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terça-feira, 28 de abril de 2015

Pântano do petrolão chega aos pés de Lula



Joice Hasselmann e Augusto Nunes comentam a capa de VEJA desta semana sobre os segredos do empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que ameaça envolver Lula na investigação do petrolão. E o colunista Felipe Moura Brasil diz que Senado tem de impedir Luiz Edson Fachin de chegar ao STF.


A DITADURA MARXISTA NA EDUCAÇÃO


Durante décadas, vivemos sob ditadura marxista no ambiente acadêmico. Era marxista a chave de leitura para todos os fenômenos sociais, históricos, políticos e econômicos. Eram marxistas os parâmetros curriculares, a bibliografia, os referenciais teóricos, as provas, as respostas aceitas como corretas e as teses. Todo o ensino se abastecia na mesma padaria, e todo pão do saber era servido com fermento marxista. Descendo os degraus para os demais níveis, multidão de professores do ensino médio e fundamental, nutrida do mesmo pão, servia do que lhe fora dado. E assim se formavam jornalistas, mestres, doutores e alfabetizadores. Marx no topo e Paulo Freire na base. A alfabetização, que era feita em poucos meses no primeiro ano do ensino fundamental não se completa em três anos. E 63% da população é analfabeta funcional. Eis é a excelência em injustiça social!

No Brasil, felizmente, o engodo marxista caminha para extinção. Mundo afora, em 150 anos de história, só produziu caca. Suas deficiências estão sendo escancaradas, entre nós, por três avanços tecnológicos: internet, redes sociais e IPhone. Através desses novos meios, abrem-se ao brasileiro comum, em especial aos jovens, novos horizontes e melhores fontes de conhecimento. Méritos a Olavo de Carvalho e seus alunos. Mérito aos conservadores e liberais que se organizam com o intuito de enfrentar a hegemonia cultural marxista imposta ao país ao longo de décadas. Méritos aos novos escritores, jornalistas, pensadores e blogueiros que emergem das trevas, portando as minhas esperanças e formando uma nova elite, em tudo superior a que pavimentou o caminho de Lula e dos seus.

Desejo pronta recuperação a quem tem enxaqueca e convulsões ante essas duas palavras - "liberais" e "conservadores". Mas eu precisava fazer este anúncio para dizer que a situação começa a mudar. Quem o diz é a voz das ruas e são os fatos que o indicam. É nítido o mal-estar instalado em setores significativos do mundo acadêmico e do jornalismo brasileiro, habituados a falar sem contraditório. A percepção de que o marxismo e a esquerda perdem fieis e ganham oposição consistente na sociedade onde haviam construído hegemonia está desestabilizando muita gente que já começa a falar em guerra! Políticos habituados a assassinar reputações, assistem o suicídio da própria. No fundo, prefeririam que as posições estivessem invertidas. Então, bradariam por impeachment e estariam dizendo, dele, aquilo que de fato é: um meritório instituto, concebido para lembrar ao governante que pode muito, mas não pode tudo. O crescente descrédito do marxismo e o desprestígio do governo são duas boas notícias para a Educação no Brasil.

A Involução Cultural

Por Percival Puggina - 


Palestra, A Involução Cultural do palestrante Percival Puggina, promovido pelo Instituto Pelotense de Estudos Conservadores no dia 17/04/2015 no auditório da OAB em Pelotas/RS.


Bloco Verdade e Coerência pede esclarecimentos à Fernando Pimentel



O Bloco Verdade e Coerência pede que Fernando Pimentel justifique a medalha à João Pedro Stédile.

Militares e civis unidos em prol de uma política proba!


Uma solução simples e inteligente.

É patente a crise política institucional evidenciada no plano político nacional, isso nos desperta a inadiável necessidade de nos mobilizarmos democraticamente para confrontarmos as práticas políticas patológicas e criarmos alternativas para superá-las; os princípios e valores cultuados pelas Instituições Militares assumem espaço central no debate político contemporâneo.

A partir dos referenciais éticos e morais enraizados nas comunidades castrenses, militares veem propondo a construção de um sistema político-sociológico verdadeiramente inclusivo, em que a sua organização e forma comportamental passem a ser repensadas, implicando, sobretudo, uma mudança estrutural e cultural mais proba e humanizada, voltada para o atendimento das necessidades sociais emergentes e suas especificidades. Trata-se a tese do militarismo social.

De maneira ampla, o militarismo social é um movimento político, cívico e social fundado por militares das Forças Auxiliares e Armadas no sentido de atuar politicamente no âmbito da sociedade civil, transplantando para a Administração Pública a eficiência, o comedimento e a probidade que lhes são peculiares, sem, contudo, militarizá-la.

O militarismo social defende o respeito à dignidade humana e crê na importância da família, constituída e devidamente orientada, como célula mater da sociedade; defende a liberdade de culto e a tolerância religiosa, e acredita na capacidade transformadora da educação humanística para a constituição de uma humanidade de propósitos mais elevados, a partir da educação das crianças, jovens e adolescentes, no sentido de formar cidadãos mais conscientes, íntegros, educados e gentis.

O braço político do movimento militarismo social é o Partido Militar Brasileiro (PMB). No que pese o seu nome, o PMB é uma agremiação política heterogênea, congrega militares e civis em geral (trabalhadores da indústria e comércio, professores, advogados, profissionais liberais, funcionários públicos e cidadãos em geral) preocupados com o futuro do Brasil, com o tipo de sociedade que vamos legar às futuras gerações. Em comum, todos têm o desejo de transformar o Brasil num país mais justo e democrático, cujos administradores levem realmente em conta o respeito à dignidade humana e a honestidade no trato dos recursos e da coisa pública.

Em resumo, o militarismo social se fundamenta na transposição de valores da caserna para a Administração Pública, como a eficiência, a prestação de contas e a seriedade no emprego dos recursos públicos. Ele se constitui numa reação de diversos setores da sociedade – agrupados em torno do PMB – à anomia social que aflige o Brasil atualmente. Anomia essa traduzida pela inoperância da “máquina pública”, pela deterioração da qualidade de vida do povo, pelo crescente descrédito dos poderes públicos, pela corrupção nas instituições mais fundamentais do organismo social, pela constatação do abismo que existe entre os legisladores e o povo, pelo aumento da insegurança pública, da violência e do aviltamento moral que já aflige parte do nosso povo e ameaça as futuras gerações.



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Obs: A editoria de Revista Sociedade Militar não necessariamente compartilha das opiniões expressas nos textos.

BOLSONARO EM CAMPO GRANDE - MS


Entrevista com JAIR BOLSONARO em Campo Grande - MS