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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Incompetente, Lobão viajou a SP para reforçar a campanha de Skaf e criticar o sistema Cantareira


edison_lobao_13Óleo de peroba – Ministro de Minas e Energia, o maranhense Edison Lobão não sabe diferenciar uma lâmpada queimada de outra em condições de uso, mas ousa falar sobre temas relacionados à pasta, como se fosse a maior autoridade planetária no assunto.

Nesta segunda-feira (12), durante encontro com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Lobão descartou, mais uma vez, o risco de falta de energia no País, assim como afastou a necessidade de racionamento por conta da estiagem. Apesar disso, Edison Lobão criticou a falta de investimento no sistema Cantareira, de responsabilidade do governo paulista.

“Teremos energia suficiente em qualidade e quantidade”, garantiu Lobão, que aproveitou a oportunidade para criticar os especialistas que defendem a racionalização do consumo de energia elétrica.

O ministro destacou que o sistema elétrico brasileiro é seguro e dotado e flexibilidade, na comparação com o cenário de 2001, quando o País enfrentou racionamento de energia. Lobão disse que os efeitos da estiagem na região Sudeste são distintos nos sistemas elétrico e de abastecimento de água. “Se chegar a situação de faltar energia no Sudeste, temos condições de trazer de outras regiões”, explicou.

“Temos a segurança de que não há problemas no setor elétrico porque estamos investindo maciçamente nele”, disse. “Ao contrário do que ocorre no sistema Cantareira, que no meu entendimento decorre um pouco da falta de investimento”, completou o ministro.

Edison Lobão aterrissou em São Paulo para ajudar o presidente da FIESP a fazer campanha política, já que Paulo Skaf é pré-candidato do PMDB ao Palácio dos Bandeirantes. Assim como Skaf, o ministro é filiado ao PMDB.

Se no sistema elétrico nacional é possível transferir energia de uma região para outra, em relação ao abastecimento de água a situação é idêntica. E é exatamente isso que o governo de São Paulo está fazendo, entregando aos consumidores que dependem do sistema Cantareira água captada na Represa Guarapiranga.

Lobão é um incompetente conhecido que está ministro porque seu partido, o PMDB, dá as costas para o povo brasileiro ao apoiar o desgoverno da petista Dilma Vana Rousseff. E o faz à base de um escambo covarde e imundo, no qual integrantes do partido são instalados em cargos importantes, sem ao menos entender do assunto afeito às pastas.

Ademais, o ministro integra um governo que desconhece palavras como planejamento e investimento.


Edison Lobão perdeu a grande oportunidade de ficar em silêncio, mas se prestou a pequeno papel de gazeteiro de Paulo Skaf, que corre o sério risco de não ser o candidato do PMDB ao governo de São Paulo, pois no interior paulista muitos prefeitos não querem sequer ouvir o nome de Michel Temer, vice-presidente da República e patrono da candidatura do dirigente da FIESP.

Coronel Malhães – O que interessa mais? Uma mentira que contribui para o avanço da “luta” ou uma verdade inconveniente para as esquerdas? Todos sabemos a resposta

 
Ai, ai… O que dizer, não é? Quando morreu o coronel Paulo Malhães — aquele que admitiu ter torturado presos políticos durante o regime militar —, escrevi aqui que a boa lógica apontava para crime comum. O exame do corpo apontou ataque cardíaco. Os exploradores de teorias conspiratórias estavam certos de que se tratava de queima de arquivo.

Dias depois, o caseiro confessou que planejara a invasão da chácara do coronel junto com dois irmãos. Não foi o bastante, claro! Nada disso! A Comissão de Direitos Humanos do Senado e Wadih Damous, presidente da Comissão Estadual da Verdade, não acreditaram. Foram ouvir o homem — que, como o esperado num caso assim, disse que foi obrigado a confessar. Obrigado de que maneira? Não ficou claro!

E a hipótese do crime político voltou à tona. Agora, duas pessoas foram presas com armas e outros objetos roubados da casa do coronel, o que parece descaracterizar, mais uma vez, a tal conspiração política liderada por velhinhos de extrema direita assassinos…

Mais: saiu o laudo oficial da morte. O homem morreu mesmo de infarto do miocárdio. Não foi “sufocado” por ninguém. E agora? Como conviver com uma verdade que não se coaduna com a verdade oficial, aquela que interessa à militância? Ora, usem o método empregado na Comissão Nacional da Verdade: mandem os fatos às favas e contem a versão que interessa. Digam que um bando homicida de velhinhos de extrema direita praticou queima de arquivo. A gente sabe que não foi assim, mas pensem bem. O que interessa mais: uma mentira que faz avançar a luta dos “companheiros e camaradas” ou uma verdade que não contribuiu para a causa dos ditos “progressistas”?

Petista que ameaçou Barbosa em rede social já deveria estar preso, mas o Brasil não é um país sério


servolo_oliveira_02Camburão vermelho – O Brasil continua bamboleando entre o “país da piada pronta”, como diz o jornalista José Simão, e o país do faz de conta. Isso porque os atuais ocupantes do poder estão a roubar como nunca e não querem ser incomodados na gatunagem.

Presidente do Supremo Tribunal Federal e relator da Ação Penal 470, o ministro Joaquim Barbosa tem sido implacável na aplicação da lei no caso dos mensaleiros que se encontram atrás das grades. Por conta dessa atitude, que encontra guarida no conjunto legal em vigência no País, Barbosa tem sido alvo de impropérios, ofensas em locais públicos e até mesmo ameaça de morte. Tudo orquestrado e operado por petistas, que recebem religiosamente para agir de maneira criminosa com aqueles que ousam enfrentar o partido que ao longo da última década mostrou sua incontestável vocação para o banditismo político.

Petista de carteirinha, Sérvolo de Oliveira e Silva postou em uma rede social que Joaquim Barbosa, classificado como “desgraçado”, deveria morrer de câncer ou com um tiro na cabeça. Na postagem, o delinquente de aluguel, que se escondia sob o nome de Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira, escreveu que o tiro na cabeça seria disparado por seus “amigos”. Essa ameaça foi justificada ao final da mensagem com a frase “Tirem a pata de nossos heróis!”.

Como no PT tudo acontecer na esteira do absurdo, Sérvolo de Oliveira e Silva é membro da Comissão de Ética do PT no Rio Grande do Norte. Como se não bastasse, Sérvolo é agitador sindical, atuando nas greves e movimentos da Central Única dos Trabalhadores em território potiguar.

Em qualquer país minimamente sério e com autoridades responsáveis, Sérvolo de Oliveira e Silva já estaria preso e respondendo a processo judicial, pois no mínimo dois crimes ele cometeu na postagem: ameaça e incitação ao crime. Ao contrário do que pensam os brasileiros de bem, esse marginal está solto e desfrutando dos seus quinze minutos de fama, a que todo mortal tem direito, de acordo com o artista plástico norte-americano Andy Warhol.

O PT instalou-se no poder de maneira democrática, mas com o passar dos anos decidiu agir como verdadeira quadrilha, não importando a extensão dos muitos crimes cometidos contra o Estado e a população brasileira. É preciso que as autoridades ajam com rigor e dentro dos limites da lei, pois esse tipo de situação ultrapassa os limites do aceitável.

Modus operandi conhecido

Quando sentem-se acuados por conta da divulgação dos escândalos de corrupção que protagonizam, entre outros tantos crimes, os petistas “cinco estrelas” não pensam duas vezes para acionar a tropa bandoleira da legenda para intimidar desafetos. E a ameaça de morte é o caminho mais adotado por esses criminosos profissionais.

As ameaças de morte acontecem de forma virtual ou presencial, dependendo do escândalo e da notoriedade do bandido que se esconde atrás da legenda. Não por acaso, em relação ao ministro Joaquim Barbosa medidas de segurança foram tomadas com antecedência, muito antes da entrada em ação dos criminosos arregimentados pelo PT.

Há anos, quando ajudou a provar o esquema criminoso que existia por trás do Mensalão do PT, o maior e mais ousado escândalo de corrupção da história nacional, o editor do ucho.info foi ameaçado de morte por um integrante do PT, acionado por graduado dirigente do partido. A desfaçatez dos que tramaram a ameaça foi tamanha, que o capataz que formalizou-a levou o recado a uma respeitada integrante da magistratura brasileira, com quem editor cultiva amizade de longa data.

Na ocasião, a Polícia Federal foi acionada, mas nada avançou em termos de investigação. Quem disse que mataria o editor encontra-se atualmente desfrutando das mordomias do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.


Tal situação é possível graças às esmolas sociais criadas pelo desgoverno petista, que usa o benefício para manter e aumentar o curral eleitoral. E nenhum desses incautos preguiçosos quer perder a mamata.

Roger, do Ultraje a Rigor solta o verbo...



DISCURSO FEITO POR ROGER DURANTE O 
SHOW DO ULTRAJE A RIGOR

Chega de cretinice

Hoje fui atacado no Twitter pela militância virtual do PT, os chamados MAVs. Gente paga para militar. Gente que, na impossibilidade ou incapacidade de defender suas idéias, ataca a pessoa. Gente baixa, gente escrota, como o ator global José de Abreu, o dublê de jornalista Pedro Alexandre Sanches e gente tão covarde e insegura de suas convicções que se esconde atrás de pseudônimos, como é o caso de Stanley Burburin.

Fui atacado porque segundo a lógica distorcida desses cretinos, eu estaria aceitando dinheiro de um governo que não apoio para tocar hoje aqui, e que isso não seria coerente.

Pois bem, quem está me pagando hoje não é um partido que se considera dono do Brasil. Um governo honesto deve apenas administrar o dinheiro que recolhe do povo e devolvê-lo ao povo em forma de serviços, de acordo com a necessidade desse mesmo povo. Não vou agora discutir se isso está sendo feito ou não, mas o fato é que estou sendo contratado para exercer meu ofício, nesse caso, trazer cultura e diversão para o povo. Quem está me pagando é o povo, do qual eu faço parte, através de um órgão do governo que, repito e enfatizo, não pertence a um partido político, ao contrário do que querem acreditar esses canalhas que me perseguem por eu exercer meu direito de pensar e me expressar livremente. E eu estou com o saco cheio dessa violência indiscriminada, dessa luta de classes cruel e ignorante que vem sendo incentivada de uns tempos pra cá.

Somos todos brasileiros.

É esse tipo de miséria que eu gostaria que acabasse no Brasil: a miséria cultural, a pobreza de espírito, a falta de educação de qualidade. Tenho certeza que, bem educados, ninguém precisaria de esmolas do governo, assim como eu nunca precisei.

São Paulo, Vale do Anhangabaú, 10 de maio de 2014

Mais um petista mensaleiro volta para a penitenciária da Papuda: Delúbio Soares.


O homem da mala preta do PT volta para a cadeia.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, decidiu nesta segunda-feira (12) revogar o trabalho externo do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado no julgamento do mensalão do PT a seis anos e oito meses de prisão pelo crime de corrupção ativa.

Delúbio Soares trabalha na sede da Central Única de Trabalhadores (CUT) em Brasília desde janeiro último. Ele exerce a função de assessor da direção nacional da central sindical, com salário de R$ 4,5 mil.A exemplo do que já havia decidido na semana passada em relação a outros três condenados (José Dirceu, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino), Joaquim Barbosa entendeu que, embora no regime semiaberto, Delúbio Soares não pode trabalhar porque ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme estabelece a Lei de Execução Penal (LEP).

As decisões da semana passada já indicavam que outras autorizações de trabalho externo seriam revogadas. Mais seis condenados do processo do mensalão ainda deverão perder o direito de deixar o presídio, como os ex-deputados Valdemar Costa Neto e João Paulo Cunha.

Segundo Joaquim Barbosa, a legislação estabelece o cumprimento de um sexto da punição antes da autorização de saída dos detentos do regime semiaberto do presídio durante o dia para exercer atividade remunerada. Antes disso, eles podem trabalhar somente dentro da prisão. Especialistas divergem sobre a decisão de Joaquim Barbosa, uma vez que vários entendimentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizam a saída para trabalhar.

Com base na decisão de Barbosa, Delúbio Soares só poderá pleitear o trabalho externo a partir de dezembro deste ano, quando terá cumprido um sexto da pena. A defesa do ex-tesoureiro ainda poderá recorrer ao plenário do Supremo para reverter a decisão.

Na decisão que revogou o trabalho do ex-tesoureiro, Joaquim Barbosa lembrou que, embora tenha delegado à Vara de Execuções Penais (VEP) a execução das penas, ficou decidido que todas as deliberações seriam enviadas ao relator da ação do mensalão para reexame. O trabalho externo de Delúbio Soares havia sido autorizado pela VEP do Distrito Federal.

Barbosa destacou que os entendimentos do STJ "violam" o que está previsto na Lei de Execução Penal. Segundo ele, "ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto, equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de Execução Penal assim o tenham estabelecido". "Noutras palavras, ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente aceitável."

O presidente do Supremo destaca também que, para obter autorização para deixar o presídio, é preciso que a empresa tenha convênio com o Estado. Para Joaquim Barbosa, não há controle em relação às atividades de Delúbio Soares na CUT. "verifico que a fiscalização a cargo dos órgãos estatais é praticamente inexistente, uma vez que, até o presente momento, foi realizada apenas uma fiscalização no local de trabalho do sentenciado"

Joaquim Barbosa destaca que Delúbio trabalha na mesma "agremiação política de que sempre foi militante"."No caso sob exame, o apenado Delúbio Soares foi autorizado a trabalhar na CUT, entidade manifestamente vinculada à agremiação política de que sempre foi militante. Não se tem notícia de qualquer controle do Poder Público sobre a atividade por ele desenvolvida; não se sabe quais são os requisitos para o controle de sua produtividade; tampouco há registro de quem controla a sua frequência e a sua jornada de trabalho, muito menos de como se exerce a indispensável vigilância.

Para o presidente do Supremo, "não se pode permitir que o condenado escolha como executará sua pena, tampouco franquear-lhe meios de frustrar o seu cumprimento, sob pretexto de estar a executar "trabalho externo'". (G1)

Barbosa ignora críticas do PT à decisão envolvendo José Dirceu e revoga trabalho de Delúbio


joaquim_barbosa_26De volta à cela – Presidente do Supremo Tribunal Federal e relator da Ação Penal 470, o ministro Joaquim Barbosa decidiu nesta segunda-feira (12) revogar o direito a trabalho externo concedido ao ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, condenado a seis anos e oito meses de prisão pelo crime de corrupção ativa no Mensalão do PT, o maior e mais ousado escândalo da história política nacional.

Delúbio trabalha na sede da Central Única de Trabalhadores (CUT), em Brasília, desde janeiro passado,onde exerce a função de assessor da direção nacional da entidade, com salário mensal de R$ 4,5 mil.

Repetindo decisão tomada em relação a outros três condenados no caso do Mensalão do PT – José Dirceu, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino –, o presidente baseou-se no artigo 37 da Lei de Execução Penal (LEP). Barbosa cumpriu o que determina a LEP e suspendeu o trabalho externo do mensaleiro, pois o mesmo ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme disposto na referida lei.

Confira abaixo o que estabelece o artigo 37 da LEP (Lei nº 7.210 de 11 de Junho de 1984)

“A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.”
“Parágrafo único: Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.”

Nota de repúdio do PT é ignorada

Na noite de domingo (11), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou nota criticando a decisão do ministro Joaquim Barbosa de não conceder ao “companheiro” José Dirceu o direito de trabalhar fora do presídio.

“Ao obstruir novamente, de forma irregular e monocrática, o direito de José Dirceu cumprir a pena em regime semiaberto, o ministro Joaquim Barbosa comete uma arbitrariedade, tal como já o fizera ao negar a José Genoíno, portador de doença grave, o direito à prisão domiciliar. Mais ainda: apoiando-se em interpretação obtusa, ameaça fazer regressar ao regime fechado aqueles que já cumprem pena em regime semiaberto, com trabalho certo e atendendo a todas as exigências legais. O PT protesta publicamente contra este retrocesso e espera que o plenário do STF ponha fim a este comportamento persecutório e faça valer a Justiça”, informa a nota assinada por Falcão.

Irresponsabilidade petista

Gostando ou não, os petistas precisam compreender que o Brasil ainda tem um conjunto legal vigente, ao qual devem se submeter todos os cidadãos, sem distinção de qualquer natureza, como prevê a Constituição Federal de forma clara e inequívoca. José Dirceu, assim como todos os mensaleiros condenados ao cárcere, são presos comuns, pois as respectivas sentenças condenatórias já transitaram em julgado. De tal modo, nenhuma regalia deve ser concedida aos alarifes que protagonizaram um impressionante esquema de corrupção.


A miopia política da cúpula do PT é descomunal, pois quanto mais o Mensalão do PT estiver na pauta do cotidiano pior será para a já conturbada campanha de Dilma Rousseff pela reeleição. A tentativa de transformar os mensaleiros petistas em heróis e vítimas do Judiciário é mais uma aberração comportamental dos “companheiros”, que continuam acreditando que leis inexistem para a legenda que nos últimos dez anos se dedicou ao banditismo político.

Anonimato, covardia, desonestidade, falta de caráter ou inveja?

Por PChagas

Caros amigos

Por volta de 60 a.C., Júlio Cesar, imperador romano, cunhou à expressão: “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.

É, talvez, a mais conhecida manifestação do que, hoje, chamamos de "politicamente correto", ou seja, a deturpação do verdadeiro sentido da honestidade, já que, "parecer" tornava-se mais importante do que "ser".

Vemos nas atitudes das pessoas públicas, ou dos homens cujas decisões interferem nos interesses  de terceiros, uma exacerbada preocupação com o que podem pensar os outros, em detrimento daquilo que, efetivamente, deve ser feito.

É considerado "honesto", portanto, aquele que parece sê-lo e não o que tem a coragem de fazer o que  julga ser correto, mesmo sabendo que poderá ser condenado pela maledicência dos interesseiros e dos invejosos que, valendo-se até do anonimato, procuram intimidá-lo ou tirá-lo do seu caminho.

É comum presenciarmos a covardia de pessoas que atacam, acobertadas pelo anonimato, os que tem a coragem de se expor pelo que julgam ser correto. Tal prática é, sem dúvida, fruto de má formação moral que não dá ao indivíduo preparo ou coragem para assumir publicamente o que pensa, diz, escreve ou faz e, mais ainda, a coragem para assumir as responsabilidades daí decorrentes!

O denunciante anônimo é, em princípio, um desonesto e,  como a maioria dos desonestos, um covarde!

O valor de um homem está no seu caráter. Toda pessoa que se esconde no anonimato é, antes de tudo, um mau caráter, porque ninguém que possui bom caráter precisa se esconder nem depende do anonimato. Assim, denúncias sobre supostas irregularidades, sejam elas quais forem, devem conter, sempre, a identificação do denunciante para que possam ser levadas em consideração.

Na maioria das vezes o anonimato, além da desonestidade, da covardia e do mau caráter, esconde a inveja, porque, "a cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre”. (Oscar Wilde)

Talvez por medo da maldade, que normalmente vem por trás da inveja, da covardia e da falta de caráter que a comodidade do anonimato propicia a seus praticantes, haja quem prefira, só para livrar-se desses males, ser medíocre a ser honesto.

"Não consigo entender a capacidade que o ser humano tem para a maldade. [...] Não consigo conceber que uma pessoa, por inveja, procure desvalorizar outra pessoa, levante falso, aja pelas costas, no anonimato, na covardia. Não consigo conceber que alguém, corroído pela inveja, tenha satisfação em ver outra pessoa triste, derrotada, perdendo o que conquistou. Não entendo como a tristeza alheia possa trazer felicidade a alguém. Traz? Não traz. É uma satisfação enganadora, que vai amargurando o invejoso por dentro."(Steller de Paula)

Aos covardes, desonestos, desprovidos de caráter, amargurados pela inveja, escondidos no anonimato, não se deve dedicar o repúdio, mas a pena e o agradecimento por permitirem saber o quanto pensam que somos melhores do que eles!



Meritocracia



Meritocracia - Comentário de Luiz Carlos Prates

Dilma vaiada em Ipatinga


Dilma vaiada em Ipatinga. 
Os créditos deste vídeo são de Leo Werneck

Embaixada brasileira em Berlim é apedrejada por encapuzados contrários à Copa do Mundo


(DPA)Virou vidraça – A Embaixada do Brasil em Berlim, localizada na região central da capital alemã, foi atacada por pelo menos quatro pessoas na madrugada desta segunda-feira (12).

Por volta das 11h, um grupo de esquerda não identificado divulgou manifesto na internet assumindo a autoria do ataque. De acordo com o documento, trata-se de uma ação de protesto contra os excessivos gastos do governo brasileiro com a realização da Copa do Mundo da FIFA, cujo jogo de estreia está maçado para 12 de junho, em São Paulo. O texto termina com a expressão “Nao (sic) vai ter Copa” e foi publicado em alemão em uma plataforma de radicais de esquerda.

“Ainda não sabemos quantificar os danos causados”, afirmou um funcionário da embaixada à Deutsche Welle. A representação diplomática brasileira afirmou que divulgará em breve uma nota oficial explicando o ocorrido.

As imagens das câmeras de segurança do local mostram quatro pessoas encapuzadas se aproximando do prédio da missão brasileira por volta da 1h desta segunda-feira. Cerca de 80 pedras foram atiradas contra o prédio, que quebraram boa parte do vidro externo da fachada.


Antes de a polícia alemã chegar ao local, porém, o grupo conseguiu escapar. De acordo com informações da assessoria de imprensa da embaixada do Brasil, os encapuzados não gritaram qualquer palavra de ordem e desapareceram sem deixar pistas do que teria motivado o ataque. Autoridades da Alemanha estão investigando o episódio. (Com informações da DW)

Idiota tem mão amputada após jogar bomba em delegacia de Camboriú


mExplosivo bateu no muro e caiu; ao pegar novamente, bomba explodiu.
Após perder a mão direita, homem de 20 anos identificado como Marcos Willian Correia foi preso em flagrante.

Um jovem de 20 anos teve a mão direita amputada após jogar uma bomba caseira contra uma delegacia em Camboriú, no Litoral Norte. O suspeito foi atendido pelo Samu após o artefato explodir.

O caso ocorreu no sábado (10) por volta das 23h20, no bairro Monte Alegre. Segundo a Polícia Militar, o homem jogou a bomba caseira em direção à delegacia do bairro, a única na cidade em atividade atualmente.

“Quando ele arremessou, o artefato bateu no muro e caiu no chão. Na tentativa de pegar novamente, a bomba explodiu na mão dele”, explica Maurício Pretto, delegado de Camboriú.

Com o forte estrondo causado pela explosão, os policiais de plantão e vizinhos do local foram até a rua para saber o que havia ocorrido. Destroços da bomba foram encontrados próximos ao local. De acordo com a PM, o rapaz ferido fugiu em uma moto junto com outra pessoa.

Ao seguir o rastro de sangue deixado na estrada, a polícia o encontrou. Ele foi socorrido pelo Samu e encaminhado em estado grave ao hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.

O hospital não passou informações do estado de saúde do jovem, mas de acordo com a Polícia Civil, ele teve a mão direita amputada e continua internado sob escolta policial. O jovem foi preso em flagrante por explosão a prédio público.

Até as 10h30  desta segunda-feira (12), a outra pessoa que fugiu do local da explosão junto com o jovem ferido não havia sido encontrada. A polícia vai analisar imagens de vídeo monitoramento que ficam próximas ao local para tentar identificá-la. Segundo o delegado Maurício, essa é a quarta tentativa de explosão à delegacia em um ano e meio. Na última semana ocorreu um atentado a uma das viaturas policiais.



Fonte: G1 e Portal Menina

Poderio bélico dos EUA é incomparável, por ora...
Nenhum outro país se aproxima do poderio militar dos EUA, mas a liderança do país está enfraquecendo

Por Opinião e Notícia
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Os militares chineses estimam que não é possível 
equiparar a potência militar da China à americana 
antes de 2050 (Reprodução/Reuters)
Apesar da queda dos gastos, a dominância militar dos EUA é enorme. Um orçamento de US$ 600 bilhões para 2014, que inclui US$ 84 bilhões para “operações estrangeiras contingentes”, tais como a do Afeganistão, torna muitas coisas possíveis. No ano que vem, quando a expectativa é que o orçamento básico do Pentágono caia para US$ 498 bilhões (os gastos no Afeganistão são incertos, mas serão muito menores), os dispêndios militares americanos ainda ficarão em torno de 35% do total global. Seus principais aliados são responsáveis por cerca de 25% do total global. A China e a Rússia juntas gastam menos da metade do que o total dos EUA, embora seus custos sejam menores.

Além de os equipamentos americanos serem melhores, as tropas americanas, diferentemente das da China, têm muito mais experiência em utilizá-los em combate. Os militares chineses estimam que não é possível equiparar a potência militar da China à americana antes de 2050. Diferentemente da China e da Rússia, que contam com poucos amigos verdadeiros, os EUA têm aliados em todos os lugares. Isso força os EUA a diluírem a sua capacidade, mas a história sugere que países com aliados tendem a triunfar sobre aqueles que não os têm.

Ainda assim, as inconclusivas e frustrantes campanhas no Iraque e no Afeganistão prejudicaram a confiança e desperdiçaram recursos que poderiam ter sido investidos em tecnologias ainda melhores. Ademais, a impressão de que os EUA não conseguiram derrotar um inimigo infinitamente mais fraco, embora seja simplista, prejudicou sua imagem de invencibilidade e, desse modo, encorajou os inimigos.



Revista alemã Der Spiegel afirma que sonho da Copa no Brasil pode virar fiasco


(AFP - Getty Images)
Olho do furacão – A um mês da Copa, a maior e mais importante revista da Alemanha, a “Der Spiegel”, faz uma previsão sombria sobre o Mundial no país do futebol. Com o título “Morte e jogos”, o semanário traz em sua capa uma imagem da bola oficial do torneio em chamas caindo sobre o Rio de Janeiro. Em três matérias, que juntas somam dez páginas, é apresentado um retrato dos atrasos nas obras, da insatisfação dos brasileiros com os altos custos do evento e dos prováveis embates nas ruas das cidades-sede.

“Justamente no país do futebol, a Copa do Mundo pode virar um fiasco: protestos, greves e tiroteios em vez de festa”, afirma a matéria, assinada pelo jornalista alemão Jens Glüsing e que leva o título de “Gol contra do Brasil”. “As notícias serão sobre protestos e greves, problemas com infraestrutura e violência”, prevê.

Enquanto na Alemanha os torcedores já estão vestindo a camisa da seleção nacional, e enfeites e adereços com as cores da bandeira estão à venda nas lojas, no país conhecido pelo carnaval, compara o jornalista, o clima é outro: “Nas favelas do Rio, policiais e traficantes se enfrentam de maneira sangrenta. Em São Paulo, gangues queimam ônibus quase todas as noites.”

Para a Spiegel, o clima de festa só vai aparecer se a seleção brasileira vencer o torneio. Mas, caso isso não aconteça, a revista questiona se o país viverá uma onda de violência: “Os jogos vão terminar em pancadaria nas ruas? Políticos e funcionários da Fifa serão perseguidos por uma multidão enfurecida?”

Da promessa à ilusão

copa_2014_12A revista traça um paralelo entre o otimismo que tomou conta do país no início dos anos 2000, por conta dos números favoráveis da economia, e as dificuldades vividas pelo Brasil atual para crescer. Apesar da expansão da classe média, que cada vez consome mais e paga mais impostos, os sistemas de saúde e educação continuam sucateados, diz a reportagem, que prossegue: o transporte público é ruim e dois terços das residências no país não têm saneamento básico.

A Spiegel avalia que o descontentamento da população com as condições de vida no país agora se mistura ao ódio à FIFA: “A alegria que se via antigamente com a Copa do Mundo transformou-se em irritação com o governo e com a organização”. Exemplo disso, diz o texto, pôde ser observado nos protestos que tomaram conta do país em junho do ano passado, durante a Copa das Confederações.

“Caçando elefantes brancos”

Em outra matéria, intitulada “Caçando elefantes brancos”, a Spiegel ressalta os valores estratosféricos gastos com a construção de novos estádios – “cerca de 2,7 bilhões de euros (…), talvez até mais, ninguém sabe ao certo”, alfineta a revista, destacando que o Tribunal de Contas da União, o Ministério do Esporte e o Portal da Transparência do governo revelam valores distintos. “Nenhum país gastou tanto com a Copa. E quase tudo foi pago com dinheiro público.”

Enquanto isso, lembra a revista, dos 49 grandes projetos de construção que ficariam como importantes legados do torneio, 13 sequer saíram do papel ou foram drasticamente reduzidos. Entre eles, o trem-bala ligando o Rio a São Paulo, ressalta o semanário alemão.

Assinada pelos jornalistas Jens Glüsing e Maik Grossekathöfer, a matéria diz que a reforma do Maracanã é um exemplo de “como os políticos se distanciaram do povo”, citando as palavras de um professor americano que vive no Rio há cinco anos. A antiga casa do futebol brasileiro “teve sua alma roubada”, destaca a publicação.

A Spiegel conta que o estádio, construído em 1950, era um símbolo contra o racismo e a ditadura. “A arquibancada era redonda para que todos pudessem ter a mesma visão do estádio. Não havia divisões. Quando as equipes trocavam de lado, os torcedores davam a volta”, continua.

“E todos podiam entrar. Duzentas mil pessoas cabiam no Maracanã, era o maior estádio do mundo. Os ingressos no anel inferior eram tão baratos que até mesmo mendigos podiam comprá-los. Os franceses tinham a Torre Eiffel. Os americanos, a Estátua da Liberdade. Os brasileiros, o Maracanã.”

Após diversas reformas ao longo dos anos, o estádio virou um shopping center com grama no meio, critica a revista, e os ingressos mais baratos custam 80 reais. “Hoje o Maracanã tem a cara de qualquer estádio da FIFA. Podia estar em Londres, em Frankfurt ou em Yokohama”, lamenta a reportagem. “É uma arena para a televisão, e não para os brasileiros. É um assassinato cultural”.

Violência intrínseca

A Spiegel traz ainda uma entrevista com o escritor brasileiro Luiz Ruffato sob o título “Sempre fomos violentos”. Nela, o escritor ressalta os conflitos que marcaram a história do Brasil – extermínio de índios, escravidão, ditadura – e que, para ele, marcaram a sociedade brasileira.

Ruffato causou grande polêmica no ano passado durante a Feira do Livro em Frankfurt , quando o Brasil foi o homenageado do evento. Ele discursou sobre as injustiças sociais e as desigualdades do país, o qual para ele é paradoxal – ora visto como exótico e paradisíaco, ora como um local execrável e violento. (Deutsche Welle)

Guerrilheiro médico

Por Gilmar Santos Torres 

Prezado amigo.
 
Tive a oportunidade de conhecer um desses médicos cubanos, em uma consulta relativamente simples no posto de saúde localizado no bairro Sapé, em Itaboraí-RJ.

Depois de uma longa espera neste posto fui atendido pelo médico Guilherme Matos King RMS 3300 120/RJ em 14/01/2014.

Depois da consulta, após ter recebido o receituário, fiz um pequeno elogio do trabalho deles no Brasil, que foi respondido com um largo sorriso. Bem descontraído, comecei a falar bem da politica castrista, e que conhecia bem a historia de Cuba e sua revolução pelo mundo.

Pronto, o cara ficou muito contente e falou de sua participação nesta revolução, como um "soldado" (um guerrilheiro jamais pode ser comparado com soldado, pela falta de caráter) na guerra de Angola onde ficou seis meses enterrado em um abrigo subterrâneo, ou seja um Centro de Comando Estratégico igual aos usados no Vietnã.

É ! O "medico" fazia parte de um grupo de Comando Estratégico nas operações de Angola.

Aí, fiz a pergunta:  O senhor é um médico militar?

Resposta:

- Não, fiz medicina após ter voltado da guerra, por merecimento !!!

É isso ai, amigo! Temos um médico herói de guerra! Será apenas esse? E que conhece e viveu a história da infiltração cubana em Angola! Ou melhor, a Guerra Colonial.

Afirmo que estamos sendo lentamente invadidos por forças cubanas de reconhecimento.

E agora, fico esperando?…

Peço ao ‘Bom Deus’ que proteja o nosso Brasil dos desastres políticos de Cuba, Venezuela e Angola.

Como disse o Papa João Paulo II e o Papa Francisco “DEUS É BRASILEIRO” ... Ele há de nos proteger!!!



Rebatendo a conversa mole das “prisões lotadas”

 
Soltar criminosos não resolverá o problema da falta de vagas nas prisões: servirá apenas para satisfazer as obsessões marxistas dos que influenciam no debate.

Os marxistas de sempre ouvidos pela imprensa quando o assunto genérico é “segurança pública” costumam apoiar-se na trágica gestão do sistema prisional brasileiro para defender a ideia de que o país exagera no número de prisões e esta seria a causa principal do mau funcionamento da justiça penal.

Infelizmente, faltam jornalistas na grande mídia capazes de percorrer o correto raciocínio que demonstra ser esta mais uma falácia tipicamente esquerdista – igual a tantas que infestam nossas políticas públicas, distorcendo ou reduzindo cada questão a uma mera repetição do tema da luta de classes (onde o analista escolhe o lado “oprimido” do problema e tenta encaixar a realidade dentro da narrativa).

Os socialistas “especialistas” afirmam que o Brasil “prende pessoas demais”. O resultado disso seriam as prisões lotadas que “não recuperam” os encarcerados. A solução portanto seria o seu oposto: que se “prendesse menos”.

Vejamos: prisões lotadas não são sinônimo de “excesso de prisões”. Se 100 pessoas cometem crimes e 150 pessoas são presas, podemos aceitar a ideia de que as prisões foram em excesso. Se, do contrário, 100 pessoas cometem crimes, mas apenas 5 são presas, não se pode afirmar o mesmo. O problema, neste caso, não é o número de prisões realizadas, mas o número de vagas disponíveis. Se as 150 pessoas presas estivessem reservadas a um cadeia com 200 vagas, poucos aceitariam a afirmação de que há um “excesso de presos”. Porém, quando as 5 pessoas presas precisam ser trancadas num espaço que comporta apenas 1 preso, o problema é de gestão – no caso, de gestão pública, uma vez que quem cuida disso é o governo, e não a iniciativa privada.

Bastam 5 minutos diante de um telejornal vagabundo para perceber que, embora milhares de brasileiros estejam presos, há outros milhares de criminosos soltos cometendo crimes regulares, aparentemente apoiados na convicção de que poderão sair impunes. Ou seja: embora em termos absolutos possa haver um número significativo de prisões, em termos relativos este número ainda é insuficiente porque, na verdade, o problema não é que o Estado brasileiro manda pessoas demais para a cadeia, mas sim que há uma quantidade assustadoramente grande de crimes sendo cometidos. Logo, a solução a ser procurada não é como “prender menos”, mas sim como “permitir menos crimes”.

Outro argumento usado pelos marxistas é o de que uma quantidade significativa dos presos atuais deveria estar solta porque a justiça não os alcança ou eles estão simplesmente presos erroneamente. Novamente, a culpa é do Estado e da gestão pública do problema. Se o Estado prende e mantém preso um inocente, ele é tirânico e não tem mais legitimidade. Conferir a quem prende injustamente ainda mais poder não faz nenhum sentido.

Finalmente, é costume repetir que as prisões são inúteis porque não “recuperam os presos”. Este é outro desvio do debate que inverte valores e coloca as vítimas a serviço dos criminosos. Vamos pensar um pouco: se dividirmos a sociedade em dois grupos genéricos (aqueles que seguem a lei e aqueles que não seguem), considerando que todos contribuem com impostos (diretos ou indiretos) e uma parcela de sua liberdade para a manutenção do Estado, priorizar “recuperação” de criminosos em vez de “reparação” de vítimas significaria que os indivíduos honestos devem pagar pelo mau comportamento dos desonestos duas vezes: a primeira quando são vitimados e a segunda quando o dinheiro de sua contribuição precisa ser usado para reabilitar quem saiu da linha (e não para ressarcir as vítimas de algum prejuízo). “Roubei você ou matei algum familiar seu, agora pague para que eu não faça isso de novo” é uma ideia ameaçadora e absurda que torna a própria noção de “justiça” distorcida e injusta.

De qualquer ponto de vista que se queira enxergar, a culpa passa sempre pelo Estado, pelos políticos e pela gestão pública do problema:

- Se há inocentes presos, a culpa é do Estado;
- Se há criminosos soltos, a culpa é do Estado;
- Se as leis são injustas ou ineficazes, a culpa é do Estado;
- Se as prisões são desumanas, a culpa é do Estado;
- Se as prisões não reabilitam os presos, o problema é do Estado, que recolhe bilhões em impostos mas mesmo assim é incompetente em lidar com o problema.

Quando ouvimos um esquerdista querendo realizar o mero fetiche de “soltar presos”, podemos argumentar não só que está é uma má solução, como também que existem alternativas melhores e mais justas. Por exemplo:

- Prisões são, algumas vezes, uma resposta errada ou exagerada para criminosos não-violentos. O ressarcimento financeiro de uma vítima deveria ser a primeira opção para “fazer justiça” quando não há ameaça violenta envolvida. Privilegiar criminosos com algum tipo de liberdade assistida pode ser a solução para muitos – menos, decerto, para a vítima prejudicada. Reparar o dano cometido e pagar multa que beneficie a vítima é um primeiro passo efetivo para aperfeiçoar o sistema e até mesmo diminuir a superlotação;

- Reabilitar um preso tem importância e fundamento humanista, mas não pode ser a principal resposta da sociedade para um crime cometido. Programas de reabilitação, educação e qualificação profissional para presos podem funcionar caso as despesas sejam pagas pelos próprios detentos, através de seu trabalho dentro das prisões. Nada mais justo.

- Poucas pessoas são sádicas a ponto de achar agradável a imagem de cadeias lotadas com seres humanos convertidos em menos do que animais. Porém, novamente não podemos jogar a responsabilidade do problema no colo das vítimas: as pessoas que não cometeram crimes e estão do lado de fora pagando impostos. Se os presos trabalham, o resultado financeiro de sua atividade pode ser convertido em melhorias de cada presídio. Presos mais comportados e produtivos poderiam então ver seu esforço traduzido em melhoria direta para sua vida. Familiares poderiam contribuir com doações específicas para o presídio escolhido. Em casos de rebelião, tais verbas serviriam para reformas e reposições.

- E finalmente: o Estado faz mal tudo que tenta fazer – exceto, provavelmente, a arrecadação de tributos. A maior parte das atividades envolvidas na administração do sistema prisional poderia muito bem ser realizada pela iniciativa privada com um resultado superior ao atual. E a arbitragem profissional pode em muitos casos substituir os aparelhos da justiça estatal tradicional, conforme demonstra a teoria libertária.

De toda forma e resumindo a conversa, simplesmente “soltar criminosos”, privando as vítimas de uma resposta conveniente da justiça, não resolverá o problema: servirá apenas para satisfazer as obsessões marxistas dos que influenciam no debate.

Não podemos permitir que AFRONTEM:
Escolas eliminam Dia das Mães do calendário em respeito aos novos formatos das famílias


Foi-se a época em que as famílias tinham um formato padrão. Hoje em dia, são incontáveis os exemplos de mães ou pais solteiros, casais homossexuais e até mesmo parentes como avós e tios educando crianças.

Em respeito a essa diversidade, algumas escolas brasileiras eliminaram de seus calendários comemorações de datas como o Dia das Mães e o Dia dos Pais, substituindo-as por festas que celebram o núcleo familiar de um modo geral.

— Não podemos generalizar na escola algo que é diferente no mundo privado, avalia Ana Lúcia Figueira da Silva, gestora da Educação Infantil da Escola Viva, em São Paulo.

— As pessoas têm formas diferentes de comemorar, fazem escolhas diferentes. Além disso, a família contemporânea tem novas configurações, fora o fato de que há também pais e mães que não são presentes pelos mais variados motivos. Os contextos são diversos.
Na instituição em que Ana Lúcia trabalha, uma vez por ano cada faixa etária participa de um evento específico para o grupo, no qual é permitida e estimulada a presença dos familiares — sejam eles quem forem.

— É um espaço de convívio. Funciona assim já há mais de 20 anos.

A gestora ressalta também que a proposta de ir contra a maré é uma maneira de fugir do consumismo desenfreado que acompanha as datas comemorativas.

— Procuramos valorizar os rituais e o convívio, e fugir do apelo comercial, do qual o mundo já se encarrega. É claro que os dias das mães e dos pais aparecem na rotina do professor e das crianças, mas as demandas são acolhidas individualmente.

Controvérsia

A psicóloga especialista em comportamento infantil Vera Resende, no entanto, não vê com bons olhos as mudanças na tradição.

Para ela, ainda que a escola modifique seu calendário e opte por não celebrar as datas, será impossível “matar a cultura”.

— A instituição pode até não comemorar, mas a data continua no calendário. Não dá para riscar tudo por causa da multiplicidade. Até porque, mesmo que seja um casal homossexual, haverá alguém que faça o papel de mãe, o papel de pai. O ideal é a criança saber que ela cresce cuidada por alguém que se dedica a ela, que abandona tudo por ela.

Mesmo nos casos em que a criança perde um dos pais, por exemplo, Vera insiste que o impacto causado pelos festejos na escola não será maior do que o que a sociedade já impõe no dia a dia. 

— Dificilmente vamos conseguir criar um mundo onde a criança não sofra. Não é a data em que trará a tristeza, mas sim a ausência do ente querido. O papel da educação é inserir a criança na cultura, reproduzindo a sociedade em modelos pequenos para a criança começar a praticar. E essa inserção, infelizmente, deve ser das coisas boas e das coisas ruins. AQUI

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Comentário: Qual será o problema desses que (des)governam o Brasil sem nenhuma colação de grau? Será o ressentimento pela família, pela mulher e pelo homem?  Essa gente toma todos os dias um CÁLICE de veneno e espera que todos nós sejamos assassinados pelo ódio. A prosperidade, a família, a civilidade parece cuspir na cara deles, porque a vida deles deve ser uma DROGA..Não permitam que aviltem, afrontem e que ROUBEM a figura da Mãe. Esses ordinários não nasceram em CHOCADEIRAS, e sim, de uma  mulher que tornou-se MÃE. MOVCC


Requião tenta liquidar candidatura de Gleisi, mas PT reage e ressuscita escândalos do ex-governador


gleisi_hoffmann_50Chumbo grosso – Nos últimos dias, o senador Roberto Requião (PMDB) vem tentando vender a ideia de que as quase infindáveis lambanças produzidas pela dupla André Vargas-Alberto Youssef feriram de morte a candidatura da petista Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do Paraná. A única alternativa para a oposição ao governador Beto Richa (PSDB) seria a candidatura do próprio Requião.

Os argumentos do ex-governador para tentar sepultar a candidatura de Gleisi são fortes. Vargas, apontado como sócio de Youssef no Labogen, trambique farmacêutico criado para lesar o Ministério da Saúde, é o coordenador da campanha de Gleisi. Já Youssef foi o doleiro do esquema de corrupção da Petrobras. Um dos beneficiários desse esquema, através do grupo Schahin, associado à construtora Camargo Corrêa, teria sido o marido de Gleisi, o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações).

O PT sentiu o golpe desferido por Roberto Requião e começa dar um pesado troco. Os petistas estão distribuindo material relativo aos escândalos de corrupção da era Requião. Entre eles, a montanha de dólares do irmão do senador, Eduardo Requião, psicanalista que foi nomeado pelo então governador paranaense para a superintendência do Porto de Paranaguá. Arrogante e despreparado, Eduardo fez uma administração desastrosa, até que a gestão virou caso de polícia. Isso porque uma empregada do irmão do ex-governador começou a comprar imóveis, caminhões e automóveis de luxo.

A explicação para o caso não poderia ser mais comprometedora. Ao fazer limpeza nos armários da casa de Eduardo Requião, a empregada deparou-se com milhões de dólares empilhados. Começou a furtar parte da fortuna e a quantidade de dinheiro nos armários era tão grande que o dono do apartamento não se deu conta do roubo. Só começou a desconfiar quando o padrão de vida da serviçal registrou melhora espetacular e meteórica. Em nova ilegalidade, Eduardo Requião usou a Polícia Civil do Paraná para recuperar o dinheiro. A mando do irmão do governador, os policiais teriam cometido excessos para reaver o dinheiro.

A explicação para a origem da dinheirama nos armário do irmão de Requião começou a aparecer em operações da Polícia Federal no Porto de Paranaguá. Entre as quais, a Operação Dallas, que investigou esquemas de corrupção no porto. Só a compra de uma draga chinesa teria rendido uma bolada de US$ 5 milhões a Eduardo Requião.
O PT do Paraná acredita que tem muita munição contra Requião se a ideia do peemedebista é questionar a candidatura de Gleisi Hoffmann pelo aspecto ético.

Lembram que outro irmão de Requião, ao qual o ex-governador entregou a Secretaria da Educação, Maurício Requião, é investigado por ter comprado milhares de aparelhos de televisão superfaturados para as salas de aula das escolas públicas do Paraná.

O próprio Requião, que cultiva um discurso esquerdista, diz seguir a Carta de Puebla, mas é um voraz acumulador de salários pagos pelo contribuinte. Acumula o salário de senador (R$ 26,7 mil) com o de governador aposentado (R$ 24,8 mil). Viaja pelo mundo todo mundo à custa do contribuinte (foi o senador que mais gastou com viagens ao exterior) sempre na primeira classe.


Lembram que o discurso esquerdista não impediu que Requião desfrutasse de um estilo de vida de aristocrata rural quando era governador. Morava na Granja do Canguiri (propriedade rural do governo do Paraná) e tinha à disposição, para os momentos de lazer, 15 cavalos, todos bancados com dinheiro do contribuinte. Essa tropa mantinha ocupada uma grande equipe da Polícia Militar. Os soldados, que deveriam cuidar da segurança pública, foram encarregados de atuar como cavalariços do então governador.

O estrago causado por Lula


Lula capoEm artigo publicado hoje no GLOBO, Carlos Alberto Di Franco argumenta que a postura do ex-presidente Lula causa grande estrago em nossa democracia. Em tempos em que o “Volta, Lula” conquista até empresários, cansados, com razão, da incompetência e arrogância da presidente Dilma, é bom lembrar do que Lula representa em termos de imoralidade, pois creio que seu impacto negativo seja ainda maior a longo prazo. Di Franco escreve:

Irrita-se Lula porque a imprensa não se cala diante do seu exibicionismo de contradições e desfaçatez. Em recente entrevista à TV portuguesa, chegou ao ponto de interromper a entrevistadora que queria saber o grau de suas relações com José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. “Não se trata de gente de minha confiança”. Fantástico!

As denúncias da imprensa sobre os desmandos na Petrobras, consistentes e sólidas como uma rocha, não provocam no ex-presidente a autocrítica que se espera de um estadista. Ao contrário. Sua ordem é “ir para cima” de quem represente um risco para o projeto de perpetuação do PT no poder.

Incomoda-se Lula porque os jornais desnudam suas aparentes contradições que, no fundo, são o resultado lógico da praxis marxista: o fim justifica os meios. O compromisso com a verdade é absolutamente desimportante. O que importa é o poder. Em agosto de 2006, quando o escândalo do mensalão estourou, Lula falava: “Quero dizer, com franqueza, que me sinto traído. Não tenho vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas”. Agora, na alucinante entrevista à TV portuguesa, Lula afirma rigorosamente o contrário: “O mensalão teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica”. É um ex-presidente da República, responsável pela nomeação de oito dos 11 integrantes do Supremo Tribunal Federal, acusando a Corte de cumplicidade na “maior armação já feita contra o governo”.

O ataque à imprensa e o autoritarismo petista têm em Lula sua maior expressão. Essa “progressiva estratégia de estrangulamento das liberdades públicas”, segundo Di Franco, tem profunda ligação com o jeito imoral de ser do ex-presidente Lula.

A personalidade de Lula foi também o tema da coluna deste domingo de Ferreira Gullar na Folha. Para o poeta, é impressionante a “facilidade com que ignora toda e qualquer norma, seja ética, política, jurídica ou administrativa”. Para Lula, “tudo é permitido, desde que favoreça seus propósitos”. Gullar reconhece que Lula não é o único político a agir assim, mas é insuperável neste quesito.

Ferreira Gullar vai adiante: para Lula não há distinção entre aliados e adversários. O “chefe da trupe” não se acanha na hora de mandar seus subalternos pagarem o preço pelo “mensalão”, ou até de dizer que não tem ninguém ali de sua confiança. Por outro lado, pode abraçar Maluf como se fossem velhos companheiros, se isso for de seu interesse.

Lula chegou até a tentar fazer chantagem com um ministro do STF, e depois que o resultado do julgamento lhe foi desfavorável, partiu para a desmoralização da instituição. Mas, como indaga Gullar, o que esperar de alguém que já disse abertamente que o político não deve dizer o que pensa, e sim o que o eleitor quer ouvir, ou seja, deve mentir e enganar o leitor sem mais nem menos?

O poeta se mostra preocupado com as consequências dessa postura de Lula no Brasil de hoje e amanhã. E tem toda razão ao se preocupar. Nunca antes na história deste país houve um líder político com tanta influência e, ao mesmo tempo, tão imoral, disposto a tudo pelo poder. É uma combinação assustadora. E ainda tem empresário que endossa sua volta por aí…

Um retrato da Petrobras sob Dilma

00rs0511arsQuem analisar com lupa o balanço trimestral da Petrobras, divulgado na sexta-feira, e colocá-lo sob a perspectiva do governo Dilma não tem qualquer motivo para sorrir. Eis alguns dados preocupantes:

*a dívida bruta, que era de 129 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2011 (quando Dilma assumiu a Presidência) é hoje de 308 bilhões de reais. Um crescimento de 139%.

*no primeiro trimestre de 2011, o balanço da Petrobras assumia um nível de alavancagem de 17%, considerado “confortável”, de acordo com o texto, que complementava: “abaixo do limite máximo estabelecido pela companhia (35%)”. No balanço divulgado na sexta-feira, como se fosse a coisa mais normal do mundo, lê-se: ““Quanto aos indicadores de endividamento, a Alavancagem permanece em 39%”. Ou seja, o tal limite máximo estabelecido foi para o espaço.

*O prejuízo do setor de abastecimento da estatal, que era de 95 milhões de reais no primeiro trimestre de 2011, agora é de estratosféricos 7,4 bilhões de reais. Uma variação de 7 720%.