Velho Comandante

"Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização." - Sun Tzu

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Senadora Ana Amélia manifesta preocupação diante da possibilidade de a Venezuela presidir o Mercosul

Por Ana Amélia - TV Senado

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Um fim de semana no Rio

Por Revista Veja


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Eduardo Cunha é quase uma Operação Lava Jato contra si mesmo

Por Arnaldo Jabor

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Pilantragem de araque

Por Luiz Carlos Prates

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A guerra dos bastidores da sucessão de Cunha

Por Revista Veja

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Crise pode ser uma Renascença

Por Arnaldo Jabor

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    Por Ronaldo Caiado - TV Senado
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O Homem que Calculava
Malba Tahan

O Homem que Calculava escrito pelo brasileiro Malba Tahan — heterônimo do professor Júlio César de Mello e Souza, carioca e engenheiro civil — narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir, personagem central de eventos que se desenrolaram na Bagdá do século XIII, cujas peripécias se tornaram lendárias e encantaram reis, poetas, xeques e sábios.
Sucesso de vendas no Brasil, foi publicado pela primeira vez em 1939 e reeditado várias vezes - já chegou a sua 75ª edição. Lido por várias gerações, o livro, foi também traduzido para o espanhol, o inglês, o italiano, o alemão, o francês e o catalão.

O Projeto Decamerão
The New York Times Magazine

Coletânea de contos originais encomenda-dos pelo The New York Times e publicados online durante o período de isolamento mundial.
Conforme o coronavírus avançava pelo mundo, vinte e nove autores, incluindo grande nomes como Margaret Atwood, Tommy Orange, Mia Couto, Julian Fuks, Colm Tóibín e o vencedor do National Book Award 2020 Charles Yu, entre outros, escreveram sobre nova realidade que nos foi imposta, cada um deles analisando a pandemia por um prisma.
Se em 1353, Giovanni Boccaccio escreveu O Decamerão, composto por cem histórias contadas por um grupo de jovens que saem de Florença para quarentenar em seus arredores enquanto aguardavam o fim da peste bubônica, doença que matou mais de 25 milhões de pessoas, em março de 2020, os editores do New York Times criaram O Projeto Decamerão, uma antolo-gia com um objetivo simples e determina-do: reunir uma coletânea de histórias escritas enquanto a pandemia da Covid-19 atingia os quatro continentes.
Um trabalho que será lembrado como uma homenagem histórica a um tempo e lugar diferente de qualquer outro em nossas vidas, e oferecerá perspectiva e consolo ao leitor até que o COVID-19 seja, felizmente, apenas uma memória.

Fahrenheit 451
Ray Bradbury

A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instaladas em suas casas ou em praças ao ar livre. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura. Quando Montag conhece Clarisse McClellan, uma menina de dezesseis anos que reflete sobre o mundo à sua volta e que o instiga a fazer o mesmo, ele percebe o quanto tem sido infeliz no seu relacionamento com a esposa, Mildred. Ele passa a se sentir incomodado com sua profissão e descontente com a autoridade e com os cidadãos. A partir daí, o protagonista tenta mudar a sociedade e encontrar sua felicidade.

Matrix: Bem-vindo ao Deserto do Real
William Irwin

Em "Matrix: Bem-vindo ao Deserto do Real", acadêmicos experientes desvendam a Matrix, e decodificam os elementos formadores do filme, a Matrix da Matrix, a matéria-base a partir da qual o filme foi concebido, partindo de uma série de associações fantásticas imersas nesse intricado trabalho de arte.
Os autores recorrem a Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Descartes, Kant, Nietzsche, Sartre, Sellars, entre outros filósofos para abordar questões como: O que posso saber? O que devo saber? O que é real? O que é a mente? O que é liberdade? A Inteligência Artificial é possível?
As respostas a essas perguntas levam o leitor a explorar muitos dos principais ramos da filosofia, incluindo metafísica, epistemologia, ética, estética, filosofia da mente, filosofia da religião e filosofia política.
Matrix é um filme muito mais que filosófico, pois traz simbologias religiosas, teístas, ateístas, gnósticas e agnósticas, unidas em um todo vivo e pulsante. Além disso, convida o leitor a descobrir o potencial latente que há em todos os seres — acreditar em si mesmo, em sua espécie, em superar os obstáculos e vencer a descrença em si e no destino.
Cada cena de Matrix é um enigma que nos conduz às mais diversas reflexões e questionamentos. Também nos mostra realidades de um mundo futurista, as quais nos levam a pensar: o mundo ao nosso redor é tão palpável quanto parece? Somos corpos inertes em tanques? Nossos cérebros são ciberneticamente estimu-lados para criar um mundo de faz-de-conta?... E isso é tudo o que sabemos?
Este livro nos convida a sairmos do nosso mundo de ilusão e despertarmos para o real. Você verá que a escolha é sua e terá de conviver com as consequências por pelo menos o resto de sua vida. Se você decidir tomar a pílula azul, coloque esse livro de volta na estante e reflita: Matrix é apenas um filme? Se optar pela vermelha, leia esta obra e descubra o quão profundo a "Toca do Coelho" o levará.

ESTRANHOS
Dean Ray Koontz

Eram 31 pessoas, desconhecidas entre si. Estavam no lugar errado, na hora errada. Viram o que não deveriam ver. Passaram pela mais incrível experiência de suas vidas e conheceram a mais extraordinária aventura já contada num romance de mistério e terror: uma ventura que parece apontar para o fim da humanidade, mas que realmente conduz a um mundo novo.

A Chave da ALQUIMIA
Paracelso

Paracelsus, era o pseudônimo de Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim. Nasceu em 17 de dezembro de 1493 em Einsiedeln na Suíça, e morreu em Salzburgo na Áustria, no dia 24 de setembro de 1541. Era médico, botânico, alquimista, físico, astrólogo e ocultista da Renascença Alemão-Suíça.
Foi educado na Áustria e quando adolescente trabalhou no laboratório e nas minas do judeu Sigismund Fugger, em Schwatz, no Tirol, que, como Trithemius (pseudônimo de Johann Heidenberg, que foi um polímata e monge beneditino alemão), foi também um grande alquimista. Lá Paracelso trabalhou como analista. Formou-se em medicina na Universidade de Viena em 1510, com dezessete anos de idade. Especula-se que ele tenha feito o seu doutorado na Universidade de Ferrara, em 1515 ou 1516.
Foi reconhecido como revolucionário por insistir no uso de observações da natureza, em vez de olhar para textos antigos, em desafio aberto e radical à prática médica de sua época, sendo considerado por seus conhecimentos na área da Química, e também como fundador da Bioquímica e da Toxicologia. A Ele também é creditado a criação do nome do elemento zinco, chamando-o de “zincum” e pelos termos "gás", "química" e "álcool".
A psicologia moderna muitas vezes também o credita por ser o primeiro a notar que algumas doenças estão enraizadas em doenças psicológicas. Sua personalidade era teimosa e independente, e, por outro lado, sempre possuiu uma aura de místico e até mesmo a obscura reputação de mago.
Seu pseudônimo "Paracelso", que significa "igual ou superior a Celso", refere-se ao médico romano Aulus Cornelius Celsus, do século I, conhecido por seu tratado sobre medicina.
Dentre suas obras, o livro “A Chave da Alquimia” é um dos mais conhecidos e difundidos.

Da Terra à Lua
Júlio Verne

Após a Guerra de Secessão, os Estados Unidos entram num longo período de paz, o que preocupa demais os membros do Clube do Canhão. Afinal, o que farão das suas vidas sem nenhuma guerrinha onde poderiam exercitar todas suas habilidades e conhecimentos bélicos, principalmente na criação de balas e canhões? Mas a monotonia não dura muito, pois o excelentíssimo Sr. Impey Barbicane, presidente do Clube do Canhão, já tem planos muito bem traçados para o futuro. Planos que literalmente vão da “Terra à Lua”.

Eram Os Deuses Astronautas?
Erich Von Däniken

O livro "Eram os Deuses Astronautas?" não pretende certamente substituir os volumes iniciais perdidos da História Universal. Mas é uma provocação irresistível ao debate. É um corajoso desafio aos especialistas dos vários ramos da Ciência, no sentido de que enfrentem juntos, de uma vez por todas, as inumeráveis provas de que muito aconteceu na Antigüidade e a História não registra, e lhes encontrem a verdadeira significação, seja ela qual for. Só assim poderemos, afinal, saber ao certo o que fomos e o que realizamos no passado longínquo. Saberemos, então, como, quando, em que e por que fracassamos em certo momento, a ponto de destruir, aparentemente da noite para o dia, todo o arcabouço da civilização sobre a Terra..

Breves Respostas para Grandes Questões
Stephen Hawking

Em textos inéditos, o físico e autor do best-seller ”Uma breve história do tempo” nos presenteia com seus pensamentos finais sobre as maiores perguntas da humanidade. Desde Einstein, o mundo não via um cientista tão reverenciado quanto Stephen Hawking. Com seu trabalho revolucionário em física e cosmologia, ele encantou milhões de leitores com a origem do universo e a natureza dos buracos negros, além de inspirar todos pela coragem e determinação que mostrou em sua luta contra a doença do neurônio motor.
Nesta reunião póstuma de seus trabalhos, podemos conhecer seus pensamentos a respeito das grandes questões que povoam nossas mentes desde os primórdios e daquelas mais prementes na atualidade. Somos conduzidos assim a suas reflexões sobre a origem do universo, a existência de Deus e a natureza do tempo, assuntos sempre submetidos a seu intelecto afiado de cientista. Aliado à curiosidade que o impulsionou por toda a vida, ele projeta seu olhar também para o futuro, buscando soluções para problemas que ameaçam hoje o mundo como o conhecemos, tais como o aquecimento global, a fome e a urgência de um desenvolvimento sustentável.
Com prefácio de Eddie Redmayne — que ganhou o Oscar por interpretar Hawking no cinema —, introdução do Nobel de física Kip Thorne e posfácio comovente de Lucy Hawking, sua filha, Breves respostas para grandes questões não é apenas a última mensagem de um grande gênio: é seu presente final para a humanidade. Internacionalmente famoso, o cientista já vendeu cerca de 300 mil exemplares pela Intrínseca. Com um tom pessoal e acessível, o livro é a porta de entrada perfeita para quem quer ter contato com suas teorias.

Buracos Negros
Stephen Hawking

Em palestras emblemáticas, o lendário físico discorre sobre as complexidades que cercam um dos mais fascinantes mistérios do universo...
Em 2016 Stephen Hawking participou da série de palestras BBC Reith Lectures, promovida pela rede de televisão britânica BBC e transmitida pela rádio BBC 4. A cada ano uma figura proeminente em sua área é convidada a discorrer sobre temas relevantes. Naqueles meses de janeiro e fevereiro, Hawking falou sobre um assunto que há décadas ocupa lugar de destaque em suas pesquisas: os buracos negros.
Em duas exposições memoráveis, um dos maiores gênios da atualidade argumenta que, se pudéssemos compreender como os buracos negros funcionam e como eles desafiam a natureza do espaço e do tempo, seríamos capazes de desvendar os segredos do universo. Insights de toda uma vida são apresentados com a lucidez e a já conhecida verve cômica de Hawking, acrescidos de notas explicativas que situam o leitor nos trechos mais cruciais.
Enquanto a maioria dos especialistas se conforma com o fato de trabalhar com temas praticamente ininteligíveis para o público geral, Stephen Hawking tomou para si o papel de grande paladino da divulgação científica — e nesse pequeno livro, mais uma vez, extrapola todas as expectativas.

Uma Breve História do Tempo
Stephen Hawking

Marco definitivo da literatura de divulgação científica, ”Uma breve história do tempo” foi lançado originalmente em 1988, e vendeu mais de 10 milhões de exemplares em todo o mundo, ficando 237 semanas na lista de mais vendidos do Sunday Times.
Seu autor, o físico Stephen Hawking, uma das mentes mais geniais do mundo moderno, guia o leitor na busca por respostas a algumas das maiores dúvidas da humanidade: Qual a origem do universo? Ele é infinito? E o tempo? Sempre existiu, ou houve um começo e haverá um fim? Existem outras dimensões além das três espaciais? E o que vai acontecer quando tudo terminar?
Com ilustrações criativas e um texto lúcido e bem-humorado, Hawking desvenda desde os mistérios da física de partículas até a dinâmica que movimenta centenas de milhões de galáxias por todo o universo. Para o iniciado, Uma breve história do tempo é uma bela representação de conceitos complexos; para o leigo, é um vislumbre dos segredos mais profundos da criação.

Uma nova história do tempo
Stephen Hawking

Contribuição revigorante à literatura científica, esse livro explica de forma mais clara e pausada os principais conceito abordados no best-seller mundial "Uma breve história do tempo", além de registrar os últimos progressos na busca por uma teoria unificada de todas as forças da física. As respostas dadas pelo professor Hawking e seu colaborador Mlodinow iluminam as mais importantes questões sobre a natureza do espaço e do tempo, o papel de Deus na criação e a história e o futuro do universo.

O Futuro do Espaço-Tempo
Stephen Hawking

Viagens no tempo são um tema clássico da ficção científica. Mas os que diz a ciência sobre isso? É possível viajar ao passado? O que é preciso para se construir máquinas do tempo? Essas são questões centrais nos ensaios desta obra, que reúne seis artigos assinados por alguns dos maiores especialistas da área.
Entre os autores, estão nomes como Stephen Hawking, famoso teórico dos buracos negro e escritor de best-sellers mundiais, e Alan Lightman, físico e romancista que publicou ”Sonhos de Einstein” e outros elogiados livros de divulgação científica.

Sonhos de Einstein
Alan Lightman

Sonhos de Einstein – Corre o fim da primavera e o início do verão de 1905. Em Berna, cidade suíça à sombra dos Alpes, pacata e sistemática como um relógio, vive um jovem de 26 anos chamado Albert Einstein. Este simples funcionário do Escritório Suíço de Patentes vem tendo sonhos perturbadores, todos eles ligados aos mistérios do tempo e do espaço. Num deles, por exemplo, o tempo transcorre todo num único dia – nascimento, vida e morte. Em outro, não existe futuro. E há também o sonho em que causa e efeito ligam-se de maneira imprevisível, desvinculando os atos de suas consequências… Nesses verdadeiros poemas em prosa que são os trinta sonhos do jovem Einstein, Alan Lightman nos oferece a própria condição humana, propondo uma aventura encantadora entre a lógica e a poesia, entre o abismo da contemplação existencial e a ironia bem-humorada.

As Descobertas
Alan Lightman

As Descobertas – Neste livro cativante e lúcido, o cientista e romancista Alan Lightman nos apresenta 24 grandes descobertas científicas do século XX — da teoria da relatividade ao mapeamento da estrutura do DNA — que mudaram radicalmente nossa percepção do mundo e o lugar que ocupamos nele. Fazem parte da lista nomes como Albert Einstein, Max Planck, Ernest Rutherford, Niels Bohr, Henrietta Leavitt e Linus Pauling. Com uma perspicácia notável, Lightman mapeia a paisagem intelectual e emocional da época, retrata o drama humano da descoberta e explica o significado e o impacto de cada trabalho.

Areias de Marte
Arthur C. Clarke

Em 'Areias de Marte', acompanhamos a vida do famoso escritor Martin Gibson, aclamado por suas histórias de ficção científica. Porém, a ficção tornou-se um fato rapidamente: o Homem conquistara o espaço e uma pequena colônia havia se estabelecido em Marte.
Agora, Gibson realizava seu sonho de visitar a rochosa comunidade - somente para descobrir os colonizadores trabalhando no misterioso Projeto Alvorecer. Mas o que eles estariam escondendo?
Uma lua inteira de Marte é declarada "fora dos limites". Um desconhecido projeto de pesquisa caminha para sua conclusão. E então aparecem as bizarras faixas nas remotas areias de Marte. Quem - ou o quê - as fez?
Para o escritor Martin Gibson, o clímax da sua aventura marciana é comparável a qualquer uma de suas fantásticas histórias de ficção ao se encontrar envolvido em uma batalha pela colônia, pela exploração do espaço - e também por sua vida.

2001 Uma Odisseia no Espaço
Arthur C. Clarke

No alvorecer da humanidade, a fome e os predadores já ameaçavam de extinção a incipiente espécie humana. Até que a chegada de um objeto impossível, além da compreensão das mentes limitadas do homem pré-histórico, prenunciasse o caminho da evolução. Milhões de anos depois, a descoberta de um enigmático monolito soterrado na Lua deixa os cientistas perplexos. Para investigar esse mistério, a Terra envia para o espaço uma nave tripulada por uma equipe altamente treinada, assistida por um computador autoconsciente. Do passado distante ao ano de 2001, da África a Júpiter, dos homens-macacos à inteligência artificial HAL 9000, penetre a visão de um futuro que poderia ter sido, uma sofisticada alegoria sobre a história do mundo idealizada pela mente brilhante de Arthur C. Clarke e imortalizada nas telas do cinema por Stanley Kubrick.

2010 – Uma Odisséia no Espaço II
Arthur C. Clarke

O livro é uma continuação da história da nave Discovery, do computador HAL 9000 e do tripulante Dave Bowman (principal personagem do primeiro livro) que foram ao encontro de Júpiter e, consequentemente do “Grande Irmão”: denominação dada ao grande monolito (AMT-2) encontrado em Júpiter que, ao não ser pelo tamanho, é idêntico ao monolito encontrado na Lua em 2001.
Nesta história o personagem principal trata-se do Dr. Heywood Floyd, que havia comandado da Terra a missão da Discovery em 2001, e agora parte na nave Leonov (uma nave russa) junto com Walter Curnow (o engenheiro que projetou a Discovery) e Dr.Chandra (que construiu HAL 9000), além da tripulação russa, em uma missão para resgatar a primeira nave e tentar descobrir mais sobre o monolito de Júpiter e o paradeiro de Dave Bowman.
Nesta viagem o computador HAL 9000 é reativado, assim como toda a Discovery. Eles descobrem que os mesmos seres inteligentes que nos deixaram os monolitos estão desenvolvendo vida no satélite jupiteriano Europa.
Junto a Leonov outra nave parte para as proximidades de Júpiter: a nave chinesa Tsien, que pousa em Europa, mas acaba sendo destruída. Um de seus tripulantes (Dr.Chang), o único sobrevivente, consegue relatar as formas de vida europanas através de seu rádio para a humanidade antes de morrer.
Quando Leonov finalmente chega ao monolito este não apresenta nenhuma reação durante um longo tempo, até que o “Novo Dave Bowman” (ou aquilo em que ele se transformou) reaparece e avisa a tripulação que a Leonov deve voltar para Terra o quanto antes.
Através de uma acoplagem entre a Leonov e a Discovery a tripulação foge das proximidades de Júpiter, com a grande ajuda de HAL, que deixa de ser um antigo vilão para se tornar um verdadeiro herói. Eles escapam bem a tempo da explosão de Júpiter causada pelo monolito, que transforma o antigo planeta em uma nova estrela, um segundo sol.

2061 – Odisseia Espacial – Uma Odisséia no Espaço III
Arthur C. Clarke

Heywood Floyd, agora com 103 anos, parte numa nave em turística ao Cometa Halley, mas acaba indo para o Satélite Europa, o satélite proibido, em missão de resgate, quando uma nave cai ali com seu neto a bordo. O monolito volta a mostrar seu poder a serviço de uma suprema força alienígena que decidiu que a humanidade terá que, forçosamente, desempenhar um papel fundamental na evolução da Galáxia.

3001 – A Odisséia Final –
Uma Odisséia no Espaço IV
Arthur C. Clarke

Em 3001, inacreditavelmente, a humanidade sobreviveu, temerosa, ao trio de monólitos que domina o sistema solar. O corpo de Frank Poole, dado como morto, é recolhido nos confins da galáxia e devolvido à vida para dar continuidade à viagem abruptamente interrompida por HAL mil anos antes, nesta obra-prima concluída de forma magnífica e imprevista.

O Enigma de Andrômeda
Michael Crichton

Em ‘O Enigma de Andrômeda’, o autor propõe ao leitor uma instigante experiência – Como será nosso primeiro contato com seres extraterrestres? Que efeitos pode trazer para a humanidade?
Enquanto a ficção popular imagina monstros verdes e gosmentos andando em discos voadores, Michael Crichton visualiza um cenário ainda mais assustador, em que microorganismos invisíveis do espaço provocam resultados devastadores em contato com humanos.
Estes microorganismos são trazidos à Terra através de uma experiência militar norte-americana, que tem o propósito de coletar quaisquer organismos, como bactérias, que pudessem existir no ‘espaço próximo’ – a atmosfera. Vários satélites de coleta do ultra-secreto Projeto Scoop são lançados. Um deles, porém, após um problema de órbita, pousa numa área perto da cidade de Pedmont, no Arizona. Quando os pesquisadores chegam ao local, encontram a população totalmente dizimada por um organismo de contaminação aérea que mata instantaneamente. Entra em cena o projeto Wildfire, um laboratório secreto construído para analisar e conter a disseminação de organismos trazidos do espaço pelos satélites.

Coma
Robin Cook

Coma – Todos os dias, em todos os países do mundo, os hospitais efetuam pequenas intervenções cirúrgicas de rotina. Os pacientes se recuperam rapidamente e podem voltar à sua vida habitual.
Nancy Greenly, Sean Berman e uma dúzia de outros doentes deram entrada no Memorial Hospital para uma pequena cirurgia. Mas estas intervenções de rotina acabaram transformando-os em vítimas da mesma tragédia horrível e inexplicável na mesa de operações… nunca voltaram a acordar. Um erro não identificado, ocorrido durante a anestesia, provocou a morte irreversível do cérebro, deixando-os num coma profundo.
Mas algo de estranho se passa… algo de muito errado. E Susan Wheeler, uma bela, dinâmica e jovem estudante de Medicina, arrisca a própria vida para descobrir a explicação aterradora; uma maquinação tão assombrosa, tão elaborada e, no entanto, tão possível que nos deixa suspensos no próprio medo…
Coma, o mais famoso livro de Robin Cook, aquele que o tornou conhecido em todo o mundo, foi já adaptado ao cinema. Dr. Robin Cook é um prestigiado médico norte-americano especializado em Oftalmologia, doutorado em Harvard. É reconhecido como o fundador do gênero literário “thriller médico”.

FUNDAÇÃO
Isaac Asimov

FUNDAÇÃO, escrita por Isaac Asimov é uma obra de Ficção Científica que descreve em detalhes a história de um futuro distante e de como o destino de seus habitantes é influenciado por uma instituição chamada Fundação Enciclopédica.
O personagem central da série influencia toda as obras da Fundação através da Ciência que desenvolveu: a Psico-história, com a Informática e o Computador. A Psico-história seria um misto de sociologia e matemática.
Aplicando fórmulas matemáticas aos acontecimentos conseguia-se prever o futuro. As previsões eram todas baseadas em estatísticas e probabilidades. A Psico-história usava elementos matemáticos aplicados às massas, mas funcionava apenas para sociedades inteiras. Era totalmente ineficaz a tentativa de aplicar a Psico-história a indivíduos, porque o indivíduo é imprevisível..

NOVE AMANHÃS
Isaac Asimov


Nove Amanhãs, como o título se explica, trata de nove futuros distantes (ou não tão distantes) da humanidade após a conquista do espaço. Mesmo se tratando de ficção científica futura, cada personagem é ao mesmo tempo tão atual, tão presente, que sua personalidade torna-se quase palpável. O livro ainda tem um personagem característico o que aparece em quase todos os contos, o computador planetário Multivac, criado para reger a vida de todos os homens da Terra. Lançado em 1959, Nove Amanhãs é uma coletânea de 09 contos de Asimov, ainda nos primórdios da ficção científica. É um dos “clássicos” do autor.

Coleção Operação Cavalo de Tróia
J.J. Benitez

A Coleção Operação Cavalo de Tróia (título original: Caballo de Troya) é uma série literária, composta por nove livros e escrita pelo espanhol J. J. Benítez.
A obra mescla temas bíblicos (a vida de Jesus) com ficção-científica (a viagem no tempo) e mostram "dossiês" que narram uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado "O Berço" é levado ao passado com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de "Operação Cavalo de Troia" e, como é costumeiro nas operações das forças militares norte-americanas, não são revelados grandes pormenores dos métodos de física utilizados para a reversão, nada é mencionado, além de "novos conceitos da física quântica vindos da Europa". Conceitos, obviamente, também sigilosos.
Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até os anos 30 da era cristã e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia cristã. Na verdade, a Bíblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaísmo), crenças (judaicas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação por seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus, é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.
Os pormenores da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações do personagem, os evangelistas nem sempre presenciaram os acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando presentes, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.
Segundo essa obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-Pai, sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

Vol 1 – Jerusalém – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Relato de um militar e cientista norte-americano que, como integrante de um projeto batizado pela NASA de Operação Cavalo de Tróia, participou de uma experiência que lhe permitiu voltar quase dois mil anos no tempo e ser testemunha ocular da vida de Jesus Cristo.

Vol 2 – Massada – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Cavalo de Tróia 2, J. J. Benítez transcreve a segunda parte do Diário do Major, que traz a revelação surpreendente do conteúdo da gravação realizada durante a Última Ceia de Jesus com seus discípulos. Nesta segunda viagem à Palestina do Mestre no ano 30 de nossa era, Jasão – o Major – e seu co-piloto Eliseu investigam o Santo Sudário, o casamento de Maria e José e o nascimento de Jesus. Depois de 25 anos da primeira edição, a série continua sendo um dos livros mais vendidos no mundo, totalizando 6 milhões de exemplares. O Jesus humano que vive em suas páginas segue emocionando e transformando aqueles que se deixam levar pelo testemunho do Major. Cavalo de Tróia é uma série mágica para leitores de todas as crenças, idades e condição social.

Vol 3 – Saidan – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Muitas pessoas me formulam a mesma pergunta: “Mas é verdade? Tudo isto é verossímil?” E eu me vejo obrigado a repetir a única coisa que sei: que esses documentos existem e que – ainda que alguns se empenhem em pensar o contrário – eu não possuo tanta imaginação. Desafio que quer que o deseje a construir uma “Vida de Cristo” tão rica de lógica, audácia e beleza. Não é tão simples “inventar” discursos de Jesus de Nazaré – práticas inéditas e, o que é mais interessante, cheias de sabedoria – ou esses trinta e dois anos chamados de “vida oculta”. “Inventá-los”, claro, com dados, nomes, acontecimentos e circunstâncias coerentes. Em Operação Cavalo de Tróia adeja algo “mágico” e “real”, alheio a mim mesmo. Eu fui simplesmente instrumento. Em suma, e não me cansarei de insistir, é o coração do leitor que deve “sentir” se estas narrações acerca de Jesus são ou não críveis. Que cada um, portanto, no mais íntimo de seu ser, julgue e decida de acordo com os ditames de sua consciência. Essa jamais se equivoca…

Vol 4 – Nazaré – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Mais uma vez, a audácia de J. J. Benítez materializa um capítulo ausente dos Evangelhos e conta a história de Jesus de Nazaré quando jovem adolescente.
No quarto volume dessa excepcional série, o major apresenta uma investigação sobre os “anos ocultos” de Jesus Cristo, o período dos quatorze aos vinte anos que foi totalmente ignorado pelos evangelistas.

Vol 5 – Cesaréia – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
No quinto volume, Benítez corajosamente abre a porta do mundo sobre o qual os evangelistas evitaram falar, descrevendo as aparições de Jesus Cristo após a ressurreição.

Vol 6 – Hérmon – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Este sexto volume da série Cavalo de Tróia, continuando o diário do major norte-americano, traz, entre milhares de dados técnicos e históricos rigorosamente comprovados, novos capítulos que foram ocultados pelos evangelistas.
Aparições de Jesus de Nazaré depois da sua Ressurreição: você sabia que foram muitas mais do que as relatadas nos Evangelhos?
O primeiro cisma entre os discípulos: por que ninguém falou disso?
Análise do DNA: outra demolidora ‘surpresa’…
O reencontro com o Mestre, no terceiro ‘salto’ no tempo.

Vol 7 – Nahum – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
O sétimo volume da consagrada série Operação Cavalo de Tróia narra os preparativos da vida pública de Jesus de Nazaré e desmistifica personagens fundamentais como Virgem Maria e Judas, que não entendiam a missão de Jesus e esperavam dele um homem revolucionário, o Messias que iria libertar o povo judeu dos Romanos. Descreve quem foi de fato o revolucionário João Batista, pregador de um deus vingativo e cruel, tão diferente do Deus Pai de Jesus. Revela ainda para quem foi feito o anúncio de seu nascimento, se operava milagres, se realmente foi o Anunciador de Jesus e se era um louco.

Vol 8 – Jordão – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Dando continuidade à coleção ”Operação Cavalo de Tróia”, sucesso entre os amantes de aventura, em ‘Cavalo de Tróia 8’, J. J. Benítez consegue se superar a cada página. Ninguém, até hoje, narrou com tantos detalhes o suposto batismo de Jesus de Nazaré. Assim como ninguém havia se atrevido a relatar, com semelhante crueza, o que aconteceu naquela histórica jornada em um dos afluentes do rio Jordão. Você sabia que o Mestre nunca se retirou para o deserto e nem foi tentado pelo diabo?

Vol 9 – Caná – Operação Cavalo De Tróia – J.J. Benitez
Neste último volume, a Operação parte da aldeia de Caná, na Galileia, o local onde o Mestre realizou seu primeiro milagre, transformando água em vinho. Esse é um dos eventos narrados no livro a partir da perspectiva do Major, Jasão. Ele conta também como os 12 apóstolos foram escolhidos por Jesus e como era o verdadeiro temperamento de cada um deles, além de mostrar em detalhes a relação entre Jesus e seus familiares e como foi o triste fim de João Batista. Com um final bastante comovente, o livro continua passando uma mensagem que vai permitir inúmeras reflexões por parte dos leitores.

LIVRO DE ENOQUE - 1 e 2, 3
Nelson Marins

O livro de Enoque foi rejeitado pela Igreja Católica Apostólica Romana e considerado como apócrifo e isso é fácil de entender devido a complexidade das coisas que ele relata e o pavor e estranheza que deve ter provocado nos cristãos católicos já afastados da convivência com os apóstolos. Todavia, ainda que expurgado do uso católico, é no livro de Enoque que se encontra a narrativa sobre o mundo angelical e a relação entre homens e anjos escrito em tom profético.


Somente a leitura atenta nos dias de hoje pode fazer com que vejamos a beleza e o valor de um livro que se aproxima muito do estilo de narrativa de Daniel e João Evangelista quando escreve em Patmos. "Andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos; e gerou filhos e filhas”. (Gênesis 5:22)

Somos todos Filhos dos Deuses
Erich Von Däniken

Com base nas pesquisas feitas em ruínas, túmulos antigos e na moderna antropologia molecular, o autor apresenta uma tese polêmica: todos nós seríamos portadores de genes extraterrestres.
A moderna pesquisa genética confirma lendas antiquíssimas que em todo o mundo falam de uma intervenção artificial, de uma "criação" do Homo Sapiens por estranhos, por seres que vieram de outro planeta?

O Mistério da Atlântida
Charles Berlitz

Onde era o continente perdido da Atlântida? A pergunta tem sido colocada por gerações sucessivas. É um dos mais apaixonantes mistérios dos grandes Mundos Desconhecidos. O romance, o teatro, o cinema, a televisão têm-se debruçado sobre o segredo da Atlântida.
Pouco antes da 2ª Guerra Mundial o físico estadunidense Edgar Cayce predice: um dia a Atlântida emergirá do fundo dos oceanos, nas Bahamas, perto da Ilha de Bimini.
Em 1975, foi descoberto a poucas milhas de Bimini um templo submarino da antiguidade, meses depois uma expedição arqueológica encontrava vestígios de uma civilização submersa nas ilhas gregas no Mediterrâneo….

A Odisséia dos Deuses
Erich Von Daniken

Personagens, lugares e acontecimentos expressivos da história da Grécia Antiga são revisitados por meio de uma veemente defesa da presença alienígena na Terra.
Com base em pesquisas arqueológicas, na literatura e nas teorias de pensadores como Platão, Aristóteles, Sócrates e Homero, Erich von Däniken afirma que os ‘deuses’ gregos eram, na verdade, seres extraterrestres.
Do convívio entre homens e alienígenas, surgiram grandes mistérios da humanidade – heróis, criaturas míticas, fatos e lendas que ajudaram a escrever a história do planeta.

MISTÉRIOS
Isaac Asimov

Eis uma obra surpreendente onde Isaac Asimov, famoso romancista e investigador, combina de forma brilhante dois gêneros de literatura aparentemente inconciliáveis: o policial e a ficção científica. Nela se afirma a maestria de um grande cientista que com um notável sentido de entretenimento sabe oferecer ao leitor uma leitura duplamente agradável pela fascinação do ambiente e pelo sabor do mistério.
O autor reuniu neste livro alguns de seus pequenos mistérios, incluindo seu primeiro conto publicado, “Perdido em Vesta”, de 1939.

O Triângulo das Bermudas
Charles Berlitz

Inúmeras são as teorias e as hipóteses levantadas para explicar tanto desaparecimentos e mistérios. Navios, pessoas, aviões e objetos passam para outra dimensão. Através de testemunhas que sobreviveram, o autor trabalha com algumas hipóteses.
Berlitz elabora várias teorias para explicar os desaparecimentos, contudo ele preferiu optar por dar credibilidade para aquelas que têm uma causa natural. Uma dessas teorias afirma que o Triângulo das Bermudas é na verdade um subproduto da destruição de Atlântida, a lendária ilha descrita por Platão.

Poeira de Estrelas
Isaac Asimov

“The Stars Like Dust”, 1951. A narrativa inicia-se numa Terra ainda radioativa e insalubre. A época refere-se a um período primitivo da expansão do Império Galáctico, quando apenas 50 mundos constituem a sua unidade.
Biron Farril, é um jovem estudante enviado por seu pai para ser educado na Terra (um pequeno planeta radioativo). Seu pai, o Rancheiro de Widemos, é o governante do planeta que lhe dá título. Todos os planetas próximos eram dominados por um mundo chamado Tirânia. Contra este domínio, o pai de Biron lutava, até que suas atitudes conspiratórias foram descobertas e por conta disso foi executado pelos tiranianos. Antes mesmo de saber sobre isso, Biron sofre um atentado contra a sua vida quando uma bomba radioativa é colocada em seu armário, desesperado, ele é aconselhado por Sander Jonti a deixar o planeta e ir até Ródia pedir por abrigo.
Em sua fuga é interceptado pelos tiranianos que passam a manipulá-lo enquanto seguem os seus passos. Em Ródia se encontra com Artemísia de Hinriad, filha do líder do planeta, um pobre coitado já mentalmente destruído pelas pressões dos tiranianos. Ele conhece também o tio de Artemísia, Gilbred, que diz ter se encontrado uma vez com um planeta rebelde, onde milhares de armas eram construídas para uma guerra final contra Tirania. Artemísia estava sendo obrigada a se casar com um tiraniano; por isso decide ajudar Biron Farril em uma fuga de Ródia, contanto com ajuda de seu tio.
Em sua fuga, serão perseguidos pelos implacáveis tiranianos, enquanto buscam desesperadamente o mundo rebelde...
Em Poeira de Estrelas, Isaac Asimov se lança no fascinante e misterioso espaço cósmico, confundindo ficção e realidade futura, numa antecipação do que a era em que vivemos já denuncia para os cientistas e tecnólogos de hoje.

Incidente em Roswell
Charles Berlitz

Charles Berlitz nasceu em Nova York em 1914, neto do fundador das famosas Escolas Berlitz de Línguas. Formado em arqueologia e linguística, seu nome ficou famoso após a publicação de livros como O Triângulo das Bermudas, O Mistério da Atlântida e Sem Deixar Vestígios, todos já editados pela Nova Fronteira. Seu último livro, escrito em colaboração com o pesquisador William L. Moore, é este Incidente em Roswell.
Como nos anteriores, os fatos nele narrados são rigorosamente provados. Berlitz não costuma ‘inventar’ as situações e os fenómenos descritos: tudo o que ele conta é antes questionado exaustivamente por ele próprio. Assim, o leitor -ainda que não queira acreditar — é posto diante de certas ‘verdades’ quase sempre escamoteadas do conhecimento do público.
Incidente em Roswell e um livro apaixonante: o mínimo que se pode dizer é que, depois de lê-lo, muita gente vai, enfim, se convencer de que o privilégio de habitar o Cosmo não pertence apenas ao género humano.

De Roswell a Varginha
Renato A. Azevedo

Fatos surpreendentes vêm sendo resguardados do mundo há mais de meio século. Acobertados por uma política oficial de informações confidenciais, dezenas de documentos conectam dois casos separados que ao se relacionarem provam contatos reais com extraterrestres. Roberto Monteiro, jornalista, e Ligia Barros, policial federal, são amigos de infância, com as famílias unidas, tanto pela tradição militar, como por um mistério do passado. Além da amizade, os dois nutrem um amor secreto, bem como um forte desejo de saber mais sobre fatos obscuros relacionados aos seus avôs.
Quando o jornalista é contatado por um homem emblemático que se apresenta trazendo conhecimentos extraordinários, ele sabe que necessita de ajuda. Por detrás da fachada de uma respeitável empresa de segurança, encontram-se três companheiros de Roberto, investigadores clandestinos, que pesquisam conspirações e fatos ocultos, denunciados por um jornal informal que editam.

20.000 Léguas Submarinas
Julio Verne

Há mais de 150 anos, a obra mais famosa de Jules Verne encanta leitores de todas as idades. O escritor ajudou a criar um novo gênero literário, a ficção científica, e seus livros tinham um traço premonitório. Muitas das invenções humanas posteriores foram antecipadas em suas páginas. 20 mil léguas submarinas é um exemplo.
A aventura é das mais emocionantes. O leitor é transportado para 1866, ano em que navios de diferentes nacionalidades começam a naufragar e sofrer misteriosas avarias. As descrições revelam que um ser “comprido, fusiforme, fosforescente em certas ocasiões, infinitamente maior e mais veloz que uma baleia” seria o responsável. Imediatamente, governantes e homens da ciência mobilizam-se para deter o misterioso monstro marinho.
A missão, porém, não sai como esperado. Os responsáveis pela expedição são capturados pelo capitão Nemo, enigmático e problemático, criador do moderno submarino Náutilus, confundido com o tal monstro misterioso. A aventura só começou. A trupe vai viajar pelo fundo do mar, enfrentando águas remotas, criaturas das profundezas e uma fauna e flora exuberantes.
Em 1954, quando a Marinha americana lançou o primeiro submarino nuclear, batizou-o de Nautilus, em homenagem a Júlio Verne e ao capitão Nemo, o protagonista de 20 000 léguas. Nemo qualifica a si mesmo nos seguintes termos: Não sou o que se chama de homem civilizado! Rejeitei a sociedade e suas leis!´. A bordo de seu fantástico submarino, esse homem percorre o planeta atacando navios que o perseguem e, paradoxalmente, ajudando os povos que lutam pela liberdade.

Mãe Terra e Outros Contos
Isaac Asimov

A primeira vez que aparece o planeta Aurora, foi no conto Mãe-Terra, escrita em 1948. Um trecho do conto, logo no início, diz Asimov:
“Há o mundo de Aurora, por exemplo, a três parsecs da Terra. Foi o primeiro planeta colonizado fora do sistema solar, e representou a aurora das viagens interestelares. Daí o seu nome.”
Mãe-Terra faz parte da coleção Early Asimov, publicada no Brasil pela Hemus, em 1978, com o nome de O Futuro Começou — Tradução de Norberto de Paula Lima, Danusa Scarton Rabello Alves e Valéria Fernandes.

A Guerra dos Mundos
H.G. Wells

Publicado pela primeira vez em 1898, essa obra-prima de ficção especulativa de H.G. Wells aterrorizou e divertiu gerações de leitores, gerou inúmeras imitações e serviu de inspiração a mestres como Orson Welles e Steven Spielberg. Por tempos, os homens foram estudados à distância pelos marcianos, que nos observavam como quem analisa micróbios por um microscópio. No final do século XIX, entretanto, eles partem para a Terra e aterrissam nos arredores de Londres. À primeira vista, os marcianos parecem risíveis: mal conseguem se mover, e não saem da cratera criada pela aterrissagem de sua espaçonave. Mas, conforme seus corpos começam a se acostumar com a gravidade terrestre, revelam também seu verdadeiro poder. Os marcianos são máquinas biomecânicas assassinas com mais de 30 metros de altura, que destroem tudo a sua volta. Aniquilando toda tentativa de retaliação do exército britânico, eles rapidamente eles chegam à capital britânica, que é evacuada às pressas por uma população desesperançada. O enredo é uma analogia à Inglaterra e à Europa do século XIX – potências imperialistas que submetiam, colonizavam e sugavam recursos de culturas menos avançadas tecnologicamente. Com A Guerra dos Mundos, Wells procurava mostrar o que seria da Inglaterra se ela enfrentasse o mesmo tipo de extermínio social, econômico e cultural que impunha a outros povos.

Sombras de Antepassados Esquecidos
Carl Sagan

Carl Sagan e Ann Druyan escreveram um livro sobre as origens da espécie humana, um relato lúcido e fascinante sobre como os humanos se transformaram no que são hoje.
Sombras de Antepassados Esquecidos é uma saga tocante que mostra com humor e dramatismo como algumas das nossas características-chave - a consciência, os laços familiares, a submissão à autoridade, a desconfiança em relação ao diferente, a razão e a ética - têm a sua raiz no mais profundo passado e podem ser explicadas à luz do nosso parentesco com outros animais.
Os autores conduzem-nos numa viagem através do tempo e do espaço, detendo-se nos pontos de viragem histórica da evolução enquanto buscam as origens do sexo, do altruísmo, da violência e da dominação.
Admirável na concisão, brilhante na exposição e de leitura agradável e comovente, o presente livro é mais um triunfo da divulgação científica.
"Um grande livro sobre grandes questões...”
Quem somos? Donde vimos? Por que somos como somos?
A obra termina com uma análise absolutamente original da conexão entre as características humanas e as dos outros primatas.
Conseguirá a espécie humana libertar-se algum dia de sua matriz animal?


Coleção As Brumas de Avalon
Marion Zimmer Bradley

Por séculos, as lendas arturianas povoaram o imaginário de leitores de todo o mundo. As brumas de Avalon é considerado por muitos a versão literária definitiva do mito e muitas gerações de mulheres se deixaram arrebatar pela escrita envolvente de Marion Zimmer Bradley.
Neste enorme e emocionante romance, a lenda do rei Artur é contada pela primeira vez através das vidas, das visões e da percepção das mulheres que nela tiveram um papel central. Igraine, Viviane, Guinevere, Morgana. Elas revelam, com as suas vidas e sentimentos, a lenda de Artur, como se fosse nova de, ao mesmo tempo, levam o leitor a integrar-se na história, de maneira natural e profunda. Assim, esta obra proporciona uma narrativa soberba de uma lenda, e a recriação dessa lenda, bem como a brilhante contribuição para a literatura do ciclo arturiano.
"A Senhora da Magia", "A Grande Rainha", "O Gamo-Rei" e "O Prisioneiro da Árvore" são os quatro volumes que compõem As Brumas de Avalon – a grande obra de Marion Zimmer Bradley -, que reconta a lenda do rei Artur através da perspectiva de suas heroínas.
Guinevere se casou com Artur por determinação do pai, mas era apaixonada por Lancelote. Ela não conseguiu dar um filho e herdeiro para o marido, o que gera sérias conseqüências políticas para o reino de Camelot. Sua dedicação ao cristianismo acaba colocando Artur, e com ele toda a Bretanha, sob a influência dos padres cristãos, apesar de ser juramento de respeitar a velha religião de Avalon.
Além da mãe de Artur, Igraine e de Viviane, a Senhora do Lago que é a Grande Sacerdotisa de Avalon, uma outra mulher é fundamental na trama: Morgana, a irmã de Artur. Ela é vibrante, ardente em seus amores e em suas fidelidades, e polariza a história com Guinevere, constituindo-se em a sua grande rival. Sendo uma sacerdotisa de Avalon, ela tem a Visão, o que a transforma em uma mulher atormentada. Trata-se, acima de tudo, da história do conflito entre o cristianismo, representado por Guinevere, e da velha religião de Avalon, representada por Morgana. Ao acompanhar a evolução da história de Guinevere e de Morgana, assim como dos numerosos personagens que as cercam, acompanhamos também o destino das terras que mais tarde seriam conhecidas com Grã-Bretanha.
“As Brumas de Avalon” evoca uma Bretanha que é ao mesmo tempo real e lendária – desde as suas desesperadas guerras pela sobrevivência contra a invasão saxônica até as tragédias que acompanham Artur até a sua morte e o fim da influência mítica por ele representada. Igraine, Viviane, Guinevere e Morgana revelam através da história de suas vidas e sentimentos a lenda do rei Artur, como se ela fosse nova e original.
"As Brumas de Avalon" é uma obra que encantou e continua encantando gerações. Um verdadeiro clássico da fantasia que inspirou várias histórias e merece toda a notoriedade que tem. Ela traz uma experiência de leitura exclusiva, e em especial, às mulheres, não só no que diz respeito à virtude e conhecimento feminino, mas também porque ela mostra a perspectiva de mulheres fortes e poderosas dentro de uma história popularmente conhecida por seus grandes heróis masculinos.


Vol 1 – A Senhora Da Magia – As Brumas De Avalon – Marion Zimmer Bradley

No primeiro livro vamos conhecer Viviane, a Senhora do Lago. Uma sacerdotisa muito importante em toda a história, ela junto a Merlim vai até Igraine declarar uma nova profecia a ela sobre seu casamento e isso é algo que vai mexer com os nervos da mesma. Morgana das Fadas, filha de Igraine acaba sendo usada em toda a história, mas também tem seu ponto chave.
Veremos nesse primeiro livro no ponto de vista de Igraine e Morgana o desenrolar da história e todo o processo de introdução. Achei fantástica a forma de escrita da Marion porque primeiros livros tendem a ter seu tom mais parado por conta de toda apresentação ao leitor, mas em Senhora da Magia ao mesmo tempo que somos apresentados ao mundo somos levados por momentos que contribuem para a trama e ainda temos um final fantástico.


Vol 2 – A Grande Rainha – As Brumas De Avalon – Marion Zimmer Bradley

Na sequência da história, intitulada A Grande Rainha, se torna impossível não amar a Morgana. Ela inda toma a voz da história e vamos conhecer ainda mais da personagem do que já se imaginava. Veremos com seus olhares o que ela acredita e a diferença do que a ela foi imposta. Toda a evolução da personagem é algo cativante pois vamos poder acompanhar seus altos e baixos durante toda a trama do livro. Outra voz que teremos nessa etapa da história é a de Guinevere, uma rainha que se casou com ninguém menos que o famoso rei Arthur, só que seu coração a coloca dividindo pensamentos com quem ela realmente está apaixonada que é Lancelote.
De um lado temos um forte laço sendo criado entre o leitor e Morgana, em contrapartida temos Guinevere que exibe uma personalidade muito forte, e que acima de tudo é detestável por conta de seus pensamentos julgando tudo e todos, principalmente Morgana.


Vol 3 – O Gamo-Rei – As Brumas De Avalon – Marion Zimmer Bradley

No terceiro volume da história a autora consegue sustentar a história no mesmo nível que ela conseguiu elevar A Grande Rainha, podendo, em alguns momentos, considerarmos que ela estava subindo mais um patamar uma que a história toma um rumo inesperado, fazendo o leitor se deparar com grandes vozes da história sem ter mais o que fazer, só apenas tendo que ver o pior acontecer, deixando qualquer um preso a trama lendo, podendo essa experiência ser encarada como contribuição para o crescimento dos personagens, e indicando que o caminho para o final da história está ficando mais estreito, se agarrando a uma tremenda expectativa para a conclusão de tudo.


Vol 4 – O Prisioneiro Da Árvore – As Brumas De Avalon – Marion Zimmer Bradley

“O Prisioneiro da Árvore”, é a conclusão e fecho final de toda a história. Um livro arrebatante, com sua trama cegando ao seu desfecho, e seguindo o estilo de chuva de revelações, impondo em sua narrativa duas reações: 1) A reação com a descoberta de fato; e, 2) A reação de ver os personagens do livro sentindo esse impacto e sofrendo as consequências.

Os melhores contos de H.P. Lovecraft
H.P. Lovecraft

«Os melhores contos de H.P. Lovecraft» reúne, pela primeira vez em português, todos os maiores clássicos do grande mestre da literatura de horror em um volume − incluindo “O chamado de Cthulhu” , “Nas montanhas da loucura” , “A cor que caiu do espaço” , “A sombra de Innsmouth” , “Um sussurro nas trevas” , “A sombra vinda do tempo” , O horror de Dunwich” e “O caso de Charles Dexter Ward” , entre outras obras-primas do gênero. Criador do mais que famoso Cthulhu e de toda uma mitologia, de uma verdadeira cosmologia, de um “universo paralelo” cuja originalidade e poder imaginativo seduzem sucessivas gerações de leitores em todo o mundo, e se expandem irresistivelmente pela cultura contemporânea, a começar da cultura pop, Lovecraft é, também, o inventor de uma “atmosfera lovecraftiana” em que o horror reside na impossibilidade de sua apreensão… Como diz Stephen King, “Fui tragado pelo terror desolado e insidioso de ‘A cor que caiu do espaço’”. Agora, o leitor pode ser “tragado” por todos os seus melhores contos concentrados em suas mãos.

Duna Saga
Frank Herbert

A vida do jovem Paul Atreides está prestes a mudar radicalmente. Após a visita de uma mulher misteriosa, ele é obrigado a deixar seu planeta natal para sobreviver ao ambiente árido e severo de Arrakis, o ‘Planeta Deserto’. Envolvido numa intrincada teia política e religiosa, Paul divide-se entre as obrigações de herdeiro e seu treinamento nas doutrinas secretas de uma antiga irmandade, que vê nele a esperança de realização de um plano urdido há séculos. Ecos de profecias ancestrais também o cercam entre os nativos de Arrakis. Seria ele o eleito que tornaria viáveis seus sonhos e planos ocultos?

Estrela Oculta
Robert A. Heinlein

Prêmio Hugo em 1956. Um minuto, baixo e para fora ator Lorenzo Smythe foi – como sempre – em um bar, beber longe de seus problemas, enquanto observava sua carreira ir por água abaixo. Em seguida, um piloto espacial comprou-lhe uma bebida, ea próxima coisa que soube Smythe, foi raptado a Marte. De repente, ele encontrou-se concordar com o papel mais difícil de sua carreira: representar um importante político que havia sido seqüestrado. Paz com os marcianos que estava em jogo – não retirar o ato poderia resultar em uma guerra interplanetária. E a própria vida Smythe estava na linha – pois se ele não foi assassinado, havia sempre a possibilidade de que ele poderia ser preso em seu novo papel para sempre!

Admirável Mundo Novo
Aldous Huxley

Admirável Mundo Novo é um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse “futuro” criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada “soma”. As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe. Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de “pai” e “mãe” são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo. Extraordinariamente profético, “Admirável mundo novo” é um dos livros mais influentes do século 20.

Laranja Mecânica
Anthony Burgess

Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex – soberbamente engendrada pelo autor – empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de “1984”, de George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, “Laranja Mecânica” é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.

A Sonda do Tempo
Arthur C. Clarke

“Time Probe”, 1967. Arthur C. Clarke deu a este volume o subtítulo “As Ciências na Ficção Científica”. Isso porque, explica ele em sua introdução, “essas histórias foram selecionadas por ilustrarem, cada uma, um aspecto particular da ciência ou da tecnologia modernas – de preferência os aspectos menos familiares, os mais surpreendentes”.Resalva, porém, que o objetivo de cada história é, antes de tudo, não “chatear”, mas entreter e deliciar o leitor. Além dessa introdução, Arthur Clarke, escreveu uma saborosa introdução de cada autor, situando-os no mundo da ficção científica, revelando também quais suas impressões pessoais sobre eles. Essas histórias, anteriormente inéditas em antologia, e agora resgatadas de seu esquecimento pelo maior dos escritores do gênero, foram escolhidas para atingir com a mesma força tanto os seus aficcionados quanto aqueles que ainda não despertaram para o fascínio da ficção científica. Estão presentes, além do próprio Arthur Clarke, nomes de porte como Julian Huxley, Isaac Asimov, Robert Heinlein, e outros.

A Máquina do Tempo
H.G. Wells

A Máquina do Tempo: a mais espantosa das invenções, capaz de levar seu criador a uma viagem surpreendente através de milhares de anos de transformações sobre a Terra. Novos seres ocupando a superfície e as entranhas do planeta, vivendo numa incrível civilização do futuro, onde a luta pela vida é implacável. O final dos tempos e a agonia do sistema solar com o colapso de nossa estrela, prestes a explodir. Uma história de aventura e emoções inimagináveis, esta obra também é uma reflexão sobre os valores de nossa sociedade e sobre o mundo que construímos hoje.

A Revolução dos Bichos
George Orwell

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo.

Uma Princesa de Marte Barsoom
Edgar Rice Burroughs

A história conta a saga de John Carter, um veterano da guerra civil americana que de forma inesperada vai parar em Marte, ou Barsoom, como é chamado por seus habitantes, e é capturado por uma estranha raça de marcianos Tharks. O planeta agoniza pela falta de água e de ar, povoado por criaturas assustadoras e envolvidas em disputas internas. Graças à diferença gravitacional de Marte em relação à Terra, Carter adquire habilidades incomuns e acaba ganhando o respeito e a amizade dos habitantes. Também conhece Dejah Thoris, princesa de uma nação rival, por quem se apaixona e luta incessantemente.

John Carter Entre Dois Mundos
Stuart Moore

Perdido em um mundo, encontrado em outro. Guerra Civil, EUA. John Carter, um soldado veterano, é misteriosamente transportado para Barsoom, o planeta vermelho, conhecido como Marte. Envolvido em um conflito de proporções épicas, em meio a uma guerra alienígena, Carter precisa lutar para manter vivos dentro de si dois dos sentimentos humanos mais conhecidos: a esperança e o amor. Baseado no clássico Uma princesa de Marte, obra de fantasia e ficção científica de Edgar Rice Burroughs, criador de Tarzan.

Um Estranho Numa Terra Estranha
Robert A. Heinlein

Um Estranho Numa Terra Estranha – A sinopse deste livro é simples. Era uma vez uma expedição a Marte. Nessa expedição seguiram 3 homens e 3 mulheres, casados. Um dos homens é infiel à sua esposa com outra mulher, que é também infiel ao marido. Da relação nasce uma criança. Ora, o marido traído descobre a situação e num acesso de ciúme assassina a esposa e o amante. Há mais umas voltas na história e toda a tripulação morre, com exceção do recém-nascido. Este é educado desde pequenino por marcianos. A partir daqui é que a história se torna interessante. O humano com educação de marciano regressa à Terra cerca de 20 anos depois. Todo o livro é uma fascinante exploração de um homem, que foi educado fora da civilização humana, a aprender conscientemente a ser um homem. Valentine Michael Smith têm de aprender, compreender e por vezes aceitar, todo o conjunto de valores humanos. O livro aborda todos os aspectos da sociedade humana, desde a política, religião, sexo, casamento, serviço militar, direito, etc… O autor consegue colocar-nos numa posição que nos leva a pensar no que somos, porque somos, porque fazemos o que fazemos da maneira que o fazemos.

1984
George Orwell

Romance distópico clássico do autor britânico George Orwell. Terminado de escrever no ano de 1948 e publicado em 8 de Junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário de modelo comunista. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
O romance tornou-se famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um regime coletivista-socialista na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como “Big Brother”, “duplipensar” e “Novilíngua” entraram no vernáculo popular. O termo “Orwelliano” surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de Orwell.
De facto, 1984 é uma metáfora sobre o poder e atuação dos regimes comunistas, Orwell o escreveu animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e às gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte – sofria de tuberculose – para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o estalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração: percebe-se facilmente que o Grande Irmão não é senão Stalin e que o arqui-inimigo Goldstein não é senão Trotsky.
Explicando que seu objetivo básico com a obra era imaginar as consequências de um governo stalinista dominante na sociedade britânica, Orwell disse: “1984 foi baseado principalmente no comunismo, porque essa é a forma dominante de totalitarismo. Eu tentei principalmente imaginar o que o comunismo seria se estivesse firmemente enraizado nos países que falam Inglês, como seria se ele não fosse uma mera extensão do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.”

Minority Report
Philip K. Dick

MINORITY REPORT – A NOVA LEI traz uma coletânea de contos de Philip K. Dick, mestre da ficção científica e criador de histórias cultuadas no meio literário e também nas telas, como Blade Runner: O Caçador de Andróides (baseado no romance Do Androids Dream of Electric Sheeps! ) e Vingador do Futuro (inspirado em Podemos recordar para você, por um preço razoável).
O conto que dá nome ao livro, inspirou o cineasta Steven Spielberg a realizar o filme homônimo que chegou aos cinemas estrelado por Tom Cruise. Houve, ainda, outras adaptações de Dick, como Screamers – Gritos Mortais e Impostor, sem mencionar a produção francesa Confissões de um doido, sobre a vida nos EUA da década de 1950, e inúmeros projetos que não saíram do papel. Um deles despertou a atenção do ex-Beatle John Lennon.


Linha Do Tempo
Michael Crichton

Michael Crichton traz agora uma aventura que combina a ciência do futuro – o campo emergente da tecnologia quântica – com as realidades complexas do passado medieval. Numa narrativa de tirar o fôlego, este livro leva o leitor a um reino de suspense e perigos inesperados, subvertendo nossas concepções básicas do que é possível.
O livro traz revelações que devem estar preocupando os atuais magnatas da informática. Os computadores em seu estágio atual, à base de chips, estão tecnicamente perto do fim. Serão superados pela tecnologia quântica, que, nota Crichton, "contradiz frontalmente nossas idéias comuns a respeito de como o mundo funciona. Ela postula um mundo onde os computadores operam sem ser ligados e onde os objetos podem ser achados sem que se procure por eles". E mais: "em 1998, o teletransporte quântico foi demonstrado em três laboratórios ao redor do mundo". O físico Jeff Kimble, líder da equipe americana Cal Tech, não chega a sugerir que no momento um ser humano possa ser teletransportado. "Mas poderíamos tentar com uma bactéria."

O Dia Depois de Amanhã
Robert A. Heinlein

Também lançado como “A Sexta Coluna”, Nº20 da Coleção Argonauta. Robert A. Heinlein conta-nos neste fascinante romance a história da conquista e ocupação da América por invasores asiáticos. Apenas seis homens em todo o país poderão transformar a derrota em vitória! Seis homens contra quatrocentos milhões!
Num laboratório-fortaleza escondido nas montanhas rochosas, estes homens planejam uma revolta que ultrapassará tudo quanto se possa imaginar! Trabalhando nas profundezas do solo, secretamente, constroem uma arma que fará estremecer o mundo. Estão determinados a defender o seu país da aniquilação total. Este livro é tão empolgante como um romance de aventuras, tão fascinante como documentos governamentais secretos, tão lógico como uma experiência científica. Heinlein confronta-nos com a velha máxima de que, se a tecnologia for suficientemente avançada torna-se para o comum dos mortais indistinguível da magia, e, é armados com essa magia que os nossos heróis conseguirão derrotar probabilidades impensáveis. Além do mais, o mais fascinante do livro é a compreensão do autor dos meandros e comportamentos do pessoal integrado em exércitos.
Apesar de muitas vezes pensarmos que um exército é um monte de pessoas desorganizadas, um exército eficaz é um modelo de organização que é seguido em todo o mundo por homens de armas mas também por empresas privadas que usam os seus princípios organizativos para orientar os seus negócios. Como demonstração do que um exército deve ser, o livro é excelente, apesar de em certos aspectos ter uma atitude ingénua e juvenil, tão típica de Heinlein nos seus princípios de carreira.

Essas Estrelas São Nossas
Poul Anderson

Invasão! Os seres que vêm do espaço cósmico já conquistaram, saquearam, escravizaram as civilizações de inúmeras galáxias no seu avanço arrasador. Agora chegou a vez do sistema solar! No entanto só Flandry, a tripulação humanóide de sua espaçonave, além de Kit, a espiã loura do planeta condenado, podem salvar o mundo dos humanos! Mas como derrubar o líder dos invasores que é um gênio telepata?
"Essas Estrelas São Nossas"
foi publicado originalmente em 1959 com o título "We Claim These Stars!". No original em inglês foi relançado em 1965 com o título "Hunters of the Sky Cave" e em 1979 com o título "A Handful of Stars".

As Crônicas Marcianas
Ray Bradburyem

As Crônicas Marcianas descrevem a chegada e posterior conquista de Marte pelos colonos terráqueos. Bradbury lançou os contos em separado desde 1942, em forma de pulps. Ao reuni-los nas Crônicas Marcianas, ele faz uma crítica ao grande medo da época (década de 50), a Guerra Nuclear, críticando também as forças políticas antagônicas da época, em plena Guerra Fria.

Tropas Estelares
Robert A. Heinlein

Tropas Estelares é um dos mais polêmicos livros da história científica. Mostra a terra, em um futuro não muito distante, vivendo sob uma federação interplanetária, onde só exerce direito de voto quem serve às Forças Armadas. A história mostra o treinamento e preparação de jovens soldados (com um realismo impressionante) até que estoura a guerra contra os temíveis e misteriosos Insectóides, poderosos alienígenas aracnídeos que podem destruir o sonho terrestre de expansão no universo.

Eu, Robô
Isaac Asimov

Isaac Asimov vive circulando pelo espaço, achando histórias em estrelas e planetas distantes e nos visitando de vez em quando. O que poderia ser só uma licença poética para descrever seu ofício de autor de ficção científica é a mais pura verdade desde que um asteróide foi batizado com seu nome. Poucas honras poderiam ser maiores para um autor do gênero, e Asimov ainda tem outras: recebeu da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica o título de Grande Mestre e escreveu quase 500 livros. Eu, robô é parte de uma das três grandes séries de Asimov ? Robôs, Fundação e Império. Retoma uma das personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica que acabamos aprendendo.
Entre a babá da primeira história e a Máquina, com maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de serem mais espertos do que os seres humanos.. Eu robô também apresenta as três leis da robótica, outro alicerce da ficção científica. De acordo com elas, a primeira obrigação de um robô é proteger seres humanos, a segunda é obedecer às ordens de humanos e a terceira é se proteger. A aparente simplicidade esconde os numerosos conflitos que podem surgir, e servem de mote para mais de uma história. Eu robô foi adaptado para o cinema, e tem previsão de lançamento mundial em agosto.

Tau Zero
Poul Anderson

Se um cosmonauta viajasse, a uma velocidade quase igual à da luz, em direção a uma estrela distante 10 anos-luz da Terra e regressasse à mesma velocidade, teria envelhecido apenas três anos, enquanto no planeta haveriam decorrido cerca de vinte. Se durante a viagem espacial conseguisse acelerar ainda mais, ficando bem próximo a fração de 100% da luz, poderia circunavegar todo o Universo e, quando voltasse ao ponto de partida, nada mais encontraria: a Terra e o sistema solar teriam desaparecido para sempre.
Em Tau Zero, de Poul Anderson, essa vertiginosa hipótese é levada às últimas con-seqüências. A tripulação da espaçonave Leonora Christine, composta de 50 membros, de diferentes raças, deixa a Terra com destino a uma estrela no sistema de Beta Virginis, onde irão colonizar um planeta. No meio da viagem, a nave choca-se com uma pequena nebulosa. Seu curso é alterado e sua velocidade aumenta cada vez mais, até que os séculos se reduzem a segundos. Enquanto isso, dentro da Leonora Christine, cuja gravidade se mantém constante, o tempo passa com extrema lentidão. Acontece, então, algo espantoso: os ocupantes da nave assistem literalmente ao fim do Universo, que se reduz progressivamente a um monobloco, até um novo Gênesis cósmico.
Considerado uma das melhores descrições de espaçonave e de sua viagem interestelar, dentro da ficção científica, Tau Zero, de Poul Anderson – escritor várias vezes laureado com os prêmios Hugo e Nebula – é um romance carregado de emoção e que mantém o leitor em suspense até as últimas páginas.

ESFERA
Michael Crichton

Já adaptado ao cinema com Sharon Stone, Dustin Hoffman e Samuel L. Jackson nos papéis principais este empolgante romance de Michael Crichton ( o autor de Parque Jurássico, Canibais, entre outros) fala-nos de uma intrigante e admirável descoberta feita no Pacífico Sul. A mil pés da superfície da água foi encontrada uma nave espacial de dimensões descomunais e que, embora tudo indique que tenha caído do céu, parece estar intacta. Mas a equipa de cientistas encarregue de investigar a nave vai ainda fazer uma outra descoberta absolutamente surpreendente. É que a nave parece ter, no mínimo, trezentos anos.

Contatos Imediatos do Terceiro Grau
Steven Spielberg

Milhões de pessoas – incluindo homens de ciência e responsáveis porta-vozes de governos – já reportaram o aparecimento de objetos voadores não-identificados; tornando-se cada vez mais evidente em todo o mundo a probabilidade de existência de vida inteligente em algum lugar do universo. São centenas de casos de OVNIs há 30 anos avistados diariamente e oficialmente provados que nos levam à convicção cada vez maior de que não estamos sós no universo. Este livro foi dirigido na tela pelo próprio autor.

Memórias – Jornada nas Estrelas
William Shatner

[JORNADA NAS ESTRELAS — MEMÓRIAS de William Shatner com Chris Kreski] “Star Trek Memories”, ©1993, foi escrito para o leitor poder relembrar os dias gloriosos do seriado Jornada nas Estrelas. Tendo começado em 1966 como algo um pouco fora dos padrões do horário nobre da tevê norte-americana, e depois de obter índices de audiência instáveis durante toda a sua exibição, Jornada nas Estrelas continuou ao longo de quase três décadas, explodindo numa indústria de âmbito mundial e de bilhões de dólares. Como foi que isso aconteceu? O que fez dela um fenômeno tão singular que gerou aficionados pelo mundo inteiro? Embora diversos livros tenham tentado contar a verdadeira história dos bastidores da série, o melhor relato é este, realizado através da voz e da perspectiva privilegiada de quem realmente a viveu por inteiro; Este homem é William Shatner, o Capitão James T. Kirk da USS Enterprise — que teve a iniciativa de se lançar à empreitada de colher e juntar, às suas recordações e experiências pessoais, o depoimento autorizado de Leonard Nimoy, DeForest Kelley, George Takei e Walter Köenig; Nichelle Nichols, Majel Barret Roddenberry e dos produtores, designers, equipes de produção e efeitos especiais de Star Trek…”Jornada nas estrelas: Memórias” é animado pelos dramas e abalos dos bastidores da criação da série: neste livro conta-se a amizade de quase trinta anos entre Shatner e Nimoy, os trotes extravagantes praticados pelo elenco, equipe técnica e, principalmente, por Gene Roddenberry. O importante e inestimável papel desempenhado por Gene L. Coon — entre suas muitas contribuições como roteirista de Jornada nas Estrelas, estão os Klingons, Khan Noonien Singh, Zefram Cochrane, a Federação Unida dos Planetas. O Comando da Frota Estelar e a Primeira Diretriz. Coon também “reescrevia e acertava”, em alta velocidade, outros roteiros do programa — [Ele era conhecido como um dos mais rápidos roteiristas de Hollywood, não sendo incomum para ele reescrever um roteiro para filmagens da noite para o dia ou em um fim de semana] — sob o pseudînimo de Lee Cronin ou sem receber os créditos: ele ajudou David Gerrold a polir o roteiro de “The Trouble With Tribbles”. Enquanto produtor associado encarregado e “showrunner” de Star Trek teve grande influência na estruturação e caracterização da dinâmica entre os personagens da série — o feeling entre Kirk, Spock e McCoy; Scotty, Sulu, Uhura, Riley, Chekov… Assim como as rivalidades e conseqüências da “Guerra entre os Genes”. A verdade e o mito sobre o primeiro beijo inter-racial da TV em horário nobre – entre Kirk e Uhura; o inesperado fã de Nichelle Nichols que a convenceu a permanecer trabalhando na série. O que realmente aconteceu à ordenança Janice Rand e ao Capitão Christopher Pike. A briga e as querelas judiciais com Harlan Ellison em torno dos direitos de utilização do roteiro d’A Cidade à Beira da Eternidade” — e de como isso tudo afinal ajudou a salvar Jornada nas Estrelas do cancelamento. A história completa da monumental campanha “Salve Jornada nas Estrelas”, que prolongou a série por mais uma temporada. Repletas do afeto, amizade e discórdia que só podem existir entre colegas que transpuseram juntos anos e anos de dificuldades — Jornada nas Estrelas: Memórias é a reminiscência definitiva da série que se tornou um verdadeiro fenômeno cultural: uma franchise que congrega os fãs em convenções, clubes e happenings em todo o mundo, além de servir de leit motiv e inspiração para uma grande variedade de obras: fanzines, comics, RPG’s, objetos de arte; desenhos, ilustrações, filmes, videos, animações… [Sobre os Autores] Afora a sua icônica atuação em Star Trek como o Capitão Kirk, a carreira de Shatner se desenvolveu em shows da Broadway (The World of Suzie Wong e A Shot in the Dark); em filmes como “Os Irmãos Karamazov” e “O Julgamento de Nuremberg”; e outras conhecidas aparições do ator, inclusive como convidado, apresentador e mestre de cerimônias na programação da TV. É co-autor de “Believe” e do sci-fi TekWar, que está produzindo com a Universal. E do ‘William Shatner’s TekWorld’, uma publicação da Marvel Comics. |…| Chris Kreski é co-autor (com Barry Williams) de ‘Growing Up Brady’ e está escrevendo um livro em parceria com David Cassidy, intitulado C’Mon Get Happy: Fear and Loathing on the Partridge Family Bus. É também diretor editorial da MTV na criação e supervisão dos vídeos promocionais e especiais de rede.”Este livro é dedicado a todas as pessoas que trabalharam em Jornada nas Estrelas. Elas são os fenômenos que realizaram o fenômeno”. [William Shatner]

Os Negros Anos Luz
Brian Wilson Aldiss

Neste livro dramático e surpreendente, um dos maiores autores de ficção científica de nossa época avança até 2035, ano em que um grupo de exploradores interestelares encontra uma estranha raça de alienígenas, os Utods, que viviam mergulhados na lama e na imundície. Todavia, dentro dos corpos daqueles enormes animais, havia mentes capazes de elaborar uma complexa filosofia e de aperfeiçoar uma tecnologia muito mais sofisticada do que a humana. Quando alguns Utods foram trazidos para a Terra e tentou-se estabelecer comunicação com eles, rebentou um escândalo mundial. Um escândalo que pôs a nu toda a crueldade e a indiferença do Homem para com os demais seres do Universo, conforme nos conta Brian Aldiss nesta tocante fábula cósmica que é Os Negros Anos-Luz.

Deuses Espaçonaves e Terra
Erich Von Daniken

Dando continuidade ao sucesso de “ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?”, o autor junta mais fatos para provar a sua teoria. A tese de Erich von Daniken baseia-se em que os extraterrestres aprimoraram os hominídeos “segundo a sua própria imagem”. Por esse motivo nós somos parecidos com eles, não eles conosco. As visitas na terra de seres alienígenas, procedentes do cosmo, ficaram registradas e foram transmitidas aos pósteros nos cultos, mitos e nas lendas folclóricas , em alguma parte depositaram os indícios de sua presença entre nós.

O Fim da Eternidade
Isaac Asimov

Andrew Harlan é um Eterno: membro de uma organização que monitora e controla o Tempo. Um Técnico que lida diariamente com o destino de bilhões de pessoas no mundo inteiro: sua função é iniciar Mudanças de Realidade, ou seja, alterar o curso da História. Condicionado por um treinamento rigoroso e por uma rígida autodisciplina, Harlan aprendeu a deixar as emoções de lado na hora de fazer seu trabalho.
Tudo vai bem até o dia em que ele conhece a atraente Noÿs Lambent, uma mulher que abala suas estruturas e faz com que passe a rever seus conceitos, em nome de algo tão antigo quanto o próprio tempo: o amor. Agora ele terá de arriscar tudo – não apenas seu emprego, mas sua vida, a de Noÿs e até mesmo o curso da História.
Da extensa obra de Isaac Asimov, “O Fim da Eternidade” (publicado originalmente em 1955), junto com a série “Fundação e The Gods Themselves”, está entre os melhores livros escritos pelo autor, e é considerada uma das mais bem-sucedidas histórias de viagem no tempo.

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LIVROS IMPORTANTES

Introdução à Nova Ordem Mundial
Alexandre Costa

Introdução à Nova Ordem Mundial – Esta é a segunda edição, revista e ampliada, do livro de Alexandre Costa a respeito do fenômeno que viemos a conhecer pelo nome de “Nova Ordem Mundial”. O livro não pretende analisá-lo minuciosamente, mas sim introduzir o assunto: o que é, em suma, a Nova Ordem Mundial, quem são os agentes, as ações, os planos, as organizações e as estratégias já em curso dentro deste complexo e obscuro cenário sócio-político no qual vivemos hoje em dia.
O livro, escrito numa linguagem clara e objetiva, é fortemente recomendado pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho como indispensável para quem quer entender as bases e os elementos fundamentais do jogo político global das últimas décadas.

Quem Manda no Mundo?
Noam Chomsky

O mais importante ativista intelectual do mundo oferece neste livro um aprofundado exame das mudanças do poder norte-americano, as ameaças à democracia e o futuro da ordem global. Meticulosamente documentado, Quem manda no mundo? é um guia indispensável para entender a situação internacional atual. Com clareza e oferecendo diversos exemplos, Chomsky mostra como os Estados Unidos continuam sendo a voz mais forte, mesmo com a ascensão da Europa e da Ásia. O envolvimento americano com China e Cuba, as sanções contra o Irã, os conflitos no Iraque, Afeganistão e Israel/Palestina, a relação com a América Latina e África e o aquecimento global são alguns dos pontos discutidos no livro. Chomsky escreveu um posfácio sobre a eleição de Donald Trump, o referendo Brexit e a ascensão dos partidos ultranacionalistas de extrema direita na Europa. Sua conclusão é alarmante e preocupante sobre o futuro do mundo.

O Anticristo
Robin de Ruiter

Publicado em alemão em 1999, este livro não só foi ponto de discussão em universidades, mas também na Igreja e em escolas de Pastoral. A presente versão atualizada do mesmo livro é a trajetória de uma das organizações mais poderosas da terra que está preparando o caminho para o Anticristo. O tempo em que atualmente vivemos está predito pela Bíblia que, segundo ela, vivemos no tempo do fim. O fim da liberdade dos povos se aproxima e também o fim da liberdade individual. Não se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias, secretas e ocultas, formadas pelas famílias mais poderosas da terra. Juntas pretendem levar o mundo para um Estado Mundial escravo. A fundação da religião satanista tem como fundamento doutrinal que Satã governará o mundo algum dia. Enquanto não entendermos esse dogma, nunca poderemos compreender por que os poderosos tentam arrastar toda a humanidade para uma Nova Ordem anticristã.
Para que seja aceito, o Anticristo será apresentado como um descendente da casa de Davi, por uma suposta descendência de Jesus e Maria Madalena e argumentarão que ele não morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendência ainda existe.
É errado acreditar ou falar de conspirações? Claro que não! Porque a Bíblia fala sobre uma conspiração mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia é a Palavra de Deus e se ela fala desta conspiração, então é Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dúvida sua Palavra.
Entre os cristãos, falar de conspirações ou do fim dos tempos muitas vezes causa irritação. Não obstante, não podemos esquecer que o próprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as características do tempo do fim. Este livro não é um escrito apocalíptico, nem mesmo faz predições. Apenas quer dar esclarecimentos à luz das palavras alertadoras de Jesus.

O Imbecil Coletivo
Olavo de Carvalho

O Imbecil Coletivo – O Ministério da Saúde adverte: O Imbecil Coletivo faz mal aos imbecis individuais.
A função de ‘O Imbecil Coletivo’ é bastante explícita e foi declarada no prefácio – descrever, mediante exemplos, a extensão e a gravidade de um estado de coisas – atual e brasileiro – do qual a nova era dera o alarme.

Maquiavel Pedagogo
Pascal Bernardin

Quais são as razões da profunda crise na escola? É possível encontrar uma espécie de vírus no gene de nossa sociedade e de nosso sistema educativo? Podemos concluir que é urgente uma redefinição do papel da escola e de suas prioridades? Inúmeros pais e educadores, testemunham, estupefatos, a revolução em curso. Interrogam-se sobre as profundas mutações que de forma acelerada vêm ocorrendo em nosso sistema educativo. Porém, nenhum governo, seja de direita ou de esquerda, vem à público esclarecer os fundamentos ideológicos dessas constantes reformas no ensino e tampouco se preocupam em apresentar, de forma clara, as coerências e os objetivos dos métodos adotados. Mas ainda que tudo nos pareça muito obscuro, podemos encontrar todas as respostas na filosofia da revolução pedagógica que se expõe, em termos explícitos, nas publicações dos organismos internacionais como a Unesco, a OCDE, o Conselho da Europa, a Comissão de Bruxelas e tantas outras. Apoiando-se sobre textos oficiais desses organismos, Pascal Bernardin mostra detalhadamente que o objetivo prioritário da escola atual não é mais possibilitar aos alunos uma formação intelectual e muito menos fazê-los adquirir conhecimentos elementares. O que se pretende com a redefinição do papel da escola é torná-la nada mais do que o instrumento de uma revolução cultural e ética destinada a modificar os valores, as atitudes e os comportamentos das pessoas em escala mundial. As técnicas de manipulação psicológica, que não se distinguem muito das técnicas de lavagem cerebral, estão sendo utilizadas de forma maciça. Naturalmente, os alunos são as primeiras vítimas porém, os educadores e também o pessoal administrativo – diretores, pedagogos e até mesmo inspetores – não estão sendo poupados. Essa revolução silenciosa, antidemocrática e totalitária, quer fazer dos povos meras massas ignorantes e totalmente submissas à classe governante. Ela ilustra, de maneira exemplar, a filosofia manipuladora e ditatorial que tem abrigo na chamada Nova Ordem Mundial. Tal filosofia é imposta por meio de ações sutis e indiretas, porém poderosíssimas, gerando resultados catastróficos à inteligência humana. Portanto, o que o leitor verá exposto neste livro é alto terrivelmente sério. Trata-se de uma análise minuciosa de tudo aquilo que está exposto nos documentos oficiais dos mais célebres organismos internacionais. E, embora documentos públicos, causa estranhamento o silêncio mortal que paira sobre eles. Certamente porque quando lidos.

El Imperio Invisible
Daniel Estulin

O Império Invisivel – Daniel Estulin, jornalista independente de origem russa e estabelecido na Espanha, explica neste livro que o verdadeiro poder está oculto, imparável e responsável pelos principais problemas do mundo. Os membros do clube Bilderberg são responsáveis pela crise econômica, pela eternização de alguns conflitos de guerra, pelo comércio de armas e drogas, entre outros. Eles se escondem atrás de organizações criminosas ou da CIA ou DEA, mas a motivação é a mesma: ganhar dinheiro a qualquer custo, e a melhor maneira de fazê-lo é perpetuando e semeando conflitos.
Estulin divide seu livro em cinco áreas temáticas importantes: a crise econômica (prestando atenção especial ao caso russo); a guerra do Kosovo; o comércio de armas; Comércio de drogas; e experimentação com armas nucleares.

Os EUA e a Nova Ordem Mundial
Olavo de Carvalho

Os EUA e a Nova Ordem Mundial – Quais são os fatores e os atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que definem atualmente a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial?
Essa é a pergunta que o cientista político russo Alexandre Dugin e o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho procuram responder nesse debate, que atingiu momentos acalorados e polêmicos. Partindo de posições radicalmente diversas, cada autor esclarece como vê o atual conflito de interesses no plano internacional, elucidando quem são seus principais atores e quais as forças e objetivos envolvidos. No final, os dois debatedores não chegam a um acordo e o grande vencedor é o leitor, que sai do debate com uma visão mais abrangente da política internacional e da luta pelo poder que está sendo travada para a formação da Nova Ordem Mundial.

A História Secreta da Raça Humana
Michael Cremo

Ao longo dos últimos dois séculos, pesquisadores descobriram ossos e artefatos indicando que seres humanos como nós existiram na Terra há milhões de anos, e não há 100 mil, como acreditamos. Mas a ciência convencional parece ter eliminado, ignorado ou se esquecido desses fatos notáveis.

Origens do Totalitarismo
Hannah Arendt

Escrita em 1951, esta obra trouxe um contributo fundamental para a compreensão do totalitarismo, tanto no caso soviético com a luta de classes, como no nazismo com a luta de raças. Hannah Arendt apresenta um quadro completo da organização totalitária, a sua implantação, a propaganda, o modo como manipula as massas e se apropria do Estado com vista à dominação total. A sua crítica da razão governamental totalitária ainda hoje é pertinente, numa época onde vigoram regimes com estas características e, mais do que isso, num terreno onde a democracia liberal não afastou por completo os vestígios de uma ideologia de terror que torna o homem supérfluo. Com a sua lúcida análise, percebemos por que motivo o campo [de concentração] se encontra no âmago do totalitarismo.
No final Arendt deixa uma «profecia» desconcertante:
«As soluções totalitárias podem muito bem sobreviver à queda dos regimes totalitários sob a forma de forte tentação que surgirá sempre que pareça impossível aliviar a miséria política, social ou econômica de um modo digno do homem.»

Crítica da Razão Pura
Immanuel Kant

A “Crítica da Razão Pura” (Kritik der reinen Vernunft) , publicada inicialmente em 1781 com uma segunda edição em 1787, é considerada a obra mais influente e mais lida do filósofo alemão Immanuel Kant e uma das mais influentes e importantes em toda a história da filosofia ocidental.
Ela é geralmente referida como “primeira crítica” de Kant, uma vez que essa obra precede a “Crítica da Razão Prática” e “Crítica do Julgamento”. Neste livro Kant tenta responder três questões fundamentais da filosofia e da teoria do conhecimento: Que podemos saber? Que devemos fazer? Que nos é lícito esperar? – Ele distingue duas formas de saber: O conhecimento empírico, que tem a ver com as percepções dos sentidos, isto é, posteriores à experiência. E o conhecimento puro, aquele que não depende dos sentidos, anterior à experiência, ou seja, a priori, depende de uma afirmação universal que, para ser válida, não depende de nenhuma condição específica.
Em ‘Crítica da Razão Pura’ Kant divide a história da filosofia em duas partes – antes e depois da Crítica. Procurando então demonstrar que o conhecimento é tanto empírico como racional, podendo inaugurar uma posição no debate filosófico e criar bases para a Teoria do Conhecimento. Entrar no universo da Crítica da razão pura é aceitar o desafio, colocado pelo próprio Kant, de evitar o dogmatismo sem cair no relativismo, evitar o absoluto sem cair do nada.

O Fim do Homem Soviético
Svetlana Aleksievitch

Volvidas mais de duas décadas sobre a desagregação da URSS, que permitiu aos russos descobrir o mundo e ao mundo descobrir os russos, e após um breve período de enamoramento, o final feliz tão aguardado pela história mundial tem vindo a ser sucessivamente adiado. O mundo parece voltar ao tempo da Guerra Fria.Enquanto no Ocidente ainda se recorda a era Gorbatchov com alguma simpatia, na Rússia há quem procure esquecer esse período e o designe por a Catástrofe Russa. E, desde então, emergiu uma nova geração de russos, que anseia pela grandiosidade de outrora, ao mesmo tempo que exalta Estaline como um grande homem.Com uma acuidade e uma atenção únicas, Svetlana Aleksievitch reinventa neste magnífico requiem uma forma polifónica singular, dando voz a centenas de testemunhas, os humilhados e ofendidos, os desiludidos, o homem e a mulher pós-soviéticos, para assim manter viva a memória da tragédia da URSS e narrar a pequena história que está por trás de uma grande utopia.

Introdução à Simbologia

Na religião, na arte ou na ciência, é impossível nos expressarmos sem os símbolos. Servem de instrumentos para a percepção, a compreensão e a memo-rização. Simbolizar é uma função essencial da mente humana.
Os símbolos estão inseridos no dia a dia dos seres humanos em diversos âmbitos da vida cotidiana. Um mesmo símbolo pode conter diferentes significados, dependendo da tradição ou cultura que o interpreta. Nos estudos herméticos seu papel é fundamental e tem diversas finalidades.
Preservação do conhecimento, comuni-cação e reflexão. Além disso, muitos funcionam como gatilhos em nosso subconsciente, permitindo ao buscar liberar potencialidades até então adormecidas.
Obra importante para os estudantes de misticismo.

A História Secreta do Mundo
Jonathan Black

O livro resgata o conhecimento antigo e instintivo da filosofia esotérica e reconta a história da Terra e das civilizações segundo a versão idealista e mística dos seguidores destas doutrinas e sociedades secretas. Black mostra, por exemplo, como as sociedades antigas já dominavam a astrologia e a matemática, especulavam sobre o surgimento do universo e tinham noção da teoria da evolução das espécies séculos antes de Charles Darwin. A obra traz à luz o alcance e a importância de figuras bíblicas como Moisés, Noé, o profeta Elias e Jesus Cristo.

NADA MENOS DO QUE TUDO
Rodrigo Janot

Temido e odiado por políticos de todos os partidos, aclamado como herói nas ruas, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot é uma figura central da história contemporânea brasileira. Sua atuação no comando da operação Lava Jato transformou o país, expondo a corrupção em diversas esferas do poder.
Por duas vezes, a chamada “Lista do Janot” fez o Brasil parar na frente da televisão ao envolver os mais marcantes personagens da vida nacional em escândalos.
Em Nada menos que tudo, ele faz revelações importantes sobre grandes nomes da política brasileira, como Lula, Dilma, Temer, Aécio, Cunha, Serra, Collor, Genoíno, Sarney, Renan, Jucá, entre outros.
Aposentado e sem pretensões políticas, ele lembra os bastidores, as intimidações e as pressões que sofria continuamente. Recorda diálogos e situações indizíveis.
Nas entrelinhas estão possíveis explicações para a escalada do movimento que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Assassinato de Reputações
Romeu Tuma Junior

Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, empreende aqui uma verdadeira devassa nos métodos postos em prática durante o governo Lula.
Com longa experiência em investigação no Brasil e no exterior, e tendo ocupado todos os cargos importantes na Polícia Federal, o autor foi colaborador próximo do pai, Romeu Tuma – respeitado diretor do Dops e senador da República.
Neste depoimento a Claudio Tognolli, ele conta o que viu e o que ouviu do pai sobre o convívio com o então sindicalista Lula, preso “especial” no Dops; explica o assassinato do prefeito Celso Daniel, de cuja investigação participou; analisa em profundidade como funcionaram, na última década, órgãos de segurança institucional como a Polícia Federal e a Abin; mostra as provas do grampo telefônico no STF; revela como são tratados os desafetos políticos e os empresários incômodos ao governo, e qual o objetivo real de operações midiáticas como a Trovão, a Chacal e a Satiagraha, entre muitos outros temas polêmicos.
Num relato desassombrado e contundente, Tuma Jr. também desconstrói a campanha de que foi vítima ao se recusar a pôr em prática os métodos nada republicanos de alguns figurões do governo Lula. Os retratos que pinta dos poderosos de plantão são devastadores, e impressionam pelo realismo e pela minúcia de detalhes. Além do precioso arquivo do pai, que conhece profundamente, Romeu Tuma Junior é um metódico arquivista de tudo que viveu e experienciou. Essa singularidade do seu temperamento faz de Assassinato de reputações – Um crime de Estado livro fundamental para se entender, por dentro, a engrenagem do poder no Brasil dos nossos dias.

A Sujeira debaixo do Tapete
Rodrigo Silva Coelho

“O calote é imoral.” Extraído do voto proferido pelo Min. Carlos Velloso, no julgamento da Adin 2.851/RO, ao abordar o tema do uso precatórios para compensar tributos, dizendo “que a reforma constitucional, que introduziu o art. 78, ADCT, veio, justamente, para afastar, de certa forma, a imoralidade administrativa do “calote” que grande parte dos Estados-membros e municípios passam nos seus credores, credores com título judicial”.
O Estado Brasileiro é caloteiro. Vamos demonstrar isso. Como todo bom caloteiro, é mentiroso e enganador. E faz disso ofício. Como todo caloteiro, ou nega a dívida, mesmo diante dos fatos e provas, ou acusa o credor de bandido e sem vergonha por querer receber o seu crédito.
Muitos dizem: “Por que escrever sobre isso. Veja o tamanho do Estado e o aparato que ele tem. Jamais conseguirá sucesso em seu intento. É uma luta perdida”.
Isso é uma razão a mais para não desistir. Não somos daqueles que lutam só para ganhar, mas entramos na batalha jamais pensando em perder. Não podemos ser covardes, ou frouxos, ou mesquinhos a ponto de alimentar nossas convicções e lutar por elas somente se tivermos certeza da vitória. Não. As nossas convicções e valores estão estruturadas na justeza da causa que defendemos. Não vamos e não podemos nos calar mesmo que o debate esteja interditado ou não queiram debater. Não vamos retroceder mesmo quando o Estado, que deveria ser verdadeiro, integro e claro, é desleal, obscuro e ditatorial em suas atitudes e comportamentos. Não podemos nos calar diante de comportamentos intimidatórios com o fim de amesquinhar o direito e preterir a justiça.
O Estado, simplesmente por ser o Estado, acha que está acima do bem e do mal, acima da Constituição Federal, desobrigado de cumpri-la, desobrigado de agir dentro da moral e da ética. Desobrigado de honrar seus compromissos. Fala em nome de um direito que ele não tem, usando esse direito falso e inverídico como redutor de todas as discussões legais e justas, anulando quaisquer outros princípios morais, éticos e jurídicos. Por que o Estado, por meio de seus servidores ou agentes políticos disse, todo o resto está desautorizado. Estribado em um direito espúrio, o Estado comete injustiça. E a injustiça do Estado chama-se arbítrio.

PETROLADRÕES – 3 anos da operação Lava Jato
Ivo Patarra

A investigação de uma fraude em Londrina (PR) trouxe indícios contra um grupo de doleiros. A suspeita voltou-se ao Posto da Torre, em Brasília. Além de comercializar combustíveis, o estabelecimento, a três quilômetros do Congresso Nacional, dispunha de casa de câmbio e lavanderia de roupas. Ali a Polícia Federal descobriu uma base de pagamento de propina. Nasceu a Operação Lava Jato.
O caso chegou à Petrobras. O esquema para roubar dinheiro público assumiu contornos inimagináveis. Sob a liderança do juiz federal Sérgio Moro, dezenas de procuradores e policiais federais desvendaram o saque à maior estatal brasileira. Bilhões de reais foram desviados em ações criminosas que envolveram políticos, empresários e agentes públicos inescrupulosos. Em conluio endossaram maracutaias, embolsaram dinheiro sujo e obtiveram lucros escorchantes.
Em três anos, a Operação Lava Jato desnudou uma realidade cruel. Um mundo em que vigoram depósitos em paraísos fiscais, empresas fantasmas, contratos fictícios, operações simuladas. Malas de dinheiro transportadas em jatinhos. Milhões em caixa dois distribuídos em hotéis, restaurantes e sedes de partido. Uma trama que contou com multinacionais e instituições financeiras de vários países. Todos prontos a ocultar a origem e o destino dos recursos surrupiados do povo.
O petrolão enriqueceu uma elite. Revelou-se o maior escândalo de corrupção de todos os tempos no Brasil.A corrupção política vilipendia o País. Inviabiliza ensino decente, serviço digno de saúde, programas de infraestrutura. O dinheiro desviado por uns poucos mantém milhões de pessoas desassistidas

MENSALÃO
Marco Antonio Villa

O ano era 2005. E o governo de Luís Inácio Lula da Silva. No dia 15 de maio, o povo brasileiro descobriu um novo jargão: “mensalão”. Um vídeo amador vazou na mídia mostrando Maurício Marinho, um alto funcionário dos Correios, recebendo propina em troca de favorecimento político, que segundo ele, era coordenado pelo até então deputado federal, pelo PTB, Roberto Jefferson. Este, um show man de primeira linha, conseguiu reverter o quadro, e de facilitador do esquema, virou um defensor da justiça e denunciou os envolvidos numa rede de pagamentos de mesadas em troca de apoio político, que segundo ele, partia de homens fortes ligados ao presidente Lula.
Entravam na dança José Dirceu, ministro da Casa Civil e braço direito do presidente, José Genoíno, presidente nacional do PT, Delúbio Soares, tesoureiro do partido e Marcos Valério, um publicitário que aparentemente era o homem do dinheiro do esquema. Depois de anos de discursos inflamados, discussões, cassações, choro e desabafo, finalmente essa história chegou ao fim.
Os principais envolvidos no “projeto criminoso de poder” de “macrodelinquência governamental”, nas palavras do decano do STF, o ministro Celso de Mello, foram condenados. Venceu a ética e a democracia. E perderam os mensaleiros e corruptos.

LAVA JATO
Vladimir Netto

Em LAVA JATO O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil, o jornalista Vladimir Netto acompanha as investigações desde seu início, em março de 2014, e, como num livro de suspense, vai revelando, pouco a pouco, os principais desdobramentos que expuseram o maior escândalo de corrupção do país.
À medida que a operação avança, vamos descobrindo quem são os personagens-chave desse processo doleiros, dirigentes da Petrobras, políticos e empreiteiros e como se articularam para desviar bilhões dos cofres da estatal. Para traçar o perfil do juiz Sergio Moro, fio condutor desta história, o autor se debruça sobre seu trabalho: o vasto conhecimento técnico, as perguntas meticulosas, as sentenças fundamentadas e a coragem de enfrentar a pressão de advogados de renome.
Repleto de informações de bastidor, ligações perigosas e diálogos de um cinismo impensável, este grande livro-reportagem, com ares de trama policial, é um registro histórico do conturbado período que o Brasil atravessa.

Operação Banqueiro
Rubens Valente

A história de como o banqueiro Daniel Dantas foi preso e libertado acusando seus acusadores.
Um acontecimento inusitado assombrou o Brasil em 2008: o poderoso e enigmático banqueiro Daniel Dantas foi preso pelo delegado federal Protógenes Queiroz, por ordem do juiz Fausto De Sanctis, e conduzido algemado para uma cela comum, acusado de vários crimes. Mas logo depois foi libertado, por ordem do então presidente do Supremo Tribunal Federal – STF, Gilmar Mendes. As provas da investigação foram anuladas.
O delegado foi afastado de seu trabalho e elegeu -se deputado. O juiz foi transferido para uma vara qualquer, sem brilho e poder. O que teria acontecido?
Neste livro, que se lê como um thriller policial, o repórter investigativo Rubens Valente, da Folha de S. Paulo, desvenda toda a história, com a revelação de aspectos inéditos, documentos e segredos. Uma trama brasileira sobre poder, chantagem, crime e corrupção.
A inscrível história de como o banqueiro Daniel Dantas escapou da prisão com apoio do Supremo Tribunal Federal e virou o jogo, passando de acusado a acusador.

SÉRGIO MORO
Joice Hasselmann

Afinal, quem é Sérgio Moro? Teria ele motivações para agir com justiça diante de políticos? Como ele consegue manter a serenidade diante dos ataques sofridos? Ele pensou em desistir? Como será o Brasil depois de sua atuação? Será que ele pretende limpar toda a corrupção do Brasil?
Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação que mudou o Brasil é um mergulho no caso conhecido como o maior escândalo de corrupção do país. Aqui, a autora imerge no passado e na trajetória do juiz de primeira instância que atuou contra famosos casos de corrupção até liderar a investigação da Operação Lava Jato com o Ministério Público e a Polícia Federal.
O leitor conhecerá também o caso do Banestado, remetente ao final da era Fernando Henrique Cardoso, e do Mensalão, duas investigações de grande importância que contaram com o trabalho de Moro.
A ideia deste livro é entender o “fenômeno Moro” e, por meio de conexões, será possível conhecer a carreira do magistrado que está mudando o país. Para além do espírito verde-e-amarelo dos protestos, mostraremos quem é o homem por trás do mito.
Percorra essas páginas e compreenda a grande personalidade na busca pela verdade sobre a Operação Lava Jato. Descubra o que a República do Paraná fez pelo restante do país. E viva o combate à corrupção!

O CHEFE de Ivo Patarra


Nos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversos casos de corrupção sacudiram o País. O mais grave ficou conhecido como "Escândalo do Mensalão". Dirigentes do PT foram denunciados por montar uma organização criminosa. Lula tratou de abafar investigações e proteger correligionários e aliados

O CAMINHO DA SERVIDÃO
F.A. Hayek


Esta obra defende que o planejamento econômico não é apenas assunto de interesse acadêmico, mas também objeto de estudo e de interesse público e governamental. A obra objetiva oferecer bases para uma discussão sobre a economia planejada.


O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
Olavo de Carvalho


Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica subentendido, ou que delas passa omitido – para afinal destrinchar, sem dó, a mentalidade brasileira e sua progressiva inclinação pelo torpor e pela incompreensão. Há tempos a obra jornalística de Olavo de Carvalho merecia uma leitura reunida como esta.


Rompendo o Silêncio
Carlos Alberto Brilhante Ustra

Na guerra a primeira vítima é a verdade. Temas dos quais hoje se fala abertamente, em 1985 ainda eram tabu. Um deles era a verdade sobre a guerrilha urbana vivida no país nos grandes centros no fim dos anos 60 e década de 70. Foi um período em que o Estado e terroristas se digladiavam pelo violento uso das armas, travavam uma guerra surda em plena calçada à luz do dia e no interior dos apartamentos, os chamados aparelhos, com mortes de ambos os lados, inclusive de inocentes. Concedida a anistia política em que os contendores supostamente varreram para debaixo do tapete seus antagonismos ideológicos, e restabelecida a democracia, iniciou-se uma outra guerra não menos suja, a das palavras. Subversivo passou a ser chamado de defensor da democracia, possivelmente a que aprenderam com Fidel, Mao e Stalin. Algumas expressões já eram conhecidas no jargão revolucionário: “roubo a banco” era apenas "expropriação”, ou “assassinato" era "justiçamento”.

DA GUERRA
Carl Von Clausewitz

A Gênese de Da Guerra
Apesar da sua abrangência, da sua abordagem sistemática e do seu estilo preciso, Da Guerra não é uma obra acabada. O fato de que nunca foi concluída de modo a satisfazer o seu autor é em grande parte explicado pela sua maneira de pensar e de escrever. Clausewitz tinha vinte e poucos anos quando rabiscou os seus primeiros pensamentos sobre a natureza dos processos militares e sobre o lugar da guerra na vida social e política. Uma acentuada percepção da realidade, cético com relação às premissas e teorias contemporâneas e um fascínio igualmente não doutrinário pelo passado, marcaram aquelas observações e máximas e deram a elas uma dimensão de coerência interna...

A Propaganda Política
Jean-Marie Domenach


É um clássico, ninguém teria coragem de escrever sobre o tema sem citá-lo. Mais do que isso, é fundamentado em outros clássicos, como os textos de: Serge Tchakhotine, A. Sauvy, De Felice, Bartlett, Lenin, Goebbels, Gustave Le Bon, Walter Lippman, H.D. Lasswell.

O texto parte de uma análise da propaganda feita por Lenin e Hitler para extrair alguns princípios e leis básicas: simplificação e inimigo único, ampliação e desfiguração, orquestração, transfusão, unanimidade e contágio. Não deixa de lado a reação da “contrapropanda”. É simplesmente brilhante.

História da Tortura
Edward Peters

“Ninguém deverá estar sujeito a tortura ou a tratamento punitivo cruel, desumano ou degradante”. É o que declara o Artigo 7 da Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, aprovada em 1966 pela Assembléia Geral da ONU. Basta ler os jornais do dia, porém, para se constatar que a abolição da tortura na teoria não a eliminou na prática. Numa era como a nossa, que se diz guiada pela razão, a tortura ainda é comum em numerosos países, e foi até mesmo fortalecida por muitas descobertas da ciência moderna.

Segredos da Guerra Psicológica
Joseph E. Brant


Reminiscências da Segunda Guerra Mundial
Em tempo de paz, o emprego criterioso de métodos e conceitos de guerra psicológica é de suma importância para impedir a eclosão de um conflito armado.
Usados com fins escusos ou sem a devida cautela agravarão sobremaneira as latentes tensões internacionais, pondo em risco a coexistência pacífica entre os povos. O autor deste livro participou, durante a Segunda Guerra Mundial, em atividades de guerra psicológica, ligadas ao setor da radiopropaganda.

A ARTE DA GUERRA
Sun Tzu

O MAIS ANTIGO TRATADO MILITAR DO MUNDO
Pouco importa saber se Sun Tzu existiu ou é uma figura lendária. O fato é que um texto que remonta à turbulenta época dos Estados Guerreiros da China, há quase dois mil anos, chegou até nós, trazendo as ideias de um filosofo estrategista que certamente comandou e venceu muitas batalhas, se acreditarmos no comentarista Se-Ma Ts’ien, do século I a.C, cujo texto apresentamos...

O PRÍNCIPE
Niccolò Machiavelli


O PRÍNCIPE é um livro escrito por Nicolau Maquiavel e trata-se de um dos livros políticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Este livro retrata a experiência de Maquiavel em analisar as estruturas de um governo, oferecendo ao Príncipe Lorenzo de Médici uma forma de manter-se permanentemente no poder, sem ser odiado por seu povo.

Maquiavel, ou a Confusão Demoníaca
Olavo de Carvalho

Dos pensadores modernos mais célebres, Nicolau Maquiavel é talvez o primeiro a entregar ao público uma doutrina tão desencontrada e confusa. Tão desencontrada e tão confusa que um de seus melhores intérpretes, Benedetto Croce, resumiu quatro séculos de investigações com a conclusão desencantada de que o pensador florentino é ‘um enigma que jamais será resolvido’. Depois de Croce, outros estudiosos de primeira ordem, como Leo Strauss, Quentin Skinner, Hans Baron e Maurizio Viroli acreditaram poder resolver o enigma porém as soluções que lhe ofereceram divergiam tanto umas das outras que só conseguiram multiplicá-lo.Evidentemente que Olavo de Carvalho não pretende ter mais sorte do que esses seus ilustres antecessores. Mas o seu objetivo não é compreendê-lo, torná-lo mais inteligível. É traçar da maneira mais precisa possível o perfil da sua ininteligibilidade, porque esta se incorporou de tal modo a cinco séculos de discussão filosófica e política no Ocidente, que não há exagero em considerá-la uma das constantes da modernidade.

O Livro Negro do Comunismo

CRIMES, TERROR e REPRESSÃO Obstinados, pragmáticos, carismáticos, os líderes comunistas, que guiariam o mundo a seu destino inelutável, têm revelada a sua face sombria: Lenin, Stalin, Mao Zedong, Pol Pot, Ho Chi Minh, Fidel Castro e muitos outros tornam-se os responsáveis diretos pelas atrocidades cometidas em nome do ideal comunista. Sob seus olhares zelosos, os "obstáculos" - qualquer homem, cidade ou povo - foram sendo exterminados com violência e brutalidade.

A Verdadeira História do CLUBE BILDERBERG
Daniel Estulin

A verdadeira história do Clube Bilderberg documenta a história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo do Orwell, com um governo invisível, onipotente, que toma os fios da sombra, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Européia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a qualquer outra instituição similar. Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o atual controle da população através da manipulação e do medo e, do mais espantoso de tudo, os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.

Projeto ORVIL

O fim do regime militar e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. Crédulos, os militares voltaram às suas atribuições, confiantes na reconciliação de todos os brasileiros. As mãos foram estendidas em sinal de paz, por um dos lados - as mãos dos vencedores da luta armada -, porém, para os vencidos, o combate continuou. Os derrotados trocaram as armas pelas palavras, fazendo questão de não deixar cicatrizar as feridas que procuram manter abertas até os dias de hoje.

COLEÇÃO DITADURA
Élio Gaspari

A Coleção Ditadura possui cinco volumes e cobre todos os anos do regime militar, sendo considerada a obra mais importante sobre este período e fundamental para a compreensão da história recente do país, tendo sua pesquisa sido fundamentada em extensa documentação dos arquivos do autor, que se tornou depositário de cinco mil documentos dos arquivos do Gen Golbery.
A ditadura acabada é livro mais recente de Elio Gaspari, colunista dos jornais “Folha de São Paulo” e “O Globo”, indiscutivelmente um dos jornalistas mais influentes do Brasil.
O site www.arquivosdaditadura.com.br reúne documentos do arquivo do autor e textos que iluminam episódios da vida nacional entre 1964 e 1985.



A Ditadura Envergonhada – Vol. 1 – Elio Gaspari

Em 1984, o jornalista Hélio Gaspari ganhou uma bolsa de três meses do Wilson Center for International Scholars. Sua intenção era escrever um ensaio cujo título já estava definido: “Geisel e Golbery, o Sacerdote e Feiticeiro”. Em cerca de cem páginas, Gaspari pretendia explicar por que entre 1974 e 1979 o ex-presidente e o chefe do seu gabinete Civil desmontaram a ditadura militar, quando na década anterior, entre 1964 e 1967, haviam ajudado a construí-la. A convicção de que bastariam cem páginas foi abandonada; dezoito anos depois, o que era um ensaio se transformou em cinco livros. Em A Ditadura Envergonhada, o leitor vai encontrar um minucioso relato do golpe de 1964, com seus lances de acaso e improvisos, a luta pelo poder nos primeiros anos do governo militar, a criação do SNI e os bastidores da elaboração dos primeiros atos institucionais, até a edição do Ato Institucional nº 5, em dezembro de 1968, e a famosa aula de tortura de outubro de 679, dada por um tenente no quartel da Vila Militar no Rio de Janeiro, quando a ditadura deixa de se envergonhar de si própria.



A Ditadura Escancarada – Vol. 2 – Elio Gaspari

Escancarada, a ditadura firmou-se. A tortura foi o seu instrumento extremo de coerção e extermínio, o último recurso da repressão política que o AI-5 libertou das amarras da legalidade. A ditadura envergonhada foi substituída por um regime a um só tempo anárquico nos quartéis e violento nas prisões. Foram os Anos de Chumbo. Este livro trada do período que vai de 1969, logo depois da edição do AI-5, ao extermínio da guerrilha do Partido Comunista do Brasil, nas matas do Araguaia, em 74. Foi o mais duro período da mais duradoura das ditaduras nacionais. Ao mesmo tempo, foi a época das alegrias da Copa do Mundo de 1970, do aparecimento da TV em cores, das inéditas taxas de crescimento econômico e de um regime em pleno emprego. Foi o Milagre Brasileiro. O Milagre Brasileiro e os Anos de Chumbo foram simultâneos. Ambos reais, coexistiram negando-se. Quem acha que houve um, não acredita (ou não gosta de admitir) que houve o outro. Nas páginas deste livro, estão os dois. Se nelas há mais do chumbo que do milagre, isso se deve à convicção do autor de que a tortura e a coerção política dominaram o período. A tortura envenenou a conduta dos encarregados da segurança pública, desvirtuou a atividade dos milagres da época, e impôs constrangimentos, limites e fantasias aos próprios governos ditatoriais.



A Ditadura Derrotada – Vol. 3 – Elio Gaspari

Geisel (o Sacerdote) e Golbery (o Feiticeiro) formaram uma parceria sem precedentes na história do Brasil. Era uma amizade a serviço. Começava e terminava no Planalto. Geisel era o presidente da República e Golbery, seu chefe do Gabinete Civil. Não se frequentavam, não almoçavam juntos. Contam-se nos dedos as ocasiões em que Golbery foi ao palácio da Alvorada e aquelas em que Geisel o visitou na granja do Ipê, onde morava. Os dois generais aproximaram-se durante o primeiro governo da ditadura, quando Geisel, com 56 anos, chefiou o Gabinete Militar do presidente Castello Branco e Golbery, com 52, fundou e dirigiu o Serviço Nacional de Informações. Voltaram ao poder no dia 15 de março de 1974. Tinham o propósito de desmontar a ditadura radicalizada desde 1968, com a edição do Ato Institucional 5. Queriam restabelecer a racionalidade e a ordem. Geisel recebeu uma ditadura triunfalista, feroz contra os adversários e benevolente com os amigos. Decidiu administrá-la de maneira que ela se acabasse. Não fez isso porque desejava substituí-la por uma democracia. Assim como não acreditava na existência de uma divindade na direção dos destinos do universo, não dava valor ao sufrágio universal como forma de escolha de governantes. Queria mudar porque tinha a convicção de que faltavam ao regime brasileiro estrutura e força para se perpetuar. Em dois outros livros (A ditadura envergonhada e A ditadura escancarada) procurei contar a história do consulado militar desde a deposição do presidente João Goulart, em 1964, até a caçada dos guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil, nas matas do Araguaia, em 74. Neste, vão narradas as vidas de Geisel e Golbery, a articulação que os levou ao Planalto, a formação do governo e seu caminho até a eleição de 1.974, na qual a ampla e inesperada vitória da oposição alterou o curso da ditadura.



A Ditadura Encurralada – Vol. 4 – Elio Gaspari

Gaspari se tornou depositário de cinco mil documentos do Arquivo Golbery e do diário de Heitor Ferreira, secretário particular de Geisel, “o sacerdote”, e de Golbery, “o feiticeiro” para escrever ´A ditadura derrotada´ – primeiro volume do tríptico ´O sacerdote e o feiticeiro´ – obra espetacular, já que trata de conversas e de assuntos cujo conteúdo nem mesmo os envolvidos sabiam. Num dos trechos mais importantes de ´A ditadura derrotada´ fica-se sabendo que Geisel, antes de ser empossado em fevereiro de 1974, ouviu do general Dale Coutinho que o “negócio” – a repressão à subversão – “melhorou quando começamos a matar”, numa referência ao fim dos “confrontos armados” e dos “suicídios” suspeitos e ao surgimento da figura do “desaparecido”. “Ó Coutinho”, disse o futuro presidente, “esse troço de matar é uma barbaridade mas eu acho que tem que ser.” Disse isso com a mesma simplicidade com que repeliu o golpe dentro do golpe, ao vê-lo se desenhando após a vitória da oposição nas eleições de 1974. “Pois não fizemos uma eleição? É isso e pronto!” O resto das revelações fica para esta grande obra intitulada A ditadura encurralada, novo volume de ´O sacerdote e o feiticeiro´, cobrindo até a demissão do general Sylvio Frota, em 1977, pá de cal no autoritarismo. .



A Ditadura Acabada – Vol. 5 – Elio Gaspari

A mais aclamada obra sobre o regime militar no Brasil chega à conclusão com o livro A ditadura acabada. No quinto volume da Coleção Ditadura, o jornalista Elio Gaspari examina com riqueza de detalhes o período de 1978 a 1985, desde o final do governo do presidente Ernesto Geisel e a posse de seu sucessor, o general João Baptista Figueiredo, até a eleição de Tancredo Neves pelo Colégio Eleitoral. São os anos da abertura política, momento decisivo na história de nosso país e repleto de acontecimentos, como o fim do AI-5, as manifestações políticas pela anistia e pela volta das eleições diretas para a presidência, os atentados promovidos por aqueles que se opunham à redemocratização, como o episódio da bomba no Riocentro em 1981, e uma crise econômica sem precedentes.Com uma narrativa fluida e pesquisa profunda, Elio Gaspari compõe um painel fascinante de um país em plena ebulição, em que muitos dos protagonistas se mantêm como parte do noticiário atual. No epílogo, denominado “500 vidas”, o autor acompanha o destino de quinhentos personagens que sobreviveram ao fim da ditadura, entre militares e militantes, empresários e sindicalistas, torturados e torturadores. Alguns desses sobreviventes chegaram à presidência da República, como a presa política Dilma Rousseff, o metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva e o professor Fernando Henrique Cardoso. É uma conclusão impactante para uma obra fundamental sobre a história recente do Brasil.

Manual do Guerrilheiro Urbano

O Manual do Guerrilheiro Urbano foi escrito em 1969 pelo terrorista Carlos Marighella, para servir de orientação à luta armada, tendo circulado em versões mimeografadas e fotocopiadas, algumas diferentes entre si, sem que se possa apontar qual é a original. Neste manual ele descreve táticas e métodos que deveriam ser empregados pelos terroristas brasileiros para se impor ao estado de direito vigente à época.

MEIN KAMPF
Adolf Hitler

Mein Kampf (Minha Luta) é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas ideias anti-semitas, racialistas e nacional-socialistas então adotadas pelo partido nazista. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado em 1926. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazistas, e ainda hoje influencia os neonazistas, sendo chamado por alguns de “Bíblia Nazista”.
É importante ressaltar que as ideias propostas em Mein Kampf não surgiram com Hitler, mas são oriundas de teorias e argumentos então correntes na Europa. Na Alemanha nazista, era uma exigência não oficial possuir o livro. Era comum presentear o livro a crianças recém-nascidas, ou como presente de casamento. Todos os estudantes o recebiam na sua formatura.
Extrato da Obra:
“...Deu-se em 24 de fevereiro de 1920 a primeira manifestação pública, em massa, de nosso novo movimento. No salão de festas da Hofbräuhaus, de Munique, perante uma multidão de quase duas mil pessoas, foram apresentadas e jubilosamente aprovadas, ponto por ponto, as vinte e cinco teses do programa do novo Partido.
Foram, nesse momento, lançadas as diretrizes e linhas principais de uma luta cuja finalidade era varrer o monturo de idéias e pontos de vista gastos e de objetivos perniciosos. No putrefato e acovardado mundo burguês, bem como no cortejo triunfal 4ª onda marxista em movimento, devia aparecer uma nova força para deter, à última hora, o carro do destino...”

A CRISTOFOBIA NO SÉC. XXI
Daniel C. Torres

Neste livro temos um imenso panorama da cristofobia no século XXI: desde a perseguição e matança de cristãos no Oriente Médio, Sul da Ásia e África até a perseguição cultural no Ocidente. O livro inteiro está recheado de referência bibliográficas, relatos de vítimas de cristofobia em diversas partes do globo e também de fartos dados estatísticos confiáveis.
O autor explica com propriedade sobre as etapas da perseguição (difamação da fé pelos meios de comunicação/marginalização do credo cristão na mídia e nas universidades, cerceamento da liberdade religiosa por meios jurídicos e por fim o ataque físico: prisão, tortura e assassinato).
Daniel Torres aponta o silêncio vergonhoso da mídia ocidental (bem como dos governos ocidentais) diante do aumento alarmante de cristofobia nas últimas décadas (e também revela os motivos dessa negligência); desconstrói o argumento de que o cristianismo é uma religião ocidental de brancos; descortina os motivos por detrás da crescente perseguição cultural perpetrada pela ''New Left'' do Ocidente; elucida sobre a ''democracia totalitária'', em que numa adoração cega ao Estado laico, acaba buscando o contrário (no caso um Estado laicista); explica com propriedade sobre a importância do cristianismo para a conquista dos direitos humanos etc etc etc. Pesquisa rica, com ótima argumentação e de difícil refutação. Recomendo fortemente a leitura para cristãos e não cristãos.

Catecismo Anticomunista
D. Geraldo de Proença Sigaud


"Catecismo Anticomunista", escrito por D. Geraldo de Proença Sigaud, foi sucesso numa época (anos 60), em que este país era muito mais Católico, onde as palavras e ensinamentos do citado sacerdote alcançavam notável repercussão, muito embora continue a trata-se de tema bem atual, haja vista a inegável expansão comuno-socialista na atualidade, e principalmente no Brasil.
O livro, em linguagem simples, serve de orientação a todos aqueles que não querem se deixar iludir por essa horda vermelha.

POLÍTICA
Aristóteles

Na filosofia aristotélica a política é a ciência que tem por objeto a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na pólis) e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva da pólis). O objetivo de Aristóteles com sua Política é justamente investigar as formas de governo e as instituições capazes de assegurar uma vida feliz ao cidadão. Por isso mesmo, a política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam o conhecimento como meio para ação.

Hitler Ganhou a Guerra
Walter Graziano

Quem pensa que muitos dos problemas do mundo começariam a ser solucionados a partir da troca de presidente nos Estados Unidos está equivocado. O atual presidente (George W. Bush – na época em que o livro foi escrito) não é outra coisa senão ‘a ponta de um iceberg’ de uma complicada estrutura de poder urdida cuidadosamente durante muito tempo por uma reduzida elite de clãs familiares, muito ricos, que estão por trás da exploração do petróleo, dos bancos, da indústria farmacêutica, da indústria bélica, das universidades e dos meios de comunicação mais importantes do mundo, entre outros setores. São aqueles que antes e durante a Segunda Guerra Mundial financiaram Hitler para que tomasse o poder e se armasse. Neste livro instigante, o leitor poderá inteirar-se de como esta poderosa elite, em cujo núcleo se escondem antigas sociedades secretas, controla há muitos anos os presidentes dos Estados Unidos como marionetes e corrompe até os alicerces dos partidos Republicano e Democrático. Também verá como manipula as democracias no mundo, utiliza as principais universidades norte-americanas e seus intelectuais, proporcionando a ilusão de progresso científico, mediante um ideologismo falso, e manipula os meios de comunicação para que as massas e as classes médias não se dêem conta do que realmente ocorre.

A Biblioteca Esquecida de Hitler - Os livros que moldaram sua vida
Timothy W. Ryback

Sabe-se que as três bibliotecas particulares de Adolf Hitler, localizadas em Berlim, Munique e no refúgio de Obersalzberg, nos Alpes bávaros, chegaram a abrigar mais de 16 mil volumes. O mais enigmático dos genocidas do século XX possuía coleções completas de Shakespeare, Goethe, Schiller, Kant e Fichte, encadernadas com ostensivo luxo e assinaladas com o característico ex-libris nacional-socialista. Livros sobre ocultismo e misticismo racial também despertavam a atenção do leitor assíduo, porém caótico, que se vangloriava de ler ao menos um livro por dia.
Timothy W. Ryback, autor de The last survivor: legacies of Dachau, premiado em 2003 com o Hans Rosenberg Book Prize, dá merecido destaque aos livros que influenciaram a escrita de Mein Kampf na célebre prisão de Landsberg, depois do putsch frustrado de 1923, mas não deixa de mencionar curiosos volumes presenteados por admiradores e bajuladores, trechos assinalados por Hitler nas margens dos livros oudetalhes como a presença física do ditador num fio de cabelo encontrado em meio às páginas envelhecidas. Durante oito anos de incansável pesquisa em coleções públicas e particulares nos Estados Unidos e na Europa, Ryback rastreou desde os livros lidos pelo obscuro cabo-mensageiro Hitler, nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, até as consoladoras leituras dos dias finais no bunker de Berlim, em 1945. O trabalho do historiador e diplomata norte-americano foi altamente elogiado por Ian Kershaw, o maior especialista em Adolf Hitler da atualidade.

Ilíada e Odisseia
Homero

Ilíada e Odisseia são clássicos da literatura ocidental. Seus elementos místicos influenciaram a cultura através dos séculos e ainda conseguem dialogar com leitores de hoje.
A Editora Nova Fronteira traz ao mercado uma edição especial dessas obras-primas de Homero, num box de luxo, com a de Carlos Alberto Nunes.
Ilíada é um marco da literatura ocidental, o grande poema narra, em 24 cantos, os episódios do nono ano da famosa Guerra de Troia. As batalhas iniciadas quando Helena, esposa do rei de Esparta, é raptada por Páris, príncipe de Troia, desencadeiam também um duelo entre deuses e humanos. Ao romper os limiares do tempo, Ilíada chega aos dias de hoje como um livro indispensável.
Odisseia conta o regresso de Odisseu à sua terra natal, após dez anos de conflitos na Guerra de Troia. O herói grego, com astúcia, inteligência e força, vive episódios memoráveis em busca da reconquista de seu território e do amor de sua esposa, Penélope.

DOMÍNIOS DA HISTÓRIA
Ciro Flamarion Cardos

Obra de referência para estudiosos e profissionais de história, nela os diversos autores – professores e pesquisadores – traçam um panorama atualizado dos vários campos de investigação na área e abordam os principais conceitos e polêmicas com ênfase na discussão sobre a questão dos paradigmas.
Na primeira parte, Territórios do historiador, o leitor encontra um mapeamento dos grandes campos da história: a econômica, a social, a política, a das idéias, a das mentalidades e a cultural.
Na segunda, Campos de investigação e linhas de pesquisa, são focalizados campos mais específicos, como a história agrária e a urbana, e a terceira parte, Modelos teóricos e novos instrumentos metodológicos, apresenta uma seção metodológica com orientação sobre como pensar em modelos teóricos.

Mitologia Grega
Pierre Grimal

“Na mitologia há aventuras imorais, incestos e assassinatos suficientes para satisfazer o mais intrépido dos discípulos de Freud.” Heróis, deuses e ninfas são alguns dos personagens que povoam as histórias da mitologia grega. Desse vasto conjunto de relatos e lendas que versam sobre a condição humana – recheados de aventuras, ritos e costumes – beberam filósofos, escritores e pensadores das mais diversas áreas.
A multiplicidade de seus narradores – entre eles, Homero e Ésquilo – fez com que essas histórias fossem recontadas sob diversos pontos de vista, mas a passagem do tempo preservou a sabedoria e os ensinamentos dos seus primórdios. Pierre Grimal, autor do consagrado Dicionário da mitologia grega e romana, produziu um clássico para o estudo e a imersão nesse rico universo simbólico.

OS CÉSARES
Ivar Lissner

Encontrar-se-á nesse livro a história de todos os Césares romanos pagãos, desde seus imediatos predecessores Mário e Sila, Pompeu e Crasso, até Constantino, o Grande, o primeiro imperador cristão.
Os que lerem este livro acreditar-se-ão realmente testemunhas da extraordinária ascensão de Júlio César, dos amores de Antônio e de Cleópatra, do reinado de Augusto, dos ardis de Tibério, das ações monstruosas de Calígula, do casal estranho que formavam Cláudio e Messalina, da loucura de Nero, da avareza de Galba, da gula de Vitélio, do espírito de Vespasiano, da boa vontade de Tito, da crueldade de Domiciano, da humanidade de Trajano, da inteligência de Adriano, da sabedoria de Marco Aurélio, enfim das orgias sanguinárias de Cômodo e dos vícios de Caracala e de Heliogábalo.
São 400 anos de História romana, os quatro séculos mais carregados de dramas, de conquistas, de grandezas e de depravações, de virtudes e de vícios, de gênio e de loucura que a Humanidade conheceu e que desfilam diante de nós.
Não há romance mais apaixonante do que este livro de História.

O Mundo Mágico do Antigo Egito
Christian Jacq

“Christian Jacq, autor dos best sellers “Pedra da Luz”, apresenta um estudo sobre a magia e os rituais do antigo Egito. O estudioso encontrou na cidade de Luxor uma família de magos.
Ao estudar a tradição oral, as pinturas e em um vasto material escrito, mostra que a magia egípcia era usada para curar doenças, trazer boa fortuna, aplacar os deuses e garantir uma passagem tranqüila para a vida após a morte.

Desvendando o Egito
Sérgio Pereira Couto

Tutancâmon, as esfinges e outros mistérios da terra dos faraós. Quando imaginamos que as pirâmides e demais monumentos foram erguidos num tempo em que não havia nem sombra da tecnologia de hoje, nos colocamos frente a frente com os limites humanos e vemos como os egípcios conseguiram conquistar o que sempre almejaram: a imortalidade.
Este livro faz um retrato a respeito do que o Egito possui de mais fascinante, incluindo a história de tutancâmon e de outros importantes faraós, detalhes de como as pirâmides foram erguidas e o surgimento dos hieróglifos como uma das primeiras formas de escrita do mundo. Além disso, o leitor conhecerá mais a respeito das múmias e das histórias dos ladrões de túmulos, as maldições, o Vale dos Reis e a arte egípcia, tudo isso devidamente embasado no contexto histórico daquela exótica região.

STONEHENGE
Bernard Cornwell

Uma combinação perfeita: um dos escritores ingleses mais bem-sucedidos no Brasil escreve sobre um dos mais conhecidos e enigmáticos mistérios do planeta.
Como explicar Stonehenge, um enigma tão complexo quanto as pirâmides do Egito? Qual era a finalidade desse círculo de pedras? Todos os anos, milhares de turistas seguem até a planície de Salisbury para tentar entender o grande mistério.
Teria o monumento sido erguido pelos gregos? Ou se trata de um templo construído pelos druidas celtas? Bernard Cornwell recria a época da construção do monumento em uma emocionante disputa entre três irmãos pelo poder de sua tribo.

A CIVILIZAÇÃO MAIA
Paul Gendrop

Os maias possuíam um difícil e complicado sistema de escrita glífica, na qual se identificaram recentemente 862 caracteres distintos. Empregavam o zero em seu engenhoso sistema trinumeral e vigesimal, com o qual podiam escrever quantidades até o infinito. Tiveram quatro calendários: um ritual (Tzolkín) de 260 dias, um civil (Haab) de 360 dias – formando os dois a famosa Roda Calendárica –, e outros dois para uso exclusivamente científico. Seus conhecimentos astronômicos eram extraordinários: não só encontraram a rotação do planeta Vênus em sua órbita com um erro de apenas 14 segundos, mas também a sua rotação sinódica, e representaram em seus códices tabelas de eclipses e os signos zodiacais. Sua arquitetura, pela beleza e suntuosidade, não teve rival entre as civilizações pré-hispânicas, como é atestado pelos inúmeros templos em metrópoles como Teothihucán e Monte Alban, Palenque, Copán e Yaxchillán, na área central, Uxmal e Chichén Itza, no Yucatán, Tikal, a cidade dos Deuses, onde se encontra a maior pirâmide de toda a América.
O professor Paul Gendrop dedica esse volume ao povo que foi capaz de tantas realizações num território inóspito de 325 mil quilômetros quadrados que abrange cinco estados do México atual, quase toda a Guatemala, parte de El Salvador, parte de Honduras e Belise. Descreve o que se sabe de suas origens, o período formativo, desde 2.500 a.C. até 200 d.C., com destaque para o impacto olmeca nos antecedentes da civilização maia, e concentra-se então nas diversas fases do período clássico, o qual culmina com a Idade do Ouro dos Maias. Os dois últimos capítulos ocupam-se do declínio do clássico e do período pós-clássico (de 1.200 a 1.540, correspondente à absorção mexicana). A economia, a organização social e política, a religião e os rituais são tratados aqui com admirável poder de síntese, apoiado em recentes elementos arqueológicos e etnológicos, e enriquecido por ilustrações.

MITOLOGIA NÓRDICA
Neil Gaiman

Neil Gaiman tem sido inspirado pela mitologia antiga na criação dos reinos fantásticos de sua ficção. Agora ele volta sua atenção para a fonte, apresentando uma versão bravura das grandes histórias do norte.
Na mitologia nórdica, Gaiman permanece fiel aos mitos ao prever o maior panteão dos deuses nórdicos: Odin, o mais alto dos altos, sábios, ousados e astutos; Thor, filho de Odin, incrivelmente forte, mas não o mais sábio dos deuses; E Loki-filho de um irmão de sangue gigante para Odin e um malandro e insuperável manipulador.
Gaiman modela essas histórias primitivas em um arco romântico que começa com a gênese dos nove mundos lendários e mergulha nas façanhas de deidades, anões e gigantes. Uma vez, quando o martelo de Thor é roubado, Thor deve disfarçar-se como uma mulher – difícil com sua barba e enorme apetite – para roubá-lo de volta. Mais pungente é o conto em que o sangue de Kvasir – o mais sagaz dos deuses – se transforma em um hidromel que infunde bebedores com poesia. O trabalho culmina em Ragnarok, o crepúsculo dos deuses e o renascimento de um novo tempo e de pessoas.
Através da prosa hábil e espirituosa de Gaiman surgem esses deuses com suas naturezas ferozmente competitivas, sua susceptibilidade a ser enganados e enganar os outros e sua tendência a deixar a paixão inflamar suas ações, fazendo com que esses mitos há muito tempo respirem uma vida pungente novamente.

INFERNO
Max Hastings

Para muitos historiadores, nenhum outro acontecimento da história da humanidade teve o impacto da Segunda Guerra Mundial, que entre 1939 e 1945 abalou as vidas de centenas de milhões de pessoas em todo o planeta.
Jornalista especializado na cobertura de conflitos, com vinte livros publicados, o inglês Max Hastings traça, em apenas um volume, um vasto painel da guerra em todos os fronts, colocando em primeiro plano o testemunho de pessoas comuns, obtido em cartas, diários, livros de memórias e depoimentos.
Estudo monumental e abrangente do conflito, Inferno não se limita a fazer uma simples narrativa da sequência de eventos trágicos, desde a invasão da Polônia até a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, mas revela ao leitor do século XXI como foi viver, lutar e morrer em um mundo em guerra.

O Fim do Terceiro Reich
Ian Kershaw

Como se explica a sobrevida do Estado nazista quando estava evidente que não havia chance de vitória? Por que o Exército alemão concordou em lutar se o abismo era certo? Por que a sociedade alemã permaneceu fiel ao regime a ponto de tolerar o extermínio dos poucos que se insurgiam contra a luta inútil?
Em O fim do Terceiro Reich, Ian Kershaw – autor da monumental biografia de Hitler – se lança à resolução dessas perguntas armado de conhecimento inigualável da Alemanha nazista. Fugindo de explicações fáceis, procura demonstrar que a autoridade carismática do Führer, a ambição de sua “corte” e a perseverança das Forças Armadas são os ingredientes principais dessa autoaniquilação sem par na história ocidental.

As Relíquias Sagradas de Hitler
Sidney D. Kirkpatrick

As Relíquias Sagradas de Hitler – Na Alemanha devastada pela Segunda Guerra Mundial, um grande mistério envolve as obras de arte e as antiguidades roubadas pelos nazistas. Este livro conta a história real do tenente e historiador da arte Walter Horn, que sai à procura de tesouros valiosos para o povo alemão que haviam desaparecido. Nessa jornada, Horn desvenda as origens místicas do nazismo e um plano para a criação do Quarto Reich.
Pouco antes da invasão da Alemanha pelas forças aliadas, um bunker secreto foi cavado sob o Castelo de Nuremberg. Dentro dele, uma câmara especial continha os tesouros saqueados que Hitler mais valorizava: as Joias da Coroa do Sacro Império Romano e a Lança Sagrada, que teria dilacerado o flanco de Cristo na cruz.
Mas quando o Exército americano se preparava para invadir Nuremberg, cinco das preciosas relíquias desapareceram. Quem as teria levado da câmara subterrânea? Por quê? Após o fim da guerra, o mistério ficou sem solução até que o general Eisenhower, comandante dos Aliados, ordenou que o tenente Horn, professor licenciado da Universidade de Berkeley, procurasse os tesouros desaparecidos.
Para realizar sua missão, Horn mergulhou nas antigas lendas e no misticismo que cercavam as antiguidades saqueadas por Hitler em sua busca do domínio mundial. O que ele descobriu em sua odisseia é tão explosivo que seu relatório final permaneceu secreto por décadas.
Baseando-se em informes do serviço de inteligência, bem como em cartas e entrevistas, Sidney Kirkpatrick revela como Hitler, em sua mania de grandeza e obcecado por ocultismo, quase conseguiu criar um Reich Sagrado fundamentado numa reinvenção distorcida da história medieval e da Igreja.

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