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sexta-feira, 21 de março de 2014

A Marcha da Família com Deus Pela Liberdade

Caros amigos

Assistam e, como eu, sintam vergonha de estar fazendo tão pouco para conscientizar o Brasil do perigo que, pela quarta vez, nos ameaça! 
Parabéns Sr Celso Brasil e Sra Cristina Periani 
PChagas

Resposta aos continuistas
Organização e Segurança da Marcha.
Compartilhem depois de assistir este importante comunicado!
MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS - O RETORNO
22 de março de 2014 em todo o Brasil
Só paramos quando recuperarmos o Brasil.

Dilma está atolada até o pescoço.



Há cada vez mais perguntas e cada vez menos respostas. Também vou fazer as minhas. Ok, Dona Dilma Rousseff, vamos aceitar que você não leu as cláusulas do contrato firmado entre a Petrobras e a Astra Oil. No entanto, os contribuintes brasileiros querem saber porque estas cláusulas leoninas só valeram contra a Petrobras.

Afinal de contas, a famosa cláusula "Put Option", existente no contrato, determina que, se os sócios brigam, um deles deve comprar a parte do outro. Ora, Dona Dilma, se a Petrobras tinha 50% do negócio e a Astra outros 50%,  se o negócio era meio a meio, porque a cláusula só valeu contra a Petrobras? Por que a Petrobras também não exigiu que a Astra comprasse a sua parte, já que o negócio era comprovadamente lesivo para a estatal brasileira?

Ao que tudo indica, a Petrobras insistiu em permanecer no péssimo negócio da Refinaria Pasadena. Ou será que a Dona Dilma também não viu os resultados dos anos de 2006, 2007 e 2008, quando não havia conflito entre as partes  e quando ela ainda estava à frente do Conselho de Administração? Por que Dona Dilma e seus companheiros de Petrobras deixaram um negócio rolar na Justiça americana durante 5 anos, sem nenhuma tentativa de negociação, acordo ou reaproximação? Ninguém fica num negócio perdendo dinheiro durante 5 anos! Só mesmo Dona Dilma e a Petrobras do PT. Talvez porque o dinheiro não fosse deles. Ou talvez porque fosse.

O Regime Militar alcançou todos os objetivos do Movimento de 1964?

Por Gen Bda Paulo Chagas

Caros amigos

A resposta a esta pergunta, neste momento, exige alguma contextualização, reportando-nos ao tempo da Guerra Fria em que o mundo estava dividido entre democratas e comunistas. Assim, é de se supor que o primeiro, mais urgente e acertado objetivo do Movimento teria que ser a preservação da democracia, considerando que os comunistas já “estavam no governo e lhes faltava apenas o poder”, o qual seria obtido, em breve, pela deflagração de um golpe de estado, tramado e preparado para os primeiros dias de maio de 64! (Jacob Gorender – Luiz Carlos Prestes)

Os comunistas, embora compusessem uma ínfima minoria no contexto da Nação, eram organizados e atuantes e estavam se preparando desde o início dos anos 60 para desencadear a tomada do poder pela luta armada (Luis Mir – A Revolução Impossível).
A imensa maioria da sociedade condenava a baderna que se instalava no País e temia a “cubanização”, em consequência acolheu com alegria e ufanismo a iniciativa dos militares, o que ficou largamente registrado nas manchetes dos jornais da época.

A antecipação das forças democráticas, embora tenha frustrado o golpe dos comunistas, não os impediu de por em prática o plano “B”, qual seja o da luta armada para implantar a “ditadura do proletariado”.

As ações terroristas tiveram início desde logo e se intensificaram na medida em que obtinham sucesso, como foi o caso do atentado no Aeroporto dos Guararapes, em 1966, onde duas pessoas foram mortas e outras 14 ficaram gravemente feridas.

Esta evidência obrigou o Governo a endurecer o regime, decretando o Ato Institucional nº 5, que criou as condições necessárias para controlar, neutralizar e derrotar os terroristas. (Luis Mir e Jacob Gorender).

O desenrolar das ações de combate ensejou a prática de lamentáveis arbitrariedades e de violência e excessos de ambos os lados. A censura, imposta na medida exigida pela natureza das operações de combate ao terrorismo, não impediu as manifestações políticas ou artísticas e, muito menos, interferiu na ação da justiça, haja vista os registros nos anais do Congresso e os arquivos do Superior Tribunal Militar, fontes largamente utilizadas pelos autores do livro “Tortura Nunca Mais”.

O rigor no cumprimento das leis, a ordem que se instalou e o comprometimento dos novos dirigentes criaram o ambiente de segurança e de otimismo que acabou por propiciar acelerado progresso, crescimento econômico e pleno emprego aos brasileiros, tirando o Brasil do subdesenvolvimento.

A busca obstinada por esta evolução, sob a ameaça das organizações terroristas, fez com que o Regime Militar durasse mais do que, hoje, podemos avaliar como necessário, no entanto, por todas as razões já abordadas, é lícito concluir que alcançou seus objetivos, particularmente o principal, a preservação da democracia!

A melhor prova de que o objetivo principal foi alcançado é a presença no poder da República dos terroristas derrotados e anistiados pelo Regime Militar, alçados a estas posições pela via democrática!

A liberdade preservada em 64 e consolidada ao longo dos 21 anos de Governos Militares permite que, hoje, no poder executivo, os adeptos da ditadura do proletariado, valendo-se dela, conspirem contra a democracia, aparelhando o Estado e buscando o controle sobre os demais poderes da República, ou seja, estão fazendo uso da liberdade defendida em 64 para, seguindo as orientações do famigerado Foro de São Paulo, implantar no Brasil a forma “bolivariana” do comunismo de sempre!

A promessa da Governanta Dilma, em Cuba, de implantar o “socialismo” em seu suposto segundo mandato; o comentário colocado pelo “comissário” Tarso Genro na Proposta de Lei Orçamentária do Rio Grande do Sul de que "o novo papel do Estado ou avançará no sentido de iniciar uma transição ao socialismo ou ficará restrito a uma reforma do capitalismo que fortalece a autonomia da burguesia nacional" e, mais recentemente, a declaração do “comissário” José Eduardo Cardozo, na pasta d a Justiça, de que “é preciso repensar a separação dos poderes”, são provas evidentes dessa manobra liberticida.

Concluo, portanto, a resposta à pergunta título deste texto, dizendo que não há objetivos do Regime Militar a serem alcançados. Há, isto sim, objetivos a serem preservados!




Investidores apostam que escândalos inviabilizam reeleição de Dilma – bem só nas pesquisas manipuladas



Dilma Rousseff só conquista a reeleição pela via milagrosa de uma fraude eletrônica. Seu governo não tem mais credibilidade, embora as pesquisas manipuladas insistam que ela vence no primeiro turno eleitoral com mais de 40% dos votos. Dilma está fatalmente ferida por crimes bilionários comprovados pelas Operações Lava Jato e Porto Seguro, o repique do Mensalão que não puniu o verdadeiro chefão e vários escândalos ainda por brotar na Petrobrás e Eletrobras, junto com problemas a estourarem no Bolsa Família, no Minha Casa, Minha vida e na desorganização da Copa do Mundo.

Só uma vitória da seleção brasileiro no torneio da Fifa poderia aliviar a barra da Presidenta com imagem em desgaste irreversível. Dilma terá muita sorte se a ira de investidores externos, financiando a traição de um PMDB, não lhe impuser um impeachment. Dilma está completamente enrolada com os escândalos mais recentes e escabrosos pelo fato de ter sido “presidenta” do Conselho de Administração da Petrobras quando tudo de errado foi promovido em termos de gestão incompetente e praticamente comprovados indícios de corrupção bilionária. Dilma deverá ser um dos alvos preferenciais de ações individuais criminais a serem movidas por investidores na Justiça de Nova York. Como as cortes dos EUA ainda não estão aparelhadas pelo PT, o resultado deve ser nada favorável à petralhada...
Por escrito, via internet, um investidor de peso da Petrobras descreve perfeitamente o drama de Dilma – que agora é chamada de “traidora” pelos empregados da estatal de economia mista: “Dilma não tem desculpas – a cláusula “put option”, também conhecida com shotgun clause, é ABSOLUTAMENTE o padrão em acordos de acionistas/contratos entre sócios investidores. Mesmo ela sendo uma total neófita, com tantos assessores, 10 conselheiros, e ninguém viu nada?! Ninguém disse nada?!” (LEIA MAIS)


O último debate sobre o MENSALÃO na VEJA.com



O Julgamento do Mensalão durou um ano e sete meses, foram realizadas 69 sessões, e dessas apenas três foram usadas para julgar os embargos infringentes. Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa e Roberto Podval discutem o desfecho do julgamento.

Não! Dilma não tem saída!


beco sem saída

Idiotas falam e dizem idiotices e, por óbvio, isso faz deles o que são: idiotas. Se fizessem e dissessem as coisas que fazia e dizia Schopenhauer, então Schopenhauer seriam. É evidente! A canalha andou ruminando que eu estaria tentando relativizar isso e aquilo. Relativizar o quê? Ao contrário: eu estou dizendo que o comportamento de Dilma não tem desculpa. Ainda que ela e os demais conselheiros tenham sido levados, pelo conjunto de dados à época disponível, a aprovar a compra de 50% da refinaria de Pasadena, como justificar o que houve depois?

1 – por que Dilma, na condição de ministra-chefe da Casa Civil e, sim!, presidente do Conselho, nada fez quando ficou claro que a Petrobras havia caído numa armadilha?

2 – a compra foi aprovada em 2006; em 2007, a Astra já havia entrado na Justiça americana para obrigar a Petrobras a comprar a outra metade;

3 – em 2008, a Petrobras organizou a sua defesa nos EUA; no mesmo ano, enviou US$ 200 milhões à refinaria;

4 – o senhor Nestor Cerveró, sobre quem recaem as suspeitas de ter elaborado um memorial executivo incompleto, continuou à frente da diretoria da Área Internacional da Petrobras;

5 – Cerveró saiu da Área Internacional e virou nada menos do que diretor financeiro da BR Distribuidora, presidida pelo petista José Eduardo Dutra, um daqueles que Dilma chamou os seus “Três Porquinhos” na campanha eleitoral.

Relativizando? Não! Ao contrário: eu estou é deixando claro que, para Dilma, não há saída nesse caso e que a sua desculpa é muito fraca. Como afirmei na coluna de hoje da Folha, posta na vitrine, não vale R$ 1,99.

Se a conselheira Dilma não tinha como saber o tamanho do abacaxi em 2006, como asseveram outros conselheiros, a conselheira já sabia de tudo em 2007 e seguiu sabendo em 2008, 2009 e 2010. Depois, quem passou a saber de tudo em 2011, 2012, 2013 e 2014 foi a presidente da República.

E é justamente em 2014 que vamos encontrar o tal Cerveró como diretor financeiro da BR Distribuidora. Se Dilma foi enganada, como ela diz, transformou o logro de que foi vítima em omissão.

Ora, ela que venha a público contar a história inteira. Mas, nesse caso, suponho, terá de entregar os companheiros.

CPI da Petrobras já tem 102 assinaturas na Câmara e oposição promete ofensiva no Senado


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Movimento avança – Líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR) informou nesta sexta-feira (21) que o pedido para a instalação da CPI Mista da Petrobras já conta com 102 assinaturas de deputados. No início da próxima semana, os partidos de oposição farão uma ofensiva para garantir os 171 apoios necessários no âmbito da Câmara. Por outro lado, Rubens Bueno acertou com o senador Aécio Neves (PSDB) uma reunião com toda a oposição na próxima terça-feira (26), ocasião em que será definida a estratégia para angariar assinaturas no Senado Federal.

“Nós estamos fazendo nossa parte aqui na Câmara, onde contamos com apoios do PMDB e de parte da base. O senador Aécio Neves também vai participar dessa ofensiva e por isso marcou uma reunião com os líderes da oposição para acertar a estratégia de coleta de assinaturas no Senado”, adiantou o líder do PPS, que encabeça o pedido para a instalação da CPI Mista.

Na opinião de Bueno, somente uma CPI poderá esclarecer a crise na Petrobras. “A situação chegou a tal ponto que a versão dada pela presidente Dilma (Rousseff) para aprovar a compra da refinaria de Pasadena foi desmentida publicamente e pelo ex-presidente da estatal (José Sérgio Gabrielli). Tem algo cheirando muito mal nessa história”, alertou o parlamentar.

O líder do PPS chamou atenção também para o prejuízo bilionário da Petrobras, chancelado por Dilma, com a compra da refinaria. Cobrou ainda a responsabilização dos envolvidos na “negociata”.

“Comprar uma empresa que havia sido vendida um ano antes por US$ 42 milhões (para a belga Astra) e depois pagar US$ 1,18 bilhão é algo inusitado. Resultado disto: um prejuízo de R$ 2,78 bilhões. É a conta que a Petrobras pagou por esta empresa que está sucateada, que não tem mais razão de ser como refinaria nos Estados Unidos. Tudo cheira a negociata e os responsáveis precisam ser punidos”, defendeu Rubens Bueno.


MARCO CIVIL DA INTERNET É A PRIMEIRA LINHA DO AI-5 PETISTA


O VERDADEIRO PERIGO DO MARCO CIVIL DA INTERNET. 
A LIBERDADE É O ALVO.

O mercado não quer Dilma. Bolsa tem melhor semana do ano com boato de queda nas pesquisas.



O mercado financeiro viveu nos dois últimos dias a primeira experiência efetiva de um ano de eleições. Influenciada por boatos de que a presidente Dilma Rousseff teria perdido pontos na pesquisa de intenção de voto que seria divulgada pelo Ibope, a Bovespa ganhou fôlego e passou a operar em alta. Com o aumento de 1,53% de ontem, foi a melhor semana da bolsa neste ano, graças à valorização das estatais. O Banco do Brasil e a Eletrobras tiveram alta de mais de 10% em dois dias e a Petrobras, de 7,8%. A possível derrota de Dilma é bem-vista pelo mercado, que a considera intervencionista. (Valor Econômico)

Pasadena: fosse o Brasil um país sério, Dilma e os conselheiros da Petrobras já estariam presos


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Sol quadrado – Dilma Vana Rousseff, a especialista em minas e energia que chegou à Presidência da República, cometeu um grave erro ao alegar, por meio de nota oficial, que foi induzida a erro na aquisição, pela Petrobras, de uma obsoleta refinaria em Pasadena, no estado norte-americano do Texas. A explicação reverberou negativamente e saiu do controle dos palacianos. A explicação dada por Dilma, que à época do negócio era presidente do Conselho de Administração da Petrobras, não apenas comprovou a sua conhecida incompetência, mas acirrou os ânimos dos outros conselheiros da petroleira nacional.

Com a repercussão do caso no noticiário nacional, os conselheiros se rapidamente defenderam e acabaram colocando Dilma em situação de extrema dificuldade. Dilma informou que o laudo técnico que recomendou a aquisição era “falho”, enquanto o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que as referidas cláusulas contratuais são “normais” em negócios desse naipe. Ou seja, há algo muito errado nesse negócio.

Considerando que a Petrobras, com a anuência de Dilma Rousseff, adquiriu por US$ 1,18 bilhão uma refinaria – ultrapassada e que não atende às necessidades da empresa – que anos antes foi comprada por US$ 42 bilhões, qualquer cidadão, até mesmo o mais desavisado, há de concluir que se trata de um escândalo que facilmente pode ser rotulado como “batida de carteira”, quiçá não seja o maior roubo da história verde-loura.

No vácuo do da reverberação do escândalo, a tropa de choque petista que atua na rede mundial de computadores arrefeceu os ânimos e sequer vem comentando o caso, até porque não há como explicar o inexplicável. Os ataques chulos e ofensivos aos críticos do desgoverno do PT reduziram drasticamente, o que confirma a covardia desses terroristas cibernéticos de aluguel.

A grande questão nesse imbróglio é que os partidos de oposição no Congresso Nacional começaram a coletar assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a aquisição da refinaria de Pasadena e o escândalo da empresa holandesa SBM, que segundo denúncias do governo da Holanda pagou propina a funcionários da petroleira para conseguir contratos de locação de plataformas marítimas utilizadas na exploração de petróleo. Somados, os dois escândalos ultrapassam a marca de R$ 3 bilhões, o que em qualquer país minimamente sério já teria levado os responsáveis para a cadeia.

Rio: homens em fuga são presos ao invadir quartel da Marinha



O Comando do 1º Distrito Naval informou que foram encontrados no terreno do Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA) da Marinha, na Penha, subúrbio do Rio, um fuzil  AK-47, uma pistola automática, um telefone celular, munição e pequena quantidade de entorpecente, após quatro homens invadirem o terreno do quartel, ao fugirem de uma operação realizada ontem (19) pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, na favela da Kelson's, que fica atrás do muro da unidade militar.

Os quatro homens foram detidos pela guarda do quartel e encaminhados para a Delegacia de Polícia da Penha (22ª DP), responsável pela região. Outros dois criminosos foram presos quando tentavam fugir de barco pela Baía de Guanabara e também foram levados para a 22ª DP.

Juíza manda libertar policiais que arrastaram mulher em viatura no Rio


Os três policiais militares (PMs) que estavam na viatura que socorreu e arrastou o corpo da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, de 38 anos, no último domingo (16,) vão ganhar liberdade provisória. A decisão foi anunciada na tarde desta quinta-feira (20) pela juiza Ana Paula Pena Barros, da Auditoria da Justiça Militar.

Rio de Janeiro - Três policiais militares acusados de arrastar a auxiliar de serviços gerais Claudia Ferreira prestaram depoimento na delegacia de Madureira, zona norte da capital fluminense (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Os três policiais militares estão presos no Complexo de 
Gericinó - Tomaz Silva/Agência Brasil

No despacho, a juiza diz que atendeu ao pedido do Ministério Público do estado, que se mostrou favorável à concessão da liberdade aos três indiciados pelo crime. “Na leitura dos termos da prisão em flagrante, não é possível verificar de onde partiram os tiros que atingiram Claudia Silva Ferreira, constando que os indiciados não estavam no local e foram acionados via rádio, pois a vítima estava baleada no chão", diz Ana Paula na decisão.

"Assim sendo, por mais fortes e chocantes, e até mesmo revoltantes que sejam as imagens de Claudia Silva Ferreira, já baleada, sendo arrastada no asfalto, presa ao reboque da viatura, não é possível afirmar que os PMs conheciam tal fato e o ignoraram. Ao contrário, o que mostram as imagens é que a viatura parou e dois policiais desceram e a colocaram de volta na viatura”, acrescenta a juiza.

Os subtenentes Adir Serrano Machado e Rodney Miguel Archanjo e o sargento Alex Sandro da Silva Alves estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó desde segunda-feira (17). Ontem (19) eles prestaram depoimento na Polícia Civil. Os três estavam na viatura que transportou Claudia, atingida no peito por um tiro de fuzil durante operação policial no morro da Congonha, em Madureira. No trajeto para o Hospital Carlos Chagas, no bairro vizinho de Marechal Hermes, a tampa da caçapa do camburão, onde a mulher foi colocada, se abriu e ela foi arrastada por cerca de 250 metros, presa apenas pela roupa.

Nesta quinta-feira, três policiais militares que participavam diretamente da operação no Morro da Congonha, foram ouvidos pela Polícia Civil. Além de Claudia,  a troca de tiros entre os policiais e traficantes, resultou na morte de um adolescente de 16 anos.

Brasil a perigos



As mais graves ameaças que o Brasil corre são quatro: 
1- A do continuísmo do PT; 
2- O risco da inflação elevada;
3- o risco de rápida deterioração do balanço de pagamentos; e 
4- o risco de isolamento internacional derivado da burrice da nossa diplomacia.

Morre em SP, aos 83 anos, o ex-zagueiro Bellini, capitão da Seleção Brasileira campeã em 1958


Minuto de silêncio – Capitão da seleção brasileira que conquistou a Copa de 1958, o ex-zagueiro Hilderaldo Luís Bellini, o Bellini, morreu nesta quinta-feira, aos 83 anos, em São Paulo.
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Bellini estava internado com quadro de parada cardíaca e apneia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da capital paulista. Ele sofria há mais do Mal de Alzheimer há mais de dez anos.

Em fevereiro passado, o ex-atleta ficou hospitalizado por dois meses e em seguida passou a receber acompanhamento médico em casa. A doença piorou de forma gradativa e, há cerca de três anos, Bellini perdeu a fala.

O capitão do primeiro título mundial da seleção brasileira iniciou a carreira no Itapirense, de Itapira, cidade do interior de São Paulo, mas conquistou a fama no Clube de Regatas Vasco da Gama, equipe que defendeu de 1952 a 1961.

Bellini tornou-se responsável por criar o famoso gesto de levantar a taça de campeão, que aconteceu a pedido de jornalistas que cobriam a Copa. O gesto ganhou o planeta e desde então é repetido pelos capitães das seleções que conquistam a Copa da FIFA.

Hilderaldo Luís Bellini será enterrado nesta sexta-feira, em Itapira, sua terra natal.

CARLOS VEREZA diz o que sente



"...o PT está comprando, com o nosso dinheiro, políticos, intelectuais, juízes, militares, o povo humilde com bolsa esmola e formando milícias com o MST, PCC, Sindicatos, ONGS, traficantes e outros, que recebem milhões e milhões de reais, para apoiar o PT e as falcatruas do Governo Dilma."

Não é necessário ser profeta para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2014.

Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o “fascismo galopante” que aparelhou o estado brasileiro vá, pacificamente, entregar a um outro presidente que não seja do esquema lulista os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?

Lula já declarou, que (sic) “2014 vai pegar fogo!”. Entenda-se, por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura: dossiês falsos, PCC “em rebelião”, MST convulsionando o país… que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.

E os “judeus” serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário. Não se surpreendam: Há todo um lobby nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.

Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com “patrocínios” de estatais como Petrobras, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora, uma explicação convincente por parte dos “patrocinadores”; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o “mantenedor da estabilidade na América Latina”. Ou seja: a montagem virtual de um grande estadista…
Na verdade, Lula é o Übermensch dos especuladores que lucram como “nunca na história deste país”.

Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente, a faixa presidencial para, por exemplo, José Serra , ou mesmo Aécio Neves?

Pelo que já vimos de “inaugurações” de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs como a da Petrobras, do MST e tantos outros “deslizes”, temos o suficiente para imaginar o que será a “disputa” eleitoral em 2014.

E tem mais: o PT está comprando, com o nosso dinheiro, políticos, intelectuais, juízes, militares, o povo humilde com bolsa esmola e formando milícias com o MST, PCC, Sindicatos, ONGS, traficantes e outros, que recebem milhões e milhões de reais, para apoiar o PT e as falcatruas do Governo Dilma.

Não podemos nem pensar em colocar novamente como Presidente do Brasil uma mulher TERRORISTA, que passou a vida assaltando bancos, matando pessoas inocentes, arrombando casas, roubando e matando. Só uma pessoa internada num manicômio seria capaz de votar numa BANDIDA para presidente de um País.

Confiram.



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* Carlos Vereza é Ator e Ex-Petista.

Dirigentes da Petrobras e Dilma serão alvo de ações criminais individuais em NY por causa do “Pasadenagate”



Quem levou uma comissão de pelo menos US$ 20 milhões na temerária compra da refinaria Pasadena pela Petrobras? Os nomes dos beneficiados surgem em uma investigação particular promovida por investidores da Petrobras – que preparam uma ação judicial individualizada, na Justiça de Nova York, contra os diretores e conselheiros da empresa que avalizaram a negociata que gerou um prejuízo de US$ 1 bilhão 180 milhões à petroleira estatal de economia mista – um dos símbolos do capimunismo tupiniquim.

A “novidade” das ações criminais individualizadas contra os gestores e conselheiros apavora o governo – acostumado a contar com a costumeira impunidade em ações judiciais genéricas, cujo o alvo impreciso era a União, controladora da Petrobras. Agora, a individualização criminal, principalmente na Justiça norte-americana, que costuma pegar mais pesado em casos de corrupção, se transforma em um problema concreto para a petralhada e seus aliados. Dilma Rousseff, reeleita ou não, pode ser um dos alvos. Lá fora, ela é apenas uma ex-presidente do “Conselhão” da Petrobras...

A ação judicial de responsabilização individual tem respaldo no próprio Estatuto da Petrobras - que prevê que seus dirigentes podem ser diretamente responsabilizados judicialmente por atos temerários contra a governança corporativa. Conforme o Art. 23 do Estatuto Social da Petrobras, os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva responderão, nos termos do art. 158, da Lei nº 6.404, de 1976, individual e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos prejuízos que deles decorram para a Companhia.

Tem mais: Em seu Art. 28, o Estatuto estipula que ao Conselho de Administração compete: fiscalizar a gestão dos Diretores; avaliar resultados de desempenho; aprovar a transferência da titularidade de ativos da Companhia, inclusive contratos de concessão e autorizações para refino de petróleo, processamento de gás natural, transporte, importação e exportação de petróleo, seus derivados e gás natural. E, em seu Art. 29, o Estatuto determina: compete “privativamente” ao Conselho de Administração deliberar sobre as participações em sociedades controladas ou coligadas.

A negociata texana foi fechada em 2006 – durante a presidência de José Sergio Gabrielli na Petrobras. Naquela época, a então chefe da Casa Civil de Lula da Silva, a gerentona Dilma Rousseff, presidia o Conselho de Administração da Petrobrás. Dilma foi obrigada a engolir a operação Pasadena - que não a agradou. Na época, Dilma teria sido contra o negócio, mas a reclamação formal dela no Conselho de nada adiantou. Afinal, o presidente da empresa era homem de super-confiança do eterno chefão Lula. Esse foi um dos motivos pelos quais Dilma, quando assumiu o Planalto, substituiu, imediatamente, Gabrielli por Graça Foster, mesmo contra a vontade de Lula

O Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva entra na dança do escândalo Pasadena por causa de personagens ligadíssimos a ele e que serão alvos por ligação com o escândalo. O caso Pasadena mexe com Guido Mantega (ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás), José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da estatal de economia mista), Almir Guilherme Barbassa (diretor financeiro da empresa e presidente do braço internacional PFICo – Petrobras International Finance Co - que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás), além de Nestor Cerveró (atual Diretor financeiro da BR Distribuidora, indicado para o cargo pelo agora reeducando José Dirceu de Oliveira e Silva) e Alberto Feilhaber (que foi empregado da Petrobrás durante 20 anos e que agora é vice-presidente da Astra Oil - segundo ficha dele no Linkedin).

Na Edição de 25 de fevereiro de 2013, o Alerta Total resumiu a falcatrua. Em janeiro de 2005, a empresa belga Astra Oil comprou a Pasadena Refining System Inc por US$ 42,5 milhões. Em 2006, os belgas venderam 50% das ações da empresa para a Petrobrás por US$ 360 milhões. Como a refinaria, defasada tecnologicamente, não tinha como processar o pesado petróleo brasileiro, belgas e brasileiros fizeram um contrato para dividir o megainvestimento de US$ 1,5 bilhão.

Se houvesse distrato, uma das partes teria de reembolsar a outra. Em 2008, como houve briga, os belgas acionaram a Petrobrás a pagar U$ 700 milhões. Estranhamente, a Petrobras chegou a contratar, por US$ 7 milhões e 900 mil dólares, um escritório de advocacia (ligado aos belgas) para defendê-la nos EUA. Perdendo a causa, em 2012, a Petrobrás se viu obrigada a torrar US$ 839 milhões para assumir o controle da Pasadena. No final, o prejuízo chegou a US$ 1 bilhão 180 milhões.

Agora, para desespero dos petralhas, o caso deve parar, também, na Justiça dos EUA, graças a indignação de investidores da Petrobras lesados pela desgovernança corporativa do governo federal petista.

Olho no Endividamento

Investidores também estão de olho na nova operação de endividamento da Petrobras– agora sob alegação de “ajudar a financiar o plano de negócios da companhia de 2014 a 2018, com investimentos previstos de US$ 220,6 bilhões”.

A operação é pessoalmente gerenciada pelo diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, homem de confiança do presidentro Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo é gerenciado fora do Brasil, através da subsidiária Petrobras Global Finance B. V. – uma caixa preta sediada em Rotterdam, na Holanda.

Em 2013, quando foi classificada pelo Bank os America Merrill Lynch como “a empresa mais endividada do mundo”, a Petrobras já tinha feito uma captação em bônus de US$ 11 bilhões no mercado internacional.

Dirigentes misteriosos

A operação de endividamento é totalmente feita fora do Brasil, sob controle da “subsidiária” Petrobras Global Finance B. V. – que opera desde 2012.

Curiosamente, nem no site da Bloomberg, alguém consegue saber quem são os dirigentes da empresa que cuida das finanças da endividada Petrobras.


Só se sabe que no mesmo endereço holandês, no segundo e terceiro andares da (Wenna 722, Weenapoint Tower A, 3014DA, em Rotterdam), funcionam a Petrobras Nederlands (PNBV), a Petrobras Global Trading (PGT) e a Petrobras International Braspetro BV (PIB).

PT volta com tudo na CDHM e quer uma ampliada agenda gay imposta no Brasil


Militantes da CDHM agora falam em criminalizar brasileiros que são contra o lesbianismo e transexualismo

Os petistas voltaram com carga total na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal e colocaram na pauta nacional conceitos como “lesbiofobia” e “transfobia,” as novas invenções do lobby LGBT no Brasil.
CDHM sepulta ações de Marco Feliciano e abre caminho para mais items da agenda gay

A audiência pública que a CDHM realizou ontem, 19/03, foi divulgada pelo site da Câmara simplesmente como mais um “encontro com sociedade civil e movimentos sociais”.

Mas a pauta e a abordagem dos temas foram previamente combinadas com as militâncias, que estiveram presentes na audiência dando respaldo à “reabertura” da CDHM para os tais supostos “movimentos sociais,” compostos principalmente de ativistas gays.

Na sugestão de temas prioritários da pauta da audiência pública de ontem já constavam as novidades do lobby LGTB — que são produzidas em ambientes acadêmicos esquerdistas, sem contato com a realidade — como a “lesbiofobia.”

Na prática, é uma tentativa de enquadrar todo cidadão que se colocar contra a ideia de que o Estado deva conferir status especial à união de duas mulheres. A audiência é primeiro passo para que o cidadão que se opuser seja rotulado como “preconceituoso” e “criminoso.”

É mais uma armadilha plantada especificamente contra os cristãos e todo brasileiro que tenha uma consciência ética e moral.

O mesmo vale para a “transfobia.” O leitor a partir de agora poderá ganhar novos rótulos como “lesbiofóbico” ou “transfóbico.”

Além disso, é certo que partir da audiência de ontem, outras militâncias contra a “lesbiofobia” e a “transfobia” deverão ganhar legitimidade política e terão o caminho livre para receber muito dinheiro público para lutar contra tais “preconceitos” nas escolas, novelas e grandes mídias.

É claro tudo é fruto de um “esquecimento seletivo” da militância LGBT, pois casos de violência já são punidos. Tudo isso é milimetricamente ignorado, assim como todo o código penal, para que a militância tenha sua bandeira usufruindo todas as mordomias dos cofres estatais — sustentados por uma maioria de brasileiros que, de acordo com o próprio PT, é, de uma forma ou de outra, contra as práticas homossexuais. Na visão oficial do governo brasileiro, 99 por cento dos brasileiros precisam ser reeducados, bem ao estilo stalinista, para abandonarem sua aversão ao homossexualismo.

“Nova família”

Outro tema incluído na pauta da audiência pública de ontem diz respeito ao debate sobre o papel da família, “compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.”

Ou seja, a CDHM discutirá novos modelos para a família brasileira, buscando redefini-la conforme os caprichos da militância gay, como se a família fosse um mero brinquedo na mão de ideólogos sem escrúpulos e sem coração.

Na justificativa da introdução do debate sobre a família, a CDHM fala na necessidade de “combater a violência e a intolerância.” Novamente, quem se opuser ao trabalho sujo de uma minoria barulhenta e desordeira para impor novos modelos de família será tachado, automaticamente, de “intolerante” e “criminoso.”

Não por acaso, no item anterior, a audiência apresenta como tema prioritário de discussão a “estrutura curricular do sistema de ensino que contemple a pluralidade e a diversidade,” que certamente deverá abrigar os novos conceitos produzidos pela militância LGBT. Crianças nunca estão de fora das ambições ideológicas do movimento homossexual.

Nos bastidores da Câmara Federal, pessoas próximas do PT confirmam que o deputado Assis do Couto (PT-PR), recém eleito presidente da CDHM, pretende reencaminhar a comissão no alinhamento de todos os itens da agenda homossexual, dando força total e munição às militâncias que antes eram “boicotadas por Feliciano.”

Agora sob o comando do PT, a comissão essencialmente sepultou tudo o que Feliciano fez.

A gestão de Feliciano na presidência da comissão foi bastante tumultuada e marcada por uma sistemática oposição de militantes homossexuais, que o acusavam de “homofobia” e racismo — uma acusação boba, pois Feliciano é descendente de negros e seu comentário, usado para acusá-lo de racismo, se restringiu apenas à interpretação da maldição que Noé lançou sobre um de seus descendentes. Mesmo assim, as esquerdas e os grupos homossexuais não o perdoaram. Contudo, quando o maior blog pró-Dilma caricaturizou o ministro Joaquim Barbosa como “macaco” por ele ter condenado os criminosos petistas envolvidos no mensalão, as mesmas esquerdas e grupos homossexuais se calaram, mostrando que a oposição a Feliciano é puramente política e ideológica.

Agora que a CDHM está nas mãos do PT, até membros da bancada evangélica declaram se sentir mais “aliviados” com Feliciano fora de sua presidência. “Na verdade, durante todo o ano passado tivemos momentos muito difíceis, tensos, que queremos deixar para trás,” disse Roberto de Lucena, pastor evangélico e deputado do Partido Verde.

Apesar do bom desempenho da bancada evangélica em muitas importantes frentes de batalha a favor da família, muitos deputados evangélicos continuam alinhados ao PT e ao socialismo. Poucos têm a coragem de Feliciano de romper com o PT e assumir uma postura de defender interesses pró-família custe o que custar. A maioria prefere “deixar para trás” o testemunho de Feliciano, facilitando o trabalho sujo dos que querem modificar a família brasileira e impor uma ditatorial agenda homossexual na sociedade.

Com informações da Folha de S. Paulo e jornalista com base em Brasília.


Fonte: www.juliosevero.com

Lula diz que Dilma deu tiro no pé reconhecendo que participou da negociata da refinaria de Pasadena.



Em conversas reservadas, o ex-presidente Lula criticou a estratégia de Dilma Rousseff de jogar dúvidas sobre o embasamento técnico e jurídico apresentado para a compra pela Petrobras da refinaria em Pasadena (EUA), durante seu governo, em 2006.

Na avaliação de Lula, Dilma agiu por impulso, na tentativa de tirar o foco das investigações do negócio sobre ela, temendo desgaste político em ano eleitoral. O efeito, contudo, foi o inverso. Acabou virando, em sua opinião, um "tiro no pé", porque trouxe para o Planalto uma crise que, até então, estava dentro da Petrobras.

Após a repercussão negativa entre aliados, na estatal e no próprio governo, Dilma fez um ajuste em sua posição dizendo que à época o negócio parecia ser vantajoso --argumento central defendido pela Petrobras.

No entanto, segundo coluna de Eliane Catanhede, na Folha de São Paulo, há várias perguntas a responder:

1 - Como a tão centralizadora e detalhista Dilma, então chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor de uma operação tão esquisita?

2 - Se havia todo um detalhamento da proposta, por que Dilma e os conselheiros, que são bem remunerados, contentaram-se com um mero resumo agora criticado como "técnica e juridicamente falho"?

3 - Como, à época, o diretor internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, pivô da crise, acabou diretor financeiro da BR Distribuidora?

4 - E como o presidente Gabrielli virou secretário do governo da Bahia, subordinado ao governador petista Jaques Wagner, e até é um dos pré-candidatos à sua sucessão?

5 - Mas a mais importante questão de todas, no caso Pasadena, é aritmética: como, quando e por que pagar US$ 360 milhões pela metade de uma refinaria que acabara de ser vendida um ano antes, integralmente, por US$ 42,5 milhões?

6 - E a cláusula que obrigava uma das partes a comprar 100% da refinaria em caso de divergências não acendeu nenhum sinal amarelo?

7 - É comum uma refinaria de US$ 42,5 milhões passar a valer mais de US$ 1 bilhão num passe de mágica?

8 - Por que Dilma ficou esses anos todos calada e agora resolveu soltar uma nota jogando o escândalo dentro do Palácio do Planalto? Ela quis se antecipar a outros dados que estão para pipocar?


9 - Nessa nota, Dilma disse que, se todas as cláusulas fossem conhecidas, "seguramente" a compra da refinaria de Pasadena não seria aprovada. Admitiu, assim, que o negócio foi um verdadeiro escândalo?

DOS ARQUIVOS DA REDENTORA

Por Gen Ex José Carlos Leite Filho – linsleite@supercabo.com.br

© Arquivo/Agência Estado

A Lei da Anistia é um exemplo da nobreza que deve existir entre os contrários, como aqueles brasileiros que se defrontaram nos idos de 1964. Vencedores e vencidos acordaram, de forma ampla e irrestrita, com o esquecimento da luta armada em benefício da pacificação nacional essencial ao crescimento e ao desenvolvimento do país. A ninguém restou o direito de levantar o véu que passou a encobrir os acontecimentos pretéritos.

Isso aconteceu em função de que até mesmo em uma guerra entre nações merecem respeito os que se enfrentaram e a história nos mostra que os grandes chefes militares não permanecem inimigos a vida inteira. Há entre eles uma relação de admiração.

Lamentavelmente, não é o que acontece no Brasil com a história mal contada pela esquerda, detentora de um comprometedor respaldo governamental, que maliciosamente despreza o contexto histórico e cria uma versão que denigre os militares e mais serve a inconfessados propósitos ideológicos. Dentre outros malabarismos históricos vê-se, diuturnamente, o falseamento da verdade na ânsia de identificar eventuais deslizes de conduta de parte dos vencedores e de taxá-los de desgraçados torturadores, em especial os do Exército. Exemplo típico de desonestidade intelectual.

Manter o silêncio nessa conjuntura mais pareceria covardia do que respeito ao preceito legal citado.  Como na guerra a melhor defesa é o ataque e a mentira incessantemente repetida ganha foros de verdade, vai daí a minha contribuição às comemorações do jubileu de ouro da Revolução de 1964, cognominada A REDENTORA, revolvendo o passado disposto a enfrentar os vilões detratores, mentirosos contumazes que têm a seu favor a força da mídia e do sistema nacional de ensino, trazendo à luz o seu modo de agir e assim desnudando a farsa hipocritamente por eles engendrada de “resgatar a memória e restabelecer a verdade histórica”.

Para tanto cito como exemplo a petulante confissão do covarde assassinato de um capitão do exército norte-americano - Charles Rodney Chandler - em São Paulo, nos idos de 1968, feita por um dos seus autores, Pedro Lobo de Oliveira:   “Chandler cruzou o portão e ganhou a calçada, ainda em marcha atrás. Antes que a carrinha (sic) alcançasse a rua, coloquei o Volks  de tal modo que bloqueava a passagem do veículo de Chandler pela sua parte traseira, impedindo-o de continuar a marcha. Nesse instante um dos meus companheiros saltou do Volks, revólver na mão, e disparou contra  Chandler. Quando soaram os primeiros disparos, Chandler deixou-se cair rapidamente para o lado esquerdo do banco. Evidentemente estava ferido. Mas eu, que estava extremamente atento a todos os seus movimentos, percebi que ele não tombara somente em conseqüência das feridas. Foi um ato instintivo de defesa, porquanto se moveu com muita rapidez. Quando o primeiro companheiro deixou de disparar, o outro se aproximou com a metralhadora INA e desferiu-lhe uma rajada. Foram 14 tiros. A 15ª bala não deflagrou e o mecanismo automático da metralhadora deixou de funcionar. Não havia necessidade de continuar disparando. Chandler já estava morto...”

“...Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto. Nesse momento eu lançava à rua os impressos que esclareciam ao povo brasileiro das nossas razões para eliminar Charles Chandler...  Os folhetos concluíam com as seguintes consignas: O dever de todo  o revolucionário é fazer a revolução! Criar dois, três, muitos Vietnames...” ( apud A Esquerda Armada no Brasil, de Antônio Caso- Moraes Editora-Ed. 1976-Lisboa/Portugal).

O capitão Chandler foi herói na guerra com o Vietnã e veio ao Brasil fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo. Em outubro  de 1968, foi condenado à morte por um “Tribunal Revolucionário” da subversiva Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) composto pelos dirigentes Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, João Carlos Kfouri Quartin de Morais e Ladislau Dowbor, porque ele “seria um agente da CIA”. A sua morte aconteceu quando ele retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, tendo sido presenciada por sua esposa e seus três filhos.

Todos os criminosos citados foram indenizados com vultosas quantias e são considerados  “herois que lutavam pela democracia”. Era essa a forma usada pelos criminosos da esquerda revolucionária para desestabilizar o regime militar e tomar o poder, implantando uma ditadura do proletariado( apud A Verdade Sufocada – 8ª edição).

Talvez o silêncio imposto à caserna nas comemorações dos cinquenta anos da Redentora não contribua, pela sua unilateralidade, à pacificação nacional, mas certamente servirá para a sedimentação da mentira histórica em novas gerações e para uma permanência maior no poder.



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Publicado em “O Jornal de Hoje”, de 19/03/14 – Natal/RN

O dinheiro da Refinaria Pasadena nas campanhas eleitorais de Lula e Dilma.



Este senhor aí da foto é Albert Frère, um megaempresário belga. O homem mais rico daquele país. Ele era o dono da refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, que foi comprada por U$ 42 milhões como sucata e vendida por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras. Ele comprou esta refinaria em 2005 e vendeu 50% para a Petrobras em 2006, já por mais de U$ 300 milhões.

Este senhor possui 8% das ações da GDF Suez Global LNG, ocupando a cadeira de vice-presidente mundial nesta mega organização, maior produtora privada de energia do planeta. A GDF Suez possui negócios com a Petrobras no Recôncavo Baiano, mas seu principal negócio no Brasil é a Tractebel Energia, dona de um faturamento de quase R$ 6 bilhões anuais. É dona de Estreito, Jirau, Machadinho, Itá e dezenas de hidrelétricas, termelétricas, eólicas.

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência
Lula e Dilma, presenças constantes nas inaugurações dos 
empreendimentos da Tractebel. Essa é de 2009. 
A Tractebel, que é da GDF Suez, que tem como um dos principais acionistas o senhor Albert Frère, que é um dos donos da Astra Transcor Energy, que passou a perna no Brasil em U$ 1,12 bilhão, foi uma grande doadora da campanha de reeleição de Lula, em 2006. A doação de R$ 300 mil chegou a ser contestada na sua legalidade. Também foi uma das patrocinadores do filme Lula, Filho do Brasil. Já em 2010, para a eleição de Dilma, a Tractebel doou quase R$ 900 mil.


O dinheiro que ajudou a reeleger Lula e eleger Dilma veio, assim, mesmo que indiretamente, da Petrobras. Daquela bolada que ela pagou, inexplicavelmente, pela Refinaria Pasadena. Como é pequeno este mundo da corrupção.

31 de Março (ou 1º de Abril?)

Por Hamilton Bonat


Fins de março. Ano, 1964. Sete horas da manhã. À entrada do colégio, um monitor aguardava para informar aos alunos que as aulas estavam suspensas. Todos deveriam aguardar em casa até serem avisados sobre o reinício das atividades escolares. Melhor notícia impossível! Adolescentes não gostam de madrugar todo dia para enfrentar maçantes aulas, professores exigentes e cobranças nas provas que definiriam, ao final do ano, quem fora aprovado e quem teria que explicar-se aos pais.

A situação devia ser grave, pois até os professores e monitores haviam sido mobilizados. O que eu e meus colegas guardamos na memória, é que tivemos quase trinta dias de inesperadas férias, tempo disponível para jogar nossas peladas e vagar de bicicleta pelas ruas seguras de uma Curitiba com pouca gente e raros automóveis.

Nossa moleza acabaria na segunda metade de abril. Foi preciso recuperar o tempo perdido, com aulas inclusive aos sábados. Nada se falou à respeito da situação política. O importante era preparar-nos intelectualmente para o futuro. Em quartel, e colégio militar não deixa de sê-lo, até hoje, política e religião não se discute. Podem gerar polêmicas acaloradas, levam à discórdia. Além do mais, como gato escaldado, as Forças Armadas sabiam quantas vidas lhes custara a politização dos quartéis. Só para citar um exemplo, em 1935, centenas de militares haviam sido assassinados por outros militares.

Foi bem esse o ambiente que eu posteriormente vivenciaria por mais de 41 anos de serviço. No quartel, só deveria existir uma religião, um partido e uma ideologia, que atendia pelo nome de Brasil. Sua defesa e, por que não, o seu progresso, representavam um ideal. As Forças Armadas, por serem instituições nacionais, tinham que ser integradas por nacionalistas. Até hoje nos criticam por isso, mas em todo o mundo é assim. Estaria errado se não fosse.

Críticas também sempre houve quanto à presença fardada na política. Historicamente, desde a Independência, ela influenciou e, ao mesmo tempo, foi influenciada pelos políticos. As tentativas de cortar essa relação podem ser sintetizadas pelas mudanças de endereço da escola encarregada de formar os oficiais do exército. Assim, em 1904, a Escola Militar saiu da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, Capital da República, para o então longínquo bairro do Realengo. A experiência não daria resultado, pois o movimento tenentista, iniciado na década de 1920, seria conduzido por ex-cadetes do Realengo. Diga-se de passagem, ele mostrou-se fundamental para a evolução da república e da democracia.

Mais tarde, os próprios chefes militares, sob aplausos acalorados de políticos interesseiros, decidiram afastar ainda mais os cadetes do centro do poder. Assim, em 1944, foi inaugurada a Escola Militar de Resende, atual Academia Militar das Agulhas Negras. Seu currículo voltou-se, essencialmente, para a formação de profissionais das armas. A política, que se deixasse para os políticos. Foi lá, numa das melhores academias militares do mundo, que se moldaram as novas gerações de oficiais, inclusive a minha. Mas, ao que parece, quanto mais essas gerações passaram a dedicar-se somente à defesa da Nação e menos à política partidária, mais foram sendo menosprezadas pelos políticos (dos quais se afastaram) e, sistematicamente, criticadas pela imprensa, que parece não entender-lhes o papel.

Confesso que não pretendia escrever sobre os 50 anos do 31 de março. Muita gente, bem ou mal intencionada, tem-no feito. Só decidi ao deparar-me com o texto de um brilhante articulista, onde se lê: “Março de 1964 marca o início de uma escalada que culminou em 1º de abril e instalou uma ‘sangrenta’ ditadura militar…” Ora, se houve por aqui cerca de trezentas lamentáveis mortes, cabe questionar: ao taxá-la de “sangrenta”, a que país ele estaria se referindo? À França da guilhotina, à União Soviética de Stalin e seus gulags, à China da revolução cultural de Mao, à Cuba do paredón de Fidel, ao Chile ou, quem sabe, à Argentina?

Essas, e muitas outras, são histórias que, por conta do 1º de Abril, ficam escondidas e que as dezenas (sustentadas pelo pobre contribuinte) de comissões da verdade fazem questão de não mostrar. Não resta dúvida de que, até o fim deste mês, haverá um bombardeio de críticas. Muito mais se contará. Mais ainda se esconderá.

Se os jovens adolescentes da década de 1960 pudessem fazer apenas um pedido à classe política, creio que seria no sentido de que, passado o 31 de março, ela assegurasse aos jovens de hoje a mesma paz que tiveram para crescer. Afinal, não seria “sangrento” um país, como o nosso, onde ocorrem mais de 50 mil mortes violentas por ano?

À imprensa, o apelo pessoal do meu deformado nacionalismo seria no sentido de que, cessado o bombardeio, ela aprofundasse mais as informações sobre as ONGs estrangeiras, instrumentos do neocolonialismo a que estamos sendo submetidos e que visa, em última instância, impedir nosso desenvolvimento.