Por É Mentira do PT
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Investidores minoritários preparam denúncia à Corte Penal Internacional sobre escândalos na Petrobras
Prevendo o alto risco de pizza na CPMI da Petrobras no
Congresso, investidores brasileiros e estrangeiros da petrolífera resolveram
apelar a uma outra “CPI” – realmente independente para receber denúncias e
julgar com isenção técnica uma longa lista de escândalos com repercussão
transnacional. Cansados de prejuízos, os acionistas minoritários vão recorrer à
Corte Internacional Penal (CPI) – também conhecida como Tribunal Penal
Internacional (TPI) -, sediada em Haia, na Holanda, partindo de provas obtidas
pela Operação Lava Jato: lavagem de dinheiro obtido com contratos ilícitos que
geraram prejuízos à empresa e a seus acionistas. Ação semelhante pode ser
demandada na Corte de Nova York. Tais ações apavoram a petralhada.
Os investidores vão usar a lógica de um precedente aberto
pelo julgamento de uma outra corte, sediada em Estrasburgo, no Leste da França.
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou, com rigor, o caso Yukos – uma
petrolífera russa expropriada pelo governo em 2004, no qual o governo da Rússia
acabou obrigado a indenizar, em bilhões de euros, antigos acionistas
minoritários lesados. Embora cuide de casos de violação dos direitos individuais
(direito à vida, segurança pessoal e liberdade), o TEDH tem recebido denúncias
contra empresas, relacionadas a crimes fiscais e financeiros. O mesmo pode
ocorrer com a CPI de Haia, se for provocada.
A Petrobras é alvo de escândalos de extrema gravidade. O
caso Pasadena, alvo da CPMI sob suspeita de manipulação pelo governo federal,
parece peixe pequeno. Merecem investigação séria e isenta vários focos de
prejuízos no sistema Petrobras: BR Distribuidora, PFICO (braço financeiro
internacional da companhia), Fundo BB Millenium 6 (e outros menos votados), a
refinaria Abreu e Lima (também a mais votada entre outras que merecem
investigação por superfaturamento), o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
(que corre o risco de ser tudo, menos petroquímico).
Os alvos prioritários na denúncia internacional dos
investidores serão as caixas pretas das Sociedades de Propósito Específico,
firmadas pela Petrobras com transnacionais brasileiras e estrangeiras, com
destaque para o caso Gemini e o aluguel de plataformas). Nesta dança também
entram os contratos de terceirização de mão de obra (que podem ser fontes
milionárias de mensalões), sem falar nos claros conflitos de interesse entre
governo, membros dos conselhos de administração e empresas que fazem negócios
com a Petrobras. Na CPI de Haia também pode ser questionada a capitalização da
Petrobras - um show de contabilidade criativa com detalhes que, se forem
investigados a fundo, podem render bilhões em problemas.
Se tudo isso for investigado com rigor, a República
Sindicalista do Brasil cai de podre. Lula e Dilma só se livram dos problemas na
Petrobras porque o Brasil é o Pais da impunidade. A regra é claríssima. Como a
Petrobras é uma empresa controlada pela União, o Presidente da República, sua
diretoria e conselheiros administrativos e fiscais são os responsáveis diretos
por seu sucesso ou fracasso de gestão. Por isso, o Presidentro Luiz Inácio Lula
da Silva e a Presidenta Dilma Rousseff, junto com o conselho diretor da estatal
de economia mista, têm de responder, individualmente, na Justiça, por prejuízos
gerados por tomadas de decisão com característica de má gestão ou comprovada
corrupção.
Basta uma denúncia contra todos eles em um Judiciário
independente e livre de suas influências, como a Corte de Nova York ou a Corte
de Haia, para a casa desabar.
Tem uma lógica: Se a Argentina recorreu à Haia contra os
fundos abutres, os brasileiros também precisam ir contra bandidos e gestores de
questionável competência que levam o Brasil e uma empresa do tamanho da
Petrobras ao fundo do poço...
Calote até na ONU?
Erremos feio, mas consertemos...
Erramos ao Publicar ontem que o Boston Consulting Group está
prestando consultoria à Petrobras (e nosso redator, pela burrice já ganhou uma
passagem para um passeio, com tudo grátis, na Faixa de Gaza, e, se voltar de
lá, um ingresso grátis para o próximo jogo do Flamengo).
Essa gigante de consultoria, apesar do nome, nada tem a ver
com o Bank Boston.
Na verdade, informações de bastidores na empresa, revelam
que é o próprio Bank Boston – do qual Henrique Meirelles foi dirigente global
–, atualmente uma subsidiária do Bank os America, que desenha um futuro
estratégico para a empresa, junto com outros grandes bancos credores da
companhia.
Tal plano futuro não agrada a ala sindical da empresa, em
polvorosa com o estranho processo de terceirização de mais de 300 mil
funcionários...
Peritagem
Meu bem, meu mal...
Naufrágio do PTitanic
Dilma insinua que adversários acabarão com valorização do salário mínimo
SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff (PT),
candidata à reeleição em outubro, aproveitou um evento em que recebeu apoio de
seis centrais sindicais nesta quinta-feira para insinuar que seus adversários
irão acabar com a política de valorização do salário mínimo caso vençam a
eleição.
Dilma voltou a repetir a uma plateia de sindicalistas,
reunidos no Ginásio da Portuguesa, em São Paulo , que seus três principais compromissos
são a valorização do salário mínimo, a manutenção dos empregos e dos direitos
trabalhistas.
Sem citar nominalmente o candidato do PSDB, Aécio Neves, que
está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto atrás da presidente,
Dilma disse que quando o tucano cita "medidas impopulares", ele fala
em acabar com a valorização do salário mínimo. O ex-governador de Pernambuco
Eduardo Campos, do PSB, aparece em terceiro lugar na corrida presidencial.
"Sabe qual é a medida impopular a que eles se referem?
É acabar com a política de valorização do salário mínimo. Essa é a
medida", disse a presidente.
Aécio chegou a afirmar em entrevistas que, se eleito, estará
preparado para adotar "medidas impopulares" caso as considere
necessárias para o país, mas à época não chegou a esclarecer quais seriam essas
medidas.
No seu discurso, Dilma manteve o ataque aos adversários e
disse que o projeto que representa, iniciado com a eleição do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, é diferente do representado pelos seus
rivais no pleito de outubro.
"Eles (adversários) acham que é muito perigoso a gente
viver numa situação de pleno emprego, sabem por quê? Porque numa situação de
pleno emprego o trabalhador tem mais poder", disparou.
"Sempre falam em modificar a CLT (consolidação das leis
trabalhistas). Querem modificar para tirar direitos trabalhistas", disse.
Entre as centrais sindicais que declararam apoio a Dilma
está a Força Sindical, que já foi liderada pelo deputado federal Paulo Pereira
da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), que atualmente preside o Solidariedade e
apoia Aécio, além de ser um feroz crítico de Dilma.
Paulinho esteve com o tucano na manhã desta quinta-feira na
porta de uma fábrica em São
Paulo e, na ocasião, o candidato tucano se comprometeu a
garantir a valorização do salário mínimo e prometeu corrigir a tabela do
imposto de renda.
Dilma no palanque depois de encontro com Lula: terrorismo, chantagem, inverdades clamorosas
A presidente-candidata Dilma Rousseff esteve num evento em São Paulo em que cinco
centrais sindicais lhe empenharam apoio: CUT, UGT, CTB, NCST e CSB. Você não
tem culpa nenhuma se jamais ouviu falar de algumas siglas. A maioria dos
trabalhadores também não. São meros aparelhos, alimentados pela mamata do
imposto sindical obrigatório. Não são centrais, mas cartórios de burocratas,
que tomam, de maneira vergonhosa, um dia do trabalho de cada brasileiro que tem
emprego formal. Antes de falar aos presentes, Dilma se reuniu privadamente com
o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele anda descontente com os rumos da
campanha. Segundo consta, quer, vamos dizer, um embate um pouco mais sangrento.
Parece que o encontro de ontem surtiu efeito. Dilma subiu no
palanque e resolveu retomar aquela velha patacoada petista da luta do Bem
contra o Mal, do “nós” contra “eles”. E, quando é assim, vocês sabem, a verdade
é sempre a primeira vítima.
A presidente mandou ver, referindo-se aos tucanos: “Eles
quebraram o Brasil três vezes; por três vezes, eles levaram o Brasil ao Fundo
Monetário Internacional. No nosso período de governo Lula, fomos lá e pagamos.
Eles levaram a inflação à estratosfera antes de entregar para nós o governo”.
Dizer o quê? Há um único fato verdadeiro a ancorar uma porção de inverdades.
Na gestão tucana, é apenas um fato, o Brasil não quebrou nem
três, nem duas, nem uma única vez. Trata-se de uma mentira escandalosa. O país
recorreu ao FMI justamente para “não quebrar”, se é o caso de usar tal termo.
“Quebrar” é deixar de honrar compromissos. Em oito anos, o país enfrentou ao
menos cinco crises internacionais enquanto, atenção!, cuidava de debelar a
inflação entranhada na economia. Como esquecer, e isto também é um fato, que o
PT, o partido de Lula e Dilma, tentaram inviabilizar o Plano Real, recorrendo,
inclusive, ao STF?
E Dilma seguiu adiante: “Sabe qual é a medida impopular que
ele vai tomar? É acabar com a valorização do salário. É essa medida impopular
que nós durante todo esse tempo mantivemos e que reparou a injustiça do passado
e deu justiça no presente aos trabalhadores”.
Um candidato tem o direito de contestar a proposta de um
adversário, mas não é moral e eticamente lícito lhe atribuir uma intenção que
não tem. Mais uma vez, quero falar de fatos, de dados, de números. Dilma, que é
candidata, mas é também presidente da República, tem de ter um compromisso com
a verdade. Nos oito anos de governo FHC, o salário mínimo teve valorização real
(descontada a inflação, pelo IPCA), de 85,04%; nos oito anos de Lula, foi um
pouco maior: 98,32%; nos quatro anos da atual presidente, deverá ser de apenas
15,44%. Assim, sem que falte clamorosamente com a verdade, a petista não pode
afirmar que os tucanos não promoveram a valorização real do salário mínimo.
Promoveram, sim, e em condições bem mais adversas do que as enfrentadas por
Lula.
Mas quê… O presidente da CUT, Vagner Freitas, mandou bala:
“Se eleger Aécio ou Eduardo, eles vão jogar fora a política de valorização do
salário mínimo. É por isso que eu sou Dilma. Não é por conta dela, é por conta
de um projeto. Eles são os candidatos do patrão”.
Na manhã desta quinta, Aécio também se encontrou com
trabalhadores. Participou de um minicomício na porta da Voith, fábrica de
máquinas e equipamentos para indústria, no bairro do Jaraguá, zona norte de São
Paulo. O evento foi organizado pela Força Sindical. O tucano fez um convite a
Dilma: “Eu estimulo muito que ela vá às ruas, e não apenas nos eventos
organizados e programados, que ela vá olhar nos olhos das pessoas e possa
perceber que o sentimento do brasileiro hoje é de desânimo”.
Fim da chantagem
A política brasileira não pode mais ser feita na base do
terrorismo e da chantagem. Até outro dia, o PT se colocava como único
garantidor do Bolsa Família — e espalhava aos quatro ventos que seus adversários
pretendiam extingui-lo. A oposição pôs fim a essa cascata propondo que o
programa não dependa mais da boa vontade de governos.
Agora, creio que é preciso desmontar a outra falácia: a da
suposta desvalorização do salário mínimo caso se eleja um candidato de
oposição. Pelas regras atuais, o ano de 2015 será o último no qual será adotada
a atual fórmula de correção: variação da inflação do ano anterior e do PIB de
dois anos antes. Isso foi definido pelo Congresso Nacional no início de 2011.
Que os oposicionistas se organizem já e enviem ao Congresso
uma proposta prorrogando a atual fórmula até 2019. E fim de papo! Vamos debater
os reais problemas do Brasil e tirar os bodes e os fantasmas da sala. O PT vai
ter de aprender a fazer campanha sem usar o Bolsa Família e o salário mínimo
para fazer terrorismo e chantagem.
A propósito: o partido não tem nenhuma proposta a fazer
sobre o futuro? Passará toda a campanha mentindo sobre o passado alheio e o
próprio passado?
O verbo for
Por João Ubaldo Ribeiro
Vestibular de verdade era no meu tempo. Já estou chegando,
ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos
outros coroas. O vestibular, é claro, jamais voltará ao que era outrora e
talvez até desapareça, mas julgo necessário falar do antigo às novas gerações e
lembrá-lo às minhas coevas (ao dicionário outra vez; domingo, dia de
exercício).
O vestibular de Direito a que me submeti, na velha Faculdade
de Direito da Bahia, tinha só quatro matérias: português, latim, francês ou
inglês e sociologia, sendo que esta não constava dos currículos do curso
secundário e a gente tinha que se virar por fora. Nada de cruzinhas, múltipla
escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito
tão ruybarbosianamente quanto possível, com citações decoradas,
preferivelmente. Os textos em latim eram As Catilinárias ou a Eneida, dos quais
até hoje sei o comecinho.
Havia provas escritas e orais. A escrita já dava nervosismo,
da oral muitos nunca se recuperaram inteiramente, pela vida afora. Tirava-se o
ponto (sorteava-se o assunto) e partia-se para o martírio, insuperável por
qualquer esporte radical desta juventude de hoje. A oral de latim era
particularmente espetacular, porque se juntava uma multidão, para assistir à
performance do saudoso mestre de Direito Romano Evandro Baltazar de Silveira.
Franzino, sempre de colete e olhar vulpino (dicionário, dicionário), o mestre
não perdoava.
— Traduza aí quousque tandem, Catilina, patientia nostra —
dizia ele ao entanguido vestibulando.
— "Catilina, quanta paciência tens?" — retrucava o
infeliz.
Era o bastante para o mestre se levantar, pôr as mãos sobre
o estômago, olhar para a platéia como quem pede solidariedade e dar uma
carreirinha em direção à porta da sala.
— Ai, minha barriga! — exclamava ele. — Deus, oh Deus, que
fiz eu para ouvir tamanha asnice? Que pecados cometi, que ofensas Vos dirigi?
Salvai essa alma de alimária. Senhor meu Pai!
Pode-se imaginar o resto do exame. Um amigo meu, que por
sinal passou, chegou a enfiar, sem sentir, as unhas nas palmas das mãos, quando
o mestre sentiu duas dores de barriga seguidas, na sua prova oral. Comigo, a
coisa foi um pouco melhor, eu falava um latinzinho e ele me deu seis, nota do
mais alto coturno em seu elenco.
O maior público das provas orais era o que já tinha ouvido
falar alguma coisa do candidato e vinha vê-lo "dar um show". Eu dei
show de português e inglês. O de português até que foi moleza, em certo
sentido. O professor José Lima, de pé e tomando um cafezinho, me dirigiu as
seguintes palavras aladas:
— Dou-lhe dez, se o senhor me disser qual é o sujeito da
primeira oração do Hino Nacional!
— As margens plácidas — respondi instantaneamente e o mestre
quase deixa cair a xícara.
— Por que não é indeterminado, "ouviram, etc."?
— Porque o "as" de "as margens plácidas"
não é craseado. Quem ouviu foram as margens plácidas. É uma anástrofe, entre as
muitas que existem no hino. "Nem teme quem te adora a própria morte":
sujeito: "quem te adora." Se pusermos na ordem direta...
— Chega! — berrou ele. — Dez! Vá para a glória! A Bahia será
sempre a Bahia!
Quis o irônico destino, uns anos mais tarde, que eu fosse
professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia e me
designassem para a banca de português, com prova oral e tudo. Eu tinha fama de
professor carrasco, que até hoje considero injustíssima, e ficava muito
incomodado com aqueles rapazes e moças pálidos e trêmulos diante de mim. Uma
bela vez, chegou um sem o menor sinal de nervosismo, muito elegante, paletó,
gravata e abotoaduras vistosas. A prova oral era bestíssima. Mandava-se o
candidato ler umas dez linhas em voz alta (sim, porque alguns não sabiam ler) e
depois se perguntava o que queria dizer uma palavra trivial ou outra, qual era
o plural de outra e assim por diante. Esse mal sabia ler, mas não perdia a
pose. Não acertou a responder nada. Então, eu, carrasco fictício, peguei no
texto uma frase em que a palavra "for" tanto podia ser do verbo
"ser" quanto do verbo "ir". Pronto, pensei. Se ele
distinguir qual é o verbo, considero-o um gênio, dou quatro, ele passa e seja o
que Deus quiser.
— Esse "for" aí, que verbo é esse?
Ele considerou a frase longamente, como se eu estivesse
pedindo que resolvesse a quadratura do círculo, depois ajeitou as abotoaduras e
me encarou sorridente.
— Verbo for.
— Verbo o quê?
— Verbo for.
— Conjugue aí o presente do indicativo desse verbo.
— Eu fonho, tu fões, ele fõe - recitou ele, impávido. — Nós
fomos, vós fondes, eles fõem.
Não, dessa vez ele não passou. Mas, se perseverou, deve ter
acabado passando e hoje há de estar num posto qualquer do Ministério da
Administração ou na equipe econômica, ou ainda aposentado como marajá, ou as
três coisas. Vestibular, no meu tempo, era muito mais divertido do que hoje e,
nos dias que correm, devidamente diplomado, ele deve estar fondo para quebrar.
Fões tu? Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas ele fõe!
Fonte: Em Direita Brasil
Kirchner culpa Brasil por queda do PIB argentino: o dia de estátua
A culpa é sua, Dilma!
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É, meus caros, na vida é preciso aceitar que há os dias em
que somos os pombos e os dias em que somos a estátua. Hoje o Brasil acordou
estátua. E levando logo uma defecada com mira certeira de ninguém menos do que
Cristina Kirchner, a companheira bolivariana da presidente Dilma. A presidente
da Argentina simplesmente resolveu culpar o Brasil pelo fraco desempenho em sua
economia:
A presidente Cristina Kirchner disse que a recessão pela
qual a Argentina passa não é isolada de outras nações e citou o baixo
crescimento do Brasil como uma das razões pelas quais seu país teve dois
trimestres seguidos de recuo econômico.
“O Brasil tem crescimento previsto de 1,3% em 2014 e é o
nosso principal sócio comercial”, afirmou em discurso, aludindo à projeção do
FMI. Ela citou um desempenho ruim da indústria automotiva brasileira e disse
que isso tem efeitos nas exportações argentinas de autopeças.
Ou seja, não bastasse as trapalhadas da Dilma causarem
enorme estrago na nossa economia, agora elas são as responsáveis pela recessão de
nossos vizinhos também. Estamos diante de um estrago internacional.
E ai da Dilma ou dos petistas se reclamarem com os
companheiros! Ora, não é justamente o que a esquerda faz em todo lugar, aqui e
alhures? Adota medidas estúpidas, os resultados são sofríveis nas melhores
hipóteses, e depois basta culpar algum “imperialismo” qualquer, os gringos
“loiros de olhos azuis”.
Além das vaias, vem aí o “panelaço” contra a Dilma
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Kirchner aprendeu bem a lição, apenas isso. Somos o
“imperialismo” para eles, e os petistas são os “gringos de olhos azuis”. Os
bodes expiatórios a serem sacrificados para tirar o pecado se não do mundo, ao
menos do governo local. Funciona para Dilma, por que não haveria de funcionar
para Kirchner?
Agora, seria bom nossa “presidenta” começar a se preparar,
pois se o povo brasileiro é mais pacato, apesar de ensaiar uma reação
espontânea em junho de 2013, logo abortada pela invasão dos vagabundos
mascarados de esquerda, lá o buraco é mais embaixo: já antevejo um enorme
“panelaço” dos portenhos xingando a presidente Dilma. E vimos como os
argentinos são barulhentos durante a Copa.
Que se juntem, então, ao coro da vaia contra a presidente
Dilma. É a culpada pelas desgraças brasileira e argentina juntas!
PS: Será que Lula vai pedir a demissão de Kirchner como
“presidenta” da Argentina agora?
Foguetes vindos de Gaza violam a trégua e atingem Israel - Disparos aconteceram horas antes do final do cessar-fogo de 3 dias na região
Por VEJA
Ataque aéreo israelense em Rafah, no sul da Faixa de Gaza,
em 08/07/2014 - Ibraheem Abu Mustafa/Reuters/VEJA
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Israel retomou os bombardeios contra a Faixa de Gaza nesta
sexta-feira, em resposta ao lançamento de cerca de vinte foguetes contra o seu
território. Os disparos vindos de Gaza aconteceram logo após o encerramento do
cessar-fogo de três dias, que expirou às 8h locais (2h de Brasília), depois que
o Hamas rejeitou as ofertas para um prolongamento da trégua. A Jihad Islâmica,
uma das milícias palestinas que atuam em Gaza, assumiu a autoria dos
lançamentos. "Esta manhã, depois do reatamento do lançamento de foguetes
contra Israel, as Forças de Defesa atacaram posições terroristas em Gaza",
informou um boletim militar israelense.
O cessar-fogo de 72 horas entre Israel e Hamas na Faixa de
Gaza chegou ao fim na madrugada desta sexta-feira sem um acordo de
prolongamento. Menos de uma hora antes do encerramento, o Hamas declarou que
Israel não havia aceitado suas exigências nas negociações e que, por isso, a
trégua não seria mantida – o grupo deseja o fim imediato do bloqueio marítimo a
Gaza. Com Israel disposto a estender o cessar-fogo por mais três dias, os
mediadores egípcios tentaram até o fim amenizar as exigências do Hamas para
concretizar a ampliação da trégua. O Egito argumentou que as demandas mais
complexas dos dois lados deveriam ser discutidas como parte de um acordo de
longo prazo, e não como condições para um cessar-fogo imediato. O Hamas, no
entanto, rejeitou a proposta.
Depois de quase um mês de confrontos na Faixa de Gaza, o
cessar-fogo de três dias interrompeu as hostilidades entre os dois lados e
permitiu a abertura de negociações mediadas pelo Egito no Cairo. Apenas na
madrugada desta sexta, cerca de três horas antes do encerramento, dois foguetes
vindos de Gaza violaram a trégua e atingiram Israel sem deixar vítimas.
Reinaldo Azevedo: O que seria do Hamas sem a guerra?
Números – A ofensiva israelense contra o Hamas teve início
no dia 8 de julho e deixou 1.893 mortos do lado palestino, segundo números
divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde de Gaza. Do total de
mortos, 446 eram crianças e houve ainda quase 10.000 feridos. A ONU estima que
ao menos 70% das vítimas eram civis e que cerca de 65.000 moradores tiveram
suas casas destruídas. As Forças de Defesa de Israel afirmam ter matado cerca
de 900 terroristas. Sessenta e quatro soldados e três civis israelenses
morreram durante a operação.
(Com agência France-Presse)
Iraque: Estados Unidos bombardeiam posições do Estado Islâmico
Por Agência Lusa
Os Estados Unidos bombardearam posições de artilharia do
Estado Islâmico no Iraque, que ameaçavam o pessoal norte-americano na Base de
Erbil, no Curdistão iraquiano, anunciou hoje (8) o Pentágono.
“Aviões militares americanos lançaram ataques contra a
artilharia do Estado Islâmico. A artilharia foi utilizada contra as forças
curdas que defendem Erbil”, declarou, no Twitter, o porta-voz do Pentágono,
almirante John Kirrby.
Ele informou que dois caças F/A 18 lançaram bombas de 250
quilos, guiadas por laser, sobre uma peça de artilharia móvel perto de Erbil.
Segundo o representante do Pentágono, a peça de artilharia
destinava-se a bombardear as forças curdas em Erbil, no Curdistão iraquiano, e
ameaçava o pessoal militar e civil norte-americano na cidade.
“A decisão de atacar foi tomada no centro de comando
americano, com a autorização do comandante em chefe, Barack Obama",
acrescentou.
Nessa quinta-feira, os combatentes do Estado Islâmico
tomaram Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, e ainda a maior barragem do
país, em Mossul, cidade que controlam desde 10 de junho.
Desde domingo (3), o avanço das forças no Norte do país
causou a fuga de milhares de pessoas. O presidente dos Estados Unidos
autorizou, na quinta-feira, ataques aéreos selecionados para “evitar um
genocídio” e travar o avanço dos combatentes islâmicos.
Obama acusou o Estado Islâmico de querer “a destruição
sistemática da totalidade (…) do povo [yazidi], o que constituiria um
genocídio”. Também avisou aos jihadistas que seriam alvo de eventuais ataques
aéreos caso tentassem marchar sobre Erbil.
“Vamos permanecer vigilantes e tomar medidas se [os
jihadistas] ameaçarem as nossas instalações em qualquer zona do Iraque, em
particular o consulado [norte-americano] em Erbil e a embaixada em Bagdá”,
declarou Obama.
Dois anos e meio após a partida do último soldado
norte-americano do Iraque, a aviação norte-americana tem lançado, nos últimos
dias, por paraquedas, alimentos e água para os civis que se refugiaram nas
montanhas.
Fonte: Agência Brasil
Grupo Islâmico ISIS praticando genocídio cidade após cidade e decapitando crianças de pais cristãos
É com indignação que recebo neste momento a informação que o grupo ISIS liderado por Abu Bakr, seu auto proclamado Califa, está
decapitando sistematicamente crianças no Iraque. A alguns dias este grupo levou meio milhão de
pessoas em Mossul no Iraque, a fugir em apenas
dois dias da cidade com três milhões de habitantes, e Bagadá a capital
de seis milhões a fechar-se em
casa. Neste momento estão subjugando como escravos a milhares
no Iraque e na Síria ao passo que estão fazendo 200.000 da religião Yazid, que
somam ao todo 700.000 no mundo, a fugirem por suas vidas. Ao dominarem Mossul
deram um ultimato aos cristãos para que
se convertessem ao Islã ou fossem mortos pela espada. Imaginem uma
cidade do tamanho de Brasília sendo obrigada a força a mudar de religião sob pena de morte!
Grupo da fé Yazid sendo levados para escravidão
ou execução
no Iraque por serem considerados “infiéis”.
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O Governo local aparelhado no passado pelos Estados Unidos e
supervisionado pelos próprios iraquianos simplesmente fogem ou deixam para trás
equipamento e carros de guerras de ultima geração que cai então nas mãos deste
grupo temido até mesmo pela Al Qaeda. Há uma tribulação ou desordem
generalizada nesta região que se não for contida, segundo analistas
internacionais, pode espalhar-se pelo mundo. Líderes evangélicos americanos
estão pedindo socorro em vista das atrocidades regulares cometidas contra
“cristãos” que estão sendo mortos ali. Há relatos de mães estupradas diante da
família e pais pendurados. Crianças sendo decapitadas de modo impiedoso. Algo
que segundo alguns, não ocorre em tamanha proporção a séculos. O Mundo ainda
está sabendo pouco do que está realmente acontecendo ali. 99% dos cristãos de
Mossul fugiram e 5% se “converteram”. “Eles estão marcando a letra N nas casas dos cristãos e voltando para
matarem quem não se converteram ou fugiram” disse Mark Arabo líder da
Comunidade cristã Chaldean- American.
Na verdade este grupo ISIS surgiu quando alguns países começaram a
ajudar o povo a derrubar o ditador Sírio Bashar Al Assad. Aproveitando-se da
ajuda financeira de países como a Arábia Saudita e o katar, entre outros,
fundamentalistas islâmicos começaram a crescer em força e poder e decidiram ao
invés de continuar sua incursão em direção a Damasco, capital da Síria, tomar o
norte da Síria e parte do Iraque. O que fizeram com êxito até agora. (1 João
5:19)
Espero atualizar este artigo a medida que os acontecimentos
se desenrolam. Oremos pelos que estão ali promovendo os interesses do Reino de
Deus e pregando a palavra de Jeová!
LINKS ADICIONAIS PARA PESQUISA:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/6947716.stm
http://edition.cnn.com/2014/08/07/opinion/iraq-yazidi-isis-nawaz/index.html?hpt=hp_c1
ATENÇÃO: o link abaixo contém cenas de genocídio
http://www.globalresearch.ca/graphic-mass-execution-of-iraqi-soldiers-civilians-by-us-sponsored-isis-terrorists/5387170
Enquanto partidos de esquerda demonstram ódio a Israel, grupo de evangélicos sai em defesa dos judeus e critica Dilma
Não sei quem é alvo de mais ódio da esquerda radical
brasileira: os judeus ou os evangélicos. Essa esquerda, como todos sabem, fala
em “diversidade” e “igualdade” o tempo todo, e condena todo tipo de
preconceito. Mas contra judeus e cristãos, principalmente os evangélicos, todo
preconceito é não só tolerado e permitido, como fomentado.
Vejam o que alguns partidos oficiais fizeram em passeatas
recentes. Havia um cartaz com o nome do PSOL demandando nada menos do que o fim
de Israel! Ou seja, um partido de esquerda demandando o extermínio de uma
nação, o término da representação legítima de um povo em forma de estado.
Isso não chega a ser novidade, quando lembramos que um
deputado do partido queimou a bandeira de Israel em local público:
Agora, o absurdo mesmo foi colocarem, desta vez, uma criança
para segurar uma bandeira com uma suástica, como se fosse o símbolo de Israel
no lugar da estrela de Davi. Isso é um golpe baixo até para os padrões
pantanosos dessa esquerda abjeta. A menina sequer sabe o que foi o Holocausto,
e a utilizam como massa de manobra para propaganda política da forma mais
nefasta que existe:
Enquanto isso, sabe aqueles evangélicos, ridicularizados
pela esquerda como alienados, idiotas, massas manipuláveis? Pois bem: veja que
vários líderes evangélicos saíram em defesa de Israel e criticaram a presidente
Dilma:
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando
o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e
convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
Fonte: BBC
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No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria
evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a
decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que
preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade
Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes
igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um
dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma
audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram
recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para
África e Oriente Médio.
“Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo
brasileiro, que para nós não
condiz com a posição da população cristã brasileira em
relação ao conflito”, diz a pastora à BBC Brasil. Não há dados, no entanto, que
confirmem a avaliação da pastora.
“Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso
Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir.” “Israel é palco da
história bíblica e está muito claro para nós que o Hamas é um grupo terrorista
que quer destruí-lo”, acrescentou.
Pois é, leitor. Da próxima vez que você se deparar com um
“tolerante” esquerdista, desses que demonstra uma abnegação típica de um Hitler
ou um Stalin, que queima bandeiras de outras nações demandando seu extermínio,
e escutar dele que os evangélicos é que são um atraso de vida, uma massa de
ignorantes e alienados, pense duas vezes antes de concordar com ele.
E claro: lembre-se de quem é o verdadeiro intolerante,
radical, raivoso, extremista nessa história toda na hora do voto. Se, depois
disso tudo, a esquerda radical brasileira (e isso inclui o PT) receber um só
voto de algum judeu ou evangélico é porque a cegueira é crônica mesmo…
Ministro do STF autoriza Genoino a cumprir pena em regime aberto
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal
(STF), autorizou hoje (7) o ex-deputado federal José Genoino, condenado na Ação
Penal 470, o processo do mensalão, a progredir para o regime aberto. Com a
decisão, Genoino cumprirá o restante de sua pena em casa, onde terá que seguir
regras estabelecidas pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que vai
efetivar a decisão.
Segundo Barroso, Genoino cumpriu um sexto da pena de quatro
anos e oito meses de prisão no regime semiaberto, requisito para a passagem ao
aberto. “Tendo em vista a documentação que instrui o pedido, considero atendido
o requisito objetivo para a progressão de regime na data de 21 de julho de
2014. Da mesma forma, tenho por satisfeito o requisito subjetivo exigido pelo
Artigo 112 da Lei de Execuções Penais, na medida em que, conforme já referido,
há nos autos o atestado de bom comportamento carcerário e inexistem anotações
de prática de infrações disciplinares pelo condenado”, decidiu o ministro.
De acordo com o Código Penal, o regime aberto deve ser
cumprido nas chamadas casas do albergado, para onde os presos voltam somente
para dormir. Em muitos casos, diante da inexistência desse tipo de
estabelecimento nos sistemas prisionais estaduais, os juízes determinam que o
preso fique em casa e cumpra algumas regras, como horário para chegar, não sair
da cidade sem autorização da Justiça e manter endereço fixo.
Genoino teve prisão decretada no dia 15 de novembro do ano
passado e chegou a ser levado para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal.
Mas, por determinação do presidente do STF, Joaquim Barbosa, ganhou o direito
de cumprir prisão domiciliar temporária uma semana após a decretação da prisão.
Em abril, o ex-parlamentar voltou a cumprir pena no presídio.