase, o duopólio da política francesa foi quebrado e temos de contar com uma terceira força — disse Le Pen. 

Crise econômica se grava a cada dia, mas Dilma continua vendendo o Brasil como o “País de Alice”


dilma_rousseff_428Bomba acionada – Ode à incompetência, a presidente Dilma Vana Rousseff disse, no último sábado (29), que não se abalará com “julgamentos apressados” e “conclusões precipitadas” acerca da política econômica adotada por seu desgoverno. A declaração foi uma resposta à decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar a nota de crédito do Brasil, que passou para “BBB-”.

“Tão pouco nos abalaremos com julgamentos apressados, com conclusões precipitadas que a realidade desmentirá. Todos sabemos que, em economia, a realidade sempre se impõe”, afirmou a petista, como se o Brasil fosse a reedição do fabuloso País de Alice, aquele das maravilhas.

Na condição de garantia da continuidade – assim ela foi apresentada por Lula aos eleitores brasileiros, Dilma conseguiu dar seguimento à destruição da economia brasileira, cuja recuperação exigirá décadas de esforço continuado por parte dos brasileiros.

Há um visível nó na economia nacional, mas os palacianos, preocupados com a permanência no poder, preferem continuar enganando a parte desavisada da opinião pública, como se a capacidade de raciocínio do brasileiro fosse nula. Se a maioria da população não tem conhecimento suficiente para compreender os fundamentos bizarros da política econômica adotada por Dilma e seus asseclas, a crise começa a ser sentida no momento em que o salário acaba e sobra mês. O que vem acontecendo de forma recorrente e se alastrando para diversos segmentos da sociedade.

Dilma pode dizer o que bem quiser, até porque o Brasil ainda é uma democracia, mesmo que teórica, mas não há como negar os números da economia, que apontam cada vez mais para uma crise crescente e preocupante. Nesta segunda-feira (31), o Banco Central trouxe as expectativas do mercado financeiro sobre a inflação oficial e o crescimento da economia. De acordo com o Boletim Focus, os analistas preveem que o IPCA deve encerrar o ano em 6,3%, contra 6,28% da previsão da semana anterior. É importante lembrar que o teto da meta fixado pelo governo é de 6,5%.

Em relação ao crescimento da economia em 2014, os analistas do mercado também revisaram as projeções. A previsão de avanço do PIB neste ano caiu de 1,70% para 1,69%. Fora isso, os economistas apostam que o crescimento da indústria será ainda menor em 2014, enquanto a confiança dos empresários do comércio e do setor de serviços vem caindo lenta e continuadamente.

Para provar que Dilma Rousseff joga para a plateia ao desdenhar da decisão tomada pela agência S&P, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve elevar a taxa básica de juro (Selic) para 11% ao ano. A Selic está atualmente fixada em 10,75% ao ano, com previsão de encerrar 2014 em 11,25%. O que mostra que a inflação continua dando mostras de resistência. Não custa lembrar que toda vez que o BC eleva a taxa básica de juro, a dívida pública brasileira aumenta e a possibilidade de uma reação da economia diminui.
O governo de Dilma Rousseff não apenas faz questão de exibir sua já conhecida incompetência, como insiste em alimentar uma bomba-relógio que tende a explodir no curto prazo. A decisão burra dos palacianos de represar preços – como energia elétrica, combustíveis e transporte público – fará com que a inflação exploda em algum momento, o que certamente provocará um desastre na economia do País.

No mesmo período em que os técnicos da Standard & Poor’s estavam no Brasil, o desgoverno de Dilma Rousseff abusava das maquiagens contábeis para tentar cumprir a meta de superávit primário – economia feita para o pagamento do juro da dívida. Para não comprometer os mentirosos planos do governo, as autoridades econômicas resolveram socorrer as empresas de energia elétrica com um empréstimo-ponte a ser concedido pelo BNDES. O dinheiro será repassado a uma entidade que congrega as empresas do setor, mas tudo leva a crer que o empréstimo jamais será pago e acabará no bolso do contribuinte.

Apesar de todas essas evidências que confirmam o momento macabro da economia brasileira, Dilma Rousseff, que está preocupada apenas com a reeleição, insiste em se apresentar como a única herdeira de Aladim, o gênio da lâmpada maravilhosa. Enfim…

GOVERNO DILMA ARREBENTOU O PAÍS OU EU ESTOU LOUCO?



Quem aplaude Dilma Rousseff? Comentário Paulo Eduardo Martins

Cúmulo do deboche: para escapar da CPI, a Petrobras inocenta a Petrobras.

A Petrobras informou nesta segunda-feira, em comunicado oficial publicado nos jornais, que a comissão aberta para apurar as denúncias de pagamento de suborno a empregados da estatal pela empresa holandesa SBM Offshore “não encontrou fatos ou documentos que evidenciem” as informações. A nota informa ainda que o relatório final será repassado à Controladoria-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e ao Ministério Público Federal, que também estão investigando o caso.

A polêmica veio à tona em fevereiro deste ano, quando a mídia holandesa publicou reportagem levantando suspeitas de pagamento de propinas pela SBM à Petrobras. Segundo denúncia de um ex-funcionário da SBM, a companhia mantinha um esquema de suborno em vários países para obter vantagens em contratos de afretamento e operação de plataforma, que teria alcançado a cifra de US$ 250 milhões. Desses, US$ 139 milhões teriam sido repassados à Petrobras.

A SBM é uma empresa que aluga e opera plataformas no mundo inteiro, um serviço que é frequentemente requisitado por grandes petroleiras. Levantamento feito pelo GLOBO nos relatórios financeiros anuais da empresa mostra que, no período do suposto pagamento de propina (2007 a 2011) a fatia da Petrobras no número de contratos da empresa subiu de 18% para 34%. Nenhuma outra gigante do petróleo apresenta crescimento na carteira de projetos da companhia holandesa nesse período.

Após a publicação da notícia pela revista holandesa “Quote”, a própria SBM revelou que abrira investigação interna, em 2012, para apurar supostas irregularidades. No mesmo ano, a companhia levou o caso à Justiça holandesa. Autoridades americanas e do Reino Unido também acompanham o caso.

Segundo a SBM, o suposto pagamento de propina teria se concentrado entre 2007 e 2011, especialmente em dois países africanos e um fora da África. A empresa não confirma se esse terceiro país seria o Brasil. Mas o relatório vazado pelo ex-funcionário que fez as denúncias aponta indícios de irregularidades nos contratos firmados com a Petrobras.

Quem presidia a estatal naquele período era José Sérgio Gabrielli, filiado ao PT e atual secretário de Planejamento da Bahia. Um dos trechos do relatório vazado na internet cita e-mails trocados entre o então engenheiro-chefe da Petrobras, identificado apenas como “Figueiredo”, e intermediários da SBM, para tratar de uma reunião em que seria discutida a possibilidade de estender um contrato com a SBM “sem licitação aberta”.


No relatório, também é citada a existência de uma comissão de 3% em propinas, que seria rateada entre funcionários da estatal e representantes da Oildrive Consultoria e da Faercom Energia. A Oildrive foi constituída em 2006, um ano antes do período do suposto pagamento de propinas. Em seu acordo de acionistas, ao qual o GLOBO teve acesso, há uma cláusula que impede a empresa de ter clientes com interesses contrários à SBM. A Oildrive a a Faercom Energia foram representantes exclusivas da SBM por mais de 30 anos no Brasil. A partir de 2012, a SBM passou a ter estrutura própria no país. (O Globo)