Três bandalheiras reveladas por Fernando Baiano, um dos mais
ativos despachantes do esquema do Petrolão, permitiram ao país descobrir o
número da sorte da Famiglia Lula: 2.000.000. Uma negociata envolvendo a
Odebrecht na África, por exemplo, rendeu US$2.000.000 a Taiguara Rodrigues,
sobrinho de Lula. Lulinha, o primogênito, embolsou R$2.000.000 desviados da
Petrobras pelo bando em que militava Fernando Baiano.
Agora se soube que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigão
de Lula, exigiu que R$2.000.000 extraídos do produto dos roubos fossem
destinados a uma nora do ex-presidente. No Brasil lulopetista, como se vê,
sobrenome pode ser o caminho mais curto para o mundo onde só vive gente podre
de rica. O problema é que, com o advento da Operação Lava Jato, esse tipo de
maracutaia tem custado aos espertalhões uma viagem só de ida para Curitiba.
Como informa o vídeo acima, o número da sorte pode dar azar
em outros países. A Justiça de Lisboa, por exemplo, investiga desde janeiro um
suspeitíssimo donativo da Portugal Telecom que irrigou os cofres do PT, graças
aos serviços do superdespachante Lula, com 2 milhões de euros. Mas o que muito
pixuleco para a segunda geração da Famiglia hoje virou dinheiro de troco para o
patriarca.
Entre 2001 e 2014, o camelô de empreiteira lucrou R$ 27
milhões apenas com falatórios patrocinados por empresários que agora chapinham
no pântano do Petrolão. Numa única “palestra”, o palanque ambulante estabeleceu
um recorde mundial: ganhou 11 mil dólares por minuto. A trajetória do
palestrante mais caro do planeta é um desfile de proezas espantosas. É também
um formidável caso de polícia.
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