Páginas

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O LEGADO DA COPA

VAlte(Ref) Sergio Tasso Vásquez de Aquino
  
Conhecendo-se a personagem e os atos, ações e atitudes que têm caracterizado sua vida, é razoável admitir-se que Lula da Silva, então Presidente do Brasil, quando celebrou, em 2007, o acordo que determinou a realização da Copa do Mundo de 2014 em nossa terra com os compadres da FIFA, os “padrinhos” dirigentes da entidade internacional que explora a paixão popular pelo futebol em proveito dos cofres da sua organização e dos seus poder, riqueza e projeção  pessoais,  tinha, ao menos, dois propósitos em mira.

Primeiramente, propiciar gordos lucros às empreiteiras que historicamente se tornaram gigantes à sombra das obras e favores oficiais, pela antevisão de superfaturamentos, fragilidade do sistema de licitação e de fiscalização, em face da habitual corrida contra o tempo para honrar prazos fatais, pela aplicação do  império do “jeitinho”, do costume nacional de proposital descumprimento, com segundas intenções, de programa racional de datas de projeto, organização, execução de tudo o que se faria necessário à realização do monumental evento. Em consequência, em face da comprovada associação espúria de interesses público-privados a que temos crescentemente assistido nos tempos atuais e recentes, ter recursos abundantes carreados para o partido do governo e, eventualmente, integrantes conspícuos dos seus quadros. Torna-se oportuno salientar que o próprio Lula da Silva tornou-se ativo, conhecido e reconhecido “lobbysta” internacional das principais empreiteiras brasileiras...

Em segundo lugar, explorar o esperado e antecipadamente decantado sucesso da seleção nacional de futebol, em benefício do PT nas próximas eleições presidenciais de outubro e do seu sempre presente projeto de não mais largar o poder. Até mesmo Lula, que tão magistralmente manipula a mentira, o engodo e o engano para alcançar seus fins políticos, administrativos e econômicos, deixou-se ludibriar pela falácia do poderio do decadente futebol praticado por nossos jogadores, já que orientados por técnicos “professores-doutores” ultrapassados, arrogantes e pouco dados ao estudo e a quaisquer outras formas de aperfeiçoamento/aprimoramento profissional, dentro do arcabouço de uma CBF que clama por mudanças radicais de pessoas e modos de proceder, já que, em tudo e por tudo, repete os erros e malfeitos da FIFA ou, quem sabe, deles tenha sido a inspiradora, em razão dos dirigentes oriundos da cartolagem brasileira, que lá mandaram por longos anos e sobre os quais, infelizmente, fortes suspeitas e acusações de improbidade recaem.

A humilhante e acachapante derrota que experimentamos, que frustrou o sonho de milhões e milhões de brasileiros, de toda a nossa população, sendo as mais  cruelmente atingidas as criancinhas, que pediam aos jogadores, na sua bela inocência, ~Ganhe esta Copa p’ra mim!”, foi recebida com surpreendente serenidade. Este foi o primeiro legado positivo: parece que aprendemos a aceitar normalmente o perder nos campos, a ver que o futebol é apenas um esporte, em que se vence e se é derrotado. Que o Brasil é superior a uma mera disputa de futebol  e que há coisas mais importantes a que devamos dirigir nossos esforços e nossos talentos: garantir e fortalecer educação, saúde, saneamento, segurança, infraestrutura de transportes, energia e comunicações, defesa nacional, ciência e tecnologia, cultura, geração de empregos, habitação...

O segundo legado positivo foi ver que nosso povo, aí incluídos os jogadores, reaprendeu o Hino Nacional,  e todos  o cantaram. Com garra, paixão e alma, continuando à “capella” em todas as ocasiões em que a FIFA, descumprindo a legislação brasileira sobre o respeito devido aos símbolos nacionais, o interrompeu de forma inaceitável. Repetiu-se,  em todos os quadrantes do Brasil, o que os bravos paraenses haviam ensinado em 2013 e representantes de outros povos já agora imitaram nas canchas do Brasil!

O terceiro legado foi a generalizada manifestação daqueles que, vindos de outras terras, nos visitaram, sobre a beleza do Brasil e a afabilidade, a gentileza, a simpatia da sua gente. Sim! Enterremos as críticas que tão acerbamente estamos acostumados a nós mesmos fazer-nos: nosso País é lindo e somos o mais acolhedor e hospitaleiro povo da terra, aquele que mais sorri e mais carinho e cuidados tem para com os estrangeiros, que, assim, tão bem se sentem entre nós, para aqui querendo um dia voltar ou daqui não mais querendo sair!

O quarto legado foi a consciência que adquirimos de que a CBF, suas federações constituintes e os respectivos cartolas precisam ser urgente e completamente mudados, para erradicar os erros e hábitos e práticas nefastas que vêm empurrando o nosso futebol  para a trágica situação atualmente tornada tão evidente, que chega a obscurecer, comprometer e empanar seu  passado, quase centenário, de glórias e vitórias!

Precisamos entronizar outros legados: vencer a arrogância, tão nossa velha e constante conhecida, de considerar-nos imbatíveis, de que basta vestir a gloriosa camiseta amarela para vencer, no grito, todos e sempre, sem qualquer preparo ou esforço anterior mais sério. É preciso criar o espírito de que entramos nas competições para competir, e não achar “a priori” que seremos os inexoráveis vencedores. Como ficou ridícula e despropositada a inscrição, no ônibus da seleção, “Preparem-se! O hexa está chegando!”, mormente após os 7x1 da Alemanha e os 3x0 da Holanda sobre nós!

Aprendamos com o exemplo de argentinos, argelinos, iranianos, costarriquenhos, chilenos, americanos, colombianos, ganeses, nigerianos, suíços, belgas  e outras equipes mais, que sublimaram deficiências passadas e atuais e, com muita garra e persistência, obtiveram resultados nobilitantes nos campos, e além da expectativa formada. A bravura e a entrega, que demonstraram, deram colorido e tom especial às disputas, difíceis, duras, com favoritos adrede escolhidos pela opinião pública e imprensa, pelo maior peso dos seus plantéis.

Comemoremos, também e muito justificadamente, a paz com que a maioria esmagadora dos eventos se sucedeu, com a ressalva de apenas um ou outro atrito pontual entre torcidas, sem grandes consequências. Alguns provocados pela imposição da FIFA, entre outras graves violações à soberania nacional, de liberar-se a venda de cerveja nos estádios, ao arrepio da proibição da legislação brasileira. Antes e durante a Copa, agiu a multinacional do futebol como se fosse a fonte determinante de tudo o que podia e devia ser feito, ante a mansa aceitação do governo federal, levando também a parte de leão dos rendimentos financeiros do torneio, para cujo preparo e execução gastou o Brasil a fábula de quase trinta bilhões de reais, em estádios caríssimos e obras ainda inacabadas ou mal terminadas... Louve-se, também, a eficiência e a eficácia do aparato de segurança, com forte presença e comando das Forças Armadas, que garantiu invejável ambiente de tranquilidade durante todo o tempo.

Finalmente, elevemos nossos olhos e corações aos céus, pedindo que o Senhor Deus conceda que as experiências recentemente vividas gerem o grande legado da Copa, qual  seja a abertura geral de olhos, que leve o povo brasileiro a capacitar-se de qual é a fonte real e perversa de todas as mazelas e malfeitos que nos diminuem e agridem. Para que FINALMENTE, nas urnas, em outubro, afastemos o mal tão grande que nos aflige, tirando do centro do poder quem nos humilha, avilta, envergonha e explora e nos quer conduzir pelas sendas da perdição, permitindo que voltemos a trilhar, em paz, os caminhos de amor, ordem e progresso, com a democracia reafirmada e fortalecida. É este o grande campeonato que o Brasil e os brasileiros precisamos ganhar, para o resgate da esperança na construção do radioso porvir, com o qual sempre sonhamos e que está ao alcance do trabalho honrado, do esforço permanente, do preparo continuado, do aperfeiçoamento constante, do sacrifício diuturno, da dedicação sem reservas e da paixão sem limites pelo Brasil dos patriotas verdadeiros, aqueles que nada buscam para si, mas lutam pela grandeza da Pátria e a felicidade dos concidadãos, com todos os talentos recebidos do Criador. Que pessoas assim possam surgir, multiplicar-se, ser eleitas em Brasília, em todas as capitais dos Estados e, progressivamente, em todos os rincões da Terra Amada, e conduzir para o Bem os destinos da Pátria!

DEUS SEJA LOUVADO!

Rio de Janeiro, RJ, 17 de julho de 2014,
Centenário da Força de Submarinos da Marinha do Brasil



__________________________________
VAlte(Ref) Sergio Tasso Vásquez de Aquino – Membro da Academia Brasileira de Defesa e do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil 

Na Granja do Torto, Raúl Castro recebe Nicolás Maduro. Aí tem...


O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou à Granja do Torto, uma das residências oficiais do governo brasileiro, para um encontro com o presidente de Cuba, Raúl Castro, que está hospedado no local. Maduro chegou em carro blindado e acompanhado de batedores da Polícia Rodoviária Federal. A agenda do encontro ainda não foi divulgada pelas embaixadas dos dois países. Eles estão em Brasília para encontros de chefes de Estado em reuniões do grupo Brics, Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, Castro é o único dos chefes de Estado a receber a deferência de se hospedar na casa de campo da Presidência brasileira. O fato está sendo tratado como segredo de Estado pelo governo brasileiro, mas foi confirmado ao Broadcast por duas fontes do governo. Não foi dada nenhuma explicação sobre o assunto.



Criação de polícia única é tema de nova enquete da Câmara: Você é contra ou a favor?

A partir de 7 de julho, a Câmara dos Deputados começou uma nova enquete – quer saber se os internautas são a favor ou contra o fim das polícias civil e militar e sua substituição por uma organização policial estadual única.

Em análise na Casa, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 430/09 atribui à União legislar sobre essa nova estrutura (polícia estadual), mas a corporação permanecerá subordinada aos governadores de estado e do Distrito Federal.

O autor da medida, ex-deputado Celso Russomanno, ressalta que não se trata de unificação das corporações atuais, mas da criação um polícia nova, “desmilitarizada e condizente com o trato para com o cidadão”. Russomanno destaca ainda que o comando policial será unificado em cada estado.

Problemas atuais

Para o ex-deputado, a estrutura única facilita a gestão e a implementação de políticas nacionais de segurança pública. Na forma atual, segundo ressalta, “ocorre sobreposição de atuação, duplicidade de estrutura física e uma verdadeira desorganização no que concerne ao emprego da força de cada uma das instituições”.

Entre os muitos problemas do modelo vigente, Russomanno também cita a dissonância das polícias, por falta de comunicação e comando único, e os “constantes conflitos entre as polícias”. Ele afirma que esses atritos “impedem o avanço da legislação necessária à melhoria dos instrumentos de atuação do Estado contra o crime”.

Bombeiros

A PEC também extingue os corpos de bombeiros militares – a instituição passa a ser totalmente civil. Embora permaneça de competência dos estados, a organização das corporações também será instituída por lei federal, editada pelo Executivo. O autor argumenta que não há necessidade de trato militar em uma atividade eminentemente civil.

Ainda conforme a proposta, as guardas municipais poderão realizar atividades complementares de vigilância ostensiva comunitária. Para isso, no entanto, será necessário convênio com a polícia estadual e coordenação do delegado.

Russomanno reforça também que os integrantes das polícias existentes “não sofrerão nenhum tipo de prejuízo remuneratório ou funcional”. A proposta assegura aos atuais integrantes das polícias – civil e militar – optar por migrar para o novo sistema ou permanecer na carreira vigente. Caso faça a segunda escolha, o projeto assegura paridade remuneratória e igualdade em todos os direitos.

E você? É a favor ou contra a criação de uma polícia estadual única? Participe da enquete e deixe também o seu comentário abaixo.

Íntegra da proposta: PEC-430/2009


MST terá de pagar por estragos de invasão


O Movimento dos Sem Terra (MST) foi condenado a pagar R$ 28,5 mil à Administração Pública Federal por perdas e danos decorrentes da invasão da sede regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. A ação foi proposta pela Advocacia Geral da União (AGU) no ano 2000, logo após a invasão. Além do MST, foram condenados quatro líderes do grupo invasor. O texto da sentença diz que ação foi "contrária à ordem pública e o regime democrático de direito". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Rejeição a Dilma cresce e indica que derrota petralha virá por má gestão na economia, inflação e corrupção

Mais chineses: para afundar de vez com o Brasil
Que Dilma Rousseff já era, já se sabia. Agora, a candidata-presidenta já começa a tomar pau até nas inconfiáveis pesquisas eleitorais (com amostragens um pouco maiores, porém ainda insuficientes para o tamanho do Brasil). O DataFolha constatou a alta impopularidade de Dilma – o que as vaias e xingamentos nos estádios, durante a Copa das Copas, já tinham comprovado. Nada menos que 29% dos 5.377 ouvidos nos dias 16 e 16 de julho desaprovam seu desgoverno.

A taxa de rejeição da presidente Dilma atinge 35%. Ganha fácil do Pastor Everaldo (PSC) com 18% de rejeição. Aécio é rejeitado por 17%. Eduardo Campos, por 12%. Curiosamente, 32% classificam a administração dela de ótima e boa. Outros 38% definem o governo de “regular”. Eis justamente o problema dela, se os números refletirem mesmo a realidade: O regular, que tende a uma avaliação crítica, parece consolidado, enquanto a percepção negativa cresce. Em junho de 2013, Dilma tinha 57% de aprovação... Seu mundo caiu...

Os tucanos ficaram animadinhos. A diferença de Dilma para Aécio Neves caiu para apenas quatro pontos percentuais. Dilma teria 44% contra 40% de Aécio. Mas os petistas fingem festejar que Dilma ainda lidera a disputa, com 36% das intenções de voto, contra 20% de Aécio, 8% de Eduardo Campos (PSB) e 3% do Pastor Everaldo. O problema é que a numerologia e a impopularidade facilmente verificável nas ruas indicam que Dilma perderá a eleição.

Nem precisa de pesquisa, basta ouvir as pessoas informalmente, para constatar o descontentamento com os políticos. Muitos não querem votar. Um percentual que pode passar de 15% deseja anular o voto. E muita gente ainda não sabe em quem votar, simplesmente porque não se identifica com os candidatos em disputa. Pelo DataFolha, os votos brancos e nulos eram 13% e os que não sabiam em quem votar eram 14%.

Também não é necessária qualquer pesquisa para constatar que a avaliação de Dilma é impactada pela sensação de que algo vai mal na economia. As contas do mês das pessoas que trabalham fecham no vermelho. A carestia é geral. A inflação não é pior por conta da maquiagem das tarifas públicas – que o governo segura agora, para soltar depois da eleição. O endividamento das famílias é grande e tende a aumentar. Juros altos e 56 impostos sobre a atividade produtiva, junto com a dificuldade de crédito, aumentam os riscos e inviabilizam investimentos. Quem dinheiro tem não põe. E quem não tem sequer sabe de onde tirar para sobreviver. Só o governo consegue gastar cada vez mais, endividando-se, sabe-se lá até quando...

Dilma será derrotada porque a gestão petista avacalhou com a estabilidade econômica. O resto é conversa para boi virar comida dos chineses – que são a esperança dos negociantes petistas (que vendem a alma do Brasil) para fazer uma grana forte, neste crepúsculo de mandato. A petralhada, que evolui seu patrimônio milagrosamente, só não obra e anda para a perda do poder porque sabe que, quando perder o Palácio do Planalto, corre riscos de perder tudo.

O inferno petralha é uma realidade. Só falta cobrar o imposto de renda sonegado pelo Diabo e seus sócios endemoniados.

Perdida


Bolsonaro Hits



Rola viralmente o video de uma entrevista dada pelo deputado federal Jair Bolsonaro no dia 2 de abril deste ano.

É imperdível para que se conheça o cinismo ideológico da petralhada.

Galinha PintaDilma, again


Repetimos, a pedidos, nossa “presidenta” mostrando toda sua "fofurice" em A Galinha PintaDilma.

Trata-se da versão jocosa do programa “Agora é Tarde”, de Rafinha Bastos, da Band.

Já tem criança reproduzindo as musiquinhas – o que consolida a desmoralização da péssima gestão presidencial de Dilma.

Viva João Ubaldo do Povo Brasileiro

Triste que os trastes continuem por aqui e Deus convoque para sua Seleção Eterna um bom baiano como João Ubaldo Ribeiro.

O desfalque deste imortal aqui na terra é um prejuízo para os que amam o Brasil, a excelente literatura e, sobretudo, o bom humor.

O consolo é que o céu fica mais engraçado com a chegada do João Ubaldo por lá...

Tiro no saco


Balança mas não cai


Gaza, reflexão de um palestino no Brasil

Amigos do Brasil,

Meu nome é Achmed Assef, sou palestino e vivo no Brasil atualmente.

Desde que iniciou novamente os conflitos no Oriente Médio, não se fala em outra coisa a não ser nesta guerra infeliz que tanto vem fazendo vitimas dos dois lados.

Nasci na Palestina, um país que ainda não existe oficialmente e quando a situação ficou insustentável para minha família, tivemos o feliz e sagrado convite de um amigo de meus pais a virmos ao Brasil, e desde meus 5 anos de idade, moro neste lindo pais acolhedor.

Quando digo que a situação na Palestina ficou insustentável, não estou me referindo aos inúmeros conflitos com o exercito de Israel ou os religiosos judeus que mantinham suas casas lindas em território palestino, e que hoje essas mesmas casas foram tomadas a força pelos terroristas, mas sim de uma insustentabilidade provocada pelos próprios “governantes” palestinos em todos esses anos.

Para quem está no Brasil ou qualquer outro lugar do mundo, na segurança de seu lar e de sua vizinhança não vai conseguir imaginar nunca o que é viver em Gaza. Somente de lembrar minha breve infância nas cidades em que vivi, me da aperto no coração e vontade de chorar, porem, ninguém que esta no conforto de seus lares também recebendo milhares de informações, fotos e noticias do atual conflito pode imaginar também o que é sentir-se traído por aqueles que se intitulam lideres palestinos.

Os lideres palestinos nunca quiseram um Estado. E eu posso falar isso em alto e bom tom, porque é uma verdade. Se quisessem teriam criado antes de 1948, quando ainda não existia o Estado de Israel, se quisessem o teriam feito em 48 também quando a ONU decidiu pela criação de dois Estados, mas nossos grandes Líderes preferiram incitar o povo à violência de lutar contra os judeus do local a fazer lobby por um Estado palestino viável.

Não quiseram também os lideres palestinos quando os territórios, chamados “ocupados por Israel” e que hoje estão em sua grande maioria em nosso domínio, criar um Estado palestino. O que dizer então da mais recente escalada de violência, quando ocorreu a segunda intifada causada pelo grande líder Arafat que em 2000 rejeitou o melhor acordo de paz de todos os tempos propostos pelo então premiê israelense Ehud Barak e mais uma vez incitou o povo palestino a violência e a brutalidade através de homens-bomba, enquanto a família do Sr. Arafat vivia com regalias, mordomias e riquezas em Paris, tudo fruto de doações dignas estrangeiras mas que nunca chegaram ao povo sofrido da Palestina.

Ao invés de comprar comida, água, remédios e oferecer uma vida digna e boa ao povo palestino, nossos lideres preferiram o caminho da violência, da brutalidade e da estupidez de promover o ódio e a discriminação contra o povo judeu, que se não são anjos, também não são demônios como pregam nossos lideres.

As mesmas crianças que hoje morrem inocentemente no colo de suas mães, são as mesmas que recebem a criação e educação militar desde cedo a odiar Israel e o povo judeu, sabendo atirar com armas pesadas com menos de 5 anos de idade e ainda recebem a lavagem cerebral de se tornarem mártires explodindo-se para causar ainda mais vitimas do outro lado.

Os lideres palestinos não possuem nenhum sentimento humanitário como se espera para uma população cansada e calejada de sofrimento. Pois se tivessem, não mandariam para o suicídio seus parentes e suas crianças, enquanto esses covardes assassinos escondem-se em outros países ou ate mesmo utilizando escudos humanos dentro da população civil, como vemos hoje na faixa de Gaza.

O Hamas, que há muito tempo vem promovendo barbáries dentro e fora de Gaza, desde que em seu único ato inteligente na historia, transformou-se em partido político somente para dar legitimidade ao seu terrorismo praticado diariamente nas ruas de Gaza, matou, perseguiu, torturou e aniquilaram todos os “inimigos” do Fatah, o partido moderado que hoje é representado pelo incapaz Mahmoud Abbas.

Senhores; como pode um grupo terrorista, dizendo-se líder do povo palestino matar nossos irmãos? Como entender que eles não estão defendendo nosso povo, mas sim seus próprios ideais que não refletem a opinião da maioria desse meu povo palestino? Matar palestinos somente porque não concordam com seus atos e idéias é arcaico e acima de tudo terrorista. Sobrou a Cisjordânia para o Fatah e que se não tomarem cuidado, servirá de base para mais atos de violência dos terroristas do Hamas.

Vocês podem argumentar que os terroristas do Hamas praticam atos sociais e de solidariedade, mas não acreditem em tudo que vêem na mídia e muito menos em tudo que ouvem. Para que vocês consigam compreender, faço uma analogia com os traficantes no Rio de Janeiro, pois é legitimo o que eles fazem? Aliciar crianças inocentes para o trafico de drogas, colocando armas pesadas em suas mãos? Acredito que não, mesmo que os traficantes promovam atos sociais e atos solidários com os moradores dos morros onde estão alojados. Continuam desrespeitando o direito de crianças crescerem com educação saudável e não para a guerra, como os terroristas do Hamas fazem hoje.

Amigos brasileiros que tanto respeito e tanto quero bem, faço um apelo como palestino, como muçulmano, mas acima de tudo como um ser humano que não agüenta mais ver a ignorância e a falta de conhecimento por parte de muitas pessoas neste lindo Brasil: Parem de atacar Israel, parem de atacar os judeus e também parem de achar que o povo palestino é somente de terroristas. Há muita gente boa, inocente e que não quer mais conflitos com os israelenses e não os odeiam, assim como não odeiam os americanos.

Muita gente lá, incluindo minha família está cansada de tanta dor e sofrimento e sabemos que devemos ter uma convivência pacifica com Israel, afinal, é de Israel que vem nossa água, nossa comida, nosso trabalho e nosso dinheiro.

Israel inclusive nos oferece ajuda militar sabiam? Quando houve acordo com a Autoridade Palestina no governo de Arafat; a polícia de Israel treinou muitos de nossos homens que não queriam envolvimento com o conflito para que pudessem trabalhar na ordem de nossas cidades. Israel ofereceu treinamento para seus supostos inimigos, inclusive com armamento para que tivéssemos nossa própria segurança.

Terroristas que tentaram e não conseguiram se explodir nas cidades de Israel, receberam atendimento medico nos hospitais israelenses!! E muitas das escolas em Israel promovem a educação igualitária com alunos palestinos e judeus, convivendo em perfeita harmonia e recebendo educação sadia e de respeito ao próximo. Diferentemente do que acontece em Gaza, por exemplo.

Se nossos lideres não fossem tão burros e estúpidos, nosso povo sofrido não teria mais o que reclamar, pois em Israel estão as maiores oportunidades para um palestino que vive em gaza ou Cisjordânia e quem tem um mínimo de inteligência la sabe que não vai conseguir nunca varrer Israel do mapa ou exterminar todos os judeus, como apregoam certos lideres maníacos do nosso lado.

Quanto ganharíamos se estivéssemos do lado de Israel e dos judeus? Por que aqui no Brasil a convivência entre os dois povos sempre foi motivo de orgulho e quando estamos em sociedade ganhamos em tudo?

Meu tio recebeu visto de trabalho em Israel. Todos os dias levantava cedo e ia trabalhar em Israel e voltava de noite para sua casa em Gaza. Quando o Hamas tomou o poder à força e iniciou seus diários ataques as cidades israelenses, meu tio perdeu o emprego e a fronteira foi fechada. A culpa é de Israel? A culpa é do meu tio que nunca odiou os judeus? Não, a culpa é dos terroristas do Hamas. Meu tio hoje continua não odiando os israelenses nem os judeus. Vive na Síria, onde a situação não é das melhores, mas lá não há grupos terroristas como o Hamas ou o Hezballah que somente acabam com a vida dos cidadãos de bem.

O povo palestino foi expulso de diversos paises chamados “amigos dos palestinos”, incluindo Jordânia, Líbano, Síria e Líbia. O Egito fecha sua fronteira com Gaza porque não nos querem por la, inclusive no tratado de paz com Israel, na devolução do Sinai ao Egito, foi oferecido por Israel devolver Gaza também e os egípcios não quiseram porque chamaram de terra sem lei e o pior lugar do mundo para se viver.

Por que paises fortes e com um território gigantesco como Arábia Saudita, Jordânia, Irã e outros não tão grandes, mas muito ricos, como Kweit, Emirados Árabes ou Catar não nos recebem de braços abertos? Preferem somente financiar atentados terroristas e mandar todo seu dinheiro para lideres palestinos terroristas e que não pensam no bem estar da população, mas somente em enriquecimento próprio e incentivo ao ódio e intolerância?

Por isso, meus amigos, escrevo esta mensagem. Sei que esta carta não vai fazer nenhum dos dois lados pararem com o atual conflito e muito menos mudar o pensamento dos lideres que hoje determinam o rumo do meu povo palestino, mas se servir para fazer o povo brasileiro pensar nisso e entender que não precisamos importar um conflito que não serve pra nada aqui e também para que todos vocês realmente entendam quem são os principais responsáveis pela matança generalizada que ocorre atualmente em Gaza, fico feliz.

Israel não é culpado, está se defendendo dos irresponsáveis lideres terroristas palestinos que diariamente atacam nosso vizinho com seus nada caseiros foguetes para depois se esconderem atrás de mulheres e crianças, colocando toda a culpa nos israelenses, enquanto esses terroristas que infelizmente também são palestinos covardemente se escondem em áreas altamente populosas para causar ainda mais mortes e ganharem fotos sensacionalistas nos jornais do mundo todo.

O povo palestino também não é culpado, o povo palestino, tirando esses terroristas que são minoria quer a paz, quer o convívio pacifico com Israel e com os judeus. Quer uma vida digna e viver em seu território chamando-o de lar, sem precisar fugir para qualquer outro país maravilhoso como o Brasil como eu fiz, pois a Palestina é o melhor lugar para viver um palestino.

Pensem nisso antes de escolher algum lado no conflito, mas acima de tudo, escolham o lado da paz, da tolerância e do respeito com quem quer que seja.

Grato,

Achmed Assef


Ao pai da ativista (novo nome para terrorista) Srtª Sininho ou Elisa

Ao pai da ativista (novo nome para terrorista) Srtª. Sininho ou Elisa. Ela completará 29 anos ainda este ano, ou seja, não é mais uma garotinha como deseja aparentar.

O Sr. diz que sua filha deseja melhorar o país? É isto? ÓTIMO!

Que tal ela estudar alguma destas profissões como enfermagem, assistencia social, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, odontologia ou medicina, trabalhar em hospitais públicos e minorar o sofrimento do povo? Tudo isto, pai, e JÁ É CONSTRUIR UM MUNDO MELHOR efetivamente!!

Ou, quem sabe sua filha quer ser uma advogada para ser uma defensora publica, ou mesmo uma juiza que compassivamente ajude os mais pobres? Ou, quem sabe, ela queira estudar pedagogia, geografia, história, matemática, biologia, línguas, ser enfim uma professora, levando conhecimento aos mais carentes? Quem sabe uma arquiteta ou engenheira para planejar e construir casas mais baratas e populares? E jornalismo - Para levar a boa informação e denunciar os abusos? Ou, quem sabe queira fazer bolos e dar de comer aos que tém fome? Ou ser uma comerciante e abrir empregos aos mais pobres? Ou se oferecer como voluntária para ajudar a cuidar dos idosos e dos enfermos? Há tantas formas de CONSTRUIR um mundo melhor, não é mesmo, através do TRABALHO E DO ESTUDO.

Infelizmente sua filha, papai, optou pela destruição apenas: LANÇAR BOMBAS, FERIR PESSOAS, QUEBRAR PATRIMÔNIO PÚBLICO, QUEIMAR VIATURAS.

Se manca, pai! Sua filha não quer um mundo melhor. ELA QUER DESTRUIR O MUNDO. Sua filha não age por AMOR, mas por RAIVA.

Que pena! Se cuida!

Ativistas? Terroristas? Comunistas? ...tudo isso e muito mais...


A vitória do Foro de São Paulo

Por Osmar José de Barros Ribeiro
 
À luz do que se sabe das decisões tomadas pelo Foro de São Paulo, entre seus objetivos figuram os de “reposicionar o Estado”, “aprofundar a democracia”, “assegurar a hegemonia e a estabilidade política para realizar mudanças” e “gerar novos espaços de participação popular na gestão pública”.

Antes de tudo, convém lembrar que o FSP é o braço do Comunismo Internacional (CI) que, conquistada uma posição de força na América Latina, permitirá a concretização do seu velho sonho de ter uma faca pronta para ameaçar o baixo ventre dos EUA. Vale ainda recordar que muito embora Cuba possua um inegável apelo romântico para o antiamericanismo dominante entre os povos de ascendência ibérica, seu peso específico não é de molde a preocupar Tio Sam. Daí a necessidade de agregar forças e cuja resultante foi a criação do Foro, hoje um sucesso quase completo.

A Venezuela foi e ainda é a ponta de lança, porém faltam-lhe aquelas condições oferecidas pelo eventual domínio do Brasil, o país de maior população e diversificação econômica da região. Eis aí o porquê da busca pelo apoio brasileiro, facilitado e conseguido com a conquista do Poder Executivo pelo Partido dos Trabalhadores.  A pouco e pouco, a proposta do FSP foi sendo implementada através tentativas de calar os meios de comunicação que apontam as falhas governamentais, a perseguição aos militares e civis que combateram o comunismo quando dos governos militares e a adoção de medidas populistas, com sérios reflexos na economia nacional.

 Dentro de tal desiderato é de destacar a assinatura, em 23 de maio do corrente ano, do Decreto 8.243 que institui a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social. Tal medida vem provocando inquietação entre aqueles que se preocupam com o que nos trará o futuro, posto atender aos reclamos do Foro de subordinar os demais Poderes ao Executivo, transformando a democracia representativa e subordinando a administração pública a Conselhos formados a partir de coletivos e de movimentos sociais, todos controlados ou ligados ao PT.  

Somente aqueles que se deixam embair pelos argumentos do Secretário Geral da Presidência da República e orientador dos tais “movimentos sociais”, podem acreditar que se trata de uma medida que aprofunde a democracia e gere novos espaços de participação popular na gestão pública. Trata-se, isso sim, de assegurar a hegemonia petista e o domínio político pelo partido único.

No dia 17 de julho, o Estado de São Paulo noticiou que “o governo quer fundo para bancar conselhos”. Seria o Fundo Financeiro da Participação Social, destinado a custear passagens e uma infraestrutura mínima aos Conselhos. Considerando a liberalidade com a qual o governo subsidia toda uma pletora de movimentos ditos sociais, é fácil concluir tratar-se, se aprovado, de mais um sorvedouro do dinheiro público e ancoradouro seguro para a militância petista.

 Será não nos iludamos, mais um passo para colocar-nos, de forma definitiva, no caminho do comunismo, subordinando a soberania brasileira aos ditames de uma organização que busca apoderar-se do poder em termos continentais.


Será a vitória do Foro de São Paulo.


Livro infantil distribuído em escolas públicas chama o diabo de “amigo” e Deus de covarde

Um livro distribuído nas escolas públicas do Brasil para estudantes matriculados no Ensino Fundamental se tornou o centro de uma polêmica na última semana, quando uma internauta divulgou imagens de trechos dos poemas, com supostas apologias ao diabo.

“A Máquina de Brincar”, escrito pelo gaúcho Paulo Bentancur, traz uma série de contos em forma de poema, e entre eles, alguns em que o diabo é mencionado como “um bom parceiro”.

Divididoo em duas partes, “Para ler no claro” e “Para ler no escuro”, o livro foi escrito, segundo o autor, com a intenção de brincar com “o lado bom e o lado mau das coisas”.

Com poemas de títulos chamativos, como “O diabo que me carregue”, onde são feitos questionamentos sobre a existência de Deus, o livro compara Deus a uma criança medrosa e chama satanás de “amigo”: “Sossega! Vão falar mal aqueles que não estão contigo. Que não foram convidados pelo diabo, meu grande amigo”, diz um dos poemas.

A internauta Janilda Prata teve acesso ao material oferecido pela escola a sua filha e publicou fotos do livro no Facebook. A indignação da mãe foi compartilhada por outros 49 mil usuários da rede social, e a repercussão chegou à imprensa, com matérias publicadas por sites como o do Jornal de Brasília e Administradores.

“Todos sabem como incentivo leitura para minhas filhas desde bebê. O contato das crianças com os livros passa por várias fases. Primeiro eu lia para elas, depois eu lia com elas e hoje elas leem sozinhas. Na hora de comprar um livro eu olho a capa, o tema, a sinopse, sobre o autor e a faixa etária. Depois peço que elas me falem sobre o que leram. Achei que isso era mais do que suficiente até o dia em que Ana Ester (9 anos) disse: ‘Mãe, tem algo errado com esse livro. No meio dele encontrei uma página ‘para ler no escuro’ e depois coisas horríveis…’. Me desculpe o autor, mas se alguém torna uma obra pública, eu tenho o direito de criticar e emitir minha opinião. Um livro para criança que invoca o diabo para ser amigo da mesma, diz que Deus não aparece porque é covarde e pequenino e termina dizendo que o capeta venceu, para mim é uma literatura totalmente imprópria. Não venha me dizer que isso é poesia. Isso, para mim, é pura heresia. Estou indignada por ter colocado algo assim na minha casa e nas mãos das minhas filhas. Que critério usar quando compro livros infantis? Vou ter que ler antes todas as páginas? Como algo assim pode ser liberado para publicação e considerado literatura infantil?”, desabafou Janilda.

O autor, entrevistado sobre a polêmica, negou que faça apologia ao satanismo com as histórias que contou no livro, e disse que a intenção é usar a literatura para dar asas ao “surreal”.

“Quis fazer um livro diferente. As crianças de hoje são inteligentes, gostam de suspense, de figuras lendárias. E qual o problema de brincar com Deus e o diabo? Não faço apologia ao demônio, apenas brinco com o lado bom e o lado mau das coisas”, defendeu-se.