sexta-feira, 1 de maio de 2015

Snipers da Justiça


Caros amigos

Aos militares não falta competência administrativa, honestidade, seriedade e comprometimento para colocar o Brasil novamente no que chamamos de “o caminho do dever”!

Não sou jurista, nem tenho como afirmar ou negar a existência de legitimidade ou amparo legal para uma iniciativa das FFAA no sentido de intervir e de assumir o controle da República, que, neste caso, seria um dever, uma obrigação, e não uma iniciativa.

Por outro lado, nenhum golpe de estado que pretenda o sucesso pode ser executado sem apoio militar. Em 64, Jango tinha um “dispositivo militar” e acreditava que ele era superior ou que se imporia aos segmentos das FFAA que se opusessem ao golpe. Errou redondamente e, como sabemos, recebeu um contragolpe às vésperas do seu.

Na verdade, estou convencido de que não seria um golpe “do” Jango, mas um golpe “no” Jango! Ele seria derrubado pelos comunistas e executado junto com todas as lideranças de oposição, como foi em Cuba.

Hoje, o “dispositivo militar” com que os golpistas contam é o do “exército do stédile”, ou seja, nenhum! Se resolverem agir pela força serão derrotados e depostos com o mesmo argumento!

Eles sabem disso. O Gen Villas Bôas deixou isto muito claro em sua mensagem no último dia 16 de abril, comemoração antecipada do Dia do Exército, quando disse que a transformação em curso visa a uma Força Terrestre moderna para o Exército de Sempre, comprometido, antes de tudo, com o Brasil e com os valores da nacionalidade!

Como soldado e como brasileiro não temo a hipótese de golpe pela via revolucionária armada, nem mesmo com apoio de aliados cubanos, venezuelanos, bolivianos, haitianos, ou equatorianos!

Todos são NADA diante das FFAA do Brasil!

Julgo, portanto, que as armas desta luta não são, AINDA, as de fogo. Estas só serão empregadas “SE” eles ousarem substituir o engodo, a manobra política e a mentira pelo emprego da força.

Usando um termo da Marinha do Brasil, “a manobra não está com as FFAA”, mas com os cidadãos comuns, como nós, particularmente com os que conhecem e sabem operar o Direito.

O jovem Juiz Sérgio Moro nos tem demonstrado que há meios e recursos para emparedá-los de forma que não lhes reste outras saídas que a cadeia, o abandono da luta ou o emprego das suas “forças”, caso em que “a manobra” será, então, assumida pelas FFAA.

Tenho estado em contato direto e acompanhando o trabalho de um grupo de operadores do direito, reunidos no “FORO DE BRASÍLIA” (http://www.forobsb.com/). São brasileiros cujos currículos e atitudes os qualificam como “snipers da justiça”.

Este grupo tem atuado ofensivamente no Congresso Nacional e nas vias de acesso do sistema judiciário para criar obstáculos legítimos e consistentes ao macabro projeto de poder do PT, agora conhecido de todos, depois da publicação das “teses” do partido.

Se há, ainda, brasileiros que acreditam no PT, estes podem ser qualificados, sem receio de estarmos cometendo injustiças, como ignorantes, desinformados ou desonestos.

Concluindo, não é hora de intervenção militar, mesmo que a argumentação jurídica que a pretende sustentar conquistasse a unanimidade.

Sugiro que conheçam o FORO DE BRASÍLIA e que se incorporem a esses combatentes da primeira linha  que, no momento, além de irem para a rua, atuam, como já disse, comosnipers da justiça, atirando e atingindo, com fogos ajustados e precisos, as vulnerabilidades e as contradições do inimigo.


É o que penso.

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