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terça-feira, 26 de agosto de 2014
JAIR BOLSONARO - Melhores Momentos
DEPUTADO FEDERAL/RJ - 1120 - PP
Por Jair Bolsonaro
DEPUTADO FEDERAL - RJ
Natural do município paulista de Campinas, Jair Messias Bolsonaro nasceu em 1955 e tem formação militar pela Academia Militar das Agulhas Negras, chegando ao cargo de capitão do Exército Brasileiro em 1979.
Seu primeiro cargo eletivo foi o de Vereador do Rio de Janeiro, alcançado em 1988, quando era filiado pelo extinto PDC (Partido Democrata Cristão). Dois anos depois foi eleito pela primeira vez ao cargo de Deputado Federal, onde cumpre atualmente o quarto mandato.
Cargos Exercidos
Em 1988 foi eleito Vereador do Rio de Janeiro (RJ) pelo PDC.
Foi eleito Deputado Federal do Rio de Janeiro em 1990 e reeleito em 1994 pelo PPR, em 1998 e em 2002 pelo PPB, em 2006 e 2010 pelo PP.
Coligação: PMDB - PP - PSC - PSD - PTB (PMDB / PP / PSC / PSD / PTB)
BOLSONARO e CLODOVIL: Cadê a homofobia?
Deputado Federal Jair Bolsonaro, ainda em 2008, elogia o
Deputado Federal Clodovil Hernandes, que apesar de homossexual, se posicionou
contra o Movimento LGBT e suas pretensões, que visam interesses políticos e
financeiros, mas se disfarçam de defensores dos direitos dos homossexuais.
Clodovil acabou também sendo vítima dos gayzistas, chegando a ser vaiado em um
de seus discursos que fez para ativistas homossexuais.
Veja o vídeo:
FLÁVIO BOLSONARO DETONANDO
DEPUTADO ESTADUAL - RJ - 11120 - PP
Por Flavio Bolsonaro
DEPUTADO ESTADUAL - RJ
FLÁVIO BOLSONARO - 11120 - PP
Dados de Flávio Bolsonaro
Nome: Flavio Nantes Bolsonaro
Idade: 33 anos (30/04/1981)
Naturalidade: RJ - Rio de Janeiro
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Deputado
Escolaridade: Superior completo
Coligação: PP
Tortura contra as Forças Armadas
Por Armando Luiz Malan de Paiva Chaves
A mídia politicamente engajada – ou comprada - não descansa no afã de dar voz aos derrotados
e acusar os militares de torturadores.
A acusação é coletiva, abrangente, indiscriminada. Abjeta,
generaliza para a totalidade dos integrantes desse numeroso segmento da
população. Envolve ativa, reserva e reformados. Computa os que ainda não
vestiam farda ou serviam em unidades sem qualquer ingerência no enfrentamento
da subversão terrorista. Ao buscar
aviltar a instituição, ignora que, em muitos anos corridos, conserva os maiores
índices de aprovação da opinião pública.
Por sua coesão, pela uniformidade de atitudes, pelo regime
de trabalho e de vida a que se submetem voluntariamente, pela farda que vestem,
os militares não são avaliados como indivíduos e sim como integrantes de sua
coletividade, para elogios ou condenações. Aqueles eventuais, essas contumazes.
A condenação coletiva é uma falácia, uma injustiça.
O exame aprofundado do Estatuto dos Militares revela um Código
de Honra. Sua base institucional é a hierarquia – ordenação da autoridade - e a
disciplina – rigorosa observância e integral acatamento das leis e regulamentos
- traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever.
Dentre os preceitos da Ética Militar, estão os de respeitar
a dignidade da pessoa humana e proceder de maneira ilibada na vida pública e
particular. Os Deveres Militares compreendem, a mais de outros, a probidade e a
lealdade em todas as circunstâncias, bem como a obrigação de tratar o subordinado
dignamente e com urbanidade.
A tortura, como apregoada pelos que foram presos por
envolvimento na subversão, não tem lugar nesse Código de Honra.
Um pai que pressiona o filho para dizer a verdade exerce uma
ação psicológica. Um interrogador que exerce o dever de obter a confissão de um
preso não pode sentar-se à sua frente e esperar que confesse. Vale-se de
recursos psicológicos para induzi-lo a tal. A variedade desses meios corre por
conta do interrogador, mas lhe é vedado desrespeitar a dignidade do interrogado,
submetendo-o a sevícias e castigos corporais. Os militares respeitaram a
dignidade dos suspeitos. Ainda que tenham ocorrido exceções, foram investigadas
quando chegaram ao conhecimento das autoridades e, sempre que comprovadas,
receberam as devidas punições.
As milionárias indenizações pagas com o dinheiro do povo aos
subversivos que roubaram, mataram inocentes, assassinaram representantes da lei
e “justiçaram” companheiros, sequestraram embaixadores e os maltrataram em
cárcere privado, tiveram sempre como argumento convincente a tortura aplicada
por militares.
Mentiram, como até hoje mentem, valendo-se da técnica
gramsciana e dos mandamentos de Lenin, na tentativa de esconder a fragorosa
derrota e implantar o socialismo marxista por que lutaram e ainda lutam.
A História, e não uma comissão adrede constituída para
distorcê-la, restabelecerá a Verdade.
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Armando Luiz Malan de Paiva Chaves é General de Exército na
reserva.
Vemos que tudo estava combinado
Por Silvio Grimaldo de Camargo
Em entrevista exibida pela Globo News em 2009, Luiz Felipe
Lampreia, ex-ministro das Relações Exteriores, diagnosticava: “O que explica a
confusão da América Latina é o Foro de São Paulo”. E ele tinha razão!
O Foro de São Paulo é uma organização que reúne, de maneira
promíscua, partidos políticos legais, organizações terroristas e grupos
narcotraficantes.
Ele foi fundado em 1990 por Lula e Fidel Castro, que
prometiam reconquistar na América Latina o que se havia perdido no Leste
Europeu.
Seu objetivo era traçar estratégias comuns e lançar “novos
esforços de intercâmbio e de unidade de ação como alicerces de uma América
Latina livre, justa e soberana”.
A unidade estratégica dessas organizações visava tomar o
poder em todo o continente, criando uma frente de governos socialistas em
oposição aos Estados Unidos.
Hoje, duas décadas depois, o Foro de São Paulo governa 16
países, nos quais aplica a mesma agenda de aparelhamento do Estado, de
limitação das liberdades civis, de relaxamento no combate ao narcotráfico, de
perseguição à oposição e à imprensa livre.
O “Plan de Acción” aprovado e publicado nas atas do seu 19.º
Encontro, ocorrido em São Paulo no começo deste mês, confirma e reforça o pacto
estratégico e o compromisso solidário estabelecidos 23 anos atrás.
Os efeitos práticos dessa solidariedade política ficam
claros quando observamos a submissão do governo petista às diretrizes do Foro,
em detrimento dos interesses nacionais, como ilustram alguns casos da nossa
política recente.
Em 2005, o representante das Farc no Brasil, Olivério
Medina, foi preso numa ação conjunta entre a Polícia Federal e a Interpol.
Medina era procurado na Colômbia por diversos crimes – homicídio, sequestro e
contrabando de armas – e o governo colombiano pediu sua extradição.
O presidente Lula não apenas lhe negou o pedido como
concedeu ao terrorista o status de refugiado político. Logo depois, a esposa de
Medina, Angela Maria Slongo, foi ocupar um cargo de confiança no Ministério da
Pesca, a pedido de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
Em maio de 2006, Evo Morales estatizou duas refinarias da
Petrobras na Bolívia, depois de ocupadas e tomadas pelo exército boliviano. O
governo brasileiro respondeu com um afago e, dois anos depois, Lula anunciava
um empréstimo de US$ 332 milhões a Morales, para a construção de uma rodovia.
Em 2011, Dilma Rousseff anunciou mudanças no Tratado de
Itaipu, atendendo a um pedido de Fernando Lugo, presidente do Paraguai e membro
do Foro de São Paulo.
A senadora Gleisi Hoffmann, do PT, foi a relatora da matéria
no Senado e defendeu a aprovação das alterações, que fizeram triplicar a taxa
anual paga pelo Brasil ao Paraguai pela energia não usada da Usina de Itaipu,
saltando de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões.
A decisão do governo federal de trazer médicos cubanos ao
Brasil é apenas uma manobra do Foro de São Paulo para financiar a indústria de
“missões humanitárias” de Havana.
Segundo dados levantados pela jornalista Graça Salgueiro,
mais de 20 países recebem serviços médicos de Cuba. Os países-clientes pagam
pelo serviço ao governo cubano, que repassa apenas uma pequena parte do
dinheiro aos médicos.
Raúl Castro arrecada nada menos que US$ 6 bilhões anuais com
o envio de médicos ao exterior. Calcula-se que o Brasil enviará centenas de
milhões de dólares aos cofres cubanos com a importação dos médicos. O dinheiro
que poderia ser investido no sistema público de saúde brasileiro vai financiar
uma ditadura comunista.
Quando o filósofo Olavo de Carvalho começou a denunciar o
Foro de São Paulo, políticos, empresários e jornalistas preferiram ignorá-lo,
acreditando que o bicho era manso. Mas o bicho era bravo e agora cresceu
formidavelmente; já não sabemos se ainda é possível derrotá-lo.
Publicado no jornal "Gazeta do Povo".
Fonte: A VerdadeSufocada
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Silvio Grimaldo de Camargo é sociólogo e editor.
O discurso da mudança
Por Nivaldo Cordeiro
Todos os candidatos estão usando o mote da “mudança”, até
mesmo quem é da situação, tentam seduzir o eleitorado para o engajamento
revolucionário. Os marqueteiros admitem que sem o mudancismo não se ganha,
ignorando solenemente que o povo brasileiro é majoritariamente conservador e
não deseja mudança na ordem estabelecida. Dilma Rousseff não cansa de dizer que
dará continuidade ás mudanças que o PT vem fazendo, desde que assumiu. Como
pode alguém ser da situação e falar em mudança? Aqui é preciso uma exegese
cuidadosa do discurso político em uso.
Há uma sutil confusão entre mudança de nomes (e de partidos)
com a mudança da ordem vigente. Certo que todas as candidaturas são de esquerda
e o esquerdismo consiste precisamente nisso, no discurso da mudança, até mesmo
“contra tudo que está aí”. A esquerda quer modificar o status quo porque acha
que tem as soluções para os problemas humanos, bastando, para isso, vontade
política. Obviamente é delírio perigoso. Por detrás do argumento está o ímpeto
perfectibilista de todos os revolucionários, que acham que podem aperfeiçoar a
natureza, inclusive a natureza humana.
O PSDB emprega o termo no segundo sentido, porque aprendeu
os limites do Estado e da vontade mudancista. Por isso pôde combater a inflação
crônica e elevada e dar relativamente maior estabilidade à sociedade
brasileira. Claro que, nos seus quadros, tem um grande número de mudancistas,
mas o princípio de realidade prevalece. O PSDB quer mudar mais os marcos jurídicos
dos costumes do que a estrutura econômica, como a questão do aborto, das uniões
matrimoniais e o uso de estupefacientes. Descobriu finalmente que existe a lei
da escassez e que o melhor é deixar as relações econômicas sob o império das
forças de mercado, mas sem reduzir o Estado.
O PT, ao contrário, fala de mudança no primeiro sentido.
Quer mudar a Constituição, quer mudar o Estado, quer revolucionar tudo. O
recente decreto que tenta sovietizar o Estado Brasileiro, ainda em vigor, é bem
o exemplo do que estou dizendo. Eu tenho comentado exaustivamente a desesperada
tentativa de mudar a cara dos produtores de conteúdo dos meios de comunicação,
a fim de controlar a opinião pública, como está sendo feito na Argentina e na
Venezuela.
E Marina Silva? Ela se pretende a dupla mudança, de nome (e
partido) e da ordem vigente. Ela quer governar com e para seu grupelho
político, que é socialista e ambientalista, de costas para a realidade. É por
isso que Marina Silva não consegue se apoiar nem mesmo nos quadros históricos
do PSB, pois no seu centro de decisões só tem lugar para aqueles que
ideologicamente comungam de suas crenças.
Se Marina Silva tem dificuldades para costurar apoios para
se eleger, avalie-se o tamanho das dificuldades que terá para governar. Não se
pode governar o Brasil de costa para as forças vivas da Nação, nessas
compreendidas o Centrão do PMDB, o agronegócio e os partidos que dão
sustentação à ordem. Mas é o que propõe a candidata acreana, no seu ímpeto
mudancista. Nisso consiste o maior perigo de uma eventual vitória sua.
Quem viver verá!
Da mediocridade obrigatória
Por Olavo de Carvalho
"Admirar sempre moderadamente é sinal de
mediocridade", ensinava Leibniz. Uma das constantes da mentalidade
nacional é precisamente o temor de admirar, a necessidade de moderar o elogio –
ou mesmo entremeá-lo de críticas – para não passar por adulador e idólatra.
Já mencionei esse vício em outros artigos, assinalando que
ele resulta em consagrar a mediocridade como um dever e um mérito – às vezes, a
condição indispensável do prestígio e do respeito.
Entretanto, não é um vício isolado. Vem com pelo menos mais
dois, que o prolongam e consolidam.
O primeiro é este: ao contrário do elogio, a crítica, a
detração e até mesmo a difamação pura e simples não exigem nem admitem limite
algum, nem precisam de justificação: é direito incondicional do cidadão
atribuir ao seu próximo todos os defeitos, pecados e crimes reais ou
imaginários, ou então simplesmente condená-lo ao inferno por lhe faltar alguma
perfeição divina supostamente abundante na pessoa do crítico. Esse vício faz do
efeito Dunning-Kruger (incapacidade de comparar objetivamente os próprios dons
com os alheios) mais que uma endemia, uma obrigação.
O segundo é talvez o mais grave: na mesma medida em que se
depreciam os méritos de quem os tem, exaltam-se até o sétimo céu aqueles de
quem não tem nenhum. O mecanismo é simples: se as altas qualidades excitam a
inveja e o despeito, a mediocridade e a incompetência infundem no observador
uma reconfortante sensação de alívio, a secreta alegria de saber que o elogiado
não é de maneira alguma melhor que ele.
A compulsão de enaltecer virtudes inexistentes torna-se uma
modalidade socialmente aprovada de autoelogio.
Da pura depreciação de méritos reais passa-se assim à
completa inversão do senso de valores, onde a mais alta virtude consiste
precisamente em não ser melhor que ninguém.
Essa inversão já era bem conhecida desde a Teoria do
Medalhão, de Machado de Assis, e as sátiras de Lima Barreto. Mas nas últimas
décadas foi levada às suas últimas conseqüências, na medida em que a esquerda
ascendente, ávida de autoglorificar-se e depreciar tudo o mais, precisava
desesperadamente de heróis, santos e gênios postiços para repovoar o imaginário
popular esvaziado pela "crítica radical de tudo quanto existe"
(expressão de Karl Marx).
A lista de mediocridades laureadas começa nos anos 60 com o
presidente João Goulart, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o almirante Cândido
Aragão, o criador das Ligas Camponesas – Francisco Julião –, o doutrinador
comunista Paulo Freire e toda uma plêiade de coitados, erguidos de improviso à
condição de "heróis do povo" e incapazes de oferecer qualquer
resistência ao golpe militar que os pôs em fuga sem disparar um só tiro.
Nas décadas seguintes, o insignificante cardeal Dom Paulo
Evaristo Arns transfigurou-se num novo S. Francisco de Assis por fazer da Praça
da Sé um abrigo de delinquentes; o sr. Herbert de Souza, o Betinho, por ter
tido a ideia maliciosa de transformar as instituições de caridade em órgãos
auxiliares da propaganda comunista, foi proposto pela revista Veja, sem
aparente intenção humorística, como candidato à beatificação; e o sr. Lula da
Silva, sem ter trabalhado mais de umas poucas semanas, foi elevado ao estatuto
de Trabalhador Arquetípico, preparando sua eleição à Presidência da República e
a pletora de títulos de doutor honoris causa que consagraram o seu orgulhoso
analfabetismo como um modelo superior de ciência.
Nesse ínterim, é claro, a produção de obras literárias
significativas reduziu-se a zero, milhares de indivíduos incapazes de conjugar
um verbo tornaram-se professores catedráticos, as citações de trabalhos
científicos brasileiros na bibliografia internacional foram se reduzindo até
desaparecer e o número de analfabetos funcionais entre os estudantes
universitários subiu a quase 50%.
Não por acaso os alunos das nossas escolas secundárias
começaram a tirar sistematicamente os últimos lugares nos testes
internacionais, ficando abaixo de seus colegas da Zâmbia e do Paraguai –
resultado que um ministro da Educação achou até reconfortante, pois, segundo
ele, "poderia ter sido pior" (até hoje ninguém sabe o que ele quis
dizer com isso).
A devastação geral da inteligência lesou até alguns cérebros
que poderiam ter dado exemplos de imunidade à estupidez crescente. Nos anos que
se seguiram ao golpe de 1964, os partidos comunistas conseguiram cooptar, sob o
pretexto de "luta pela democracia", vários intelectuais até então
cristãos e conservadores, que, travados pelo senso das conveniências imediatas,
foram então perdendo seus talentos até chegar à quase completa esterilidade.
Desse período em diante, Otto Maria Carpeaux nada mais
escreveu que se comparasse à História da Literatura Ocidental (1947) ou aos
ensaios de A Cinza do Purgatório (1942) e Origens e Fins (1943); Ariano
Suassuna nunca mais repetiu os "tours de force" do Auto da Compadecida
(1955) e de A Pena e a Lei (1959). Alceu Amoroso Lima deixou de ser o filósofo
de O Existencialismo e Outros Mitos do Nosso Tempo (1951) e de Meditações sobre
o Mundo Interior (1953), para tornar-se "poster man" da esquerda e
garoto-propaganda do ridículo Hélder Câmara.
Nada disso foi coincidência. A total subordinação da cultura
superior aos interesses do Partido é objetivo explícito e declarado da
estratégia de Antonio Gramsci, um sagui intelectual que se tornou, entre os
anos 60 e 90 do século passado, o guru máximo das consciências e o autor mais
citado em teses acadêmicas no Brasil.
Comparados aos feitos da esquerda no campo da educação e da
cultura, o Mensalão, o dinheiro na cueca e a roubalheira na Petrobras
recobrem-se até de uma aura de santidade.
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Olavo de Carvalho é jornalista, ensaísta e professor de
Filosofia
GENERAL MARCO FELICIO - Candidato à Deputado Federal pelo DEM/MG – 2560
Currículo Reduzido
CURRÍCULO REDUZIDO DO GENERAL MARCO FELICIO
Candidato à Deputado Federal pelo DEM – 2560 – Eleições 2014
Sou Oficial do Exército, general, tendo frequentado todos os
cursos inerentes à carreira: Academia Militar, Escola de Aperfeiçoamento de
Oficiais, Escola de Comando e Estado Maior e o Curso de Política, Estratégia e
Alta Administração do Exército.
Na área de Inteligência, tenho o Curso de Informa ções do
Campo Externo. Fui Assessor de Inteligência do Gabinete do Ministro do
Exército.
Desempenhei, entre dezenas de outras variadas funções, a
função de Instrutor do Curso de Artilharia/AMAN e de Comando do 31º GAC, o
Grupo Escola de Artilharia.
Palmilhei o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, por
meio de inúmeras transferências.
Nos Estados Unidos, servi como Oficial Adjunto ao Comando de
Armas Combinadas e à Escola de Comando e Estado Maior daquele País. Fui,
também, Editor da Military Review, edição em Português.
Sou formado em Administração de Empresas com especialização
em “Gerenciamento da Excelência”.
Na área civil, sou empresário, voltado para o desenvolvimento
de projetos de natureza científica-tecnológica em parceria com centros de
pesquisas, universidades e empresas.
Sou pós-graduado em Ciência Política.
Meu pensamento, para que não haja dúvidas quanto à minha
ação, caso eleito, está traduzido em dezenas de palestras e seminários e em
centenas de artigos, de minha própria lavra, publicados em jornais e revistas
diversos e, também, difundidos na WEB.
Em 2012, fui o autor do manifesto ALERTA À NAÇÃO (ELES QUE
VENHAM. POR AQUI NÃO PASSAR ÃO!) motivado por interferência indevida do
Ministro da Defesa no Clube Militar. O manifesto foi subscrito por mais de 4
mil assinaturas, de militares e civis, PROVA INCONTESTE DE COESÃO E UNIDADE DE
PENSAMENTO como há muito não se via.
P/ DEPUTADO FEDERAL/MG VOTE GENERAL MARCO FELICIO 2560
Dúvidas, sugestões e críticas, faça contato: e-mail:marco.felicio@yahoo.com
Site: TRADIÇÃO COESÃO AÇÃO
General Marco Felício e Juiz João Damasceno debatem sobre
Comissão da Verdade
A Comissão da Verdade demorou dois anos para ser aprovada no
Congresso Nacional. Quatro meses depois da sanção presidencial, cresce a
expectativa em torno da nomeação dos sete integrantes que, no prazo de dois
anos, deverão apresentar relatório sobre as violações de direitos humanos
ocorridos entre 1946 e 1988. Para tratar do assunto, o Manhã no Parlamento
ouviu dois cientistas políticos. Um dos entrevistados é o general Marco Antônio
Felicio da Silva, ex-assessor do gabinete do Ministro do Exército no final da
década de 70. Ele também foi analista de inteligência e autor do polêmico
manifesto de militares intitulado "Eles que venham. Por aqui não
passarão!". O outro participante do debate é o juiz de direito João
Batista Damasceno, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Ele fez
parte do grupo de juízes que lançou manifesto cobrando agilidade na
implementação da Comissão da Verdade, para que tenham visibilidade as
estruturas da repressão utilizadas pela Ditadura a partir do Golpe de 1964.
Os Sovietes no Brasil
Por Carlos I. S. Azambuja
O Decreto 8243 está em plena vigência! Vejam os grupos
oficialmente incluídos no SOVIET pela Portaria 22, de 20 de agosto de 2014, do
Ministro de Estado Chefe da Secretária Geral da Presidência da República (nesse
governo dos petralhas, todo mundo é Ministro. Até agora são 39!):
- LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE
- UNE
- COLETIVO O ESTOPIM
- NAÇÃO HIP HOP
- LGTB - ASS. BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSSEXUAIS
- UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA
- COLETIVO BRASIL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
- GRUPO CONEXÃO G
- GRUPO ARCO IRIS DE CONSCIENTIZAÇÃO HOMOSSEXUAL
- ARTICULAÇÃO BRASILEIRA DE JOVENS GAYS
- ARTICULAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS
O que é o Levante Popular da Juventude, um dos grupos
incluídos no Soviet criado pelo Ministro-Chefe da Secretaria Geral da
Presidência da República com base no Decreto 8243? Decreto que, talvez por
falta de tempo, o Congresso Nacional ainda não analisou, apesar dos
requerimentos para que isso fosse feito. Vejam:
12/11/13 -CONVITE:
1º Acampamento do Levante DF e Entorno
Após os recentes levantes de junho e julho, ficou claro que
a juventude quer seu espaço.
O 1º Acampamento vem para organizar e mobilizar jovens do
campo e da cidade do DF e Entorno. O encontro é para que a galera se conheça e
se reconheça enquanto um dos sujeitos principais de transformação da sociedade.
Inscrições gratuitas pelo blog www.df.levante.org.br ou
direto no link goo.gl/JzafyS
Haverá ônibus saindo da rodoviária do Plano Piloto e de
outros locais do DF e Entorno. Fique de olho, em breve disponibilizaremos o
roteiro e horários do transporte e a programação completa do Acampamento.
Veja o vídeo convite:
_________________
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
O PT quer o caos na saúde
Após arrecadar dinheiro para reformar o Hospital Geral
Clériston Andrade, em Feira de Santana, um médico foi duramente criticado pela
Sesab (Secretaria de Saúde da Bahia).
O médico César Oliveira fez uma campanha nas redes sociais e
conseguiu juntar mais de R$ 5 mil para reformar o posto de enfermagem e a sala
de medicação do hospital.
Em nota, a Sesab afirmou que a iniciativa do médico foi
irregular e que ele não foi autorizado pelo hospital a realizar qualquer tipo
de arrecadação para a realização das obras na unidade.
O médico será notificado e obrigado a devolver o dinheiro
arrecadado, além de tirar a campanha das redes sociais.
Ainda segundo a secretaria, qualquer obra precisa de
acompanhamento da diretoria de obras e projetos em saúde. A Sesab afirmou ainda
que está investindo em reformas na unidade hospitalar.
Fonte: A Direita Brasileira em Ação
A confissão e o pedido de desculpas de Mírian Leitão
Por Gen Bda Paulo Chagas
Li, sensibilizado, o relato da jornalista Mírian Leitão
sobre o que supostamente lhe teria acontecido, em 1972, após ter sido detida
por agentes da Polícia Federal (PF), em Vila Velha (ES), os quais ela
facilmente identificou por força de suas atividades subversivas a serviço do PC
do B, sob o codinome de “Amélia”, dentre elas a de “guardar os rostos” do
inimigo.
Sua prisão, junto com a do seu namorado, segundo ela
própria, não foi, portanto, “um engano”, havia razões para isto, tanto que o
seu codinome já era conhecido pelos órgãos de segurança.
Se levarmos em consideração que, em dezembro de 1972, mais
de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300
bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam
sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis
haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido
sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à
bomba haviam sido executados - dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o
ataque ao QG do II Exército - e que a Guerrilha do Araguaia - comandada,
patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B - estava em curso de operações,
é fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos
quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.
Se considerarmos, ainda, o modus operandi do recrutamento
dos comunistas para as Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA), podemos, sem
medo de errar, admitir que os dois jovens detidos naquele dezembro de 1972 estavam,
no mínimo, sendo preparados para reforçar os efetivos da guerrilha.
Em que pese o desrespeito e a intimidação do tipo de
interrogatório a que, supostamente, ela teria sido submetida, inclusive com o
emprego de uma cobra, - cujo comportamento, embora inofensivo naquelas
circunstâncias, não seria necessariamente do seu conhecimento -, bem como o
constrangimento da nudez , da “ameaça” de estupro e dos “cães pastores, babando
de raiva”, é irrefutável que a prisão da jovem jornalista e de seu namorado obedeceu
à lógica das evidências que as circunstâncias e os dados existentes
justificavam, tanto que seu berreiro na calçada não comoveu os passantes!
A Sra Mírian Leitão tem todas as razões do mundo para não
esquecer do que, supostamente, teria acontecido com ela naqueles dias, assim
como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a
levaram a receber um codinome – “Amélia” - de uma organização terrorista!
Sua vingança foi sobreviver e vencer (sic), diz que não
cultiva nenhum ódio, o que é demonstração de grandeza de espírito e que a
valoriza como ser humano.
No entanto, a julgar pelo que se sabe das ações e dos
objetivos destrutivos dos militantes e da organização às quais, à época, se
aliou - não menos desprezíveis do que as que diz ter sofrido sob a custódia de
agentes de segurança -, é de se esperar que complemente seu valor pessoal com a
humildade para admitir sua participação, qualquer que tenha sido, nas práticas
terroristas que deram motivo e razão para a guerra da qual se diz vítima.
Confessar, agora, sem pressão, por amor ao Brasil e à
liberdade, que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os irmãos
Castro e o “Chancho” Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas por isto aos
brasileiros, daria a todos nós, aí incluídos seus filhos e netos, muito mais
“segurança no futuro democrático do país”.
Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma
Fonte: A Verdade Sufocada