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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A parceria entre a presidente e jornalistas estatizados confirma: Demonstrações de sabujice explícita requerem mais coragem do que atos de bravura em combate


Sobretudo com câmeras e gravadores por perto, certas demonstrações de vassalagem exigem mais coragem do que atos de bravura em combate ─ desses que rendem condecorações capazes de matar a família de orgulho e matar de inveja a vizinhança. A brasileiríssima tribo dos jornalistas a favor é imbatível nessa ousada forma de pusilanimidade. Se bajulação temerária fosse uma modalidade olímpica, os craques da imprensa fariam bonito nos Jogos do Rio.

O vídeo que exibe trechos das entrevistas concedidas por Dilma Rousseff na Suécia e na Finlândia avisa que a turma está em ótima forma. Decididos a abater a pauladas quem sugere o atalho do impeachment para encurtar a passagem pelo Planalto da pior governante da história, os soldados da desinformação confirmaram que expor publicamente a alma subalterna não é para qualquer poltrão. Só não teme o espetáculo da sabujice quem tem coração valente.

No dia 18 de outubro, um domingo, Dilma chegou para a conversa em Estocolmo compreensivelmente tensa. Acuado pela Operação Lava Jato, atarantado com a crise econômica ainda em seu começo, abandonado por aliados que fogem do naufrágio nas urnas, desprovido de programas ou ideias, o poste que Lula instalou no coração do poder tem um único projeto claramente definido: manter o emprego.

Vai começar a sessão de tortura, parece murmurar a crispação do rosto, sublinhada pelas sobrancelhas arqueadas e pelos lábios irrequietos. O que vai começar é a vassalagem, corrige já na primeira pergunta um entrevistador estatizado. Ele não aparece na tela. Ouve-se apenas a voz de apresentador de desfile de escolas no 7 de Setembro formulando a questão inverossímil: “O caso do Eduardo Cunha repercutiu no mundo inteiro, foi notícia de jornais do mundo inteiro. Isso não causa um certo constrangimento ao governo brasileiro, embora seja o Poder Legislativo, como a senhora disse?”

Quer dizer que no resto do planeta não se publicou sequer uma vírgula sobre a maior roubalheira ocorrida desde o Dia da Criação? Quer dizer que em todos os países só se fala em Eduardo Cunha? Até Dilma se mostra espantada com a novidade formidável: o correntista suíço ocupa tanto espaço no  noticiário em língua estrangeira sobre o Brasil que não sobram míseros cantos de página para tratar do monumental esquema corrupto que esvaziou os cofres da estatal indefesa.

Com cara de quem achara aquilo bom demais para ser verdade, a entrevistada explica que a extraordinária notoriedade internacional do presidente da Câmara não lhe causa constrangimento. “Seria estranho se causasse… ele não integra o meu governo”. Pausa. Três ou quatro entrevistadores falam ao mesmo tempo. “Ah, eu lamento que seja um brasileiro, se é isso que você está perguntando”, prossegue Dilma.

Outro entrevistador endossa os patrióticos receios do companheiro de profissão e de luta: “A senhora acha ruim para a imagem do país?” Quer dizer que o que deixa o Brasil mal no retrato não é o assombroso desempenho no campeonato mundial da corrupção institucionalizada, nem a vertiginosa ascensão no ranking planetário da incompetência administrativa, mas sim o parlamentar que engordou contas secretas com negociatas das quais participou por integrar a base alugada do governo Lula? Haja cinismo.

“Olha, eu não diria…eu… eu acho que se distingue perfeitamente, no mundo, o país de qualquer um de seus integrantes”, segue em frente a sopa de letras servida pelo neurônio solitário. “Nenhum país pode ser julgado por isso ou por aquilo, nem o Brasil, nem a Suécia, nem os Estados Unidos”, desanda a Mãe do Petrolão antes de encerrar o palavrório: “Eu lamento que aconteça com um brasileiro, um cidadão brasileiro”. Cunha rebateu de bico no dia seguinte: “Eu lamento que seja com o governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo”.

Na terça, em Helsinque, Dilma avisou que não iria responder a Eduardo Cunha antes de responder a Eduardo Cunha. “O meu governo não está envolvido em nenhum escândalo de corrupção”, delira no fim do vídeo a faxineira que vive cercada de lixo. “Não é o meu governo que está sendo acusado atualmente”. Como é que é?, teria berrado um jornalista independente se comitivas presidenciais reservassem alguma vaga a essa espécie em extinção. Como pode uma presidente da República tratar a verdade com tamanha selvageria?

Nenhum dos presentes ousou assombrar-se com a desfaçatez da viajante. Nenhum se atreveu a balbuciar a obviedade evocada por Eduardo Cunha na quarta-feira: “Eu não sabia que a Petrobras não faz parte do governo”. O silêncio dos rapazes da imprensa confirmou que ali só havia gente sem medo de ser servil. Eles jamais perguntam o que os chefões não gostariam de ouvir. O que deveria ser uma entrevista coletiva sempre é reduzido a um chá de senhoras que permite a presença de jornalistas domesticados.

Dispostos a tudo para não melindrar o equilibrista que transformou pedidos de impeachment em instrumentos de sobrevivência política, os líderes da oposição oficial dispensaram-se de lembrar que, se os envolvidos no Petrolão interpretassem a si próprios num filme sobre a bandalheira sem precedentes, Eduardo Cunha apareceria nos créditos bem abaixo da dupla de astros formada por Lula e Dilma. Seu nome disputaria espaço com a multidão de coadjuvantes.

Nesse pelotão intermediário se acotovelam um ex-presidente da República, ministros e ex-ministros de Estado, senadores, deputados federais, governadores, empreiteiros, ex-diretores da Petrobras, pajés dos partidos no poder, parentes de Lula, amigos de Lula, agregados de Lula, doleiros de alta patente, despachantes de propinas milionárias, consultores especializados em maracutaias, secretárias espertas, amantes gulosas, esposas ressentidas e, claro, tesoureiros do PT. E José Dirceu, naturalmente.


Os oposicionistas incapazes de opor-se? Esses estarão espremidos no bloco de figurantes. O Brasil tem a espécie de governo com que sonha qualquer oposição. A sorte do bando no poder é lidar com partidos de oposição com os quais todo governo sonha.

A Economia Brasileira não tem mais metas



Denise Campos de Toledo, comentarista da Jovem Pan, critica a falta de metas econômicas por parte do governo.

domingo, 25 de outubro de 2015

Não podemos desanimar !



O historiador Marco Antonio Villa fala sobre a resiliência da oposição, que deixa o projeto criminoso de poder administrado em Brasília tomar fôlego.

Haverá choro e range de dentes



Falo aqui a sequência de Twitters que escrevi hoje. Eu estou muito preocupado com a gravidade e a aceleração da crise política.

Situação do desemprego está piorando rápido



Ontem, a gente soube que a taxa de desemprego nas maiores cidades do país foi para 7,6%. O Brasil já teve taxas piores, de 10%, até meados da década passada. O problema é que a gente está voltando para lá, para aquele momento em que o país saía da crise dos anos 2001-2003, mas ainda não criava emprego suficiente.

As previsões para o ano que vem são de desemprego de 9% a 10% na média do ano. Neste 2015, a gente deve fechar com desemprego médio de 7%.

Sim, a coisa está piorando rápido. A renda do trabalho das famílias na média caiu 5% sobre o ano passado, já descontada a inflação.

Desde o século passado não havia um aumento tão grande de gente a procura de emprego nas seis maiores metrópoles do país. Em um ano, o aumento foi de 56%. São mais 670 mil pessoas procurando emprego, sem conseguir. Antes, o maior aumento registrado de gente desempregada tinha sido de 22%, lá em 2003.

Isso foi o que a gente soube ontem, pela pesquisa do IBGE. Como a gente acabou de ver, faz mais de uma década que tanta gente não perdia emprego com carteira assinada no Brasil, segundo os dados do Ministério do Trabalho.

Quando o desemprego vai começar a diminuir? Vai demorar mais que a crise econômica. Em geral, uma economia começa a recuperar o nível de emprego depois que sai de uma crise, depois que voltam os investimentos e a necessidade de ampliar a capacidade produtiva, que agora está muito ociosa. Para que os investimentos voltem é preciso também que as empresas fiquem mais confiantes no país. Isto depende de o governo colocar as contas em ordem e que seja capaz de investir um pouco também, que não exista medo de mais impostos e mais altas loucas do dólar. Enfim, alguma previsibilidade e uma mãozinha dos investimentos públicos.

Por enquanto, isso está em falta.

Oposição sem vergonha



Noblat comenta a atitude frouxa da oposição diante de Eduardo Cunha, presidente da Câmara.

sábado, 24 de outubro de 2015

O naufrágio do vice-almirante que tripulava roubalheiras nucleares tirou o sono do comparsa que acabou de assassinar a CPI


No relatório que desmoralizou de vez a infame CPI que fingiu investigar a Petrobras, o deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ) absolveu os criminosos, condenou os homens da lei e se declarou indignado com o que considera “excesso de delações premiadas” ocorridas na Operação Lava Jato. É compreensível que o relator de araque ande atravessando madrugadas assombrado por gente que, para escapar de punições mais salgadas, topa contar tudo o que sabe. É natural que não pare de pensar em Curitiba.

Luiz Sérgio, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, não dorme direito desde julho passado, quando foi preso pela Polícia Federal o vice-almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Nomeado por Lula em 2005, o militar de 76 anos presidiu a Eletronuclear até abril. Nesse período, sem desativar sua “empresa de consultoria”, reativou as obras da usina de Angra, refez os contratos com empreiteiras que no momento chapinham no pântano do Petrolão e embolsou propinas que somam pelo menos R$ 4,5 milhões.

Nesse mesmo espaço de tempo, Othon estreitou as relações suspeitíssimas que mantém com Luiz Sérgio desde os anos 80. Eles se conheceram quando o oficial da Marinha especializado em engenharia nuclear servia ao regime militar e o dirigente sindical rezava no altar do PT. Descobriram que haviam nascido um para o outro depois que Luiz Sérgio se elegeu prefeito. Os laços ficaram mais sólidos a cada campanha eleitoral. E viraram amigos de infância quando o deputado pousou no primeiro escalão do governo Dilma.

No Ministério de Relações Institucionais e no da Pesca, Luiz Sérgio ficou famoso pelas cenas de sabujice explícita com que costuma reverenciar os chefes da seita. Esse traço de caráter não parecerá mais repulsivo que o prontuário depois de incorporadas as anotações que estão faltando. Se o vice-almirante revelar tudo o que fez junto com o deputado, a dupla terá tempo de sobra para colocar a conversa em dia no pátio de uma cadeia.

Copom mantêm taxa básica de juros em 14,25%, mas inflação continua subindo



O Copom, Comitê de Política Monetária, do Banco Central manteve sem alteração, em 14,25%, a Selic, taxa que serve de referência para os juros cobrados no Brasil. Apesar da medida, a inflação continua subindo.

Efeito Dilma: Desemprego e inflação nas alturas; BC joga toalha



O momento é desesperador para a economia brasileira. IBGE mostra que o desemprego é o maior em seis anos. A meta de inflação virou lenda. O desastre é tão grande que até o Banco Central desistiu. O Congresso espera clima de comoção para tomar uma atitude. Mais?

Relator da CPI da infâmia está na caixa preta do vice-almirante do Eletrolão



Que motivos teria o deputado Luiz Sérgio, do PT do Rio, para transformar o relatório da CPI da Petrobras em um tapa na cara de todos os brasileiros? A resposta pode estar no Eletrolão.

Impeachment: Oposição aposta que Cunha atira antes de cair



O novo pedido de impeachment de Dilma já está nas mãos de Eduardo Cunha. A oposição acredita que ele vai enrolar alguns meses mas, quando cair, cairá atirando.

Desemprego em setembro é o maior desde 2009




A estabilidade do desemprego, de agosto para setembro, pode ser vista como uma notícia positiva. Pelo menos parou de piorar. Mas também não é motivo para comemoração. Normalmente, setembro ainda é uma fase de melhora do emprego, porque a indústria está se preparando para o movimento maior de final de ano.

Agora, não. Houve estabilidade em relação ao mês anterior, mas com avanço forte do desemprego em relação a setembro do ano passado, quando a taxa estava em 4,9%. E foi a pior taxa para o mês desde 2009, ano em que o Brasil sentiu os reflexos mais fortes da crise internacional. Há uma clara piora do mercado de trabalho. A informalidade voltou a crescer.

O aumento das demissões tem levado muita gente a trabalhar por conta própria, a se virar como pode. E ainda tem a queda do rendimento médio, que foi de 4,3% na comparação anual. Setembro contra setembro teve uma redução de 6% da massa salarial. Isso é péssimo do ponto de vista da economia. Reforça o ciclo negativo. Menos renda e emprego, derrubam mais o consumo e a atividade, o que tende a reforçar o desemprego.

No final do ano isso pode não ficar muito perceptível, porque tem as contratações temporárias, que, aliás, agora em 2015 devem ser bem menores, com a previsão de vendas mais fracas, mas vão ajudar. E muitos trabalhadores que perdem o emprego acabam adiando a busca por uma nova vaga para o começo do ano. Aí é que devemos ter um avanço mais forte do desemprego... no começo de 2016.

Não dá pra esperar nada muito melhor. Este ano vai fechar com recessão por volta de 3% e a previsão de retração da economia, no ano que vem, já é de mais de 1,2%. As perspectivas continuam muito ruins. Desemprego, inflação alta, juros nas alturas... apesar de o Banco Central ter parado de aumentar a taxa básica. O dólar deve encarecer os importados, o que também desestimula o consumo. E ainda tem a crise política, dificultando mais o planejamento das empresas.


Não temos apenas uma crise na economia a ser administrada. Há muitos impasses do lado político que barram, inclusive, as estratégias do governo pra tirar o País da crise. Sendo que o desequilíbrio das contas públicas pode levar o governo a adotar medidas que, de imediato, só prejudicam mais o desempenho da economia, como o aumento de impostos, o corte de investimentos e de repasses para programas sociais. Com um cenário desses, o desemprego não ter aumentado, de um mês pra outro, pode ser visto mesmo como uma boa notícia.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

POR QUE OS COLETIVISMOS SÃO TODOS GENOCIDAS ?



Conheça o erro fundamental que leva os coletivismos a cometerem as monstruosidades que cometem.

Os coletivismos, comunismo entre eles, são todos genocidas.

Cachês milionários, menu de travesseiros e lobby nas palestras de Lula



O professor Marco Antonio Villa destaca uma reportagem da Revista Época com um relatório completo das palestras realizadas pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Dentre exigências absurdas e lobby para empreiteiras, Lula faturou milhões com as apresentações.

ALERTA GERAL: Mauro Iasi, do Comitê Central do PCB, defende a EXECUÇÃO dos CONSERVADORES



Falou alto, falou claro, convocou os camaradas e arrancou aplausos de um auditório lotado. 

Os coletivismos, comunismo entre eles, são todos genocidas.

Na quadrilha do Petrolão chefe ganha menos?



O colunista Reinaldo Azevedo e Silvio Navarro comentam a estranha ordem de valores nas contas dos envolvidos no gigantesco esquema de assalto aos cofres públicos. E a cadeia volta a assombrar José Dirceu.

Alckmin não comenta vandalismo no prédio da Gazeta



O vandalismo no prédio da Gazeta!

Foi no final da tarde de sexta-feira, durante manifestação da CUT contra a empresa Friboi e em apoio á presidente Dilma.

Depois da invasão do prédio, que pôs em risco estudantes e funcionários, as autoridades tentam explicar por que a PM não agiu.

O secretário justificou o comportamento da polícia militar, mas fatos não podem ser negados. O que aconteceu na sexta-feira é que alunos da faculdade Cásper Líbero e de outras escolas, centenas deles menores, correram risco neste prédio. A PM afirma já há algum tempo que sua filosofia é ser uma polícia que defende o cidadão. No caso do prédio da fundação Cásper Líbero, falhou feio

Levy balança, mas não cai



A semana termina com a ameaça de demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cansado do bombardeio do ex-presidente Lula e do PT. No Congresso, a situação de Eduardo Cunha se complica com a divulgação de documentos sobre suas contas na Suíça.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Número da sorte da família Lula: 2.000.000



Três bandalheiras reveladas por Fernando Baiano, um dos mais ativos despachantes do esquema do Petrolão, permitiram ao país descobrir o número da sorte da Famiglia Lula: 2.000.000. Uma negociata envolvendo a Odebrecht na África, por exemplo, rendeu US$2.000.000 a Taiguara Rodrigues, sobrinho de Lula. Lulinha, o primogênito, embolsou R$2.000.000 desviados da Petrobras pelo bando em que militava Fernando Baiano.

Agora se soube que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigão de Lula, exigiu que R$2.000.000 extraídos do produto dos roubos fossem destinados a uma nora do ex-presidente. No Brasil lulopetista, como se vê, sobrenome pode ser o caminho mais curto para o mundo onde só vive gente podre de rica. O problema é que, com o advento da Operação Lava Jato, esse tipo de maracutaia tem custado aos espertalhões uma viagem só de ida para Curitiba.

Como informa o vídeo acima, o número da sorte pode dar azar em outros países. A Justiça de Lisboa, por exemplo, investiga desde janeiro um suspeitíssimo donativo da Portugal Telecom que irrigou os cofres do PT, graças aos serviços do superdespachante Lula, com 2 milhões de euros. Mas o que muito pixuleco para a segunda geração da Famiglia hoje virou dinheiro de troco para o patriarca.

Entre 2001 e 2014, o camelô de empreiteira lucrou R$ 27 milhões apenas com falatórios patrocinados por empresários que agora chapinham no pântano do Petrolão. Numa única “palestra”, o palanque ambulante estabeleceu um recorde mundial: ganhou 11 mil dólares por minuto. A trajetória do palestrante mais caro do planeta é um desfile de proezas espantosas. É também um formidável caso de polícia.

Jogatina do poder antecipa manifestações pró-impeachment



Dilma e Eduardo Cunha podem negociar o beijo da morte para os dois. Enquanto isso, os movimentos que não suportam mais esse jogo podre do poder já marcam para semana que vem manifestações pedindo o impeachment da presidente.

Armadilhas que capturaram o BRASIL: A dependência do estado



Como do sonho do Estado de Bem-Estar Social caímos no pesadelo do Estado do Mal-Estar Social".

Uma mulher tão gastadeira quanto Dilma



Os colunistas Marcelo Madureira e Joice Hasselmann comentam as trapalhadas da semana: ministério de segunda não pode mais viajar de primeira classe, Lula diz que as pedaladas foram para pagar o Bolsa Família, impeachment de Dilma nem começou e já está paralisado e a fatura da mulher mais cara do Brasil.

domingo, 18 de outubro de 2015

Levy está sendo fritado pelo PT



O dia inteiro de hoje foi de boataria sobre a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Até agora pouco, Levy esteve reunido com a presidente para tratar das contas do governo neste ano. Mas no Congresso, no PT, no PMDB e no mercado, desde a manhã se especulava que o ministro faria um pedido de demissão.

O que está acontecendo? Por que isso importa tanto?

O ministro está sendo fritado pelo PT. Existe uma campanha quase aberta, em parte estimulada por Lula, contra o ministro. Para resumir, o PT, mas não apenas, acha que o ministro não sabe falar ou fazer outra coisa a não ser de "ajuste", de arrumação das contas esburacadas do governo, e de outros problemas da economia.

Essa arrumação piora, é claro, a situação econômica, que não seria boa de qualquer jeito, dado o grande estrago feito no primeiro governo de Dilma Rousseff. Pior, faz com que a popularidade da presidente continue no chão e ajuda a dar força às campanhas de impeachment da presidente da República.

O desempenho do ministro da Fazenda pode ser criticado. Mas, por enquanto, ele é o defensor quase solitário da arrumação da casa que o governo Dilma 1 bagunçou. Sem essa arrumação, que inclui aumento de impostos, a recessão vai continuar se aprofundando.

O ministro está de fato no limite. O Congresso não aprovada medidas do pacote de arrumação da casa nem propõe alternativa. O PT faz campanha contra ele. Parte do governo quer aceitar um déficit nas contas do governo neste ano e, talvez, no que vem. Levy não concorda.

Nos bastidores, reconhece-se que o ministro foi à presidente reclamar da sabotagem. Que precisa de apoio. Sem apoio mesmo dentro do governo, não tem o que fazer lá.

Como o ministro é visto pelo "mercado" como o último defensor da arrumação da casa, se Levy cair, a casa cai também. A não ser que se arrume alguém parecido com ele. Por ora, dada a pindaíba do governo, não há muita alternativa a política econômica que ele defende, mesmo com seus defeitos. A situação é de emergência.

Os argumentos legais e incontestáveis que consolidam o caminho do impeachment



Uma análise técnica com base na lei escancara os crimes cometidos pela figura que deveria proteger a constituição. Dilma feriu vários pontos da legislação. Tudo está descrito no novo pedido de impeachment da petista que chega terça-feira ao Congresso. Entenda os crimes mais graves cometidos por ela na rápida análise com os juristas Hélio Bicudo e Adilson Dallari e a porta voz dos 43 movimentos que assinam o pedido, Carla Zambelli. A partir de domingo as manifestações serão diárias.

sábado, 17 de outubro de 2015

O PIB cairá 3%



A indefinição da saída da Dilma Rousseff e o possível indiciamento do ex-presidente Lula nos crimes do petrolão são fatos que estão prolongando a agonia dos brasileiros. Com Dilma Rousseff no poder não haverá ajustes e a crise vai se agravar.

Rachel Sheherazade: “O Brasil tem cura”



Prestes a lançar o livro “O Brasil tem cura”, a jornalista e comentarista da Jovem Pan, Rachel Sheherazade falou do seu livro e destaca algumas “doenças” graves do país.

Hélio Bicudo: 'O Pedido de impeachment não é engavetável'



Existem evidências que se enquadram no Código Penal e o povo sabe disso", afirma o jurista e fundador do PT Hélio Bicudo sobre o impeachment. Ele e a advogada criminalista Janaina Paschoal são os responsáveis por protocolar na Câmara dos Deputados o mais bem fundamentado processo que vai receber essa semana também as informações das pedaladas de 2015 e ser transformado na peça que pode derrubar a presidente Dilma Rousseff.

Armadilhas que capturaram o BRASIL: O SISTEMA DE GOVERNO



Este é o primeiro vídeo de uma série em que abordarei as armadilhas que capturam o Brasil e emperram nosso desenvolvimento político, social e econômico. Comecemos com o maldito presidencialismo.

O ex-presidente Lula, em reunião na CUT, tenta justificar as pedaladas fiscais



Na reunião da CUT, o ex- presidente Lula, em um discurso muito fraco, mostrando que não é mais o orador do passado e sim um líder decadente tentou justificar as pedaladas fiscais e comentou o impeachment. 

Impeachment: STF afronta independência dos poderes e institui a baderna no rito legal



No dia em que o processo do impeachment começaria a andar na Câmara uma sequência mais do que estranha de decisões judiciais favoráveis a Dilma dão fôlego à petista. Uma baderna generalizada que afronta a independência dos poderes e subjuga o próprio STF.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Homenagem Póstuma ao Coronel Ustra



Discurso em Homenagem Póstuma ao Cel Brilhante Ustra.

Os fins não justificam os meios



O ex-presidente Lula onte justificou as pedaladas fiscais de Dilma Rousseff dizendo que foram para bancar o programa bolsa família e o Minha Casa, Minha vida. É claro que é um absurdo e uma irresponsabilidade. Quem está empobrecendo os pobres são as pedaladas fiscais. É mais uma desculpa populista esfarrapada que não convence ninguém.

Supremo rasga script do impeachment



"A novela da política brasileira tem núcleos muito bem amarrados e não deve acabar tão cedo", afirma o diretor de redação do site de VEJA, Carlos Graieb. Em conversa com Augusto Nunes, eles analisam as decisões do STF, a pressão contra Eduardo Cunha e ainda comentam o último 'hit' de Dilma Rousseff.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O pai e a babá do Petrolão vestem a fantasia de caçadores de corruptos para animar a pelegagem no carnaval da CUT


Lula - Dilma - 12 congresso da CUT

Excitada com os aplausos da plateia amestrada, Dilma Rousseff resolveu deixar claro na discurseira no congresso da CUT que enxerga as coisas pelo avesso. “Meu governo e o governo do presidente Lula proporcionou (sic) o mais enfático combate à corrupção de nossa história”, fantasiou a torturadora da gramática e da verdade. Mesmo para os padrões da seita lulopetista, é muito cinismo.

Lula e Dilma são os parteiros e tutores da corrupção institucionalizada e até recentemente impune. Nunca antes neste país a bandidagem a serviço dos poderosos chefões roubou tanto e tão descaradamente quanto nos últimos 13 anos. O PT que, segundo o presidiário José Dirceu, não roubava nem deixava roubar hoje nem esconde que virou um ajuntamento de larápios compulsivos.

Três tesoureiros e dois presidentes do partido foram parar na cadeia. A Operação Lava Jato já provou que gatunos bilionários não são inimputáveis. A crise econômica erradicou a praga da abulia, e uma imensidão de iludidos compreendeu que Lula é o pai do mensalão e do petrolão, que Dilma é a babá do primeiro escândalo e a mãe do segundo. Os indignados redescobriram a força das ruas. Dois terços da nação exigem o enterro imediato da Era da Canalhice.

O padrinho e a afilhada parecem ainda acreditar que todos os brasileiros são idiotas. Pior para os dois. Dilma vai abrir os olhos já despejada do Planalto. Lula vai acordar quando estiver dormindo em Curitiba.

O ex-presidente Lula, em reunião na CUT, tenta justificar as pedaladas fiscais




Na reunião da CUT, o ex- presidente Lula, em um discurso muito fraco, mostrando que não é mais o orador do passado e sim um líder decadente tentou justificar as pedaladas fiscais e comentou o impeachment. Saiba tudo que ocorreu nessa reunião, com o professor e comentarista político da Jovem Pan, Marco Antonio Villa.

País assiste bestificado o lamaçal da crise política



Faz quatro meses, as vendas dos hiper e supermercados caem. Estão mais de 2% menores que no ano passado. Isso até agosto, último número disponível, que foi divulgado hoje. Se a crise não para nem nas compras do supermercado, o que dirá do resto do varejo? Queda de mais de 6% em roupas e têxteis. Queda de 12% em móveis e eletrodomésticos. Ponto Frio e Casas Bahia estão fechando lojas.

Pelas primeiras estimativas, setembro foi tão ruim quanto agosto. Quando isso vai parar? Até o fim do ano, as vendas vão continuar a cair. Janeiro e fevereiro costumam ser meses mais fracos, em qualquer ano. Logo, a esperança de melhora fica adiada lá pelo Carnaval ou Semana Santa.

Não há motivos de melhora. As vendas caem pelos motivos conhecidos.

A renda diminuiu, por causa de demissões, reajustes menores de salário e inflação. O dólar ajudou a encarecer ainda mais as coisas.

Não há crédito, praticamente. Na verdade, o total de dinheiro emprestado pelos bancos está diminuindo. O valor dos novos empréstimos não basta para cobrir o valor do que vai sendo pago. As taxas de juros estão altas. Quem ainda tem algum dinheiro de sobra, pode aplicar a taxa de juros de mais de 7% ao ano, mais inflação, no Tesouro Direto.

Falta confiança para o consumidor. Todo mundo sabe da crise, das demissões, da recessão prevista também para o ano que vem. Menos gente vai se arriscar em financiamento longo e caro.

Enfim, o país inteiro assiste bestificado o lamaçal da crise política, que dá raiva e medo ao mesmo tempo.

Não há, por enquanto, motivos pra volta da confiança, pois ainda vai haver mais demissão e a crise política não tem data pra terminar. Agora, nem mais se sabe quando os juros vão cair.

Sim, infelizmente, a crise deu uma piorada desde julho, agosto, graças a mais bobagens do governo, com ajuda do Congresso. Até junho, a gente achava que começava uma recuperaçãozinha na metade do ano que vem. Agora, está tudo nublado.

Não precisa aprovar relatório do TCU para votar o impeachment, diz líder da oposição



A oposição caminha para acelerar a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff. E por ironia do destino, o pontapé será dado na terça-feira, dia 13. Até o final do mês o processo vai a plenário. O líder da oposição na Câmara, Bruno Araújo, diz que a agenda já está traçada e dá detalhes dos próximos passos. “O cerco fechou para o PT”, diz o tucano.

Lula defende as pedaladas fiscais de Dilma



O ex-presidente Lula participa em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, de um congresso de pequenos agricultores. Ele criticou a oposição. E disse que a presidente Dilma Rousseff realizou as pedaladas fiscais para honrar pagamentos de programas sociais.

O AGD (Advogado-Geral de Dilma) que garante condenação unânime



O personagem do Salto Agulha da semana é fiasco de público e de desempenho. Tomou uma goleada de 8X0 tentando defender Dilma no TCU. Já dentro da instituição que comanda ele é unanimidade: tem 99% de rejeição. Descubra quem é nosso AGD com Joice Hasselmann.

Dois jovens morem assassinados todo dia na Capital de SP



Dois jovens morrem assassinados, por dia, na cidade de São Paulo. Os dados, de 2014, são do PRO-AIM_ programa de aprimoramento das informações de mortalidade, que é da prefeitura. O levantamento foi baseado nos atestados de óbito da capital.

Começou a gincana do impeachment de Dilma Rousseff



"A coluna 'VEJA Bem', com Felipe Moura Brasil, analisa os teatros e tarefas de Dilma Rousseff, Eduardo Cunha e da oposição nesta semana decisiva da gincana do impeachment, durante a qual cada lado tenta conquistar mais deputados primeiro. Valendo!"

Uma das maiores bibliotecas esotéricas do País



No centro de São Paulo uma instituição filosófica secreta reúne uma das maiores bibliotecas esotéricas do brasil. O círculo secreto surgiu no Brasil no começo do século passado. Não é religião, mas uma forma de encarar melhor a vida.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A Parceria Transpacífico



A Parceria Transpacífico , acordo de livre comércio que inclui, entre outros, EUA, Japão e Canadá, além de três países latino-americanos: México, Chile e Peru, pode trazer perdas ao Brasil porque nosso governo se move de forma ideológica, avesso ao livre mercado. É o empobrecer do Brasil pelo fechamento do comércio exterior.

A VERDADE sobre os REFUGIADOS



Mais uma vez tentam distorcer as falas de Jair Bolsonaro e rotulá-lo como algoz de refugiados. No vídeo anexo Bolsonaro deixa clara a sua expressão: não podemos deixar que entrem no Brasil, sem qualquer controle, uma parte destes que se dizem refugiados, mas que na verdade são pessoas de má índole, que chegam de países com grandes focos terroristas, intolerantes com gays, desumano com as mulheres e com outras religiões. Os demais, bem intencionados, são bem vindos, desde que atendidos um controle de sua vida pregressa, sanitário e migratório, como qualquer país sério do mundo.

Ministério da Defesa:
Carta aos Chefes Militares de Antanho

Por Sérgio Tasso de Aquino

Exmos. Srs. Marechal Castello Branco, Marechal Costa e Silva, General Figueiredo, General Lira Tavares, Marechal Juarez Távora, General Tasso de Aquino, Almirante Penna Botto, Almirante Rademaker, Almirante Mello Baptista, Almirante Cavalcanti, Almirante Vampré, Almirante Zenha, Marechal-do-Ar Eduardo Gomes, Marechal-do-Ar Marcio, Brigadeiro Lavanère-Wanderley, Brigadeiro Délio, Brigadeiro Hipólito, Brigadeiro Burnier,

Prezados, respeitados e sempre lembrados Chefes, apresento-lhes armas, em continência!

Em mais um movimento do processo, acelerado nos últimos 25 anos, de tentativa permanente de  tomada total do Brasil pelas hostes vermelhas,  ameaça que tão bem conheciam e com tanto vigor, bravura, determinação e sucesso combateram por toda a vida, foi colocado, pelo governo de plantão, um membro conspícuo do Partido Comunista do Brasil no cargo de Ministro da Defesa, que fora criado exatamente com a intenção de enfraquecer as Forças Armadas e de minar-lhes a capacidade de influenciar positivamente a vida nacional, pelo fortalecimento dos bons valores, tradições e costumes, e de defender eficazmente.a conquista e manutenção de nossos Objetivos Nacionais.

Mais uma afronta ao passado, ao brio, aos valores e crenças e à história militares do Brasil, num crescendo até agora sem reação! Jaques Wagner parecia o "finis picatae", até que algo ainda mais grave nos fosse impingido, um seguidor convicto do credo comunista, atuante, frio, determinado, fanático por sua causa, por ora e aparentemente, uma vez mais, com  resignada aceitação do Alto Comando das Forças Armadas e de todos os escalões responsáveis subordinados.

O governo do PT, desmoralizado por seus próprios erros, desacreditado e sem rumo, caiu sob o comando ostensivo e de fato do corrupto(r)-mor dos valores cívico-morais da Nação Brasileira e chefete vermelho do Foro de São Paulo, Lulla da Silva,  que comete uma trágica bravata, para tentar mostrar que ainda manda muito ( não disseram seus filhos que elle tudo pode fazer impunemente, porque "é o dono do Brasil"?) e testar até onde os militares de hoje são iguais àqueles que combateram pela Independência, na Cisplatina e nas Guerras contra Oribe e Rosas e  do Paraguai, na Primeira e na Segunda Guerras Mundiais e sempre pela Unidade Nacional, pela Liberdade, pela Democracia e pela Soberania do Brasil.

Em verdade, parece que o espírito de 31 de março de 1964 sobrevive com força apenas na alma de uma pequena minoria dos militares do Brasil, da ativa e na reserva/reformados, com os quais, e graças a Deus, nós marchamos. E, até que a morte nos venha levar, continuaremos fiéis aos Objetivos Nacionais Brasileiros e aos Grandes Exemplos que V.Exas. nos transmitiram, e combatendo o Bom Combate, sem meios, sem maiores apoios, embora, mas confiantes na justeza e na nobreza da nossa causa e, com a graça de Deus, na Vitória Final do Bem, da Virtude e da Justiça.

Depois do longo martírio pelo qual nossas almas de patriotas vêm atravessando!

É um dia de muita e profunda tristeza para quem ama o Brasil e continua sempre fiel ao Grande Juramento de Defender a Pátria. Sempre!!!

Com todo o apreço, imenso respeito e profunda saudade, pedimos-lhes que, do Alto em que se encontram, estendam bênção e proteção sobre o Brasil e os Bons Brasileiros!


Fonte: Alerta Total


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Sergio Tasso de Aquino é Vice-Almirante, reformado.

Brasil deve perder com a Parceria Transpacífico



Guardem bem na memória este nome: Parceria-Trans-Pacífico, um imenso acordo comercial que foi assinado, ontem, por 12 países. Entre eles, os Estados Unidos e o Japão. É um bloco de livre comércio. Nenhum país vai cobrar imposto alfandegário do outro.

A TPP, sigla em inglês, tem quatro países da América Latina. São o México, Peru, Colômbia e Chile. E A China ficou de fora desse bloco. Foi o suficiente para que o mega-acordo comercial, começasse a ser visto como uma tentativa dos Estados Unidos, de neutralizar a expansão econômica chinesa.

Aliás, a China não anda bem das pernas, e vai sentir a concorrência. Mas se esses 12 países saem ganhando, alguém sairá perdendo. É o caso do Brasil. O país perderá uma parte do mercado externo.

A Folha de S. Paulo publica um estudo da Fundação Getúlio Vargas. Pelo estudo, o comércio brasileiro cairá em 2,7%. E a perda será em minérios, produtos agrícolas e industrializados. Em números redondos, a TPP reúne países que compram um terço das exportações brasileiras.

Por que é que, então, o Brasil não entrou nessa brincadeira? Existem para isso dois motivos. O primeiro é de que o país faz parte do Mercosul, e só negocia esse tipo de acordo se o resto do vier junto. Mas o resto do Mercosul não vai. A Argentina vive em crise cambial, e a Venezuela vive uma crise de quase tudo. Estamos com uma primeira pedra atada aos nossos pés.

O segundo motivo é político. Nos últimos 12 anos, a diplomacia brasileira foi mais ideológica do que pragmática. Lula e Dilma preferem tratar com Cuba, com a Autoridade Nacional Palestina, com os africanos ou com os países vizinhos que se dizem de esquerda. É uma segunda pedra atada aos nossos pés.

Por causa dessas duas pedras, o Brasil negocia há mais de dez anos um acordo de livre comércio com a União Europeia. Não chega a nenhuma conclusão, porque a Argentina acaba criando algum caso. Em outras palavras, todos estão andando para frente. E nós estamos andando para trás.

É assim que o mundo gira.