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JAIR BOLSONARO - Melhores Momentos
DEPUTADO FEDERAL/RJ - 1120 - PP





DEPUTADO FEDERAL - RJ


JAIR BOLSONARO - 1120 - PP

JAIR BOLSONARO é candidato à reeleição ao cargo de Deputado Federal pelo PP.

Natural do município paulista de Campinas, Jair Messias Bolsonaro nasceu em 1955 e tem formação militar pela Academia Militar das Agulhas Negras, chegando ao cargo de capitão do Exército Brasileiro em 1979.
Seu primeiro cargo eletivo foi o de Vereador do Rio de Janeiro, alcançado em 1988, quando era filiado pelo extinto PDC (Partido Democrata Cristão). Dois anos depois foi eleito pela primeira vez ao cargo de Deputado Federal, onde cumpre atualmente o quarto mandato.

Cargos Exercidos

Em 1988 foi eleito Vereador do Rio de Janeiro (RJ) pelo PDC.
Foi eleito Deputado Federal do Rio de Janeiro em 1990 e reeleito em 1994 pelo PPR, em 1998 e em 2002 pelo PPB, em 2006 e 2010 pelo PP.
Coligação: PMDB - PP - PSC - PSD - PTB (PMDB / PP / PSC / PSD / PTB)



BOLSONARO e CLODOVIL: Cadê a homofobia?

Deputado Federal Jair Bolsonaro, ainda em 2008, elogia o Deputado Federal Clodovil Hernandes, que apesar de homossexual, se posicionou contra o Movimento LGBT e suas pretensões, que visam interesses políticos e financeiros, mas se disfarçam de defensores dos direitos dos homossexuais. Clodovil acabou também sendo vítima dos gayzistas, chegando a ser vaiado em um de seus discursos que fez para ativistas homossexuais. 

Veja o vídeo:

FLÁVIO BOLSONARO DETONANDO
DEPUTADO ESTADUAL - RJ - 11120 - PP





DEPUTADO ESTADUAL - RJ

FLÁVIO BOLSONARO - 11120 - PP

FLÁVIO BOLSONARO é candidato a Deputado Estadual do Rio de Janeiro pelo Partido Progressista.

Dados de Flávio Bolsonaro

Nome: Flavio Nantes Bolsonaro
Idade: 33 anos (30/04/1981)
Naturalidade: RJ - Rio de Janeiro
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Deputado
Escolaridade: Superior completo
Coligação: PP

Tortura contra as Forças Armadas

Por Armando Luiz Malan de Paiva Chaves

A mídia politicamente engajada – ou comprada -  não descansa no afã de dar voz aos derrotados e acusar os militares de torturadores.

A acusação é coletiva, abrangente, indiscriminada. Abjeta, generaliza para a totalidade dos integrantes desse numeroso segmento da população. Envolve ativa, reserva e reformados. Computa os que ainda não vestiam farda ou serviam em unidades sem qualquer ingerência no enfrentamento da subversão terrorista.  Ao buscar aviltar a instituição, ignora que, em muitos anos corridos, conserva os maiores índices de aprovação da opinião pública.

Por sua coesão, pela uniformidade de atitudes, pelo regime de trabalho e de vida a que se submetem voluntariamente, pela farda que vestem, os militares não são avaliados como indivíduos e sim como integrantes de sua coletividade, para elogios ou condenações. Aqueles eventuais, essas contumazes.

A condenação coletiva é uma falácia, uma injustiça.

O exame aprofundado do Estatuto dos Militares revela um Código de Honra. Sua base institucional é a hierarquia – ordenação da autoridade - e a disciplina – rigorosa observância e integral acatamento das leis e regulamentos - traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever.

Dentre os preceitos da Ética Militar, estão os de respeitar a dignidade da pessoa humana e proceder de maneira ilibada na vida pública e particular. Os Deveres Militares compreendem, a mais de outros, a probidade e a lealdade em todas as circunstâncias, bem como a obrigação de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.

A tortura, como apregoada pelos que foram presos por envolvimento na subversão, não tem lugar nesse Código de Honra.

Um pai que pressiona o filho para dizer a verdade exerce uma ação psicológica. Um interrogador que exerce o dever de obter a confissão de um preso não pode sentar-se à sua frente e esperar que confesse. Vale-se de recursos psicológicos para induzi-lo a tal. A variedade desses meios corre por conta do interrogador, mas lhe é vedado desrespeitar a dignidade do interrogado, submetendo-o a sevícias e castigos corporais. Os militares respeitaram a dignidade dos suspeitos. Ainda que tenham ocorrido exceções, foram investigadas quando chegaram ao conhecimento das autoridades e, sempre que comprovadas, receberam as devidas punições.

As milionárias indenizações pagas com o dinheiro do povo aos subversivos que roubaram, mataram inocentes, assassinaram representantes da lei e “justiçaram” companheiros, sequestraram embaixadores e os maltrataram em cárcere privado, tiveram sempre como argumento convincente a tortura aplicada por militares.

Mentiram, como até hoje mentem, valendo-se da técnica gramsciana e dos mandamentos de Lenin, na tentativa de esconder a fragorosa derrota e implantar o socialismo marxista por que lutaram e ainda lutam.

A História, e não uma comissão adrede constituída para distorcê-la, restabelecerá a Verdade.


Fonte: Alerta Total


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Armando Luiz Malan de Paiva Chaves é General de Exército na reserva.

Vemos que tudo estava combinado

Por Silvio Grimaldo de Camargo

Em entrevista exibida pela Globo News em 2009, Luiz Felipe Lampreia, ex-ministro das Relações Exteriores, diagnosticava: “O que explica a confusão da América Latina é o Foro de São Paulo”. E ele tinha razão!

O Foro de São Paulo é uma organização que reúne, de maneira promíscua, partidos políticos legais, organizações terroristas e grupos narcotraficantes. 

Ele foi fundado em 1990 por Lula e Fidel Castro, que prometiam reconquistar na América Latina o que se havia perdido no Leste Europeu. 

Seu objetivo era traçar estratégias comuns e lançar “novos esforços de intercâmbio e de unidade de ação como alicerces de uma América Latina livre, justa e soberana”.

A unidade estratégica dessas organizações visava tomar o poder em todo o continente, criando uma frente de governos socialistas em oposição aos Estados Unidos.

Hoje, duas décadas depois, o Foro de São Paulo governa 16 países, nos quais aplica a mesma agenda de aparelhamento do Estado, de limitação das liberdades civis, de relaxamento no combate ao narcotráfico, de perseguição à oposição e à imprensa livre.

O “Plan de Acción” aprovado e publicado nas atas do seu 19.º Encontro, ocorrido em São Paulo no começo deste mês, confirma e reforça o pacto estratégico e o compromisso solidário estabelecidos 23 anos atrás.

Os efeitos práticos dessa solidariedade política ficam claros quando observamos a submissão do governo petista às diretrizes do Foro, em detrimento dos interesses nacionais, como ilustram alguns casos da nossa política recente.

Em 2005, o representante das Farc no Brasil, Olivério Medina, foi preso numa ação conjunta entre a Polícia Federal e a Interpol. Medina era procurado na Colômbia por diversos crimes – homicídio, sequestro e contrabando de armas – e o governo colombiano pediu sua extradição.

O presidente Lula não apenas lhe negou o pedido como concedeu ao terrorista o status de refugiado político. Logo depois, a esposa de Medina, Angela Maria Slongo, foi ocupar um cargo de confiança no Ministério da Pesca, a pedido de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
  
Em maio de 2006, Evo Morales estatizou duas refinarias da Petrobras na Bolívia, depois de ocupadas e tomadas pelo exército boliviano. O governo brasileiro respondeu com um afago e, dois anos depois, Lula anunciava um empréstimo de US$ 332 milhões a Morales, para a construção de uma rodovia.
  
Em 2011, Dilma Rousseff anunciou mudanças no Tratado de Itaipu, atendendo a um pedido de Fernando Lugo, presidente do Paraguai e membro do Foro de São Paulo.

A senadora Gleisi Hoffmann, do PT, foi a relatora da matéria no Senado e defendeu a aprovação das alterações, que fizeram triplicar a taxa anual paga pelo Brasil ao Paraguai pela energia não usada da Usina de Itaipu, saltando de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões.
  
A decisão do governo federal de trazer médicos cubanos ao Brasil é apenas uma manobra do Foro de São Paulo para financiar a indústria de “missões humanitárias” de Havana.

Segundo dados levantados pela jornalista Graça Salgueiro, mais de 20 países recebem serviços médicos de Cuba. Os países-clientes pagam pelo serviço ao governo cubano, que repassa apenas uma pequena parte do dinheiro aos médicos.

Raúl Castro arrecada nada menos que US$ 6 bilhões anuais com o envio de médicos ao exterior. Calcula-se que o Brasil enviará centenas de milhões de dólares aos cofres cubanos com a importação dos médicos. O dinheiro que poderia ser investido no sistema público de saúde brasileiro vai financiar uma ditadura comunista.
  
Quando o filósofo Olavo de Carvalho começou a denunciar o Foro de São Paulo, políticos, empresários e jornalistas preferiram ignorá-lo, acreditando que o bicho era manso. Mas o bicho era bravo e agora cresceu formidavelmente; já não sabemos se ainda é possível derrotá-lo.

Publicado no jornal "Gazeta do Povo".



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Silvio Grimaldo de Camargo é sociólogo e editor.



O discurso da mudança


Todos os candidatos estão usando o mote da “mudança”, até mesmo quem é da situação, tentam seduzir o eleitorado para o engajamento revolucionário. Os marqueteiros admitem que sem o mudancismo não se ganha, ignorando solenemente que o povo brasileiro é majoritariamente conservador e não deseja mudança na ordem estabelecida. Dilma Rousseff não cansa de dizer que dará continuidade ás mudanças que o PT vem fazendo, desde que assumiu. Como pode alguém ser da situação e falar em mudança? Aqui é preciso uma exegese cuidadosa do discurso político em uso.

Há uma sutil confusão entre mudança de nomes (e de partidos) com a mudança da ordem vigente. Certo que todas as candidaturas são de esquerda e o esquerdismo consiste precisamente nisso, no discurso da mudança, até mesmo “contra tudo que está aí”. A esquerda quer modificar o status quo porque acha que tem as soluções para os problemas humanos, bastando, para isso, vontade política. Obviamente é delírio perigoso. Por detrás do argumento está o ímpeto perfectibilista de todos os revolucionários, que acham que podem aperfeiçoar a natureza, inclusive a natureza humana.

O PSDB emprega o termo no segundo sentido, porque aprendeu os limites do Estado e da vontade mudancista. Por isso pôde combater a inflação crônica e elevada e dar relativamente maior estabilidade à sociedade brasileira. Claro que, nos seus quadros, tem um grande número de mudancistas, mas o princípio de realidade prevalece. O PSDB quer mudar mais os marcos jurídicos dos costumes do que a estrutura econômica, como a questão do aborto, das uniões matrimoniais e o uso de estupefacientes. Descobriu finalmente que existe a lei da escassez e que o melhor é deixar as relações econômicas sob o império das forças de mercado, mas sem reduzir o Estado.

O PT, ao contrário, fala de mudança no primeiro sentido. Quer mudar a Constituição, quer mudar o Estado, quer revolucionar tudo. O recente decreto que tenta sovietizar o Estado Brasileiro, ainda em vigor, é bem o exemplo do que estou dizendo. Eu tenho comentado exaustivamente a desesperada tentativa de mudar a cara dos produtores de conteúdo dos meios de comunicação, a fim de controlar a opinião pública, como está sendo feito na Argentina e na Venezuela.

E Marina Silva? Ela se pretende a dupla mudança, de nome (e partido) e da ordem vigente. Ela quer governar com e para seu grupelho político, que é socialista e ambientalista, de costas para a realidade. É por isso que Marina Silva não consegue se apoiar nem mesmo nos quadros históricos do PSB, pois no seu centro de decisões só tem lugar para aqueles que ideologicamente comungam de suas crenças.

Se Marina Silva tem dificuldades para costurar apoios para se eleger, avalie-se o tamanho das dificuldades que terá para governar. Não se pode governar o Brasil de costa para as forças vivas da Nação, nessas compreendidas o Centrão do PMDB, o agronegócio e os partidos que dão sustentação à ordem. Mas é o que propõe a candidata acreana, no seu ímpeto mudancista. Nisso consiste o maior perigo de uma eventual vitória sua.

Quem viver verá!

Da mediocridade obrigatória

Por Olavo de Carvalho

"Admirar sempre moderadamente é sinal de mediocridade", ensinava Leibniz. Uma das constantes da mentalidade nacional é precisamente o temor de admirar, a necessidade de moderar o elogio – ou mesmo entremeá-lo de críticas – para não passar por adulador e idólatra.

Já mencionei esse vício em outros artigos, assinalando que ele resulta em consagrar a mediocridade como um dever e um mérito – às vezes, a condição indispensável do prestígio e do respeito.

Entretanto, não é um vício isolado. Vem com pelo menos mais dois, que o prolongam e consolidam.

O primeiro é este: ao contrário do elogio, a crítica, a detração e até mesmo a difamação pura e simples não exigem nem admitem limite algum, nem precisam de justificação: é direito incondicional do cidadão atribuir ao seu próximo todos os defeitos, pecados e crimes reais ou imaginários, ou então simplesmente condená-lo ao inferno por lhe faltar alguma perfeição divina supostamente abundante na pessoa do crítico. Esse vício faz do efeito Dunning-Kruger (incapacidade de comparar objetivamente os próprios dons com os alheios) mais que uma endemia, uma obrigação.

O segundo é talvez o mais grave: na mesma medida em que se depreciam os méritos de quem os tem, exaltam-se até o sétimo céu aqueles de quem não tem nenhum. O mecanismo é simples: se as altas qualidades excitam a inveja e o despeito, a mediocridade e a incompetência infundem no observador uma reconfortante sensação de alívio, a secreta alegria de saber que o elogiado não é de maneira alguma melhor que ele.

A compulsão de enaltecer virtudes inexistentes torna-se uma modalidade socialmente aprovada de autoelogio.

Da pura depreciação de méritos reais passa-se assim à completa inversão do senso de valores, onde a mais alta virtude consiste precisamente em não ser melhor que ninguém.

Essa inversão já era bem conhecida desde a Teoria do Medalhão, de Machado de Assis, e as sátiras de Lima Barreto. Mas nas últimas décadas foi levada às suas últimas conseqüências, na medida em que a esquerda ascendente, ávida de autoglorificar-se e depreciar tudo o mais, precisava desesperadamente de heróis, santos e gênios postiços para repovoar o imaginário popular esvaziado pela "crítica radical de tudo quanto existe" (expressão de Karl Marx).

A lista de mediocridades laureadas começa nos anos 60 com o presidente João Goulart, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o almirante Cândido Aragão, o criador das Ligas Camponesas – Francisco Julião –, o doutrinador comunista Paulo Freire e toda uma plêiade de coitados, erguidos de improviso à condição de "heróis do povo" e incapazes de oferecer qualquer resistência ao golpe militar que os pôs em fuga sem disparar um só tiro.

Nas décadas seguintes, o insignificante cardeal Dom Paulo Evaristo Arns transfigurou-se num novo S. Francisco de Assis por fazer da Praça da Sé um abrigo de delinquentes; o sr. Herbert de Souza, o Betinho, por ter tido a ideia maliciosa de transformar as instituições de caridade em órgãos auxiliares da propaganda comunista, foi proposto pela revista Veja, sem aparente intenção humorística, como candidato à beatificação; e o sr. Lula da Silva, sem ter trabalhado mais de umas poucas semanas, foi elevado ao estatuto de Trabalhador Arquetípico, preparando sua eleição à Presidência da República e a pletora de títulos de doutor honoris causa que consagraram o seu orgulhoso analfabetismo como um modelo superior de ciência.

Nesse ínterim, é claro, a produção de obras literárias significativas reduziu-se a zero, milhares de indivíduos incapazes de conjugar um verbo tornaram-se professores catedráticos, as citações de trabalhos científicos brasileiros na bibliografia internacional foram se reduzindo até desaparecer e o número de analfabetos funcionais entre os estudantes universitários subiu a quase 50%.

Não por acaso os alunos das nossas escolas secundárias começaram a tirar sistematicamente os últimos lugares nos testes internacionais, ficando abaixo de seus colegas da Zâmbia e do Paraguai – resultado que um ministro da Educação achou até reconfortante, pois, segundo ele, "poderia ter sido pior" (até hoje ninguém sabe o que ele quis dizer com isso).

A devastação geral da inteligência lesou até alguns cérebros que poderiam ter dado exemplos de imunidade à estupidez crescente. Nos anos que se seguiram ao golpe de 1964, os partidos comunistas conseguiram cooptar, sob o pretexto de "luta pela democracia", vários intelectuais até então cristãos e conservadores, que, travados pelo senso das conveniências imediatas, foram então perdendo seus talentos até chegar à quase completa esterilidade.

Desse período em diante, Otto Maria Carpeaux nada mais escreveu que se comparasse à História da Literatura Ocidental (1947) ou aos ensaios de A Cinza do Purgatório (1942) e Origens e Fins (1943); Ariano Suassuna nunca mais repetiu os "tours de force" do Auto da Compadecida (1955) e de A Pena e a Lei (1959). Alceu Amoroso Lima deixou de ser o filósofo de O Existencialismo e Outros Mitos do Nosso Tempo (1951) e de Meditações sobre o Mundo Interior (1953), para tornar-se "poster man" da esquerda e garoto-propaganda do ridículo Hélder Câmara.

Nada disso foi coincidência. A total subordinação da cultura superior aos interesses do Partido é objetivo explícito e declarado da estratégia de Antonio Gramsci, um sagui intelectual que se tornou, entre os anos 60 e 90 do século passado, o guru máximo das consciências e o autor mais citado em teses acadêmicas no Brasil.

Comparados aos feitos da esquerda no campo da educação e da cultura, o Mensalão, o dinheiro na cueca e a roubalheira na Petrobras recobrem-se até de uma aura de santidade.



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Olavo de Carvalho é jornalista, ensaísta e professor de Filosofia

GENERAL MARCO FELICIO - Candidato à Deputado Federal pelo DEM/MG – 2560
Currículo Reduzido

CURRÍCULO REDUZIDO DO GENERAL MARCO FELICIO

Candidato à Deputado Federal pelo DEM – 2560 – Eleições 2014

Sou Oficial do Exército, general, tendo frequentado todos os cursos inerentes à carreira: Academia Militar, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Escola de Comando e Estado Maior e o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército.

Na área de Inteligência, tenho o Curso de Informa ções do Campo Externo. Fui Assessor de Inteligência do Gabinete do Ministro do Exército.

Desempenhei, entre dezenas de outras variadas funções, a função de Instrutor do Curso de Artilharia/AMAN e de Comando do 31º GAC, o Grupo Escola de Artilharia.

Palmilhei o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, por meio de inúmeras transferências.

Nos Estados Unidos, servi como Oficial Adjunto ao Comando de Armas Combinadas e à Escola de Comando e Estado Maior daquele País. Fui, também, Editor da Military Review, edição em Português.

Sou formado em Administração de Empresas com especialização em “Gerenciamento da Excelência”.

Na área civil, sou empresário, voltado para o desenvolvimento de projetos de natureza científica-tecnológica em parceria com centros de pesquisas, universidades e empresas.
Sou pós-graduado em Ciência Política.

Meu pensamento, para que não haja dúvidas quanto à minha ação, caso eleito, está traduzido em dezenas de palestras e seminários e em centenas de artigos, de minha própria lavra, publicados em jornais e revistas diversos e, também, difundidos na WEB.

Em 2012, fui o autor do manifesto ALERTA À NAÇÃO (ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSAR ÃO!) motivado por interferência indevida do Ministro da Defesa no Clube Militar. O manifesto foi subscrito por mais de 4 mil assinaturas, de militares e civis, PROVA INCONTESTE DE COESÃO E UNIDADE DE PENSAMENTO como há muito não se via.


P/ DEPUTADO FEDERAL/MG VOTE GENERAL MARCO FELICIO 2560


Dúvidas, sugestões e críticas, faça contato: e-mail:marco.felicio@yahoo.com





General Marco Felício e Juiz João Damasceno debatem sobre Comissão da Verdade

A Comissão da Verdade demorou dois anos para ser aprovada no Congresso Nacional. Quatro meses depois da sanção presidencial, cresce a expectativa em torno da nomeação dos sete integrantes que, no prazo de dois anos, deverão apresentar relatório sobre as violações de direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988. Para tratar do assunto, o Manhã no Parlamento ouviu dois cientistas políticos. Um dos entrevistados é o general Marco Antônio Felicio da Silva, ex-assessor do gabinete do Ministro do Exército no final da década de 70. Ele também foi analista de inteligência e autor do polêmico manifesto de militares intitulado "Eles que venham. Por aqui não passarão!". O outro participante do debate é o juiz de direito João Batista Damasceno, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Ele fez parte do grupo de juízes que lançou manifesto cobrando agilidade na implementação da Comissão da Verdade, para que tenham visibilidade as estruturas da repressão utilizadas pela Ditadura a partir do Golpe de 1964.


Os Sovietes no Brasil

Por Carlos I. S. Azambuja

O Decreto 8243 está em plena vigência! Vejam os grupos oficialmente incluídos no SOVIET pela Portaria 22, de 20 de agosto de 2014, do Ministro de Estado Chefe da Secretária Geral da Presidência da República (nesse governo dos petralhas, todo mundo é Ministro. Até agora são 39!): 
  • LEVANTE POPULAR  DA JUVENTUDE
  • UNE
  • COLETIVO O ESTOPIM
  • NAÇÃO HIP HOP
  • LGTB - ASS. BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSSEXUAIS
  • UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA
  • COLETIVO BRASIL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
  • GRUPO CONEXÃO G
  • GRUPO ARCO IRIS DE CONSCIENTIZAÇÃO HOMOSSEXUAL
  • ARTICULAÇÃO BRASILEIRA DE JOVENS GAYS
  • ARTICULAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS

O que é o Levante Popular da Juventude, um dos grupos incluídos no Soviet criado pelo Ministro-Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República com base no Decreto 8243? Decreto que, talvez por falta de tempo, o Congresso Nacional ainda não analisou, apesar dos requerimentos para que isso fosse feito. Vejam:

12/11/13 -CONVITE:
1º Acampamento do Levante DF e Entorno
 Participe do 1º Acampamento do Levante Popular da Juventude DF e Entorno, dias 15, 16 e 17 de novembro, no IFB - Campus Planaltina.
Após os recentes levantes de junho e julho, ficou claro que a juventude quer seu espaço.
O 1º Acampamento vem para organizar e mobilizar jovens do campo e da cidade do DF e Entorno. O encontro é para que a galera se conheça e se reconheça enquanto um dos sujeitos principais de transformação da sociedade.
Inscrições gratuitas pelo blog www.df.levante.org.br ou direto no link goo.gl/JzafyS
Haverá ônibus saindo da rodoviária do Plano Piloto e de outros locais do DF e Entorno. Fique de olho, em breve disponibilizaremos o roteiro e horários do transporte e a programação completa do Acampamento.
Veja o vídeo convite:


Fonte: Alerta Total


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Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

O PT quer o caos na saúde

Após arrecadar dinheiro para reformar o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, um médico foi duramente criticado pela Sesab (Secretaria de Saúde da Bahia).

O médico César Oliveira fez uma campanha nas redes sociais e conseguiu juntar mais de R$ 5 mil para reformar o posto de enfermagem e a sala de medicação do hospital.

Em nota, a Sesab afirmou que a iniciativa do médico foi irregular e que ele não foi autorizado pelo hospital a realizar qualquer tipo de arrecadação para a realização das obras na unidade.

O médico será notificado e obrigado a devolver o dinheiro arrecadado, além de tirar a campanha das redes sociais.

Ainda segundo a secretaria, qualquer obra precisa de acompanhamento da diretoria de obras e projetos em saúde. A Sesab afirmou ainda que está investindo em reformas na unidade hospitalar.



A confissão e o pedido de desculpas de Mírian Leitão

Por Gen Bda Paulo Chagas

Caros amigos

Li, sensibilizado, o relato da jornalista Mírian Leitão sobre o que supostamente lhe teria acontecido, em 1972, após ter sido detida por agentes da Polícia Federal (PF), em Vila Velha (ES), os quais ela facilmente identificou por força de suas atividades subversivas a serviço do PC do B, sob o codinome de “Amélia”, dentre elas a de “guardar os rostos” do inimigo.

Sua prisão, junto com a do seu namorado, segundo ela própria, não foi, portanto, “um engano”, havia razões para isto, tanto que o seu codinome já era conhecido pelos órgãos de segurança.

Se levarmos em consideração que, em dezembro de 1972, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados - dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o ataque ao QG do II Exército - e que a Guerrilha do Araguaia - comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B - estava em curso de operações, é fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.

Se considerarmos, ainda, o modus operandi do recrutamento dos comunistas para as Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA), podemos, sem medo de errar, admitir que os dois jovens detidos naquele dezembro de 1972 estavam, no mínimo, sendo preparados para reforçar os efetivos da guerrilha.

Em que pese o desrespeito e a intimidação do tipo de interrogatório a que, supostamente, ela teria sido submetida, inclusive com o emprego de uma cobra, - cujo comportamento, embora inofensivo naquelas circunstâncias, não seria necessariamente do seu conhecimento -, bem como o constrangimento da nudez , da “ameaça” de estupro e dos “cães pastores, babando de raiva”, é irrefutável que a prisão da jovem jornalista e de seu namorado obedeceu à lógica das evidências que as circunstâncias e os dados existentes justificavam, tanto que seu berreiro na calçada não comoveu os passantes!

A Sra Mírian Leitão tem todas as razões do mundo para não esquecer do que, supostamente, teria acontecido com ela naqueles dias, assim como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome – “Amélia” - de uma organização terrorista!

Sua vingança foi sobreviver e vencer (sic), diz que não cultiva nenhum ódio, o que é demonstração de grandeza de espírito e que a valoriza como ser humano.

No entanto, a julgar pelo que se sabe das ações e dos objetivos destrutivos dos militantes e da organização às quais, à época, se aliou - não menos desprezíveis do que as que diz ter sofrido sob a custódia de agentes de segurança -, é de se esperar que complemente seu valor pessoal com a humildade para admitir sua participação, qualquer que tenha sido, nas práticas terroristas que deram motivo e razão para a guerra da qual se diz vítima.

Confessar, agora, sem pressão, por amor ao Brasil e à liberdade, que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os irmãos Castro e o “Chancho” Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas por isto aos brasileiros, daria a todos nós, aí incluídos seus filhos e netos, muito mais “segurança no futuro democrático do país”.


Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma