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domingo, 23 de agosto de 2015

A presidente é um Felipão de terninho no meio da goleada contra a Alemanha


O governo que morreu sem ter nascido acha que será ressuscitado pelo enfraquecimento do deputado Eduardo Cunha. Essa fantasia apenas confirma que os idiotas estão no poder. Se for culpado, o presidente da Câmara apenas ampliará o número de envolvidos na ladroagem do Petrolão, o mega-escândalo que Lula pariu e Dilma amamenta. Mais: Cunha já deixou claríssimo que afundará atirando. Os alvos prioritários estão homiziados na cúpula do PT e do Executivo.

Como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, as primeiras escavações nas catacumbas da Eletrobras, do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento avisam que a Operação Lava Jato terá de prolongar por alguns meses a temporada de caça aos corruptos. Quando as investigações forem concluídas, Dilma e sua turma turma já estarão sepultados na cova rasa reservada aos politicamente mortos por desonra.

A presidente agonizante fica grávida de otimismo ao topar com qualquer coisa que possa adiar a derrota inevitável e desmoralizante. Naqueles 7 a 1 contra a Alemanha, o técnico Luiz Felipe Scolari mostrou-se no fim do primeiro tempo tão aliviado quanto a supergerente de araque com a entrada em campo de Eduardo Cunha. O intervalo da goleada no Mineirão apenas interrompeu por 15 minutos a chuva de gols. A crise política, econômica e moral continuará do mesmo tamanho.

Dilma é um Felipão no Planalto.

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