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domingo, 11 de maio de 2014

Sorriso de Mãe

Por Ernesto Caruso

Mãe do coração aberto
do sorriso desperto,
na chegada do filho,
da lágrima sentida
no adeus da despedida.

Da lágrima contida
em qualquer saída
do filho a quem soprou a vida
e a quem dá a própria vida.
Aperto no peito, soluço cansado,
arfar pautado.

 
Mãe do coração aberto
do sorriso desperto
ao filho a quem deu afeto,
que lhe mostrou o sucesso
do primeiro passo em falso,
ao engatinhar e ao pulo destro.

Mãe do coração aberto
do sorriso desperto
do susto, do correr e
do saber salvar,
 do filho aprender o beabá,
até dez contar,
Hino Nacional cantar,
Ave-Maria e Pai-Nosso rezar.

Mãe do coração aberto
do sorriso desperto,
quando se cala,
com Deus fala
para os filhos proteger, amparar.

Mãe do coração aberto,
do sorriso desperto,
ao ver o filho caminhar,
vencer, se formar, trabalhar.

E no porvir, um neto lhe der,
no peito aninhar o pequeno ser,
lembrar do filho que sentiu nascer,
da filha que fez viver
e que Mãe vai ser,
e da Santidade que é procriar,
Gerar, conceber,
Só a mãe sabe saber.

Dica para as mães: algumas orquídeas se dão muito bem em árvores, principalmente palmeiras. Tenho mais de 100 presas em árvores.  O nosso abraço, a editora do site.


A TROPA DO PT: eles ameaçam de morte, xingam, provocam, querem bater. Na raiz da delinquência, está o dinheiro público do governo e das estatais


Leiam este comentário enviado ao blog no dia 6.

ameaça 
Como esse, chegam dezenas por dia. É disso para pior. O vocabulário é bem mais agressivo, as ameaças são mais, como posso dizer?, escatológicas e se estendem à minha família. E elas costumam ter um padrão também, já observei aqui. Noventa por cento delas têm ao menos uma destas três abordagens (havendo aquelas que juntam as três): a) anunciam que a hora está chegando; b) falam em tiro na cabeça; c) sugerem alguma forma de violação de caráter sexual, em que o adversário é sujeitado, humilhado, estuprado. A coisa mereceria um estudo sociopsicológico:

a) A “hora chegando” é um conceito essencialmente fascista; os vingadores, ungidos pela história, se vingam de seus inimigos e os exterminam fisicamente. O discurso-símbolo é aquele feito por Goebbels no dia 10 de fevereiro de 1933, 11 dias depois de Hitler ter sido nomeado chanceler: “Um dia nossa paciência vai acabar e calaremos esses judeus insolentes, bocas mentirosas!”.

b) O “tiro na cabeça” tem um duplo apelo: 1) é um modo clássico de executar pessoas condenadas por crimes de guerra — e isso quer dizer que essa gente se sente, de fato, numa guerra; 2) o tiro na cabeça significa, simbolicamente, um apagamento das ideias dos adversários. O cérebro, que abriga o conteúdo reprovável, será destruído por uma bala.

c) A violação de caráter sexual — e suas variantes — remete à emasculação, à castração do adversário. Creiam: quem apela a essa metáfora precisa apenas das circunstâncias adequadas para se tornar um estuprador: de mulher, homem, criança ou bicho.

Estamos falando de uma horda. Ocorre que ela não é formada ao acaso, não, e conta com um centro irradiador, financiado por dinheiro público. Quem indica os alvos a serem atacados são aqueles que se orgulham de ser chamados de “blogs sujos”: páginas na Internet financiadas pelo governo federal e por estatais para difamar membros do Judiciário, líderes da oposição, a imprensa e os jornalistas independentes. Eleitos os alvos, a rede petralha se encarrega, então, de dar início ao linchamento.

Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa, ministro do STF e seu presidente até novembro, já foi saudado pelos petistas como o “herói negro nomeado por Lula”. Quando ficou claro que ele se limitaria, em todo o processo do mensalão, a seguir a lei, então se transformou no traidor e no demônio de plantão. A rotina foi a mesma: os blogs sujos passaram a disparar as palavras de ordem, e a fascistada, nas redes sociais, com perfis falsos ou verdadeiros, se encarregou e se encarrega da rede de difamação, que logo evolui para a ameaça.

O ministro passou a ser alvo de considerações como esta:

ameaça barbosa 1

Um certo Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira, escreveu o seguinte no Facebook (segue a mensagem como lá estava):

JOAQUIM BARBOSA SEU DESGRAÇADO. VOCÊ VAI MORRER DE CÂNCER OU UM TIRO NA CABEÇA. E QUEM VAI MANDAR FAZER ISSO SÃO SEUS “AMIGOS”. SÃO OS SENHORES DO NOVO ENGENHO. SEU CAPITÃO DO MATO. SEU INFÂME. SEU TRAIDOR. TIREM AS MÃOS DOS NOSSOS HEROIS!

Os “nossos heróis” — no caso, deles — são os mensaleiros José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Pois bem. Temendo pela segurança de Barbosa, a direção do STF acionou a Polícia Federal e chegou ao autor das ameaças: Sérvolo de Oliveira e Silva. Quem é ele? É secretário de Organização do Diretório do PT de Natal e, pasmem!, membro da Comissão de Ética do partido no Rio Grande do Norte — imaginem o que não fazem os que não pertencem à dita-cuja… Ah, sim: também é assessor do vereador Fernando Lucena na capital potiguar. Lucena, obviamente, é do PT.

Ele sumiu do mapa. Começou a ser investigado pela PF em fevereiro. Desde esse mês, saiu de circulação para, segundo consta, “cuidar de assuntos pessoais”. Juliano Siqueira, o presidente do partido no Estado, afirma: “Esse cara apareceu aqui no começo do ano. Mandaram de Brasília. Mas nem sei quem é”. Entendo!!! “Mandaram de Brasília”??? Quem “mandaram”, cara-pálida? Foi a Direção Nacional do partido?

O que diz Sérvolo?

VEJA localizou o tal Sérvolo. Confirma a publicação das mensagens, mas diz: “Se eu quisesse matar mesmo, apesar de ele merecer (!!!), eu não iria fazer uma ameaça de morte na Internet”. SEM ESSA! Quem adere a esse comportamento delinquente pode não ter a coragem de exercitar a violência, mas está convidando os que têm a fazê-lo. E sempre há os “corajosos” que não covardes o bastante, não é mesmo? Pensem nos casos brutais de que tivemos notícias recentemente. Uma corrente na Internet contra um indivíduo, famoso ou não, poderoso ou não, pode ter consequências trágicas. De resto, incitar a violência é crime.

Aloysio Nunes

Sérvolo é só parte de uma legião. Na terça-feira, vimos a patuscada armada por um conhecido militante-arruaceiro petista chamado Rodrigo Grassi Cademartori, conhecido como “Rodrigo Pilha”, que tem um blog na Internet e era, até há menos de um mês, assessor parlamentar da deputada Erika Kokay (PT-DF). As câmeras do circuito interno do Senado registram com precisão o que aconteceu.
- o tal abordou o senador para lhe fazer perguntas como suposto blogueiro;
- Aloysio respondeu a tudo calmamente;
- o rapaz começou a insultá-lo, acusando-o de envolvimento com o cartel do metrô;
- o senador o chamou de cafajeste;
- “Pilha” confessa, então, que era só uma armação para fazer um vídeo e postar na Internet e chama do tucano “para a porrada”;
- chegou a jogar uma garrafa d’água contra o senador;
- foi detido pela segurança do Senado e solto em seguida.

Assistam ao vídeo. Volto em seguida.


Rodrigo Grassi é especialista em provocação. Na condição de assessor da deputada Kokay, perseguiu e agrediu com ofensas o ministro Joaquim Barbosa — aquele, sabem?, ameaçado de morte pelo tal Sérvolo. Vamos relembrar o vídeo:


Atenção! A deputada Kokay saiu, então, na prática, em sua defesa, afirmando que ele ofendeu o ministro fora do seu horário de trabalho. Depois, acabou afastando-o de seu gabinete, ao menos oficialmente. Republico trecho de reportagem de VEJA sobre esse cara (em azul):

Defensor da ditadura cubana, Grassi comandou a tropa que hostilizou a blogueira Yoani Sánchez quando ela visitou o Congresso Nacional, iniciou uma confusão após provocar o ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e ajudou a organizar “protestos” contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Também fez questão de passar o dia na porta da Superintendência da Polícia Federal quando os mensaleiros se entregaram no ano passado.

Uma de suas estratégias é insuflar manifestantes em protestos, sem que fique evidente a ligação dos atos com o PT e o gabinete de Érika Kokay. As duas mulheres que também hostilizam Barbosa no vídeo são Andreza Xavier e Maria Luiza Rodrigues, amigas do assessor parlamentar.

Na descrição do vídeo que publicou com a perseguição a Barbosa, Grassi define o presidente do STF como “fascista” e, orgulhosamente, anuncia que o colocou “para correr”. No vídeo, em português sofrível, ataca: “Ele precisa (sic) de andar com muitos seguranças”.

Grassi recebe da Câmara dos Deputados cerca de 4.800 reais por mês. Porque o militante-profissional continua sendo bancado pelo dinheiro público é uma pergunta que a deputada Érika Kokay deveria responder.

Rodrigo Grassi: cerveja, lancha, vida boa, dinheiro público e agressão a quem considera adversário: são os nossos bolivarianos (Facebook)
Rodrigo Grassi: cerveja, lancha, vida boa, dinheiro público e agressão a quem considera adversário:
são os nossos bolivarianos (Facebook)
Retomo

Atenção! Gente como Sérvolo e esse tal Grassi são, digamos assim, a linha de choque de uma prática bem organizada, sistemática, metódica, que tem nos chamados “blogs sujos” (e também alguns veículos impressos) a sua expressão supostamente inteligente. É nessas páginas, financiadas por estatais como Caixa Econômica Federal, Petrobras e Banco do Brasil — além dos anúncios do governo propriamente — que os “inimigos” são eleitos. Elas fornecem a suposta munição — no mais das vezes, injúria, calúnia e difamação — para que a tropa ataque na rede e, como se nota, se necessário, na ação física também.

É estupefaciente que o dinheiro público seja usado para financiar coisas assim. E que se note: já nem se trata de patrocinar páginas simpáticas ao governo ou que comunguem de seus valores ideológicos. Nada disso! Trata-se de dar suporte a panfletos dedicados a fazer a defesa do PT e a difamar qualquer um que seja considerado “um inimigo”. Ora, o dinheiro que financia essa canalha também pertence aos ofendidos. Com que direito é escandalosamente privatizado? Normal, não é?, quando se tem uma presidente da República que usa a Rede Nacional de Rádio e Televisão para fazer política partidária e proselitismo eleitoral. Foi tudo planejado junto com a Secretaria de Comunicação do governo, hoje a cargo de Thomas Traumann — a mesma que distribui as verbas de publicidade para os patriotas fazerem o trabalho sujo. Quando não é assim, estão por aí a pedir cabeças de jornalistas aos veículos de comunicação. E pedem mesmo! Não têm nenhum pudor.

Hora dessas, um dos talibãs do petismo põe em prática, para valer, o que seus mestres indiretamente recomendam, financiados com dinheiro público. Como se nota, eles estão perdendo qualquer noção de limite. E vão se tornar mais violentos e mais virulentos à medida que as eleições se aproximam. Imaginem do que essa gente não é capaz se for derrotada na eleição presidencial.

Eu não sei se essa gente deixa o poder em 2014. Tomara que sim! Se não for agora, será um dia. E estejam certos de que a sua história será contada no detalhe. O banco de dados já é gigantesco. O Terceiro Reich era mais ambicioso e violento do que o PT. E deu no que deu. Os “judeus” com os quais Goebbels prometeu acabar naquele fevereiro de 1933 venceram.

007 contra a “Pobre" Dilma e o "Rico" Lula?

 
A governança do crime organizado começa a ser combatida institucionalmente, por grandes transnacionais especializadas em inteligência empresarial. Evidentes ações de espionagem política-econômica, que deixam os petralhas e seus comparsas aloprados, tornam previsível o tsunami de escândalos contra a ineficiente e corrupta administração pública no Brasil. A temporada de divulgação de casos escabrosos, que já estava escancarada, tende a se agravar antes e durante o lançamento oficial da campanha eleitoral.

A oposição ao Palácio do Planalto fecha um importante acordo internacional que confirma a insatisfação da Oligarquia Financeira Transnacional contra o desgoverno Dilma Rousseff. Nesta segunda-feira, às 9h 30min, o ministro da Justiça do Reino Unido, Chris Grayling, lidera uma comitiva ao Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, para fechar uma parceria inédita “para aperfeiçoamento das políticas públicas estaduais de prevenção e combate à corrupção, transparência e governo aberto”.

O acordo será firmado no gabinete do secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional de SP, Julio Semeghini, onde estarão presentes o Corregedor-Geral da Administração do Estado de São Paulo, Gustavo Ungaro, e o Cônsul-Geral britânico em São Paulo, John Doddrell. Um evento politicamente tão importante deveria contar, também, com a presença do governador Geraldo Alckmin – cujo governo e constante alvo de denúncias da petralhada sobre o escândalo do Cartel do Metrô – que vai ser tema de CPI para dividir as atenções com a CPI da Petrobras.

O acordo dos ingleses com o governo tucano é um péssimo agouro para o PT. Dilma Rousseff ainda não se recuperou do pau feio que tomou, dia 4 de maio, no editorial do jornal britânico Financial Times – controlado pelo grupo Pearson, que tem interesses em negócios educacionais claramente atrapalhados por manobras do desgoverno brasileiro.

O texto do artigo “Brasil´s Olympian World Cup Blues” ridicularizou a Presidenta, comparando-a seu estilo ao de trapalhões humoristas norte-americanos, famosos no começo do século 20, os irmãos Marx – que não são parentes do velho Karl Marx tão idolatrado pela pedetista eterna Dilma.

O texto do FT já começa na mais pura ironia britânica: “Pobre Dilma Rousseff. A presidente do Brasil projeta a tediosa aura de eficiência de Angela Merkel, mas fala como se fosse os irmãos Marx. O atraso nos preparativos para a Copa do Mundo já causou embaraços ao país, enquanto os da Olimpíada de 2016 são "os piores" já vistos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). A economia também está em queda. O Brasil, até recentemente o queridinho dos mercados, caiu em desfavor junto aos investidores. O país precisa de um choque de credibilidade. Se Rousseff não conseguir promovê-lo, a eleição presidencial de outubro o fará”.

Combater corrupção não é missão fácil. Seja em governos, em empresas, ou quando ambos se combinam. Uma recente pesquisa da consultoria KPMG confirmou que “propina e corrupção” foram identificadas como as ocorrências mais comuns nos casos de investigações internacionais em empresas. O tema chamou a atenção de 67% dos entrevistados. “Apropriação fraudulenta ou indébita” mexeu com 65% dos executivos pesquisados. Outros 63% reclamaram do tema “conflitos de interesse”.

A pesquisa “Investigações Internacionais 2013”, (Cross-Border Investigations, are you prepared for the challenge?, do original em inglês) ouviu 60 empresários no mundo inteiro responsáveis pela área de controladoria ou combate à corrupção nas organizações em que atuam. O levantamento mostrou um dado alarmante: 90% dos entrevistados indicam que o número das ocorrências envolvendo empresas estrangeiras aumentou ou permaneceu estável ao longo outro do último ano.

A pesquisa KPMG elencou os principais desafios para conduzir investigações internacionais. Mais de 50% dos executivos informaram que os protocolos vigentes são limitados e os recursos são insuficientes para dar prosseguimento a esse tipo de trabalho. Pelo menos 46% dos pesquisados informaram que um dos maiores obstáculos que eles encontram na condução de investigações internacionais é ter de lidar com as questões de privacidade de dados.

O sócio da KPMG no Brasil, Gerónimo Timerman, descreve as dificuldades: "Conduzir investigações internacionais não é uma tarefa simples. Adicione as complexidades das diferenças legais e culturais e você provavelmente terá um dos maiores desafios enfrentados pelas organizações globais. Devido à velocidade na qual o compliance acontece, a área que gerencia as investigações nunca está preparada o suficiente quando se trata de protocolos e procedimentos de investigação. As empresas não podem mais se basear em procedimentos e em recursos utilizados para investigações domésticas. Em vez disso, elas devem ser customizadas para atender a diferentes leis locais e para estar de acordo com diversas culturas e costumes".

Gerónimo Timerman acrescenta: “Muitos países decretaram leis que estabelecem uma prioridade alta em relação à proteção de dados pessoais, incluindo o estabelecimento de um direito legal sobre a privacidade de dados pessoais, mesmo que tais dados estejam armazenados no sistema ou no computador de um funcionário. Já com relação às diferenças culturais, aqui no Brasil, temos inúmeros exemplos. O que pode ser permitido dizer ou fazer em uma cultura pode ser considerado uma ofensa a uma pessoa de outra cultura. Você simplesmente não pode conduzir uma investigação internacional sem pessoas que conheçam as características e as complexidades de determinadas jurisdições”.

Uma coisa é consenso no mercado brasileiro. O Brasil não vai avançar se a governança do crime organizado continuar dominando o cenário político e econômico. Investidores internacionais, claramente, não querem saber mais do PT no poder. Dilma só não perde a reeleição por milagre. O inédito acordo anti-corrupção dos britânicos com o governo tucano de São Paulo é o sinal claro de um “game over” para o regime petralha. A situação deles é insustentável.

Um bom conselho para agora é fazer uma bela reforma no Palácio da Papuda. Tem muito candidato a “governar” por lá, a partir de 2015. Tudo pode ficar pior ou menos ruim para os petralhas, dependendo do jeito como pretendem largar osso do poder.

Os britânicos têm a mais eficiente espionagem do mundo, competindo com os norte-americanos e os israelenses. A turma do 007 vem com tudo pra cima. A pobre Dilma que se cuide. E o rico Lula que fique mais esperto que nunca.

Chute no traseiro

 

Numerologia da Copa 2014

Onde está a soberania nacional?


O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, fez um alerta nesta semana aos turistas  que pretendem visitar o Brasil para a Copa do Mundo. Disse que não apareçam no Brasil "achando que é a Alemanha". Um pouco antes, em 2012, já tinha falado que os organizadores brasileiros precisam de um "pontapé na bunda" para agilizar as obras do Mundial.

"Você não pode dormir na praia, primeiramente porque é inverno... Certifique-se de organizar sua acomodação, você não pode simplesmente chegar com uma mochila e começar a andar, não há trens, você não pode dirigir (de uma cidade-sede para outra)", disse nesta semana.

Um senhor que se diz secretário-geral de uma organização que representa a corrupção no mundo, envolvida nos últimos escândalos milhardários, em dólar ou em euro. Esse cervo da corrupção, que trabalha para uma federação denunciada por corromper em diversos momentos, como de escolha de um país sede da Copa ou de um dirigente, não tem autoridade moral para falar de criminosos. Portanto, não pode, pela soberania nacional, usar adjetivos de natureza vil contra o Brasil e, principalmente, contra o povo brasileiro. A população não pode ser agredida.

Esse cidadão, na sua juventude, deve ter assistido com grande alegria os nazistas invadirem seu país e transformarem aqueles velhinhos e aquela população tão respeitada pela liberdade, fraternidade e igualdade se transformarem em abjetos pelos amigos nazistas do Sr. Valcke. Quem é esse senhor para dizer que o Brasil não é a Alemanha? Onde estão os brasileiros com autoridade e responsabilidade patriótica e com poderes para proibir que esse senhor entre no Brasil?

Como pode um bucaneiro dizer que não se pode dormir nas praias do país, insinuando que podem ser assaltados? Essa agressão é claramente contra o Rio de Janeiro. Onde está a autoridade fluminense ou carioca? Ao se omitir na defesa de seu povo, concordam com esse vil funcionário de uma entidade que já foi séria.

Onde está o povo brasileiro, que assiste covardemente uma declaração estapafúrdia? O povo, a soberania, as redes sociais, o país pobre não podem assistir ao que esse Sr. Valcke faz novamente com o povo. Uma vez falou que precisávamos de um pé na bunda, e agora nos chama de ladrões. Esse Sr. merece vir ao Brasil? Merece ter permissão de entrar neste país? Nossas praias são um reduto de assaltantes?

Em que a Alemanha é superior ao Brasil? Talvez, quando invadiu sua pátria França e ele, covarde, tem medo de sofrer nova invasão dos alemães.


Fora, Valcke!

Oposição só ganha com a briga PSB x PSDB.

 
Nos bons tempos do varejo de rua, o ponto era tudo. A localização. A posição. Estar sozinho com o seu negócio na rua principal da cidade era um diferencial competitivo poderoso. A alma do negócio era estar o mais longe possível do concorrente. Até que um dia o varejo descobriu que juntar os competidores  numa mesma região, ao contrário de dar prejuízo, trazia lucro. O consumidor vinha para determinada rua ou bairro porque ali encontrava todas as marcas, todos os produtos, todas as ofertas e, após pesquisa, fazia a sua compra com a certeza do melhor negócio. E vinha em número cada vez maior. Criava fluxo. Movimento! Os shoppings centers têm um pouco desta lógica de juntar um bom mix de lojas para que o consumidor, num só local, possa fazer as suas escolhas e suprir todas as suas necessidades. E o que isso tem a ver com politica?

Os jornais mostram que o PSB, em pânico com a paralisia da sua candidatura, ensaia uma briga com o seu maior competidor, o PSDB, que hoje possui o dobro das intenções de voto. Antes havia um acordo de cavalheiros, cada um com a sua loja eleitoral, uma distante da outra, mas com alguma combinação de preço e de oferta para vencer o grande concorrente: o lojão do PT, abarrotado de mercadorias contrabandeadas, pirateadas, falsificadas e sem a mínima fiscalização, além de uma máquina publicitária massacrante. O quadro mudou. Especialmente porque o PSB não sabe o que vender ao seu cliente: se um PSDB moderninho ou um PT 3.0. Este terceiro produto não existe no varejo político brasileiro e os resultados têm sido altamente deficitários para os socialistas. Mas onde uma briga entre PSB e PSDB pode ajudar os dois?

Voltamos a velha questão da localização e da competição. Assumindo que são oposição de fato, os dois partidos chamam para um debate entre si. Criam uma zona definida para ambos. Escolhem o bairro e o lado da rua. Abrindo o debate, atraem a atenção dos eleitores, até então acostumados com o lojão do PT, cheio de ofertas indecorosas e mentirosas, mas de bom preço. Unidos atacam este competidor maior, que é o governo. Separados, pois a compra do eleitor por meio do voto é única, mostrarão realmente os seus diferenciais. Mostrarão a cara e o coração.

Neste confronto, PSB e PSDB vão romper a polarização mais perigosa, que é a do eleitor votar no governo ou em um dos partidos de oposição. Abrem a possibilidade do eleitor votar em um ou em outro partido de oposição, deixando de lado a opção governo. Não será mais continuidade x mudança. Poderá ser mudança x mudança.  Nesta briga democrática, ambos poderão surfar na onda de renovação que as pesquisas estão indicando. É hora de chamar a clientela para um novo ponto, onde a concorrência entre os partidos de oposição seja aberta, clara e transparente. O debate oposição x oposição é altamente lucrativo em termos eleitorais.  Esta briga entre PSB e PSDB é ganha-ganha.

PIGMEUS


Na definição do AURÉLIO pigmeu é pessoa de talento ou cultura insignificante no campo da inteligência. Já no campo espiritual é pessoa sem grandeza; pequenino, mesquinho.

Afirma-se, a todo o momento, que o Brasil vive uma doença grave, socialmente: a MEDIOCRIDADE de seus dirigentes. Como são MEDÍOCRES são MESQUINHOS e se são MESQUINHOS são pessoas sem grandeza.

Homens com as qualidades acima destroem toda uma sociedade. O medíocre julga-se acima de qualquer crítica. É o próprio DEUS e  quando assume o PODER cerca-se de pigmeus, pois lhe falta inteligência, saber e sobra malandragem.

O mesquinho político não entende a existência da oposição no sistema democrático. Esta instituição é a garantia da liberdade. Quando não há liberdade temos a ditadura.

O pigmeu político se defende aparecendo ao seu povo como o homem que não erra. As falhas são produtos de outros, da oposição e diz que nada sabia seja qual for o caso apontado, mesmo que seja verdadeiro.

O político sem grandeza apresenta-se como salvador da pátria, mas pensa que é a própria lei. Procura dominar os outros poderes e só fica tranqüilo quando a JUSTIÇA é dominada por seus prepostos denominados MINISTROS ou outros títulos.

O estadista pensa e o político medíocre cria o ódio. Pensar é olhar para o futuro e odiar é destruir o passado para se apresentar como Deus no Presente.

O estadista cerca-se de sábios para planejar o futuro e o político vulgar cerca-se de falsos amigos e adora o dinheiro, o sexo e o mando.

O estadista é um CÍCERO e o político pigmeu é CATILINA. CÍCERO é o exemplo de filósofo, orador, escritor, advogado e políticoromano. CATILINA é o pigmeu da história.

ESTADISTA É CASTELLO BRANCO E PIGMEUS OS MENSALEIROS.

ESTADISTA É O JUIZ QUE AMA A JUSTIÇA. MEDÍOCRE É O JUIZ QUE NÃO APLICA O DIREITO.


GRUPO  GUARARAPES

REPASSE. OUTUBRO TEREMOS UMA GRANDE VITÓRIA.


UM PRESENTE DO GRUPO GUARARAPES AOS AMIGOS - FILME DANTESCO, É O PRÓPRIO INFERNO. REPASSANDO A HISTÓRIA: A Verdadeira História Soviética


A HISTÓRIA DOS GULAGS - Conheça a história do campo de concentracão soviético Gulag


DEBATE NO CLUBE MILITAR: Corrupção e Golpe Petista - Reinaldo Azevedo


              
GRUPO GUARARAPES - REPASSE, AMIGO.AJUDE

Proposta de desmilitarização da polícia mobiliza internautas nas redes sociais

Jornalista agredido por PM durante a Marcha da Maconha, em São Paulo

A polícia deve ser desmilitarizada? Esse debate está mobilizando milhares de internautas nas redes sociais graças à enquete promovida pelo site do Senado a respeito da proposta de emenda à Constituição 51/2013, do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que reorganiza as forças policiais extinguindo o seu caráter militar e determinando que atuem tanto no policiamento ostensivo quanto nas investigações dos crimes.

O post divulgado pela página Notícias do Senado no Facebook na quarta-feira (7) já teve mais de 4 mil compartilhamentos e mais de 500 comentários de internautas manifestando sua opinião sobre o tema. A internauta Renata Luder manifestou apoio à mudança por considerar a Polícia Militar um resquício da ditadura, mas também cobrou reestruturação da carreira, com salários dignos, melhor treinamento e apoio psicológico aos policiais. Já o leitor André Luís Patrício lembrou que as polícias militares existem desde o Império, não podendo ser associados ao regime de 64. O internauta Márcio Cordeiro questionou os efeitos da medida no combate ao vandalismo se não houver investimento em educação.

A reformulação do aparato de segurança pública dos estados voltou a ser defendida por setores da sociedade depois dos casos de violência policial ocorridos durante as manifestações de junho de 2013 e outros como o da morte de Cláudia Ferreira, que foi arrastada depois de cair da viatura que supostamente a levava para um hospital no Rio de Janeiro.

A PEC 51/2013 estabelece que cada estado poderá organizar suas forças policiais da forma mais adequada, usando critérios territoriais, de tipos de crimes a seres combatidos ou combinando as duas formas, desde que tenham sempre caráter civil e atuem no ciclo completo da atividade policial, isto é, na prevenção e na investigação de crimes. O autor, Lindbergh Farias, afirma na justificação da proposta que a desmilitarização dará maior autonomia aos agentes, ao mesmo tempo em que permitirá maior controle social da instituição.

A enquete já recebeu mais de 25 mil votos. A sistemática de votação foi alterada recentemente para evitar a interferência de robôs, programas que simulam pessoas e alteram o resultado da pesquisa. Para se manifestar, agora é necessário validar o voto clicando em um link enviado ao e-mail do internauta. A enquete permanecerá ativa até o dia 15 de maio. Clique aqui para votar.

Nem tudo tá dominado

Por Plácido Fernandes Vieira – Correio Braziliense

A pouco mais de um mês da Copa, o Brasil vive um suspense: os manifestantes que saíram às ruas em junho passado - e surpreenderam o país ao cobrar uma inusitada pauta de reivindicações - voltarão a protestar durante o Mundial de futebol? Por enquanto, essa interrogação continua um mistério. Os tumultos da última quinta-feira, que ocorreram simultaneamente em oito cidades, trazem a digital de velhos conhecidos do governo petista, como os sem-terra do MST e os sem-teto do MTST.

Resta saber se, nos próximos dias, prevalecerá o conhecido chapa-branquismo, e os dois movimentos se dobrarão à vontade dos petistas no poder; ou se falará mais alto o senso de oportunismo, e eles radicalizarão nos protestos para colher facilidades nas negociações diante de um governo cada vez mais enfraquecido perante a opinião pública.

Nas manifestações iniciais do ano passado, tudo começou com o Movimento Passe Livre, aliado de Fernando Haddad nas eleições para prefeito de São Paulo, cobrando redução nas tarifas de ônibus. Como num passe de mágica, uma multidão sem precedentes decidiu engrossar os protestos. Mas sem se amarrar a pautas específicas de um ou outro partido.

Quem se atreveu a levar bandeiras de partido ou sindicato - militante de aluguel ou não - foi convidado a se retirar das passeatas. Os políticos, de forma geral, a corrupção e os péssimos serviços públicos transformaram-se no foco principal das insatisfações. Ora, se o país era capaz de erguer mega estádios ultramodernos, conforme exigia a Fifa, por que não poderia fazer o mesmo com escolas, hospitais, estradas e transporte público?

A popularidade de Dilma desabou. O Congresso tremeu. Parecia que a Primavera Árabe havia chegado ao Brasil. A violência de black blocs e policiais, porém, afastou o povo das ruas. Agora, a 33 dias da Copa, quem aproveita o momento para chantagear o governo são velhos aliados do PT. Até servidores públicos, com reajustes garantidos, ameaçam paralisar a Esplanada. Pois é: a Copa promete grandes emoções dentro e fora dos gramados.


Retrato que não muda

Por Guerra Junqueiro*

Imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.

Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.

A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.

Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.


Fonte: Alerta Total 

___________________________
*Abílio Manuel Guerra Junqueiro, político, jornalista, escritor e poeta planfletário português, escreveu este texto em 1896, para criticar a conjuntura de seu país.

Com o tombo de Dilma nas pesquisas, velhos aliados vão embora.


A divulgação da última pesquisa Datafolha, que mostra uma tendência consistente de queda na avaliação e intenção de votos da presidente Dilma Rousseff , foi um incentivo a mais para empurrar para fora do barco governista setores expressivos da base aliada que já estavam de olho no crescimento dos adversários Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE).

Uma parte dos quatro maiores partidos aliados — PMDB, PP, PSD e PR — não acompanhará Dilma este ano. No PMDB, mesmo com o vice Michel Temer, as defecções no apoio a Dilma já atingem Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Acre e Roraima. Também há problemas no Paraná, no Mato Grosso do Sul e no Espírito Santo.

Na avaliação de aliados de diversos partidos, até as convenções de julho que decidirão pela manutenção ou não das alianças nacionais com o PT, o nível de traição crescerá caso a presidente continue caindo nas pesquisas de intenção de votos. Aécio vem sendo o maior beneficiário das dissidências entre os partidos dilmistas.

No PMDB, estão com ele até o momento os diretórios de Bahia, Rio e Acre; ele pode ainda herdar dissidências no Ceará e no Paraná. Campos, que tinha muitos interlocutores no partido, perdeu terreno com a chegada de Marina Silva, mas ainda deve levar o apoio do PMDB gaúcho e pernambucano, e tem conversas com o diretório do Mato Grosso do Sul.

Segundo cálculos ainda não oficiais do PMDB, de 12 a 14 diretórios estaduais fecham com Dilma. Em alguns estados haverá palanque duplo, como Piauí, Rio Grande do Norte e Goiás. Na próxima semana, a Executiva Nacional reúne os presidentes dos diretórios estaduais, as bancadas da Câmara e do Senado para debater o quadro.

Peemedebistas avaliam que a confirmação ou não da aliança PT-PMDB em 2014, na convenção do dia 10 de junho, dependerá do desempenho da presidente Dilma nos próximos dias. — O que vai determinar a aliança, principalmente nos estados, é a conveniência estadual — diz Danilo Forte (CE), da ala dissidente do PMDB.

Pelas contas de integrantes do PSD, dos 27 diretórios estaduais, cerca de 20 devem estar com Dilma. O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, diz que isso só será decidido nas convenções estaduais. Nas contas das traições, estão dois importantes colégios eleitorais que devem apoiar Aécio: Minas e Rio, além de Goiás, Rondônia, Acre, Roraima e Rio Grande do Norte. Com Campos deve ficar o diretório do partido em Pernambuco.

— Fomos o primeiro partido a definir o apoio a Dilma. É fato consumado. O tempo de TV nacional é dela. No Rio, a decisão de ficar com o PSDB é do Índio da Costa. Ele já foi o vice do José Serra. Mas no Rio teremos núcleo importante se organizando para apoiar Dilma. Estou entusiasmado, fazendo campanha para ela — disse Kassab. Segundo ele, o partido é novo, e alguns integrantes vieram de siglas de oposição. Por isso, é compreensível que optem, nos estados, por outros candidatos.

No PR, apoio a presidente ainda é predominante No partido, em que o líder Bernardo Santana (MG) explicitou o “Volta, Lula” — pregando o retrato do ex-presidente com a faixa presidencial na parede da liderança na Câmara —, o quadro de apoios aos presidenciáveis nos estados ainda é majoritariamente dilmista. Líderes do PR tendem a dar palanques a Dilma em 12 estados, contra quatro para Campos e um para Aécio. Em nove diretórios, a situação está indefinida.

No partido a orientação é clara: se Dilma continuar caindo nas pesquisas até a convenção nacional, os apoios migram para Aécio ou Campos. — O que determina o apoio é a performance da presidente. Se mantiver pelo menos os atuais índices, o PR não sai dela. Se despencar, aí não há santo que segure — avaliou o vice-líder do partido, deputado Luciano de Castro (RR).

No PP, a situação é parecida. Por enquanto, o partido dará palanque a Dilma em 20 estados, mas apoiará vários candidatos a governador do PSDB ou do PSB. A senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP-RS), favorita na disputa pelo governo gaúcho, diz que o presidente do seu partido, o senador Ciro Nogueira (PI), terá de ouvir os diretórios mais expressivos do PP que não estão com Dilma — RS, Minas, SC, Acre, Rio, Amazonas e Goiás — antes da convenção que ratificará ou não a aliança nacional com o PT.

No dia 24, o diretório gaúcho do PP fará uma grande festa para oficializar a aliança com Aécio e o Solidariedade, de Paulinho da Força Sindical. — O melhor e mais inteligente para Dilma, Aécio e Campos é que o PP não feche a coligação nacional com nenhum, para evitar constrangimentos regionais. Assim, o tempo de TV do PP se divide entre os três, e o comando nacional de Ciro será fortalecido nacionalmente — defende Ana Amélia. (O Globo)

PORQUE NÃO VOTAR NO PT.

  • Há 12 anos no poder executivo abandonou o tradicional planejamento estratégico, com base nos objetivos nacionais permanentes da Nação, adotados pela maioria dos países  desenvolvidos, para enveredar por programações de curto prazo, com base em ideologia, de filosofia populista, acoplado com a filosofia comunista gramiscista  de domínio das mentes e ocupação dos pontos chaves da administração do país visando a conquista e permanência  no poder; 
  • Face às políticas sociais e assistencialistas do governo federal, como as bolsas, luz para todos, minha casa minha vida, etc., sem nenhuma visão estratégica na busca do Bem Estar Social e no desenvolvimento global do país, mas essencial para massa  da pobreza absoluta, cerca de 15 milhões de famílias(60 milhões de votos) que passou a receber até R$237,00( Out 14) por mês, ou seja um terço do salário mínimo,  continuando na faixa da pobreza absoluta, mas cativa ao governo pela esmola recebida, embora continue na miséria social mas para a propaganda do governos estão empregadas e subiram para classe média;
  • Por os administradores do PT praticarem e deixarem praticar a corrupção, a subversão de valores e os desvios de recursos públicos, diariamente, constantes dos noticiários da mídia, refletidos na banalização do desonesto, no esquecimento dos princípios morais e éticos, na falência  cultural, educacional e religiosa, na exaltação da demonologia do sexo o que gerou um sentimento de impunidade e desrespeito às Instituição do Estado; é a adoção descarada “o fim justificam os meios” para se manter no Poder;
  • O PT e coligados podem ser considerados traidores da Democracia e da própria Pátria, ontem criminosos comuns e ideológicos condenados pela justiça, hoje encastelados nos Poderes da República, falam em democracia, no socialismo igualitário, na racional distribuição de renda, no desenvolvimento nacional, mas na prática acumulam riquezas pela corrupção e mesmo roubo dos recursos públicos, formando uma burguesia corrupta pronta para cooptar parlamentares, e parte significativa da forças vivas da Nação visando perpetuar-se no Poder;
  • O modo singular do PT governar o país destruiu os pilares da Democracia, a medida que fragilizou  o funcionamento dos Três Poderes, fortalecendo o Poder Executivo pela cooptação de parlamentares que deixaram de legislar visando os interesses da Nação e de fiscalizar o Executivo e enfraquecendo o Judiciário, a medida que escolhe os membros das altas cortes do judiciário, por  critério político e deixa de fornecer os recursos para que  a Justiça possa modernizar-se e atuar com independência e oportunidade;
  • No campo econômico podemos, pontualmente, mostrar o fracasso da administração do PT: inflação em alta; produção energética próxima ao colapso; presença crescente do governo na economia; destruição, por abandono, da infraestrutura do país – portos, estradas, aeroportos, etc., a explosão da carga tributária, uma das mais altas do mundo, que oferece em troca serviços públicos insuficientes e de péssima qualidade; os escândalos frequentes, produtos da crescente corrupção petista, sobressaindo os do mensalão e da Petrobrás; preocupante aumento da dívida pública; o descontrole dos gastos públicos, gerando crescente déficit orçamentário, encoberto por cambalhotas contábeis que acabaram comprometendo o grau de risco do país na classificação das agências internacionais; o crescente déficit no balanço de pagamentos, que atingiu o saldo negativo de 6,5 bilhões de dólares nos três primeiros meses do ano; o endividamento das famílias, seduzidas pelo crédito fácil, levando-as a assumirem compromissos superiores aos seus ganhos;
  • O alinhamento irresponsável da política externa com governos totalitários e comunistas, especialmente na América Latina e África, gerando sérios prejuízos à imagem do país;
  • O aparelhamento dos órgãos públicos, com loteamento de cargos entre os partidos políticos e sindicatos de toda ordem, com cerca de 23 mil comissionados e 39 ministérios.




Melhore estas informações e faça a máxima divulgação. O povo precisa ser informado.

Forças Armadas iniciam operação com 30 mil militares para patrulhar fronteiras


FAB fiscaliza aviões na fronteira - Foto Silva Lopes - Divulgação FAB
FAB fiscaliza aviões na fronteira 
Foto Silva Lopes - Divulgação FAB
As Forças Armadas brasileiras iniciaram hoje (10) a Operação Ágata 8, com o objetivo de combater crimes e irregularidades na fronteira brasileira. Este ano, em função da Copa do Mundo, a ação vai abranger toda a extensão da fronteira, que tem 16,8 mil quilômetros. O mesmo ocorreu em 2013, motivado pela visita do papa Francisco e da realização da Copa das Confederações. Nas seis primeiras edições, nos anos de 2011 e 2012, a operação patrulhou somente pontos estratégicos.

A Marinha também participa da Operação Ágata - Foto Felipe Barra - Divulgação
A Marinha também participa da Operação Ágata
Foto Felipe Barra - Divulgação
Para dar conta do patrulhamento, cerca de 30 mil militares do Exército, Marinha e Aeronáutica foram destacados. Além desse contingente, participarão agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar dos estados envolvidos. Também vão colaborar profissionais da Receita Federal e de agências governamentais como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Eles estarão atentos aos principais crimes fronteiriços, como tráfico de drogas e armas, contrabando, crimes ambientais e imigração, além de garimpo ilegais, por exemplo.

De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério da Defesa, o posicionamento das tropas para início da Ágata 8 começou na última semana e a ação foi oficialmente deflagrada às 8h de hoje. Ainda segundo a assessoria, não há prazo para o fim da movimentação, já que isso dependerá dos desdobramentos da fiscalização. No entanto, ao fim será divulgado um balanço.

A Operação Ágata 8 é parte do Plano Estratégico de Fronteiras, criado pela presidenta Dilma Roussseff em 2011. Antes da deflagração, o governo brasileiro manteve contato com os dez países vizinhos para repasse de informações sobre o emprego do aparato militar. A operação está sob comando do ministro da Defesa, Celso Amorim, e do general José Carlos De Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.

O Brasil na transição para o socialismo

Por José Gobbo Ferreira*

S.Excia. o VAlte. Tasso Vázquez de Aquino fez um contundente pronunciamento sobre a situação de nosso país no artigo “A Crescente Maré Vermelha que Ameaça Cobrir o Brasil”. Excelente trabalho, como todos da lavra daquele insigne patriota, que muito admiro e a quem dedico as palavras que se seguem.

Ainda que falto do brilho do VAlte. Aquino, ouso analisar o que vai por trás de tudo aquilo que apontou, assunto que ele conhece melhor do que eu, mas que furtou-se de comentar, com certeza por cuidado com a extensão de sua análise.

O Gramscismo é uma estratégia para a tomada do poder pelos comunistas elaborada por Antônio Gramsci, comunista italiano preso durante o Fascismo na Itália.

Gramsci percebeu que as tentativas de tomada do poder pelos comunistas por meio do emprego da força não tinham obtido sucesso em países com um pouco mais de consciência política e nos quais o povo tinha uma noção pelo menos incipiente de cidadania.

Elaborou então um extenso trabalho, tornado público com o nome de “Cadernos do Cárcere” no qual propunha que nesses países (entre os quais o Brasil se enquadra) o poder fosse conquistado não mais pela força, mas pela dissolução progressiva de seus valores e de sua organização social e política, enfraquecendo paulatinamente o poder de resistência de seus setores conservadores, tradicionalmente chamados de “reacionários”, “alienados” ou “burgueses”, até neutralizá-lo completamente.

Para isso propôs uma série de passos a serem tomados por etapas sucessivas, tais como  a desmoralização das instituições tradicionais, como a Família, a Igreja e as Forças Armadas, a relativização dos conceitos de ética e moral, tanto na vida pública como na privada, pregando o casamento homossexual, as drogas, o aborto etc. A infiltração na educação, desde a escola primária até a universidade, inoculando ideias comunistas e de libertinagem nas crianças e nos jovens. A leniência com a corrupção, principalmente nos poderes da República, para semear a falta de confiança da população na estrutura democrática etc.

A essência do Gramscismo consiste em criar um novo senso comum para o país alvo, de forma que a população progressivamente passe a considerar normal aquilo que tempos atrás era visto como hediondo.

A história da rã que, colocada em uma panela com água que vai sendo lentamente aquecida, descreve perfeitamente a evolução do Gramscismo. No princípio, o aquecimento é bem-vindo. Algumas aberturas são bem recebidas pela população. Mas a água vai se aquecendo e a rã não se dá conta disso até que, quando tenta reagir, já está tão entorpecida que não consegue escapar e acaba cozida.

Igualmente, a população não compreende bem o que está acontecendo. Acha estranhas, e mesmo inaceitáveis, as mudanças que vão sendo introduzidas pelos novos tempos.Mas não se revolta, assim como a rã não foge da panela. O resultado é o mesmo para ambas.

Mas é necessária uma coordenação para essas mudanças progressivas. E essa entidade coordenadora foi criada em 1990, com o nome de foro de São Paulo (fSP)

Sua fundação foi um dos acontecimentos políticos mais importantes do século XX para a América Latina (AL). Um dos sinais mais evidentes de sua importância e de seu êxito estratégico é o fato que conseguiu ficar praticamente incógnito até 1997, quando foi denunciado pelo falecido advogado José Carlos Graça Wagner em uma palestra que apresentou sobre organizações sociais na Escola Superior de Guerra. Até hoje é muito difícil convencer pessoas da importância e dos perigos que essa associação representa, pois a mídia amestrada brasileira a mantém  praticamente desconhecido do grande público.

Organização multinacional, com participantes de 17 países latino-americanos e do Caribe, constituída pelo que há de mais asqueroso na política internacional, tem como seus principais fundadores Fidel Castro e o PT. Sua finalidade é implantar o comunismo nesses países, inclusive o Brasil.

Nesses quase 20 anos de existência esse madraçal comunista demonstrou sua capacidade de articulação e foi capaz de eleger, legal ou fraudulentamente, 16 presidentes na AL (dois no Brasil). Mostrou ainda sua força para derrubar presidentes eleitos por ele mesmo, quando estes se afastam das diretrizes do foro, como foi o caso de Lucio Gutierrez no Equador.

Para isso, recursos financeiros escusos, aí incluídos aqueles oriundos da corrupção e do narcotráfico, fluem  abundante e livremente entre os países membros.

Nunca será demais insistir que o principal perigo do fSP é seu mimetismo, confundindo-se com instituições democráticas dos países que já contaminou e disfarçando-se sempre como uma organização inofensiva, desviando as atenções do público de suas atividades comunizantes e subversivas  da democracia.

A Nação brasileira está passando pelos momentos mais perigosos de toda sua história. A ameaça comunista nunca foi tão poderosa quanto neste momento. Se em 1964 a presença de um presidente em exercício fraco e maleável ensejava uma tentativa de tomada do poder, a infiltração de elementos perniciosos no tecido social e político era insuficiente para garantir a vitória das ideias extremistas e as  ações nesse sentido foram, até um certo ponto, amadorísticas.

Hoje, graças á atuação constante do PT, o braço brasileiro do fSP, o Estado está completamente aparelhado com elementos animados de interesses diversos, pouquíssimos por ideologia sincera, porém convenientemente concordes no sentido de marchar rumo à implantação do comunismo em nosso país.

A chegada do  partido dos trabalhadores ao poder,  mostrou a seus líderes as vantagens de ter a chave do cofre da República nas mãos. A dissolução moral da Nação brasileira pelo achincalhe de seus valores judaico-cristãos foi então cuidadosamente planejada segundo os princípios de Antonio Gramsci, sempre sobre a orientação do furtivo mas onipresente fSP.

Lenta, mas paulatinamente, o arcabouço moral da Nação está sendo destruído e o senso comum de nosso povo sendo distorcido no sentido de aceitar como normais verdadeiras aberrações, impensáveis em outros tempos. As uniões homoafetivas reconhecidas ao arrepio da Constituição como se casamentos fossem e a possibilidade de adoção por parte dessas duplas, concomitantemente com a dissolução dos costumes, a erotização precoce nossas crianças, o incentivo ao bissexualismo vão destruindo pela raiz a família brasileira, arrastando com ela toda a sociedade.

Ao mesmo tempo, a Escola vai se afastando cada vez mais dos objetivos que seriam de se esperar de uma verdadeira instituição de ensino, ou seja, uma educação de qualidade que formasse cidadãos aptos a enfrentar os desafios da vida moderna. Pelo contrário, é exercido esforço no sentido de que ela sirva para implantar ideias comunistas, mas ensine cada vez menos, principalmente para que certas parcelas da população permaneçam mergulhadas no analfabetismo total ou funcional, a fim de servirem de massa de manobra amorfa e bovina.

A sociedade brasileira está sendo dividida em grupos formados por cidadãos dos extratos menos favorecidos da sociedade, que reivindicam parcelas cada vez maiores de vantagens. São índios, negros, quilombolas, sem terra, sem teto etc. Sob o disfarce da proteção ambiental, ONG´s de inspiração estrangeira solapam o desenvolvimento econômico, a integridade do território nacional e a autoridade do Estado.

Alguns deles se constituem em ameaças efetivas de ações violentas. No momento são constituídas por invasões e depredação de propriedades públicas e privadas, mas portam já em si o germe de atividades mais letais, como embriões de verdadeiras milícias armadas, de inspiração comunista, tendo a sociedade "burguesa" como inimigo comum.

A chave do cofre e uma corrupção desenfreada, extorquindo dinheiro de todos os setores produtivos da nação para alimentar as contas do partido e outras tantas particulares, permite a cooptação de amplos setores do Legislativo e do Judiciário pelo suborno e pela manipulação do progresso funcional.

O Estado é aparelhado pela contratação de indivíduos absolutamente incapazes de qualquer trabalho produtivo, hoje em número superior a 22 mil, apenas para comprar sua submissão ao statu quoe para implantar neles o desejo férreo de trabalhar pelos objetivos do partido, sejam quais forem, na ilusão de perpetuar seus ganhos indevidos.

Parte do empresariado nacional se deixa seduzir pelas vantagens auferidas na associação com os terroristas no poder e oferecem-lhes recursos e apoio em suas campanhas. Ignorantes da história, cobiçosos sem escrúpulos, fornecem a eles os meios para que comprem a corda com que hão de ser enforcados e cavem a sepultura onde serão enterrados. Cada qual acredita que poderá se locupletar e abandonar o barco quando lhes for conveniente. Porém estão enganados. Seu trágico destino final já está definido desde agora. A história é farta de exemplos.

A situação econômica degringola rapidamente e não se vê qualquer mudança de rumo na economia que possa melhorar esse estado de coisas. Pelo contrário, em ano eleitoral, apesar do péssimo desempenho das contas públicas, as despesas do governo aumentam desenfreadamente.

Mais de 55 milhões de cidadãos espalhados por todo o espectro etário se beneficiam de bolsas a fundo perdido das mais diversas denominações e todas caracterizadas pelo fato de não exigirem qualquer contrapartida para seu desfrute.

Repita-se à exaustão que todas essas atitudes constituem passos explicitados por Gramsci para a tomada comunista definitiva do poder, que estamos em plena transição para o socialismo e que sua aplicação é cuidadosamente administrada por essa abominável organização que é o fSP.

As  Forças Armadas e as Forças de Segurança estão sendo desmoralizadas, visando neutralizá-las e propiciar condições para a criação de milícias populares que tomarão seus lugares para o controle armado da nação. Recentemente, a apresentação da PEC 51, que trata da desmilitarização das Polícias Militares, é um importante passo nesse sentido.

Mas a ameaça maior ao povo brasileiro é o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos, o PNDH3. Esse plano transformaria o Brasil, do Oiapoque ao Chuí, em uma republiqueta comunista bolivariana. Esperemos que o Congresso tenha o bom senso de repudiá-lo. Se ele não o fizer, teremos que fazê-lo nós.

Esse é o quadro que atravessa nossa Pátria nesse momento. É preciso alertar nosso povo, inteiramente desavisado do perigo que corre. A isso se propõe o bravo VAlte. Tasso Vásquez de Aquino, e eu tomo a liberdade de secundá-lo nessa missão, que é de todos os brasileiros de boa vontade, amantes de sua Pátria.



Fonte: Alerta Total

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*José Gobbo Ferreira é Coronel, na Reserva.