Palestra proferida
pelo Gen. Augusto HELENO no Grande Oriente do Distrito Federal no dia 31 de
março de 2014, com o Tema: "O Movimento de 1964".
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sábado, 5 de abril de 2014
"Vítima do regime" ou mais uma fraude jornalística para satanizar militares?
Por Bruno Braga
SBT: “Militares transformam homem em assassino para
acobertar crimes”.
A reportagem conta a história de Orlando Sabino. Um paciente
psiquiátrico que é apresentado como uma espécie de “bode expiatório” criado
pelos militares para encobrir os crimes cometidos por eles em ações nos estados
de Minas Gerais e Goiás.
Após assistir à matéria e fazer uma breve pesquisa na
internet sobre o assunto, é inevitável colocar algumas questões:
(1) Dos “diversos” crimes associados a Orlando Sabino,
menciona-se apenas um, o assassinato de um casal de fazendeiros. No entanto, a
reportagem não descreve as outras “vítimas”. O que é imprescindível para – pelo
menos – identificar qual era e se de fato os militares teriam interesse em assassiná-las.
(2) Se o exame pericial realmente constatou que o “homem”
foi morto com tiros de uma arma calibre .44 – que seria de uso exclusivo dos
militares -, é fundamental verificar se os disparos foram de fato realizados
com uma arma que PERTENCIA ou que estava na posse deles. Porque, como observa
Heloísa Starling, que é assessora da Comissão Nacional da Verdade, a região
envolvia uma área de movimentação da Guerrilha do Araguaia. Neste conflito os
revolucionários socialistas-comunistas também utilizaram arma de calibre .44 –
o que os colocariam como suspeitos dos disparos que fizeram aquela vítima.
(3) A tese de que TODOS os crimes atribuídos a Orlando
Sabino foram cometidos por militares (ou agentes da “extrema direita”) é
frágil. Mozart Lacerda Filho observa que “há pouquíssimos indícios que possam
responsabilizar os agentes da repressão por tais crimes”. O articulista, que em
2011 era doutorando em História, afirma que nos arquivos do DOPS, em Belo
Horizonte, há apenas recortes de jornal da época e uma comunicação entre órgãos
de segurança cogitando a hipótese de que os crimes tinham motivação política.
Mozart Lacerda escreve ainda que a história mais recorrente – contada por
pessoas que viveram naquele tempo – aponta que os crimes envolviam uma disputa
entre dois irmãos pelo domínio da região.
(4) Pedro Divino Rosa participa da reportagem. Ele é autor
de um livro sobre Orlando Sabino, “O Monstro de Capinópolis”. Para o SBT, ele
afirmou que Orlando Sabino era um “bode expiatório” (Cf. a partir do tempo
06:35). Mas em uma entrevista concedida em 2011, por conta do lançamento do seu
livro, Divino Rosa – depois de observar que o seu trabalho envolveu uma vasta
pesquisa documental, e que esteve inclusive com o próprio Orlando Sabino – diz
o seguinte: […] “ele (Orlando Sabino) já está solto e vai voltar a matar,
porque ele não tem cura; assim que ele surtar ele vai voltar a matar” (Cf.
vídeo abaixo a partir do tempo 03:26).
Eu não li o livro escrito por Pedro Rosa. De qualquer forma,
a declaração destacada contradiz o depoimento que o próprio autor deu ao SBT.
Pior, ela coloca sob suspeição todos – repito, TODOS – os testemunhos exibidos
pela reportagem e destrói a imagem de Orlando Sabino apresentada pela matéria, a
de um “inofensivo” paciente psiquiátrico que não cometeu nenhum tipo de crime.
Diante do exposto, é no mínimo arriscado dizer que Orlando
Sabino foi completamente injustiçado. Naquilo que o foi, a ele – que já faleceu
– devem ser prestadas todas as condolências. No entanto, a tese apresentada de
forma resoluta pelo SBT (com a participação de uma assessora da Comissão
Nacional da Verdade) – a de responsabilizar os militares por TODOS os crimes
denunciados ou atribuídos a Orlando Sabino, acusando-os de utilizar um “bode
expiatório” para acobertar suas operações - resta indubitavelmente
desacreditada.
Fonte: Mídia Sem Máscara
__________________
Nota: Uma curiosidade: nas eleições de 2012, Pedro Divino
Rosa concorreu a uma cadeira na Câmara de Vereadores de Estrela do Sul pelo PT.
Ele ainda é um afiliado do partido, que é um dos principais agentes no esforço
de falsificar a história do país e os fatos para - satanizando os militares –
consagrar a mitologia do “heroísmo” revolucionário socialista-comunista.
PF estoura propinoduto da Petrobras na Operação Lava Jato. Delação premiada pode derrubar governo do PT.
Nove fornecedores da Petrobras depositaram R$ 34,7 milhões
na conta de uma empresa de fachada controlada pelo doleiro Alberto Youssef,
segundo laudo da Polícia Federal obtido pela Folha. A confissão de que a
empresa não tem atividade de fato foi feita por um empregado do doleiro,
Waldomiro de Oliveira, em nome de quem a MO Consultoria está registrada na
Junta Comercial de São Paulo. A Folha teve acesso ao depoimento do funcionário,
que decidiu colaborar com a PF na tentativa de receber uma pena menor.
A polícia suspeita que a MO Consultoria servia para repassar
propina para funcionários públicos e políticos. Outro laudo aponta que passaram
por essa empresa um total de R$ 90 milhões entre 2009 e 2013. Segundo relatório
da PF, há "fortes indícios da utilização das contas da empresa para
trânsito de valores ilícitos". A consultoria foi descoberta pela PF
durante a investigação da Operação Lava Jato, que apura lavagem de dinheiro com
uso simulado de importação e exportação.
Os contratos da suposta consultoria eram uma forma de as
empresas darem uma aparência legal a subornos, segundo suspeita da PF. Há notas
fiscais das consultorias, mas não há provas de que o serviço foi prestado, de
acordo com a polícia. Grandes grupos que pagaram à MO atuam nas obras da
refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, suspeita de ter sido superfaturada.
Os maiores pagamentos à consultoria foram feitos por duas
empresas do grupo Sanko, fornecedor de tubos para empresas contratadas pela
Petrobras: R$ 26 milhões. As vendas diretas da Sanko para a Petrobras subiram
mais de 7.000% entre 2011 e 2013, segundo a empresa: de R$ 38,7 mil para R$
2,77 milhões. Os maiores negócios da Sanko, porém, não são feitos diretamente
com a Petrobras, mas com fornecedores da estatal. A Sanko diz que faturou R$
120 milhões em 2013.
Também estão na lista de pagadores da consultoria outras
empresas que foram contratadas para a obra da refinaria em Pernambuco, como o
consócio Rnest, formado por Engevix e EIT (R$ 3,2 milhões), Jaraguá
Equipamentos (R$ 1,9 milhão), Galvão Engenharia (R$ 1,53 milhão) e OAS, tanto a
construtora quanto a holding (R$ 1,18 milhão na soma).
A obra da refinaria começou em 2005, durante o governo Lula,
com a estimativa de que custaria US$ 2,5 bilhões (R$ 5,6 bilhões), mas a conta
já chegou a US$ 17 bilhões (R$ 38 bilhões). Auditorias do Tribunal de Contas da
União apontam que só nos quatro principais contratos da refinaria, que chegam a
R$ 10,8 bilhões, o superfaturamento pode chegar a R$ 505 milhões.
Um dos negociadores dos contratos da refinaria foi o
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que também foi preso na Operação
Lava Jato, por tentativa de ocultar documentos. A PF suspeita que Costa tenha
negócios com Youssef e que usava os canais do doleiro para pagar subornos.
Policiais estimam que Youssef movimentou R$ 10 bilhões em quatro anos.
Em seu depoimento, Waldomiro Oliveira disse que
sua função no escritório do doleiro era "fazer contratos com empresas
indicadas por Alberto Youssef e, em seguida, receber depósitos, que seriam
posteriormente transferidos para empresas também indicadas por Alberto
Youssef". O doleiro usava outras duas empresas para esse fim, segundo o
colaborador: Empreiteira Rigidez e a RCI. Youssef é o mesmo doleiro que
disponibilizou um jatinho para que o vice-presidente da Câmara, André Vargas
(PT-PR), viajasse para o Nordeste com a família. (Folha de São Paulo)
LUTO: Morre José Wilker
Última Mensagem aos brasileiros
Morreu na manhã de hoje o ator, diretor José Wilker. Poucos dias antes de seu falecimento José Wilker deixou uma última mensagem sobre arte e política na ditadura e os atuais acontecimentos políticos do Brasil.
Descanse em paz!
Delação premiada deve complicar a vida do petista André Vargas, coordenador da campanha de Gleisi
Por ucho.info
Fechando o cerco – A Justiça Federal do Paraná decidiu
soltar o empresário Leonardo Meirelles, um dos sócios do laboratório Labogen,
depois que ele decidiu colaborar com a investigação e revelou que um
financiamento de R$ 31 milhões do Ministério da Saúde para o laboratório havido
sido obtido por meio de “contatos políticos” do doleiro Alberto Youssef.
O deputado federal André Vargas (PT-PR), vice-presidente da
Câmara dos Deputados e coordenador da campanha de Gleisi Hoffmann ao governo do
Paraná, é um dos contatos políticos do doleiro, de acordo com mensagens
interceptadas pela Polícia Federal. O deputado petista disse em pronunciamento
na Câmara, na última quarta-feira (2), que apenas encaminhou Youssef ao
Ministério da Saúde. As suspeitas são de que seu envolvimento com o escuso
negócio é muito maior e passaria até por uma associação informal com o doleiro
no Labogen, que pode ter resultado em lucro líquido de R$ 90 milhões.
Meirelles havia sido preso junto com Youssef durante a
Operação Lava Jato, no último dia 17. Youssef é acusado pela PF de comandar um
esquema de lavagem que movimentou R$ 10 bilhões. A Labogen conseguiu o
financiamento em dezembro do ano passado, quando Alexandre Padilha (PT) era o
ministro da Saúde, para produzir 35 milhões de comprimidos por ano de citrato
de sildenafila (o princípio ativo do Viagra), medicamento para disfunção erétil
e também usado no tratamento de hipertensão pulmonar. Os R$ 31 milhões seriam
pagos em cinco anos, mediante a entrega dos lotes do medicamento.
O Labogen foi usado pelo doleiro para fazer remessas para o
exterior e repatriar US$ 37 milhões (R$ 84 milhões), segundo dados da PF. A
movimentação de dólares era feita por meio de simulação de importação e
exportações. O advogado de Meirelles, Haroldo Nater, disse que o empresário
emprestou a empresa ao doleiro porque precisava de recursos para investir no
laboratório.
O laboratório estava quebrado quando Meirelles comprou há
cerca de cinco anos, com dívidas de R$ 54 milhões, segundo Nater. Atualmente, o
passivo soma R$ 24 milhões. Meirelles ficava com uma comissão que variava de
0,5% a 1% sobre as remessas. Meirelles contou à PF que o doleiro também
investiu R$ 3 milhões no laboratório e por isso usou seus contatos políticos
para obter o financiamento no Ministério da Saúde.
E-mails revelados pelo jornal “Folha de S. Paulo”, em 27 de
março passado, apontam que o diretor de inovação do Ministério da Saúde,
Eduardo Jorge Valladares Oliveira, indicou que o Labogen deveria associar-se ao
laboratório farmacêutico EMS.
A PF suspeita que o Labogen foi usado para pagar propina por
causa da diferença entre os parceiros. A EMS é o laboratório com maior
faturamento do País (R$ 5,8 bilhões em 2012, o último dado disponível). Já o
Labogen tem uma folha de pagamento de R$ 28 mil, segundo a PF.
O Ministério da Saúde cancelou a parceria assim que a Folha
questionou o órgão sobre o negócio suspeito. Foi também aberta uma sindicância
para apurar as razões pelas quais o diretor de inovação da pasta teria indicado
o EMS.
O ministério afirma que jamais teve contato com a EMS, mas
só com o laboratório da Marinha, que fazia parte da parceria. A pasta informa
que não houve pagamento, uma vez que nenhum medicamento foi entregue.
Ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao governo de São Paulo, Padilha disse
apoiar a investigação e o cancelamento da parceria.
Destruindo o Estado Brasileiro
Por Everardo Maciel*
Constitui singular paradoxo a crescente destruição do Estado
brasileiro nos governos de partidos de tendências, ao menos no discurso,
estatizantes.
A mídia oferece, dia após dia, abundantes exemplos de má
gestão, incúria contumaz, desqualificação técnica nas decisões. É notório o
fracasso das políticas públicas de segurança pública, educação, saúde,
mobilidade urbana, etc.
A razia realizada na Petrobras e Eletrobras produziu uma
catástrofe, com expressiva perda de valor de mercado, endividamento elevado e
recorrentes prejuízos. O dano é de tal magnitude que se anunciado, em passado
recente, seria tido como alucinação.
No Banco do Brasil e na Caixa Econômica há uma contínua e
crescente perda de qualidade nos serviços prestados, sem falar na temerária
política de crédito do BNDES.
Esse estranho desapreço pelo Estado explica, também, as
práticas de fisiologismo e de aparelhamento, sua variedade radical. Os
ministérios passam a ser um múltiplo do número de partidos que integram a
denominada “base aliada”, aos quais se somam as “tendências” e as bancadas, em
cada uma das casas congressuais, dos partidos.
As “indicações”, contudo, não se limitam aos ministérios.
Alcançam, além disso, as diretorias das autarquias, fundações, agências
reguladoras e estatais, o que gera um caldo de cultura próprio para o
florescimento de todas as modalidades de corrupção.
Para os conselhos de administração das estatais são
designadas autoridades de elevado coturno como forma apenas de elevar seus
vencimentos, fraudando descaradamente o conceito de teto de remuneração dos
servidores públicos.
Esse processo é de tal sorte exuberante que, em Brasília, a
demanda dos órgãos públicos ultrapassou os limites fixados no plano urbanístico
para projetar-se sobre os espaços antes destinados à atividade privada,
assumindo proporções mastodônticas.
Receio que nenhuma pessoa bem informada, salvo os
responsáveis pelas atividades de protocolo, conheça, simultaneamente, os nomes
dos ministérios e de seus respectivos titulares.
Para justificar esse estado de coisas se recorre à cínica
tese da governabilidade, deduzida do chamado presidencialismo de coalização,
que frequentemente se converte em colisão por motivos poucos virtuosos.
Como reação primitiva à promiscuidade na provisão das
funções públicas de confiança, exsurge o corporativismo, que tanto quanto o
fisiologismo e o aparelhamento é uma forma nociva de indevida apropriação do
Estado.
A aversão à meritocracia se estende ao Judiciário. É
particularmente ultrajante a trajetória de humilhações a que se submetem
magistrados, membros do Ministério Público e advogados que almejam assento nos
tribunais. São obrigados a recrutar, quase sempre sem o mínimo pendor para a
tarefa, apoio de políticos e dos membros dos tribunais para exercer aquilo que
deveria decorrer tão somente de sua qualificação jurídica e moral. No limite,
esse perverso ritual tende a comprometer a imparcialidade dos julgamentos.
Integra a patologia do Estado brasileiro o desprestígio do
princípio constitucional da eficiência. Não há avaliações, minimamente
consistentes, dos servidores ou dos serviços públicos. Não se buscam soluções
para os problemas com base em critérios de eficiência, que sequer existem. A
cada deficiência se responde, toscamente, com expansão do efetivo de pessoal,
sem nenhuma preocupação com suas repercussões sobre o equilíbrio fiscal.
Ainda no âmbito da eficiência, é lamentável a banalização
das greves no serviço público. Tornou-se comum o que deveria ser um recurso
extremo, revelando a supremacia do interesse corporativo sobre o coletivo.
Nesse embate, a vítima, infelizmente, é o povo.
Sem que seja editada a lei prevista na Constituição, por
negligência dos Poderes Executivo e Legislativo, as greves hoje são
disciplinadas, precariamente, por uma decisão do STF.
A voracidade intervencionista do governo combinada com uma
visão centrada na perpetuação do poder gerou um Estado inchado, ineficiente e
autofágico, que flerta com o abismo. Sua reconstrução é tarefa para estadistas.
Fonte: Alerta Total
______________
*Everardo Maciel é ex-secretário da Receita Federal.
Caiado quer comissão externa para investigar atuação de polícia cubana no programa “Mais Médicos”
Por ucho.info
Caiu a máscara – O deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO),
líder da minoria no Congresso Nacional, quer que a Câmara dos Deputados crie
com urgência uma comissão externa para investigar a presença de agentes do
governo cubano no Brasil, que monitoram todos os passos dos médicos do programa
“Mais Médicos”. Reportagem do jornal “O Globo” publicada nesta sexta-feira (4)
revela que médicos cubanos em treinamento em São Paulo ficam confinados o dia
todo em um hotel da capital paulista e, quando saem, são sempre acompanhados do
cubano Roilder Romero Frometa, apresentado como representante da OPAS
(Organização Pan-Americana da Saúde). Caiado encaminhará também um requerimento
de informação ao Ministério da Saúde questionando quantos membros do governo
cubano estão no Brasil com a finalidade de fiscalizar os médicos em atuação no
programa do governo de Dilma Rousseff.
“O governo brasileiro está se propondo a instalar no Brasil
um campo de concentração dos anos 2000 para submeter os cubanos a uma situação
de confinamento e escravidão. Está claro que esse funcionário cubano que se diz
responsável pela logística dos médicos é um verdadeiro policial da Gestapo
travestido de funcionário da OPAS”, protesta Caiado.
De acordo com o parlamentar, a comissão externa, além de
deputados, teria representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da
Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e de entidades ligadas aos
direitos humanos, já que em sua visão a Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República é convivente com essas práticas que submete os médicos
a condições análogas à escravidão.
“Queremos saber o porquê da presença desses
coordenadores da polícia cubana no hotel Excelsior, e em outros locais do País.
Vamos até o hotel para conferir. Precisamos quebrar essa situação que o governo
brasileiro insiste em manter. Se fosse uma situação semelhante em uma empresa
privada, os funcionários seriam imediatamente libertados e o proprietário preso
e condenado. Mas o governo pode descumprir a legislação”, afirma. “Espero que o
presidente da Câmara coloque na pauta essa proposta da comissão externa para
que possamos aprová-la e levar essa investigação adiante essa investigação”,
destaca.