quarta-feira, 16 de julho de 2014

Derrota para sediar e presidir banco dos Brics confirma que Oligarquia Financeira global descarta Dilma

 
Ainda não refeito dos resultados negativos (fracasso da seleção, vaias e xingamentos) na “Copa das Copas”, o timeco dos petralhas sofre outra grande derrota internacional. O Brasil não conseguiu ser a sede e nem indicar o presidente do New Development Bank que os “Brics” foram induzidos a criar pelos controladores da finança globalitária. O multilateralismo vence mais uma disputa contra Bruzundanga. Dilma Rousseff tomou nos Brics, e perderá a reeleição.

A derrota na tentativa de emplacar, no mínimo, o nome do presidente do NDB foi mais um sinal da má vontade da Oligarquia Financeira Transnacional com a desgovernança do PT, prestes a ser destronado do Palácio do Planalto. A instituição que financiará projetos de infraestrutura em nações emergentes será presidida por um indiano (alguém de confiança dos banqueiros britânicos) e a sede do banco ficará na cidade chinesa de Xangai (até outro dia um protetorado inglês, e a partir de onde a economia capimunista da China é comandada pelos banqueiros ingleses).

O presidente do NDB terá cinco anos de mandado – não prorrogáveis. O banco nasce com US$ 50 bilhões de capital inicial, podendo chegar a US$ 100 bilhões. Como “prêmio de consolação”, o Brasil indicará o presidente do Conselho de Administração – que também será um nome que conte com o respaldo do alto comando globalitário das finanças. A Rússia vai presidir o Conselho de Governadores da “empresa”. Detalhe importantíssimo: o banco só começa a funcionar daqui a dois anos. E todos os países precisam entrar com 20% do capital. África do Sul e Brasil vão tirar dinheiro de onde? Talvez a galera na copa tenha respondido para Dilma, nos estádios...

Tão ou mais importante que o banco dos Brics foi a proteção instituída pela Oligarquia Financeira Transnacional para não tomar calotes de países que perdem o controle sobre seu endividamento externo. Os presidentes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul teatralizaram o papel de aprovadores do Acordo de Reserva de Contingência (de US$ 100 bilhões) para ajudar países com problemas de balanço de pagamentos.

A China entrará com US$ 41 bilhões. Brasil, Índia e Rússia destinam US$ 18 bilhões cada um. A África do Sul bota apenas US$ 5 bilhões. O Banco Central do Brasil até emitiu uma nota para explicar que a eventual liberação dos recursos se dará por meio de operações de swap, pelas quais o país solicitante receberá dólares e em contrapartida fornecerá sua moeda aos países contribuintes, em montante e por período determinados.

Festejando o quê?

O mais interessante da reunião dos Brics, com a criação do novo banco e do acordo de reserva, foi a observação festiva do Ministro da Fazenda do Brasil.

O empolgado Guido Mantega proclamou que a reunião dos Brics teve um caráter histórico porque conseguiu ir além do famoso Acordo de Bretton Woods...

Curiosamente, foi justamente este acordo, após a Segunda Guerra, que instituiu a Nova Ordem Financeira Mundial – mantendo sempre países subdesenvolvidos - como o Brasil - endividados e dependentes de crédito externo, a juros altos, para financiar sua infraestrutura.

Foco nos negócios

Os petistas se concentram hoje no fechamento de um mega-acordo de US$ 30 bilhões com os chineses para investimentos em infraestrutura.

Em troca de gordas comissões ou de participações ocultas dos “companheiros” como acionistas das empresas que tocarão as grandes obras, os petistas permitirão que os empreiteiros chineses façam a festa, trazendo para cá operários, tecnologia, equipamentos e insumos.

As transnacionais brasileiras da construção – que lucram alto e fácil no rico setor de concessões e parcerias público privadas – terão de aturar a convivência incômoda com os chineses.

Os alvos

O projeto expansionista chinês tem olho grande no Brasil.

O maior foco deles é conquistar, em futuro próximo, o controle dos maiores empreendimentos da Eletrobras e Petrobras.

Tudo, claro, junto com a construção e operação de novos portos, aeroportos, ferrovias e rodovias – que os chineses, hoje em dia, garantem fazer mais rápido, barato e com mais qualidade que a concorrência, inclusive a dos empreiteiros transnacionais brasileiros.

Os chineses vem com grana e disposição para engolir quem tem a ilusão de reinar absoluto no capimunismo de Bruzundanga.

Olho neles

A reunião dos Brics mostrou quem são os personagens que vão mexer com a polpuda grana dos investimentos globalitários no Terceiro Mundo.

Luciano Coutinho, do BNDES brasileiro; Vladimir Dmitriev, do russo Banco Estatal de Desenvolvimento e Assuntos Econômicos Internacionais (Vnesheconombank); Yaduvendra Mathur, do Eximbank da Índia; Hu Huaibang, do Banco de Desenvolvimento da China (CDB); e Jabulani Moleketi, presidente do Banco de Desenvolvimento do Sul da África (DBSA).

No caso brasileiro, assim que o PT for destronado do poder, Luciano Coutinho não ficará desamparado: assumirá um grande cargo de confiança no esquema financeiro transnacional.

Desemprego retardado

A taxa de desemprego no País, que vem atingindo mínimas históricas mês a mês, desde o início do ano, tende a ser impactada negativamente pela dispensa de milhares de trabalhadores temporários no efeito pós copa das copas.

O segundo semestre do ano é caracterizado por um movimento sazonal de aumento nas contratações para dar conta da demanda das encomendas para as festas de fim de ano.

No entanto, com a atividade econômica em ritmo fraco, o mercado já mostra que não tem fôlego para geração de novas vagas – o que pode influenciar, negativamente, no humor eleitoral...

Tá de sacanagem...

Duro é ler, no cruel noticiário econômico, que o Comitê de Política Monetária do Banco Central está “conformado” com a alta taxa de inflação a 6%.

De acordo com tal visão “conformista”, a taxa de juros básica da economia, a Selic, deverá continuar no altíssimo nível de 11%.

Carestia, endividamento das famílias, dificuldade de crédito, desemprego à vista e percepção de problemas econômicos a curto prazo levarão Dilma Rousseff a perder a reeleição.

Será que ele é bossa nova...

Aécio Neves "Não vamos aceitar as regras do governo cubano"

O candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, afirmou essa quarta-feira (16) que o Brasil não poderá ceder no acordo estabelecido com Cuba pelo programa Mais Médicos e que, se ganhar, não vai seguir mais as exigências do governo cubano.

Não vamos aceitar as regras do governo cubano
Reuters 
Depois de Eduardo Campos (PSB), foi a vez do ex-governador de Minas Gerais de participar na sabatina promovida, em colaboração, pela Folha de São Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan. Aécio Neves foi questionado sobre o seu programa de governo, nomeadamente para o Mais Médicos.

Para o tucano o programa, onde mais de 80% dos profissionais são cubanos, tem que ser analisado e o acordo feito com o governo de Cuba tem que ser refeito. Atualmente, o Mais Médicos está dando bolsas de R$ 10 mil aos profissionais inscritos mas, no caso dos cubanos, esse dinheiro é pago diretamente ao governo e, aos médicos, apenas chega R$ 3 mil.

Apesar disso, e da necessidade de uma reavaliação do programa, Aécio Neves defende que deve ser o governo brasileiro a definir as regras não podendo ceder à pressão cubana.

“Nós vamos manter o Mais Médicos, vamos fazer com que eles se qualifiquem e estabelecer novas regras para os médicos. Não vamos aceitar regras do governo cubano”, afirmou o presidenciável essa quarta-feira (16).

Aécio afirmou ainda que os médicos, cubanos e de outra nacionalidade estrangeiro, deverão passar por uma qualificação no Brasil através do exame Revalida. Apesar de apoiar o programa, o tucano criticou o governo petista dizendo que o programa de Saúde não se pode basear somente no Mais Médicos, escreve a Folha.



Entenda como funciona o Sistema Eleitoral Brasileiro:
QUOCIENTE ELEITORAL ANTIDEMOCRÁTICO


DICAS PARA VOTAR EM 2014





Onze candidatos à Presidência disputam a preferência de 141 milhões de eleitores

O prazo para registro das candidaturas terminou no dia 5 de julho. O TSE recebeu 11 pedidos de registros de candidatos à Presidência da República. Juntos, eles estimam gastar R$ 916,7 milhões durante a campanha eleitoral.

Serão candidatos ao Palácio do Planalto nestas eleições:


CANDIDATO À PRESIDÊNCIA
PARTIDO
VICE NA CHAPA
PARTIDO
Brasilia - O senador Aécio Neves é o candidato do PSDB à Presidência (José Cruz/Agência Brasil)
PSDB
Aloysio Nunes
PSDB
PT
Michel Temer
PMDB
PSB
Marina Silva
PSB
PV
Célia Sacramento
PV
PSDC
Roberto Lopes
PSDC
PRTB
José Alves de Oliveira
PRTB
PSOL
Jorge Paz
PSOL
PCB
Sofia Manzano
PCB
PSC
Leonardo Gadelha
PSC
PCO
Ricardo Machado
PCO
PSTU
Cláudia Durans
PSTU

Brasil não pode ter soviets, diz Onyx sobre conselhos populares


A Vida em "Paraísos Comunistas":
Testemunho impressionante de um ex-habitante da Coréia do Norte


"Aquecimento Global": O Junho Antártico Mais Frio já Registrado


A Antártica continua a desafiar o script do aquecimento global, com um relatório da Meteo France, que junho deste ano foi o junho mais frio da Antártida já registrado, na French Antarctic Dumont d’Urville Station.

De acordo com o comunicado de imprensa, durante o mês de junho deste ano, a temperatura média foi de -22.4c (-8.3F) à 6.6c (11.9F) inferior ao normal. Este é o mês de junho mais frio já registrado na estação, e quase a média mensal mais fria de sempre - apenas em 1953 foi mais frio, com uma temperatura média registrada de -23.5c (-10.3F).


Junho deste ano, também quebrou o recorde de temperatura mínima diária de junho, com um novo recorde de baixa de -34.9c (-30.8F).


Abaixo o Decreto 8243...
Fora o comunismo!!!

Nações que implantaram o socialismo só o fizeram por meio de golpe de estado, na base da revolução e do uso da força ou por meio de decretos golpistas como este.

Se Dilma, Lula e o PT perceberem que o plano do decreto e do plebiscito não forem avante e não derem certo ou não vingarem, certamente usarão então, o plano B. O plano B seria a implementação do caos social, com de uma deflagração de greves em todo o país, seguida de invasões de propriedades, saques, conflitos sociais e protestos violentos. Desta forma o governo instalaria "Estado de Sítio" no país, cancelaria as eleições e implementaria um novo regime de Estado. O golpe estaria dado e sacramentado.


A visita de Putin


OS BILHÕES DE DILMA


Se você reparar bem, a cada abalo que o governo da presidente Dilma registra em sua sacolejada escala Richter, segue-se algum plano mirabolante ou algum anúncio bilionário destinado a acalmar as ondas. Seja o abalo moral ou político, a reação oficial vem sempre de um ou de outro modo. Ora o governo anuncia providências estruturais que não funcionam (como essa de intervir no futebol e estancar a evasão de atletas para o exterior), ora reúne o ministério, os governadores, a imprensa, o empresariado, os movimentos sociais e informa que está destinando bilhões de reais para isto ou para aquilo.

Convenhamos, é um modo estranhíssimo de governar. É injustificável que, completados 93% de seu mandato e enquanto transcorre o 12º ano de gestão petista, o país ainda esteja sendo governado aos trambolhões, ao arbítrio do momento e seguindo o juízo das necessidades impostas pelas oscilações do Ibope. De modo especial, tais improvisações parecem incompatíveis com o perfil segundo o qual a presidente foi repassada aos votantes no mercado eleitoral de 2010. São bilhões para cá e para lá, saídos do nada e conduzindo, na vida real, a coisa alguma. É o que se poderia chamar de capital volátil. Faz lembrar aquelas maletas pretas dos filmes de ação, que supostamente deveriam conter vultosas quantias, mas estão recheadas de jornais com notícias antigas. De fato, são eventos que, a despeito da pompa e circunstância, logo se tornam coisas esquecidas, cuja função se exauriu no momento de cada anúncio. E de nada vale ficar cobrando serventia maior para algo concebido apenas para ser divulgado.

Em plena campanha de 2010, a presidente anunciou para Porto Alegre o atendimento das duas principais reivindicações do Rio Grande do Sul: a duplicação da Travessia do Guaíba e o metrô. Nada. Só muito recentemente, quando seu governo já olha para inexorável ampulheta, ocorreu (solene, sempre solene) a assinatura do contrato para construção da Travessia. Ou seja, no Brasil, coisa alguma. E o metrô? Saiu de pauta para retornar, provavelmente, durante a campanha eleitoral. Não foi diferente, país afora, com o conjunto que se tornou conhecido como "as obras da Copa". O quadro é o mesmo em todas as 12 capitais distinguidas com privilégio de sediar os jogos do já malvisto torneio. O adjetivo "malvisto" se aplica à sua realização aqui, com dinheiro do povo brasileiro. Em qualquer outro lugar é um bem aguardado evento. No Brasil, representa uma inversão na escala das prioridades nacionais, que transcorre em meio a obras paradas, atrasadas, incompletas por motivos técnicos e financeiros.


Em fevereiro deste ano, o jornalista Augusto Nunes desfiou em comentário o extenso conjunto de não-realizações do governo Dilma. Entre elas o também malvisto trem-bala, que - felizmente! - dorme em alguma gaveta muito antes de entrar na fase dos dormentes. Entre muitas outras, também sesteiam nas prateleiras as anunciadas seis mil creches, as seis mil casas para os flagelados de cheias no Rio de Janeiro, os seis mil caminhões-pipa para resolver a falta de água de beber na região da seca e o fim da miséria com data marcada para terminar no início de 2015.

Al Gore Continua a Propaganda sobre o "Aquecimento Global"

O ex-vice-presidente usa mentiras e desinformação para pressionar por impostos sobre o carbono. A mudança climática é "a maior crise que a nossa civilização enfrenta", diz o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore.

O Sr. Gore sentou-se com o correspondente da BBC Jon Donnison na Austrália, onde a sua organização, The Climate Reality Project, estava realizando sessões de treinamento para educar os futuros líderes na luta contra a mudança climática.

O primeiro-ministro conservador da Austrália, Tony Abbott, é visto por muitos como um cético sobre a mudança climática e uma vez descreveu a ciência por trás do aquecimento global induzido pelo homem como "porcaria absoluta".

"Nós estamos muito além do tempo onde seja de responsabilidade de qualquer líder nacional rejeitar a ciência por trás da crise climática", disse Gore.

Oito anos depois dele lançar o filme Uma Verdade Inconveniente, Gore disse que já percorremos um longo caminho para a conscientização do aquecimento global, mas ainda há muito mais a ser feito para encontrar soluções.




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Nota Blog: já vimos diversas vezes neste blog sobre as mentiras levadas adiante por Al Gore, mais um fantoche globalista. Em especial recomendamos ler o post "Al Gore Previu Ártico sem Gelo em 2013; CalotaPolar se Expande 50 Por Cento!".