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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Candidato liberal coloca turma da Maria do Rosário para correr


Vejam só os tais ventos de mudança! Quem diria? O candidato liberal Marcel van Hattem, cujos compromissos destaquei aqui, divulgava suas ideias na praça da Redenção, em Porto Alegre, quando apareceu a ministra Maria do Rosário e sua claque.

O liberal não resistiu, e utilizando sua inegável liberdade de expressão, começou a gritar que a ministra dos Direitos Humanos gosta mesmo é de defender bandido. A reação da esquerda foi a única possível: acusar o liberal de “fascista”, ignorando que é essa esquerda autoritária, amiga de ditaduras como Cuba, que tanto se assemelha ao fascismo. Vejam:


As ruas não são mais monopólio da esquerda xiita! Essa turma vai ter de aprender a conviver com o contraditório. Afinal, estamos ou não em uma democracia?

Todos os fatores apontam para a CIA no assassinato por meio de um acidente aéreo do candidato à presidência do Brasil

Por Wayne Madsen

O acidente de avião que matou o candidato à presidência do Brasil, Eduardo Campos, que estava cotado em segundo lugar, atrás da atual Presidente Dilma Rousseff, tem prejudicado gravemente as chances de Dilma à reeleição. A substituta de Eduardo Campos na linha de sucessão, a ex-líder do Partido Verde, Marina Silva, é uma fantoche de George Soros, que agora tem uma boa chance de derrubar Dilma Rousseff, num provável segundo turno da eleição. A derrota de Dilma sinalizaria uma vitória para as atividades secretas do governo Obama para eliminar de cena os presidentes progressistas em toda a América Latina.

Uma revisão da história pós-Segunda Guerra Mundial revela que, de todas as muitas maneiras que os serviços de inteligência têm usado para eliminar as ameaças políticas e econômicas, o assassinato através de um acidente aéreo classifica-se em segundo lugar, à frente de acidentes automobilísticos e envenenamento, só ficando atrás do uso de armas de fogo e munições, como o “modus operandi” favorito da Agência Central de Inteligência (CIA) para efetuar um assassinato político.

Os assassinatos por meio de acidentes aéreos do secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld, do presidente de Ruanda, Juvenal Habyarimana, do presidente do Burundi, Cyprien Ntaryamira, do primeiro-ministro português, Francisco Sá Carneiro, do presidente do Paquistão, Muhammad Zia Ul-Haq, do futuro primeiro-ministro indiano, Sanjay Gandhi, do presidente da União dos Trabalhadores Automotivos Unidos dos EUA, Walter Reuther, do ex-senador pelo Texas, John Tower, e do senador de Minnesota, Paul Wellstone, todos eles traziam as marcas do envolvimento de uma ou mais agências de inteligência dos EUA no intuito de pôr um fim à carreira política que ameaçava os fundamentos da América imperial.

A América Latina, em particular, tem sido marcada por acidentes aéreos que mataram dois líderes que estavam determinados a se afastar da influência da política americana, o presidente Jaime Roldós Aguilera, do Equador e do presidente Omar Torrijos do Panamá. Ambos os líderes morreram em 1981, com Roldós morrendo poucos meses antes de Torrijos. John Perkins, o autor de “Confissões de um Assassino Profissional Econômico” e ex-membro dos serviços de inteligência dos EUA, apontou os Estados Unidos em ambos os assassinatos realizados através de um acidente aéreo.

Esse antecedente do envolvimento dos EUA em assassinatos através de acidentes aéreos torna a queda da aeronave Cessna Citation 560XLS, no dia 13 de agosto, em Santos, Brasil, que matou o candidato “pró-negócios” à presidência, pertencente ao Partido Socialista Brasileiro, Eduardo Campos, seus assessores e a tripulação, ainda mais suspeita. O momento do acidente, durante uma campanha eleitoral que favorecia uma vitória fácil para Dilma Rousseff, provoca questões significativas entre os investigadores brasileiros e o público em geral.

Desde a sua introdução em 1996, o modelo Cessna Citation 560XLS tem desfrutado de um histórico de segurança perfeito. A morte repentina de Campos inverteu a campanha presidencial brasileira de uma forma que pode beneficiar os Estados Unidos e a agenda de longo prazo da Agência Central de Inteligência (CIA) para a América Latina.

Questões perturbadoras estão sendo levantadas sobre a propriedade da aeronave que carrega o número de cauda PR-AFA. Os obscuros registros da inscrição e dos proprietários do avião, juntamente com a falta da gravação do áudio do voo, graças a uma aparente avaria no gravador de voz da cabine do avião, têm levado um grande número de brasileiros a quererem saber se o avião foi sabotado pelos Estados Unidos. Ao invés de ter a gravação das conversas da tripulação do voo do acidente de Eduardo Campos, o gravador só tinha as gravações de voz de um voo anterior.

O avião estava voando na rota do Rio de Janeiro – Aeroporto Santos Dumont – para o Guarujá, quando caiu em uma área residencial de Santos.

O avião era operado pela AF Andrade Empreendimentos e Participações, que tem sede em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo, mas arrendado da Cessna Finance Export Corporation, uma divisão da Textron, um dos principais fornecedores de defesa e inteligência dos EUA. A Cessna é uma divisão da Textron. O gravador de voz com defeito foi fabricado por outra fornecedora de defesa e inteligência dos EUA, a L-3 Communications. Os negócios da AF Andrade estão centrados em sua propriedade de uma destilaria. Um porta-voz da AF Andrade disse que a aeronave de 9 milhões de dólares não tinha sido recentemente inspecionada, mas salientou que tinha um registro perfeito de manutenção.

No entanto, o porta-voz da AF Andrade não podia declarar especificamente quem era o proprietário da aeronave, mas admitiu provavelmente apenas o contrato de arrendamento, que o avião estava à venda e, recentemente, tinha sido comprado por um grupo de “donos de fábricas e importadores” de Pernambuco. Campos era um ex-governador de Pernambuco.

Os compradores fizeram um consórcio que incluía a Bandeirantes Pneus Ltda. A empresa de pneus disse que as negociações sobre a transferência de propriedade estavam em curso quando o avião caiu e que a Cessna Finance Export Corporation ainda não tinha aprovado os direitos finais de leasing. Observadores brasileiros acreditam que o Cessna que caiu era um “avião fantasma”, com propriedade obscura, a fim de acobertar o uso do avião para operações secretas envolvendo a CIA. Aviões similares com registros de propriedade e registros manchados foram usados pela CIA para sequestros de muçulmanos rendidos para interrogatório e aprisionamento nos “locais negros” da América em todo o mundo.

O Conselho de Segurança Nacional de Transporte dos Estados Unidos (National Transportation Safety Board – NTSB) enviou um equipe ao Brasil para investigar o acidente aéreo. No entanto, se o desempenho do NTSB sobre acidentes, como o TWA 800 e o voo 587 da American Airlines, é alguma indicação, a agência só se destaca no acobertamento de ações criminosas.

Eduardo Campos foi substituído na chapa por Marina Silva, que é uma queridinha financiada por George Soros e direcionada para os movimentos de globalização e a “sociedade civil”. Marina Silva, que é membro pró-Israel da Igreja Pentecostal da Assembleia de Deus, é muito mais pró-negócios e pró-EUA do que Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores, um partido de esquerda brasileiro. Recentemente, Dilma Rousseff, junto com seus colegas líderes dos BRICS da Rússia, Índia, China e África do Sul, criaram um novo banco de desenvolvimento que desafia a supremacia dos EUA que opera o Banco Mundial. A criação do banco enfureceu Washington e Wall Street.

Marina Silva pode estar desfrutando de mais do que um mero voto de simpatia, recentemente adquirido nas pesquisas contra Dilma Rousseff. A presidente brasileira é vista por Washington como uma adversária, especialmente depois que os detalhes foram divulgados, por Edward Snowden, da enorme vigilância da Agência de Segurança Nacional (NSA) sobre a presidente brasileira.

Se Dilma Rousseff foi forçada a ir para um segundo turno com Marina Silva, como primeiro ou segundo lugar no primeiro turno, Aécio Neves, do “conservador” Partido Social Democrata afirmou que ele endossaria Marina Silva se ele ficar em terceiro lugar. A aritmética política poderia significar problemas para Dilma Rousseff, que provavelmente teria deslizado para a vitória se não tivesse sido o avanço de Marina Silva para a cabeça de chapa do Partido Socialista Brasileiro. O candidato à vice-presidência na chapa de Marina Silva é Beto Albuquerque, cujas credenciais na “sociedade civil” estão na proteção dos direitos humanos e do consumidor, o que indica uma “criação” ao estilo Soros.

As pesquisas atuais para 5 de outubro no primeiro turno é de Dilma Rousseff, com 36% dos votos, Marina Silva, com 21%, e Aécio Neves, com 20%. No entanto, com Aécio Neves fora da disputa no segundo turno, agendado para o dia 26 de outubro, algumas pesquisas mostram Marina Silva batendo Dilma Rousseff com 47% contra 43%, enquanto outros mostram Marina Silva derrotando Dilma Rousseff por uma margem de 9%. É claro que as pesquisas de opinião já não são independentes, mas são artifícios de agências de inteligência corporativas e ocidentais usados para influenciar a opinião pública e se envolver na “programação preditiva” de populações inteiras.

O ambiente favorável para Marina Silva como resultado do possível assassinato através do acidente aéreo de Eduardo Campos e seus assessores possui muitas suspeitas sobre o papel da CIA na queda do avião, especialmente depois que impressões digitais da CIA foram descobertas em assassinatos através de acidentes aéreos dos presidentes Torrijos e Roldós, em 1981. Recentemente, em fevereiro deste ano, o helicóptero presidencial normalmente usado pelo presidente do Equador, Rafael Correa, um forte opositor das políticas de Washington e um aliado de Dilma Rousseff, caiu nas montanhas em um voo de Guayaquil a Quito. O piloto pessoal de Rafael Correa morreu no acidente. Rafael Correa, que estava se dirigindo a um comício de campanha no momento do acidente, ressaltou que ele não estava programado para estar no voo helicóptero Dhruv, produzido na Índia. Entretanto, a suspeita de sabotagem pela CIA não podia ser contida entre a população equatoriana.

Marina Silva está sendo apontada como uma candidata de “Terceira Via” no Brasil. A “Terceira Via” é um movimento internacional que tem sido usado por políticos corporativos, muitos deles financiados por George Soros, para se infiltrarem e assumirem partidos historicamente pró-trabalhista, socialistas e progressistas. Os políticos mais notáveis das “Terceiras Vias” incluem Bill Clinton, Tony Blair,  Gerhard Schroeder da Alemanha, Justin Trudeau do Canadá, o presidente Francês françois hollande, o primeiro-ministro francês manuel valls, o primeiro-ministro italiano matteo renzi e o ex-primeiro-ministro italiano Romeo Prodi, José Sócrates de Portugal, Ehud Barak de Israel e funcionários do Partido Socialista Brasileiro, do Partido Verde e dos Partidos Sociais-Democratas, incluindo Marina Silva, Aécio Neves, o falecido Eduardo Campos e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No entanto, quando se torna vantajoso assassinar um membro da “Terceira Via” a fim de promover outro, não há nenhum problema em eliminar alguém como Eduardo Campos, a fim de abrir caminho para um político mais popular (e controlado) como Marina Silva, especialmente quando os interesses de Israel e Wall Street estão em jogo.

O Cessna levando o primeiro-ministro português Sá Carneiro, que caiu enquanto o primeiro-ministro estava voando para um comício de reeleição em Porto, destruiu as perspectivas futuras da esquerdista Aliança Democrática, porque os dois sucessores leais a Sá Carneiro que o substituíram não tinham o seu carisma. Eventualmente, Mario Soares, da “Terceira Via” e pró-OTAN, “socialista apenas no nome”, tornou-se primeiro-ministro e conduziu Portugal no caminho da “Terceira Via” subserviente a uma Europa unida e à globalização. O embaixador de Portugal, na época da morte de Sá Carneiro, era o agente da CIA Frank Carlucci, cujas impressões digitais estavam no assassinato do ex-primeiro-ministro Patrice Lumumba, no Congo, em 1961. Carlucci tornou-se vice-diretor da CIA, Conselheiro de Segurança Nacional e o secretário de Defesa no governo do presidente Ronald Reagan. Carlucci também é o presidente emérito do Grupo Carlyle, conectado a CIA. A morte suspeita de Eduardo Campos no Brasil parece ser uma cópia exata da execução rápida de Sá Carneiro efetuada pela CIA, com Dilma Rousseff como o alvo final da ação e Marina Silva e seus apoiadores globalistas como beneficiários.

Publicado no site da Fundação de Cultura Estratégica (Strategic  Culture Foundation)
Traduzido por: Dionei Vieira


Fonte: Julio Severo


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Folha denuncia assinatura falsificada no contrato do jatinho sujo usado por Marina


Assinatura foi falsificada. Um dos laranjas da teia infiel é uma peixaria de beira de estrada. O caso está muito próximo de uma grossa falcatrua para esconder dinheiro sujo de caixa 2.

Nova denúncia e novas revelações surgiram na Folha de S. Paulo de hoje, que denuncia a assinatura do novo proprietário do jatinho que matou Eduardo Campos. É que ela aparece ilegível no contrato de compra do Cessna, usado pela campanha do PSB.

O jornal insinua que a assinatura é falsa.

O negócio firmado em 15 de maio de 2014, por US$ 8,5 milhões, também não foi registrado em cartório. Um inquérito da Polícia Federal, instaurado por ordem da Procuradoria Geral da República, apura que o Citation PR-AFA foi objeto de pagamentos à usina AF Andrade por seis CNPJs, em 16 transferências.

O caso ataca diretamente Marina Silva, que viajava na aeronave para fazer campanha eleitoral.

O vice de Marina, Beto Albuquerque (PSB-RS), insiste em dizer que as suspeitas "não são problema" do Partido, mas advogados consultados pelo jornal apontam ilegalidade num contrato sem comprador identificado, o que poderá conduzir a crime eleitoral e cassação do registro de Marina.

Aberta a temporada de ataques, presidenciáveis fazem 2º debate

Por VEJA

Encontro desta segunda será o primeiro desde que Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) apareceram empatadas com 34% em pesquisa Datafolha
Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves 
Os três principais candidatos ao Planalto se encontram nesta segunda-feira pela primeira vez desde que a candidata do PSB, Marina Silva, apareceu empatada com a presidente Dilma Rousseff (PT) em primeiro lugar, com 34% das intenções de voto, em pesquisa Datafolha. Se no primeiro debate entre os presidenciáveis Dilma e Aécio Neves (PSDB) polarizaram as discussões, desta vez o alvo de ambos deve ser Marina – a petista e o tucano, afinal, passaram a atacar abertamente a postulante do PSB, o que vinham evitando fazer.

O encontro, promovido pelo SBT em parceria com Folha de S. Paulo, UOL e rádio Jovem Pan, começa às 17h45. No primeiro debate, promovido pela Rede Bandeirantes na última terça-feira, Dilma e Aécio ainda estudavam quem criticaria primeiro – e como criticariam – a nova adversária. Mas não foi preciso: insuflada pelos números da pesquisa Ibope, divulgada horas antes, foi Marina quem assumiu a artilharia mais pesada e sempre direcionada aos dois rivais simultaneamente. Foram diversas frases, como: "A relação de vocês, PT e PSDB, aparta o Brasil". Ou: "Essa polarização já deu o que tinha que dar" e "nos governos do PT e do PSDB, cada um tem um apagão para chamar de seu".

Ao longo dos últimos dias, Dilma e Aécio adotaram um tom mais agressivo em relação a Marina: o tucano chegou a dizer que o Brasil não é país para “amadores”, enquanto a petista insinuou que o programa de governo da candidata do PSB pode provocar desemprego. Aécio tem 15% da preferência do eleitorado, segundo o Datafolha. Em um eventual segundo turno entre Dilma e Marina, a ex-senadora venceria a presidente-candidata com vantagem de dez pontos porcentuais. Como informa a coluna Radar, de Lauro Jardim, uma equipe no Palácio do Planalto foi escalada para analisar o programa de governo de Marina. A ordem é encontrar contradições e contas que não fecham para que Dilma possa usar hoje no debate.

Também participam do encontro os candidatos nanicos Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB)

Esforço concentrado terá homenagem a Eduardo Campos e pauta polêmica


Entre as propostas que podem ser votadas estão a flexibilização de horário do programa de rádio Voz do Brasil; e o cancelamento do decreto que regulamentou os conselhos populares.

Rodolfo Stuckert/Câmara dos Deputados 
O Plenário da Câmara dos Deputados volta a se reunir nesta terça-feira (2) para a última semana de esforço concentrado antes das eleições de outubro. Os deputados terão de lidar com temas polêmicos, como a proposta para mudar o horário de transmissão da Voz do Brasil (MP 648/14), o cancelamento da Política Nacional de Participação Social (PDC 1491/14) e um projeto sobre o acesso ao patrimônio genético (PL 7735/14).

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Deputados poderão votar em Plenário a MP que 
flexibiliza o horário do programa Voz do Brasil.
O primeiro compromisso é uma sessão solene, às 15 horas de terça-feira, para homenagear os ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares Neto, mortos em um acidente aéreo no dia 13. Campos era candidato à presidência pelo PSB e Valadares, assessor da campanha. Outras cinco pessoas também faleceram no acidente: o assessor de imprensa de Campos, Carlos Percol; o fotógrafo da campanha, Alexandre Severo; o cinegrafista da campanha, Marcelo Lyra; e os pilotos Marcos Martins e Geraldo Cunha.

A morte de Campos, aos 49 anos, tomou o mundo político de surpresa e mudou o jogo eleitoral em plena campanha. Ex-governador de Pernambuco e secretário de estado, Eduardo Campos foi eleito deputado federal três vezes, entre 1995 e 2007, e ocupou a liderança do PSB em três ocasiões. Destacou-se como um dos articuladores da base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva na Câmara.

Votações

As votações em Plenário ocorrem a partir das 19 horas de terça-feira. Na quarta-feira, a sessão está prevista para as 9 horas. Ainda não está marcada a reunião de líderes partidários, mas o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, deve convocar as lideranças na tarde de terça-feira para tentar negociar as votações.

O primeiro item da pauta é a medida provisória que flexibilizou o horário de transmissão da Voz do Brasil durante os jogos da Copa do Mundo (MP 648/14), quando as rádios puderam transmitir o programa entre as 19h e 22h. O texto aprovado pela comissão mista que analisou a MP tornou regra para as emissoras comerciais esse horário diferenciado, motivo pelo qual a proposta enfrenta resistência de diversos deputados. Em agosto, o PV obstruiu a votação da proposta, que não foi analisada.

Patrimônio genético

O projeto que cria regras nacionais de acesso e repartição de benefícios dos recursos genéticos da biodiversidade, com a previsão de pagamento de royalties (PL 7735/14), é outro tema que poderá ser votado. O projeto, que tramita em regime de urgência constitucional, tranca a pauta de votações e impede a análise de outros projetos de lei pelos deputados até que seja aprovado.

O texto já recebeu mais de 100 emendas, mais ainda não tem relator definido e tampouco foi discutido pela comissão especial, o que pode inviabilizar a votação nesta semana. Com a pauta trancada por esse projeto, restaria aos deputados votar MPs, propostas de emenda à Constituição (PECs), projetos de decreto legislativo (PDCs), projetos de resolução (PRCs) ou projetos de lei de iniciativa de tribunais ou outras esferas.

Conselhos populares

Outro tema polêmico, que pode ir à votação com pauta trancada, é o projeto que pretende sustar o decreto presidencial que criou a Política Nacional de Participação Social (PDC 1491/14), que regulamenta várias esferas para que as entidades civis influenciem as ações do governo. A votação do projeto é reivindicação da oposição desde junho e tem comprometido a votação de outros temas.

O decreto é criticado por parlamentares de oposição e de governo (PMDB e PSD), que condenam o fato de as instâncias serem vinculadas à Secretaria-Geral da Presidência da República e a falta de diálogo com o Congresso Nacional sobre o tema. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, chegou a dizer que a edição de uma política de participação por decreto é ilegal e que o tema deveria ser discutido por meio de projeto de lei.

O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), disse que os partidos de oposição querem que o PDC 1491 seja o primeiro item da pauta do Plenário. "Queremos examinar esse decreto da presidente Dilma que estabeleceu toda uma sistemática e organismos que vão minar a administração pública brasileira, dentro de um projeto de aparelhamento do Estado, do país", afirmou.

Já o deputado Amauri Teixeira (PT-BA) declarou que o seu partido não aceita votar o cancelamento da política do governo. Ele acredita que, se nada for votado por causa dessa divergência, o ônus será da oposição.

"A oposição está aproveitando o momento eleitoral para insistir numa pauta oca. Não há nada de irregular no decreto, a presidente da República está apenas cumprindo a Constituição. A Constituição lhe dá o direito de regulamentar as atribuições do ministério, o decreto se refere ao controle popular no âmbito dos ministérios, no âmbito do Poder Executivo", disse Amauri Teixeira.

Jornada de trabalho

Estão incluídos na pauta, mas dependem da votação ou retirada de urgência da proposta sobre patrimônio genético, a conclusão da proposta que estabelece nova jornada para caminhoneiros (PL 4246/12), a carga de trabalho de 30 horas semanais para enfermagem (PL 2295/00), o direito de resposta (PLs 6446/13 e 3232/92), a proposta para endurecer a pena de adolescentes infratores (PL 7197/02) e a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, também chamada de Proforte (PL 5201/13).

Alguns projetos da pauta podem ser votados por serem de iniciativa de outros poderes. É o caso dos projetos para criar a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais dos Estados e do Distrito Federal (PL 5741/13) e para permitir o pagamento de gratificação para os juízes federais que atuem em mais de uma unidade da Justiça ou acumulem função administrativa (PL 7717/14). Os projetos são do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Também poderá ser incluído na pauta o projeto da Defensoria Pública da União para autorizar o pagamento de gratificação para o defensor que atue em mais de uma unidade da Justiça ou acumule função administrativa (PL 7836/14).

Governo do Acre quer controle rigoroso na entrada de imigrantes senegaleses


O crescente número de senegaleses que têm cruzado as fronteiras do Brasil com o Peru nas últimas semanas e a preocupação com o surto de ebola que assusta a população de países africanos e autoridades de saúde de todo o mundo levou o governo do Acre a pedir ao governo federal um controle mais rígido sobre o estado de saúde dos imigrantes que chegam aos postos de fronteira acrianos.

O pedido do governo estadual para que o Ministério da Saúde desloque especialistas para orientar o trabalho dos servidores da Polícia e da Receita Federal que atuam nos postos de fronteira foi feito à ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Ideli Salvatti, na última sexta-feira (29) – mesmo dia em que autoridades do Senegal confirmaram o primeiro caso de um senegalês infectado pelo vírus da doença. Trata-se de um universitário de 21 anos, que está internado em um hospital da capital Dakar.

Segundo a assessoria da Secretaria de Direitos Humanos, os ministérios da Saúde e da Justiça já foram informados sobre as demandas das autoridades acrianas. Representantes do governo federal devem se reunir esta semana para analisar a necessidade de providências para garantir a segurança da população e dos profissionais que trabalham na fronteira.

Na sexta, ao viajar para Rio Branco, a ministra visitou um abrigo onde mais de 100 imigrantes, a maioria vinda do Haiti e de países africanos, aguardavam para regulamentar sua situação e, assim, poder trabalhar. Ao menos 20 senegaleses faziam parte do grupo.

No início do mês, a Secretaria de Assistência Social minimizou as chances de alguém infectado pelo vírus ebola chegar ao Brasil nas condições a que estão sujeitos os imigrantes que cruzam a fronteira terrestre com os países vizinhos, em busca de trabalho.


Também na sexta-feira, o Ministério da Saúde fez uma simulação de resposta a um eventual caso de ebola em um turista estrangeiro.

Os Mortos deveriam permanecer calados

Por Milton Pires
 
Existe, segundo um amigo meu, em psiquiatria e psicanálise um conceito chamado “a experiência da vergonha do outro”, algo poderoso e inexplicável que nos faz sentir – através de uma empatia que não deixa de ser a masoquista – a vergonha que outra pessoa (que não nós mesmos) deveria sentir.

Recebi há dois ou três dias inúmeras manifestações por e-mail disso que no Brasil Petista nos acostumamos a chamar de “entidades médicas”. Todas elas discorriam sobre o “grande perigo” o enorme “risco” que corremos todos nós, médicos, de termos nosso diploma alterado naquilo que define nosso grau. Não seremos mais médicos: seremos “bacharéis em Medicina”. Quando abri essa correspondência eletrônica, de imediato a minha experiência foi a da “vergonha do outro”... do “ridículo que deveria ser experimentado” por aquele ou aqueles que o dinheiro captado dos médicos utilizam para, num momento como esse, enviar tal tipo de comunicação.

Meus amigos, a Medicina Brasileira morreu. Ponto. Simples assim? Sim...simples assim. Há mais de um ano, estrangeiros formados sabe-se lá em que vem entrando no país e atendendo pacientes do SUS. Recentemente, a mesma presidente que DECRETOU o Programa Mais Médicos disse, abertamente, que vem aí o “Mais Especialistas” e, pergunto eu, é justo que essas “coisas” chamadas “entidades médicas” que dignidade nenhuma mostraram (porque não a tem) venham agora fingir protesto por causa do que há de ser escrito no diploma dos futuros médicos brasileiros?? Ora, pelo amor de Deus, tenham a devida vergonha na cara e calem-se ! Não procurem aparentar hombridade, honra ou coragem aqueles que não tem sequer capacidade de enfrentar agentes do partido disfarçadas de enfermeiras brasileiras dentro dos hospitais.

Nada em parte alguma nem tempo algum pode ser mais nojento do que a falsa afetação..do que a fanfarronice e as bravatas dos que vão se calar e a tudo assistir como carneirinhos quando expostos a injustiça. A classe médica brasileira chegou ao fundo do poço. Se o partido religião hoje quisesse, extinguiria como uma canetada o exercício da profissão no Brasil enquanto entidades e grupos de facebook se manifestariam em intermináveis reuniões, em “a pedidos” nos jornais e outras palhaçadas em que a preocupação é “não perder o foco” e não “agir com preconceitos contra partidos e opiniões diferentes”. Calados e morrendo de medo, não temos sequer coragem de EXIGIR do Conselho Federal que pagamos todos os anos a lista com o nome dos traidores da profissão que servem de tutores de cubanos no Brasil !

É tão covarde a posição de cada “entidade” (CFM, Sindicatos, AMB, FENAM) que elas não tem sequer personalidade para se apresentarem separadas...para discordarem (se necessário) uma das outras e dizer de uma vez por todas e para sempre que o problema fundamental..o único, definitivo e inquestionável problema chama-se Partido dos Trabalhadores..um partido de assassinos de prefeitos, de aliados do Foro de São Paulo, de adeptos da liberação da maconha, da não internação dos viciados em crack..enfim..de uma verdadeira legião de bandidos e vagabundos que odeiam e querem liquidar com os médicos.

Cada vez que assisto a uma manifestação do Conselho Federal de Medicina não posso deixar de me recordar de um trecho de um filme chamado “Exorcista III”... num impressionante diálogo entre um policial e um paciente psiquiátrico que tendo incorporado um espírito demoníaco dirige-se ao investigador e num ar de lamento sentencia:

“Os mortos deveriam permanecer calados... A menos que tivessem alguma coisa para dizer”.


Fonte: Alerta Total


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Milton Simon Pires é Médico.

O raquitismo da economia é o legado dos farsantes que se afogaram na marolinha


“Forçada a enfrentar a crise, Dilma imita Lula e a procissão de bravatas recomeça”, resumiu o título do post publicado em março de 2012.  O texto tratou de mais um surto de soberba da doutora em nada que se imagina especialista em tudo: caprichando na  pose de quem concluiu aquele curso de doutorado na Unicamp que nem começou,  Dilma Rousseff resolveu dar conselhos a países europeus castigados pela crise de dimensões planetárias. Conseguiu apenas ampliar o acervo de cretinices acumulado desde 2008, quando Lula abriu o cortejo de falácias, fantasias, mentiras e falatórios sem pé nem cabeça produzidos pelos fundadores da Era da Mediocridade.

Nesta quinta-feira, o país (ainda) conduzido por farsantes soube que encalhou no atoleiro. Depois de encolher 0,2% no primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto diminuiu mais 0,6% de abril a junho. Confrontados com a esqualidez do pibinho, os tripulantes da nau dos insensatos trataram de caçar justificativas para o fiasco histórico. Dilma desconfiou que não bastaria dar outro pito no vilão de sempre — a crise internacional que seu padrinho jurou ter derrotado. E então incluiu entre os culpados pela “recessão técnica”a Copa dos 7 a 1.

“Por causa da Copa do Mundo, tivemos a maior quantidade de feriados na história do Brasil, nos últimos anos, nesse trimestre”, fantasiou a presidente que, convencida de que a vadiagem coletiva melhora o trânsito, decretou a maior quantidade da história do Brasila. A Copa das Copas começou a semana na relação das proezas federais que aceleraram o crescimento econômico. Terminou-a acusada pela presidente de ter acentuado o raquitismo do pibinho. Haja cinismo.

A explicação é tão veraz quanto o palavrório costurado por Lula em 27 de março de 2008, quando a crise nascida nos Estados Unidos já contaminara vários países. “Um dia acordei invocado e liguei para o Bush”, gabou-se o então presidente. “Eu disse: ‘Bush, meu filho, resolve o problema da crise, porque não vou deixar que ela atravesse o Atlântico’”. Como Lula só fala português, Bush decerto não entendeu o que ordenara o colega monoglota. E a crise navegou sem sobressaltos até desembarcar nas praias do Brasil.

O presidente invocado voltou ao tema só depois de seis meses ─ para comunicar que livrara o país do perigo. “Que crise? Pergunte ao Bush”, recomendou em 17 de setembro. “O Brasil vive um momento mágico”, emendou no dia 21. No dia 22, pareceu mais cauteloso: “Até agora, graças a Deus, a crise americana não atravessou o Atlântico”, ressalvou. Uma semana depois, a ficha enfim começou a cair. “O Brasil, se tiver que passar por um aperto, será muito pequeno”, disse em 29 de setembro.

A rendição pareceu iminente no dia 30: “A crise é tão séria e profunda que nem sabemos o tamanho. Talvez seja a maior na História mundial”. Em 4 de outubro, o otimista delirante voltou ao palco para erguer com poucas palavras o monumento à megalomania: “Lá nos Estados Unidos, a crise é um tsunami. Aqui, se chegar, vai ser uma marolinha, que não dá nem para esquiar”. No dia 8, conseguiu finalmente enxergar o tamanho do buraco.

A anemia dos índices registrados de lá para cá mostrou o que acontece a um país governado por quem se nega a ver as coisas como as coisas são, e enfrenta com bazófias e bravatas complicações econômicas de dimensões globais. Essa espécie de monstro é impiedosa com populistas falastrões. Mas o bando de reincidentes não tem cura: três anos depois, a estratégia inaugurada pelo Exterminador do Plural começou a ser reprisada em dilmês. Se Lula acordava invocado com George Bush, Dilma passou a perder a paciência com uma entidade que batizou de “tsunami monetário”.

Em março de 2012, numa discurseira de espantar napoleão de hospício, a presidente atribuiu a paternidade da criatura a “países desenvolvidos que não usam políticas fiscais de ampliação da capacidade de investimento para retomar e sair da crise que estão metidos e que usam, então, despejam, literalmente, despejam quatro trilhões e setecentos bilhões de dólares no mundo ao ampliar de forma muito… é importante que a gente perceba isso, muito adversa, perversa para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento”.

Lula vivia recomendando aos americanos que se mirassem no exemplo do Brasil. Dilma se promoveu a conselheira da Europa. “Eu acho que uma coisa importante é que os países desenvolvidos não só façam políticas expansionistas monetárias, mas façam políticas de expansão do investimento”, ensinou em 5 de março de 2012. Concluiu a lição no dia seguinte: “Somos uma economia soberana. Tomaremos todas as medidas para nos proteger”.

Quatro anos depois de reduzido por Lula a marolinha, o tsunami foi desafiado por Dilma a duelar com o Brasil Maravilha. “Nós estamos 100% preparados, 200% preparados, 300% preparados para enfrentar a crise”, avisou. Como o padrinho em 2008, a afilhada despejou outro balaio de medidas de estímulo ao consumo.Ficou mais fácil comprar automóveis, os congestionamentos de trânsito ficaram maiores nos dois anos seguintes. E o governo acabou obrigado a decretar durante a Copa os feriados que, segundo a presidente, acentuaram o raquitismo do pibinho.

Lula jurava que o país do carnaval foi o último a entrar na crise e o primeiro a sair. Dilma vinha repetindo de meia em meia hora que o resto do mundo inveja o colosso tropical. Conversa de 171, prova o infográfico no blog Impávido Colosso. Pouquíssimas nações fazem companhia ao Brasil no pântano do crescimento zero. A saúde da economia nativa não será restabelecida tão cedo. E pode piorar até o fim do ano.


Já na eleição de outubro, contudo, deverão ser extirpados os tumores lulopetistas, em expansão há quase 12 anos. Se continuassem sem controle por mais quatro, o Brasil democrático deixaria de existir.

A chegada do Khmer Verde

Por Milton Pires
marina
Marina Silva em 1986, no Acre, liderando camponeses.
No dia 13 de agosto de 2014, a morte do candidato à presidência da República, Eduardo Campos, trouxe mais uma vez ao cenário político a possibilidade de Marina Silva ocupar o cargo supremo do Executivo nacional. O que apresento nas próximas linhas é um apanhado histórico e crítico daquilo que penso ser, do ponto de vista teórico, a base do seu pensamento político e tomarei como ponto de partida o conceito de “ecoteologia”, segundo as definições de Afonso Murad (ver. Revista Pistis Prax., Teol. Pastor., Curitiba, v. 1, n. 2, p. 277-297, jul./dez. 2009). Uma comparação entre o fanatismo ecológico no Brasil e o genocídio perpetrado pelo Khmer Vermelho no Camboja é a conclusão que faço ao final.

Ecoteologia é, antes de tudo, um conceito revolucionário naquilo que se refere à teologia tradicional. Trata-se de um nova interpretação da mensagem divina que, desde a Gênese até o Apocalipse, modifica a ideia básica do projeto de salvação contida na mensagem dos profetas, de Jesus Cristo e, finalmente, dos apóstolos, afirmando que a própria natureza e todos os seres que dela fazem parte serão salvos no fim dos tempos e no Segundo Advento. Nas palavras de Afonso Murad:

“o eixo temático da ecoteologia consiste na forma de compreender a relação entre criação, graça e pecado e entre encarnação, redenção e consumação, ou seja: a unidade e a interdependência dos elementos que constituem a experiência de salvação cristã e, no interior dessa reflexão, proclamar como todos os seres participam do projeto salvífico de Deus.”

Diz o autor mais adiante que “naturalmente, isso tem impacto na percepção sobre o valor da materialidade”.

Naquilo que se refere à Marina Silva, o conteúdo escatológico do seu pensamento pode ser percebido em declarações como essa:

"Hoje, todos nós sabemos que somos finitos como raça. E, além de não saber como lidar com a imprevisibilidade dos fenômenos climáticos, temos pouco tempo para aprender como fazê-lo.”

Observe-se portanto que, ao participar simultaneamente do debate ecológico e da comunidade religiosa formada no Brasil pela denominação pentecostal “Assembleia de Deus”, a política transformou-se, para Marina Silva e sua “Rede”, numa espécie de interface, num campo onde o “discurso da salvação” adquire aquilo que se convencionou recentemente chamar de “transversalidade” ou seja: pode pautar o debate sobre o “futuro desse mundo material” e daquilo que eventualmente poderá substituí-lo por ocasião do Apocalipse e do Segundo Advento. (N.do E.: Deve-se ressaltar que a influência teológica decisiva que faz Marina Silva ser o que é não é pentecostalismo, e sim a chamada “teologia da libertação”, elaborada para infiltrar comunistas na Igreja Católica, e sua versão protestante, a “teologia da missão integral”, conforme a própria Marina Silva admite).

O termo “Khmer Rouge”, (Khmer Vermelho, em francês) foi cunhado pelo chefe de estado cambojano Norodom Sihanouk, e mais tarde adotado pela comunidade anglófona. A expressão se referia, de uma forma pejorativa, a uma sucessão de partidos comunistas no Camboja que evoluíram para se tornar o Partido Comunista da Kampuchea (CPK), e mais tarde no Partido do Kampuchea Democrático. A organização foi conhecida também como Partido Comunista Khmer e Exército Nacional do Kampuchea Democrático. Estima-se que o Khmer Vermelho tenha provocado através de execuções, torturas, trabalhos forçados e, sobretudo da fome, a morte de cerca de 5 milhões de cambojanos. Seus líderes principais chamavam-se de “irmãos” e tinham como meta transformar o país numa sociedade ABSOLUTAMENTE agrária (sem dúvida alguma uma proposta bastante “ecológica”) em que a economia deveria ser baseada no escambo e toda forma de “cultura tradicional” destruída para que o Camboja voltasse a um período (mais importante) dos séculos XIII ao XV em que era conhecido como Reino de Angkor. Não há dúvida, observem, de que se tratava, então em 1975, quando o Khmer toma a cidade de Phnom Penh, de um projeto de “salvação nacional”.

Há, em toda história política brasileira, um gosto mórbido pelo messianismo. Pelos projetos que, se não mergulharam o país em tantas revoluções armadas como em outras partes do mundo, ofereceram sempre “soluções esotéricas” e “mágicas” e que encantaram (e continuam encantando) o povo com seus “enviados divinos”. Marina Silva é mais um desses personagens que, de tempos em tempos, surge para dominar o inconsciente coletivo dos brasileiros. Ela substituiu Campos para apresentar-se como uma “ungida” capaz de encontrar o “meio termo entre Dilma e Aécio” e nos conduzir no caminho da “salvação” juntamente com todos os animais, plantas, rios e florestas da Amazônia Brasileira.

Seu apelo é tão forte que faz com que todas os seus eventuais eleitores esqueçam os seus quase 23 anos de petismo, sua participação no governo desse regime criminoso e o atrevimento e a audácia de uma proposta que visa reinterpretar toda mensagem cristã sobre o outro mundo para ressuscitar toda mensagem revolucionária nesse aqui: só poderemos viver nesse mundo nos preparando para salvação no outro. Nessa “salvação” levaremos conosco os animais e toda floresta. Nossos “guias” são Marina Silva e os “irmãos da Rede”.

Aproxima-se do Brasil a chegada do Khmer Verde.




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Milton Pires é médico.

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL & ANISTIA

Por Por  A. C. Monteiro

Já escrevi a respeito e procurei dar ampla divulgação sobre o assunto, mormente no que pertinente à atuação do Ministério Público Federal, na tentativa de revisar a Lei da Anistia, de forma a excluir os crimes de tortura pseudamente praticados pelos agentes do Estado e, com isso, responsabilizá-los civil e penalmente, sob o estapafúrdio e inaceitável argumento de que esses delitos são imprescritíveis, portanto, não acobertados pela lei em comento.

Alguns procuradores que se dizem donos da verdade, e que se julgam estarem acima da lei e até mesmo do Supremo Tribunal Federal, não atuam como verdadeiros “custos legis”. Preferem simplesmente pautarem-se como meros acusadores e, muitos dos quais se arvorando no direito de fazer às vezes dos magistrados, emitindo conceitos e pareceres conclusivos que somente a estes lhes são devidos.

Curiosamente, o atual Procurador da República, Rodrigo Janot, motivado por uma ação promovida pelo PSOL, partido de extrema esquerda comunista atuando dentro do Congresso Nacional e que congrega partidários radicais, manejou ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo a rediscussão da validade da Lei da Anistia para que os agentes públicos que praticaram crimes com graves violações aos direitos humanos, tais como tortura, sequestro e outros, fossem investigados, processados e condenados, após 44 anos dos acontecimentos dos fatos.

O MPF teve tempo suficiente para demandar a respeito e não o fez por questões inexplicáveis, notadamente quando essa modalidade criminosa ainda não havia sido atingida pelo instituto da prescrição.

Curiosamente, sem que e nem porque excluem dessa relação todos aqueles que, em idêntica situação, também cometeram os mesmos delitos como se a lei assim o permitisse, em flagrante desrespeito a própria Constituição Federal que tem como princípio a igualdade de tratamento, assim verberado no Artigo 5º:

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à saúde, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade...”

Cita-se como exemplo o sequestro do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick, tendo como mentor intelectual e material o Jornalista Franklin Sousa Martins, ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sequer foi processado e julgado por esse crime hediondo. Seria ele e outros, também atingidos por essa nova pretensão ministerial?  Tenho as minhas dúvidas!

O entendimento do ilustre procurador a meu sentir e de conceituados juristas brasileiros, visa criar atalhos inexistentes em nossa legislação tão-somente para dar satisfação a um grupo de políticos que não têm nenhum compromisso com a democracia.

Sabe ele perfeitamente que a lei da anistia é irrevogável e irretratável e que fora votada pelo Congresso Nacional.

 “In casu”, não se pode desperdoar o que foi perdoado a todos, inclusive aos comunistas que pretendiam implantar no Brasil uma ditadura do proletariado nos moldes de Cuba.

O nobre procurador não pode desconhecer por conta do seu ofício que a lei da anistia além de ter sido recepcionada pela Emenda Constitucional n. 26/85, a mesma que convocou a Assembleia Nacional Constituinte, igualmente foi considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal.

A pretensão do representante do órgão ministerial, no caso em tela, sob o argumento de que os crimes de tortura são imprescritíveis, calcado em tratados e convenções internacionais, muito dos quais ainda não ratificadas pelo Governo brasileiro, não guarda nenhuma coerência com o nosso ordenamento jurídico e que certamente será rechaçada pelo STF.

É bom que se diga que as ações criminosas praticadas de ambas as partes não desapareceram, foram simplesmente perdoadas pelo Estado e, como tais, não podem mais serem criminalizadas.

O perdão via anistia, não é absolvição, mas perdão político e, em qualquer circunstância, seja fiscal ou criminal é “ad perpetum”, uma vez deferido, jamais pode se revogado.

Ademais, o País não pode ficar refém de tratados e convenções como pretende o nobre Procurador da República, notadamente em se tratando de normal penal que somente a União pode legislar e, tampouco, impor condições sobre julgamentos do Supremo Tribunal Federal.

No caso do crime de tortura e que somente foi criado través da Lei 9.455/97, onde se prevê imprescritibilidade para o tipo ali descrito, além de ser posterior a Lei da Anistia e da própria adesão do Brasil ao tratado que versa sobre os crimes imprescritíveis, não pode retroagir para prejudicar, segundo preceito constitucional embutido em cláusula pétrea, previsto no Art. 5º, incisos XXXIX e XL, e 1º do Código Penal brasileiro.

Como então se punir alguém por fato que lei anterior não definia como crime, como é o caso da tortura. Esta, até o advento da Lei 9.455/97, não fazia parte da lei penal e, somente veio acontecer anos depois da suposta ocorrência delitiva que o nobre procurador pretende ver acontecer, em flagrante desrespeito as leis brasileiras.

A hermenêutica desenhada no bojo da ação por ele proposta junto a Excelsa Corte de Justiça diverge sobremaneira de todo o arcabouço jurídico pátrio e vem de encontro aos inúmeros julgados a respeito, assim como de renomados juristas que têm se posicionado contrário ao entendimento por ele esboçado nessa malfada e despropositada ação, cujo seu antecessor, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, sempre se manifestou contra qualquer alteração na lei em comento, por entender da impossibilidade legal para fazê-lo.

Pensar diferente é nada mais nada menos do que atender interesses daqueles que não têm quaisquer compromissos com o Estado Democrático de Direito, cujo norte visa somente estabelecer o descrédito e a insegurança jurídica no País para, lá adiante, colher dividendos políticos.

Culmine-se por afirmar que no dia e que uma lei puder recuar para aplicar punição, não estaremos mais vivendo num estado de direito.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos tem o seu ponto de vista, mas não se sobrepõe ao juízo do Supremo Tribunal Federal, instância máxima da justiça brasileira – não é, em suma, corte revisora dessa Corte, associado ao fato de que o Brasil ainda continua sendo um País soberano e independente.




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A. C. Monteiro é Advogado.

Sob a Revolução dos Bichos


Boa parte da fábula narrada por George Orwell em "A revolução dos bichos" transcorre durante o governo exercido por Bola de Neve e Napoleão, os dois porcos que comandam a revolução e assumem a direção de uma granja. Junto com eles, ascende um terceiro porco dotado de extraordinária força de persuasão, o Garganta, encarregado da propaganda.

Nos últimos dias, dois fatos lançaram luzes fortíssimas sobre aspectos da realidade nacional, tornando impossível não extrair deles as devidas conclusões. São fatos que fazem lembrar o livro de Orwell e pensar se não estamos, há bom tempo, diga-se de passagem, sob uma revolução dos bichos, colocando a nação sobre quatro patas.

No sábado, dia 23, à noite, no sempre interessante programa Painel, da Globo News, William Waack recebeu três economistas para uma conversa sobre o sistema tributário nacional. Entre eles o meu amigo Paulo Rabello de Castro, sempre brilhante, membro do Pensar+ e líder do Movimento Brasil Eficiente, organismo "que trabalha com propostas concretas para a Simplificação Fiscal e a Gestão Eficiente das despesas do Governo no Brasil". Lá pelas tantas, Paulo Rabello de Castro disparou: "Sabe por que o programa fiscal denominado "Simples" tem esse nome? Porque o outro sistema é o Complicado". Ou seja, o governo cria um programa simples porque ele sabe que adota um outro cuja complexidade onera o Custo Brasil. E ninguém faz coisa alguma para simplificar o complicado! Bola de Neve resolveria melhor.

No domingo pela manhã, cai no meu Facebook texto do jornalista Alison Maia relatando conversa que manteve, em banco de delegacia, com um jovem de 14 anos detido por porte de arma. O que ouviu é de arrepiar até pelo de porco. Criado sem pai, por mãe problemática, em duas ocasiões procurou e encontrou emprego para poder se sustentar e estudar. Em ambas o seu patrão foi processado por contratar menor e ele teve que ir ganhar a vida nas ruas vendendo droga. O relato do jovem termina assim: "Então, seu Alison, guarde seus conselhos para esses safados que vocês votam e acham que menor não pode trabalhar, mas pode roubar, matar e traficar".


Não sei de qual espírito de porco saiu essa ideia de que o trabalho pode fazer mal a um adolescente e, por isso, o impede de usar parte do dia para trabalhar aprendendo algum ofício. Aprender a trabalhar também é se educar. Toda experiência humana, com infindáveis exemplos, ensina que trabalho adequado à idade, por tempo limitado, em condições de segurança, só faz bem a quem o exerce. É preciso diminuir a quota de Gargantas nos poderes da República.

A Mudança necessária

Por Luiz Sérgio Silveira Costa
 
O PT nunca teve princípios, mas fins. Nunca teve um projeto de País, mas um projeto de Poder. O maior exemplo disso foi que, no governo Lula, especialmente no primeiro, com ventos mundiais extremamente favoráveis, preços elevados de nossas commodities e grande maioria no Congresso, o dono do partido nunca se empenhou em realizar as tão necessárias reformas estruturais, a política, trabalhista, previdenciária e tributária, que estão impedindo o País de se modernizar e, pior, enquanto não são feitas, sangram fiscalmente o Estado e o próprio povo, com seus gastos exorbitantes e impostos escorchantes. Não as fez para não criar atritos, pois não queria tempestades, nada que ameaçasse seu projeto de poder eterno.

Outros exemplos não faltam, como o alinhamento, e elogios, a notórias e vergonhosas figuras da política brasileira, e um mais recente, recente, a presidente devolver um de seus 40 ministérios e secretarias, o dos Transportes, a um partido reconhecidamente corrupto, só para obter, em troca, alguns minutos a mais de propaganda na TV. É como se tivesse dito: “o País que se dane, eu preciso do tempo pois quero ser reeleita, eu e o PT queremos o poder eterno”!!!

O PT institucionalizou a corrupção, e seu maior exemplo foi o mensalão, outra prova de que só mirava o poder, aliás, uma gravíssima prova, pois, mais do que um ato de corrupção, foi uma tentativa de golpe institucional branco, sem tanques ou fuzis, de dominar o Congresso, tornando-o caudatário, um mero apêndice dos desejos autoritários do Executivo. E, não satisfeito, voltou à carga, com o famigerado Decreto 8.243! Isso sem falar na imprensa, sempre alvo de mordaça, com o sempre presente desejo de “regulação da mídia”.

O PT adotou uma política externa perigosa no que tange à democracia e liberdade, ao cortejar regimes comunistas autocráticos, e, absurda com respeito aos interesses do País, sublimando o comércio multilateral e curvando-se a um terceiro-mundismo-mercosulista-bolivariano, nada mais do que um conglomerado de países populistas e andrajosos. E, à revelia do Congresso Nacional, usar nosso dinheiro para financiar obras nesses países, quando poderiam ser empregadas em obras de saneamento e infraestrutura aqui, mais do que necessárias.

São vários os exemplos do mal que o PT causou ao País, votando contra o plano Real, contra a lei da responsabilidade fiscal, no uso da máquina pública, no parasitismo e copioso aparelhamento do Estado com gente incompetente, em detrimento do mérito, na destruição da Petrobras e Eletrobras, no gosto amargo do tempo desperdiçado, das esperanças despedaçadas, das melhorias frustradas...... Mas, o pior de tudo, é a herança maldita, pois, nos seus governos, o Brasil se apequenou, ficando muito, mas muito menor, ética e moralmente.

O País cansou dessa orgia de terras quilombolas e indígenas, com índios de tênis e bermudas de grifes, em motos e pick-ups, praticando violências e cobrando pedágios em estradas, sem reação do governo!

O País cansou dessas obras prometidas, nem começadas, ou, se começadas, se arrastando, ou, se concluídas, desmoronando, sempre com a corrupção e o desperdício de dinheiro público como pano de fundo!

O País cansou desses movimentos sociais que, à revelia da lei, propagam violência e destruição, como um estado islâmico, e que ainda recebem, não só recursos, como a leniência do governo do PT!

O país cansou desses impatriotas, e o que se vê é a presidente terminar seu governo deixando o País muito pior do que recebeu, com recessão, inflação no limite, crescimento zero ou mesmo negativo, comércio parado, perdas na indústria, emprego baixando, déficit fiscal, investimentos recuando,....... E, pasmem, essa gerente de araque, essa gerente multiplicada por menos um, ainda quer se reeleger, quando deveria é se retirar, e pela porta dos fundos!

O País cansou de tanta desfaçatez, desses índices econômicos maquiados, dessas desculpas desrespeitosas, a última de que “a culpa foi dos feriados da Copa”...

O país, finalmente, cansou do PT, e em todos os níveis, pois, o que se vê, pelas pesquisas, é que Dilma perde, quem sabe até no primeiro turno, e que, nos dez maiores colégios eleitorais, para governo do estado, o PT só está na frente em Minas Gerais, pois nos outros estados seus candidatos estão lá para trás! Outra derrota contundente, não de 7X1, pior, de 9X1!

Considero que Aécio seria a melhor opção, pela experiência política, por estar num partido grande, que privilegia os fundamentos da política econômica, e por poder dispor de apoio no Congresso e de quadros experientes para gerenciar o País.

Concordo, também, que Marina é uma incógnita. Alguns comentaristas dizem “uma aventura”. Mas Lula também não foi? E Dilma, uma ex-guerrilheira, partidária de movimento revolucionário que queria implantar o comunismo no Brasil?

Sobre Marina, dizem que foi cria do PT. Mas saiu, como outros, entre eles, Gabeira, Cristovam Buarque, Heloísa Helena, Luiza Erundina, Chico Alencar, Flávio Arns,... cada um com seus motivos, o que, no fundo, não diz nada, tantas são as mudanças de partidos, seja por discordância de programas ou pedras no sendero das aspirações políticas de cada um.

Mais preocupante,  parece-me, é por estar num partido socialista, a porta de entrada para o comunismo, ou por não dispor de retaguarda partidária e apoio no Congresso para promover as reformas indispensáveis ao País. Mas, convenhamos, é uma pessoa íntegra, e, quando muda o chefe, todos se alinham e formam atrás, pelos motivos que sejam, nobres ou não, o que faz parte do caráter da humanidade. Se ganhar, os partidos vão se chegar, entre eles o sempre adesista PMDB, e também os mais sensatos do PSDB e os menos insensatos do PT.

O importante é que suas entrevistas passam confiança e esperança. E uma sensação de decência. Não quer, como o PT, o poder – fala em acabar com a reeleição -, mas melhorar o País, especialmente na questão da justiça social. Quem de nós é contra isso? Quem de nós não quer erradicar a pobreza e a miséria, desde que os pobres façam como os ricos, reduzam a natalidade, especialmente a irresponsável?

Diferentemente do triste avião, a arremetida de Marina é meteórica e estimulante, pois as pesquisas carregam, parte pela rejeição a Dilma, um claro recado do povo: Fora PT! Está na hora de mudar! Pode ser que seja até para pior, mas por que não poderá ser para melhor?

Lamentavelmente, foi preciso Eduardo Campos morrer tragicamente para as esperanças de mudança começarem a se concretizar.

Poder-se-ia dizer, citando o aforismo, que “vox populi, vox Dei”. Mas que Deus é esse, que levou o Eduardo, jovem, saudável, idealista, corajoso, com futuro político pela frente - também ex-ministro de governo do PT, e nem por isso perigoso -, com excelente desempenho e aprovação no governo de Pernambuco, e deixou outros notórios, como Lula, velho, cansado, descabelado, desmoralizado, desmotivado, destemperado, fora da realidade, incapaz de sair às ruas, doente de corpo e alma? Agora, sim, faz jus ao epíteto de “filho do Brasil”, pois está tão mal quanto o pai....

E que povo é esse, que coloca Arruda à frente nas pesquisas para governador do DF, depois de ter sido filmado, e visto por todo Brasil, recebendo maços de dinheiro da corrupção?

Assim, na dúvida sobre os reais desígnios de Deus (por que impediu Marina de ir no avião?) e as idiossincrasias do povo, em vez de esse aforismo, prefiro usar, esperançoso, o lema do Tiririca:

Com Marina, “pior do que está não fica”....


Fonte: Alerta Total

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Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.

Forças Armadas fazem Exposição da Independência

Exposição de materiais bélicos, marcam início da Semana da Pátria em Brasília(José Cruz/Agência Brasil)
Exposição de materiais bélicos, marcam início da Semana da Pátria em BrasíliaJosé Cruz/Agência Brasil
Em comemoração à Semana da Pátria, as Forças Armadas e auxiliares realizaram neste final de semana a Exposição da Independência, em Brasília. O objetivo é apresentar as viaturas e equipamentos militares utilizados em missões e, assim, atrair as pessoas para que conheçam o trabalho das Forças.

A exposição foi montada pela Marinha, Aeronáutica, pelo Exército, Corpo de Bombeiros e pelas polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal. Às 16h, a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais se apresenta no encerramento do evento.

Exposição de materiais bélicos, marcam início da Semana da Pátria em Brasília(José Cruz/Agência Brasil)
Crianças participam das oficinas de pintura na 
Semana da PátriaJosé Cruz/Agência Brasil
As crianças são os principais responsáveis pelo sucesso da exposição. Além de poder entrar e conhecer as viaturas por dentro, atividades como desenhos, pinturas e teatro de fantoches, atraíram diversas famílias ao evento.

Para o capitão-tenente fuzileiro naval Alexandre Motta, além do entretenimento para crianças, muitas pessoas têm interesse em saber como ingressar nas Forças Armadas e outras querem conhecer as atividades e funções de cada grupamento.

No espaço da Marinha, os visitantes podem ver maquetes de navios e aeronaves de guerra. Também estão expostos os veículos blindados que participam de operações de pacificação das favelas do Rio de Janeiro.

A Força Aérea expõe seu helicóptero de salvamento, que foi utilizado em missão de paz no Haiti, e também preparou um espaço para que as crianças se vistam e tirem fotos como pilotos.

Nas tendas do Exército, o público infantil se diverte manuseando equipamentos e interagindo com os cavalos do grupamento. Segundo o capitão Darlan Sena, da Comunicação Social do Exército, um atrativo da exposição é o veículo Astros 2020, um equipamento de guerra. “As pessoas têm curiosidade sobre o poder de fogo do Astros, que pode chegar a 90 quilômetros de alcance, com uma área de ação de 16 quilômetros quadrados de destruição.