Por Políbio Braga
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terça-feira, 30 de setembro de 2014
Enquanto candidatos perdem tempo com “homofobia” do Fidelix, especuladores violentam Dilma
Enquanto a economia brasileira dá sinais concretos de
desintegração na véspera da eleição, só muita netadaputice, combinada com
burrice, poderia levar os candidatos à Presidência a perderem tempo com a
polêmica inútil sobre a questionável “homofobia” do nanico-candidato Levy
Fidelix no debate televisivo de domingo passado, na Rede Record. O desvio de um
assunto seríssimo para um tema secundário, que nada acrescenta ao debate sobre
o mundo real, é mais uma confirmação do subdesenvolvimento político brasileiro.
Só os imbecis e os canalhas conseguem ignorar a conjuntura
econômica – que violenta e estupra o brasileiro que trabalha e produz
honestamente. A carestia compromete a renda das famílias – cada vez mais
endividadas e com problemas para honrar compromissos. A cada vez mais elevada
carga tributária, para sustentar a gastança perdulária da máquina pública,
inviabiliza a vida de todos. Além de causar a deterioração da indústria
brasileira, alimenta a inflação e diminui o poder de compra. As consequências
diretas são o desemprego e a queda no consumo. Tudo ainda mais complicado pelos
juros absurdos, que dificultam o crédito, mas dão lucros recordes aos bancos –
que faturam alto rolando a trilionária dívida pública no País do Pibinho.
A bomba só não explode porque o Brasil é uma bagunça
institucionalizada. A economia informal, que consegue driblar o modelo
econômico usurário e gastador, garante o milagre do consumismo para as classes
economicamente mais baixas. Como elas também contam com os favores
clientelistas do governo (as várias formas de bolsas do programa de compensação
de renda que gera mais votos que prosperidade efetiva), o capimunismo
tupiniquim sobrevive.
A impostura é tão surreal que o Brasil tem uma máquina
arrecadatória autoperdulária: torra 70 centavos para cada R$ 1 real que
consegue arrecadar. O brasileiro sofre um assalto a mão armada no contracheque.
A Super Receita confisca, na fonte, os salários de quem já paga dezenas de
impostos absurdos. Estudos sérios já listaram pelo menos 56 tipos de impostos,
taxas e contribuições que roubam dinheiro da atividade produtiva no Brasil. A
rigidez das regras trabalhistas, a formação educacional sem qualidade e a visão
ilusória de lucro no curto prazo, junto com a especulativa “inflação”, tornam o
“Custo Brasil” inviável para competir com o resto do mundo que se desenvolve e
cresce de verdade – e não apenas na propaganda governamental mentirosa.
O grande drama (ou tragicomédia) da véspera eleitoral é a
falta de compromisso efetivo dos candidatos com as mudanças efetivas e
possíveis. Todos prometem, genericamente, reformas: tributária, trabalhista,
educacional e por aí vai... Nenhum deles consegue comprovar, na prática, como
vão cumprir o prometido. Ninguém fala em mudar o modelo econômico brasileiro –
totalmente dependente da mera exportação de commodities. A balança comercial
brasileira já foi, visivelmente, para o saco. A indústria brasileira,
praticamente, já era. Nosso mercado interno depende de caríssimos incentivos de
crédito (sempre a juros altamente absurdos). A moeda brasileira nada vale em
relação ao capital do resto do mundo. Qualquer coisa no Brasil custa mais cara
que em outro lugar do planeta. O País é uma ilusão quase perdida.
Enquanto faz a pressão que pode para detonar Dilma, o tal
“mercado” aproveita para faturar com a alta do dólar frente ao (i)Real e a
queda na BM&F Bovespa. Nem sempre a queda na bolsa de valores tem a ver com
a desastrada política econômica do governo. Aqui no Brasil, os especuladores
sabem se aproveitar bem das situações para ganhar muito dinheiro. Muita gente
fará a festa comprando ações na baixa vendidas pelos desesperados por resultados
imediatos. É tão difícil punir a esperteza quando provar as operações atípicas
feitas com base em insider trading (informação privilegiada). Quem ganha sabe
porque faturou alto, enquanto a quem perde só resta o consolo...
Domingo todos seremos obrigados à dedada obrigatória na
inconfiável urna eletrônica – que vai processar o voto sabe lá Deus como... O
cidadão supertributado compulsoriamente vai fazer sua aposta no Cassino do Al
Capone. Vai dar mais quatro anos de emprego para os políticos – a maioria absoluta
sem o menor compromisso com a efetiva mudança do triste estado das coisas no
Brasil.
Como o modelo não tem perspectiva de que vá se alterar,
vamos continuar levando... O Governo do Crime Organizado é econômica e
politicamente homofóbico... Pena que esta “homofobia” política e econômica não
entra na ordem do dia. Assim, “o nosso” continua na reta... Os políticos ficam
com o prazer... O eleitorado com a dor do estupro coletivo... Vamos continuar
tomando na urna até quando?
Quem mandou me demitir antes da hora?
Batom na cueca
Leia, abaixo, o artigo de João Vinhosa - “Dilma: Mentirosaou Omissa?”
Reação Generalizada
O tal Manifesto à Nação Brasileira, redigido por 27 generais
de quatro estrelas do Exército Brasileiro, parece que já produziu um efeito
prático...
Ontem, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal
Federal, mandou suspender as ações contra cinco militares reformados acusados
da morte do ex-deputado Rubens Paiva, em 1971, até que o plenário da Corte tome
uma decisão final sobre o caso.
Zavascki aproveitou para lembrar que o plenário do STF já
tinha reafirmado que tudo já estaria coberto pela Lei de Anistia de 1979, ainda
em vigor, como também recordam os generais em seu manifesto...
Terrorismo puro...
E teve gente ontem convocando a Dilma para negociar com o
rapaz, sob o argumento de que ex-terrorista dialoga bem com terrorista...
Pagando caro...
Não tem preço saber que o camarada José Dirceu está PT da
vida com Luiz Marinho – um dos coordenadores da campanha da Dilma e um dos
queridinhos do chefão Luiz Inácio Lula da Silva – sendo por ele apontado, até,
como um “herdeiro político”.
Dirceu está revoltado porque o Prefeito de São Bernardo do
Campo declarou que o desempenho de Dilma é atrapalhado em São Paulo por causa
da prisão dos condenados no mensalão:
“É inaceitável! Como ele diz uma coisa destas?”...
Ela merece... Ela merece...
Até logo Mestre Braga
Não tem missão pior que informar a perda de um grande e
velho amigo.
Deus convocou para seu time do plano superior o professor
José da Silva Braga.
Com certeza, os ensinamentos dele continuarão permanentes
neste nosso mundo transitório.
Frases que fizeram a História II
Por Carlos I. S. Azambuja
- “O único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho é no
dicionário”. (Albert Einstein)
- “Em nossos dias, mais do que nunca, não foi a política que
se moralizou, mas a moral que se politizou” (Jean François Revel, livro A
Grande Parada).
- “Nos anos que se seguiram à derrota da guerrilha (no
Brasil) muitos intelectuais se tornaram leitores e devotos do teórico da
revolução cultural, Antonio Gramsci, o qual, nos planos que delineia para a
tomada do poder pelos comunistas, destaca uma tese que denomina de implantação
do Estado Ético (...). Diz Goethe, quando a gente não sabe o que fazer, uma
palavra é como uma tábua para o náufrago” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim
das Aflições)
- “Meu povo está subjugado na mais negra miséria.
Torturam-se pessoas e um quinto da população fugiu por razões políticas. O povo
cubano vive esperando o abraço solidário dos mandatários ibero-americanos.
Estes, porém, o negam às vítimas e o oferecem ao carrasco” (Armando Valladares,
poeta que passou 22 anos nas masmorras cubanas).
- Em 3 de junho de 1989 o então vice-prefeito de São Paulo,
Luiz Eduardo Rodrigues Greenhalg, no teatro Clara Nunes, disse que caso o PT
chegasse ao poder os principais pontos seriam:
- “desativação dos ministérios das FF AA, que seriam substituídos pelo Centro de Defesa Civil;
- remanejamento das FF AA, transferindo os Oficiais que servem no Sul para o Norte, e vice-versa, afastando-os, assim, das frações por eles comandadas, prevenindo possíveis ações armadas;
- reforma de 50% dos atuais Oficiais da Ativa, cujos nomes já tinham sido levantados;
- extinção de todos os Órgãos de Inteligência, abrindo seus arquivos ao exame de uma Comissão Popular;
- submeter a júri civil todos os envolvidos direta ou indiretamente com a repressão”.
- “O Orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas
públicas podem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e
controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos. Se a
Nação não quiser ir à falência as pessoas devem novamente aprender a trabalhar
em vez de viverem por conta do governo” (Marcus Túlio Cícero, Roma 55 AC).
- “Embora seu rosto já esteja marcado por rugas, Fidel, sua
alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo.
Obrigado, Fidel, obrigado por você continuar existindo” (Lula, 2001, no
Encontro do Foro São Paulo - aquele que os petralhas dizem que não existe..- em
Havana).
- “Aqueles que conseguem desistir de uma liberdade essencial
para obterem um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade e nem
segurança” (Benjamim Franklin).
- No início de abril de 2003, José Dirceu declarou que a
geração que chegou ao poder com o presidente Lula deve muito a Cuba. Lembrou
que nos anos do regime militar a esquerda teve a solidariedade de Cuba com “sua
mão amiga e seu braço forte”. “A geração que chegou ao poder com Lula é
devedora de Cuba. E me considero um brasileiro cubano e um cubano brasileiro”.
- “Pode ficar certo de que não tem chuva, não tem geada, não
tem terremoto, não tem cara feia, não tem Congresso Nacional, não tem Poder
Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o
lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar” (presidente Lula,
O Globo, 25 de junho de 2003).
- “Os comunistas passaram no Século XX as piores
humilhações. Cada partido que constituíam tornava-se imediatamente uma máquina
de controle repressiva interna. Mais sufocante que a Inquisição. Se fosse a
direita que os perseguisse, isso lhes infundiria orgulho e autoconfiança. Mas,
oprimidos por seus próprios líderes, como é que ficavam as suas auto-imagens?
Parece que agora, no Século XXI, isso está voltando a ocorrer num partido
chamado dos trabalhadores". (autor deste artigo, 7 de agosto de 2003).
- “Jurgen Habermas ensina às esquerdas o preceito da
reivindicação impossível, a luta pela promulgação de direitos e normas
propositadamente idealísticos e impraticáveis; reivindicação que, não atendida
pelo Estado, gera uma onda de indignação moral; e, atendida, precipita uma
crise de legitimidade onde o Estado é acusado de não cumprir suas próprias
leis; de modo que, faça o que fizer, a autoridade se entrega inerme aos golpes
de seus inimigos” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim das Aflições).
- “Todo mundo sabe que nunca aceitei o rótulo de esquerda”
(candidato Lula, dia 27 de agosto de 2002, antes das eleições, em Caracas).
- “Nem todos os membros da esquerda subscrevem as palavras
de Danielle Mitterrand: ‘Cuba representa a síntese do que o socialismo pode
realizar’, frase que constitui a mais arrasadora condenação do socialismo
jamais proferida” (Jean François Revel, livro A Grande Parada).
- “Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os
grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo” (Olavo de Carvalho,
Mídia Sem Máscara)
- “Um homem deve ser julgado mais pelas suas perguntas do
que pelas suas respostas (Voltaire).
- O espírito se enriquece com aquilo que recebe; o coração
com aquilo que dá” (Victor Hugo).
- “Cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se
sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro” (Clarice Lispector,
escritora)
- “Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer,
as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu “(John M. Richardson
Jr)
- “O socialismo é cativante porque cada um pode idealizá-lo
como desejar” (Norberto Bóbio)
- “A grande maioria de nossas importações vem de fora do
país” (descoberta científica!) (presidente Lula).
- “Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me
comunicar melhor com o povo da América Latina” (fantástico!) (presidente Lula).
- “Se não tivermos sucesso, corremos o risco de
fracassarmos” (gênio!) (presidente Lula)
- “O Holocausto foi um período obsceno na história de nossa
Nação. Quer dizer, na história deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu
não vivi nesse século” (raciocínio surpreendente!) (presidente Lula)
- “Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de
qualquer governante. E essa palavra é estar preparado” (Nobel pra ele, rápido!)
(presidente Lula)
- “O futuro será melhor amanhã” (gênio!) (presidente Lula)
- “Nós temos um firme compromisso com a OTAN. Nós fazemos
parte dela. Nós temos um firme compromisso com a Europa. Nós fazemos parte da
Europa” (coitada da geografia!) (presidente Lula)
- “Um número baixo de votantes é uma indicação de que menos
pessoas votaram” (grande!) (presidente Lula)
- “Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que
possam ocorrer” (coitada da gramática!) (presidente Lula)
- "Para a NASA o espaço ainda é uma alta
prioridade" (fenomenal!) (presidente Lula)
- "Não é a poluição que está prejudicando o meio
ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso" (a Marina Silva
sabe disso?) (presidente Lula)
- "É tempo para a raça humana entrar no sistema
solar" (como é que é?) (presidente Lula)
- “Se um cortador de cana tem que trabalhar 60 anos para se
aposentar, por que um professor universitário se aposenta com 53?” (presidente
Lula, aposentado com 50 anos)
- O hoje professor de História Contemporânea da Universidade
Federal Fluminense e ontem guerrilheiro do MR-8 que recebeu treinamento em
Cuba, em recente seminário na UFRJ assim se expressou: “As esquerdas radicais
se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma
democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura
revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas
falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora,
aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra.
Falava-se em cortar cabeças, essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas
tomassem o poder, haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia
acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há
sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças
cortadas”. (Daniel Aarão Reis - O Globo, 29 de março de 2004).
- “Deve-se combater o comunismo não em nome do liberalismo,
da social democracia ou de qualquer outro regime, mas em nome da dignidade
humana” (Jean-François Revel)
- “A Guerra assimétrica: inspirada na Arte da Guerra de
Sun-Tzu, consiste em dar tacitamente a um dos ladosbeligerantes o direito
absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e criminosos,
explorando ao mesmo tempo como ardil
estratégico os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário”
(Olavo de Carvalho)
- “Para nós, bolcheviques, a democracia formal é um
recipiente vazio, e os interesses do partido são tudo” (Stalin, no XIV
Congresso do PCUS, dezembro de 1925)
- “A idéia de que Stalin não era somente o líder do partido,
mas de toda a Nação, foi gradualmente inoculada na mente do povo. Uma idéia
publicamente expressa de forma concentrada, em dezembro de 1939, por um membro
do Politburo – Nikita Kruschev, que na ocasião disse:
“Todos os
povos da União Soviética vêem Stalin como seu amigo, seu pai e líder;
Stalin, em
sua simplicidade, é o amigo do povo;
Stalin, em
seu amor pelo povo, é o pai do povo;
Stalin, em sua sabedoria como líder da luta dos povos, é o
líder dos povos”
- Em fevereiro de 1956, no XX Congresso do PCUS, o Congresso
da Desestalinização Nikita Kruschev declarou que “Stalin nunca passou de um
assassino”. Ou seja, um discurso de carrasco destinado a isentar os carrascos e
a salvar o sistema, fazendo com quem toda a culpa incidisse sobre Stalin, que
já estava morto.
- “Não pode existir trégua na luta contra a religião porque,
enquanto ela existir, o comunismo não prevalecerá. Devemos intensificar a
destruição de todas as religiões aonde for que elas sejam praticadas ou
ensinadas” (Mikhail Gorbatchev, em 15 de dezembro de 1987, já em pleno processo
da perestroika).
- No final de dezembro de 1991, quando a União Soviética
deixava de existir, num final de noite, no Kremlin, Gorbachev ainda teve tempo
de responder a uma pergunta do repórter Ted Koppel, da rede de televisão
norte-americana ABC: “O que se passa na alma do senhor agora? Resposta de
Gorbachev: Respondo com a parábola de um rei que encarregou os sábios de
descobrirem qual é o segredo da sabedoria. Depois de passarem a vida viajando e
de redigirem 40 volumes, os sábios finalmente trouxeram a resposta para o rei.
Mas o rei estava morrendo. Para não perder tempo eles resumiram tudo em uma
frase:“O homem nasce, sofre e morre” (Andrei Gratchev, assessor e porta-voz de
Gorbachev, livro L’Histoire Vraie de La Fin de L’URSS – A História Real do Fim
da União Soviética)
- Trecho de um discurso do Ministro da Cultura Gilberto Gil
em dezembro de 2004: “É... bom..., eu queria dizer que a metáfora da música
brasileira na globalização efetiva dos carentes objetos da sinergia fizeram a
pluralização chegar aos ouvidos eternos da geografia assimétrica da melodia...
“ (corta o tubo!)
- “O vício inerente ao capitalismo é a desigual distribuição
de bens. A virtude inerente ao socialismo é a eqüitativa distribuição da
miséria” (Winston Churchil)
- Liberdade? Para que? (Lenin)
- “A política é a arte de procurar os problemas,
encontrá-los, fazer um diagnóstico falso e, depois, aplicar os remédios
equivocados” (Grouxo Marx)
- “Às vezes eu me pergunto que aspecto teriam os Dez
Mandamentos se Moisés os houvesse passado pelo Congresso dos EUA” (Ronald
Reagan)
- “O governo não pode resolver o problema. O problema é o
governo” (Ronald Reagan)
- “A política é a segunda profissão mais antiga do mundo,
segundo se supõe. Cheguei à conclusão de que ela guarda grande semelhança com a
primeira” (Ronald Reagan)
- “Um exercito de ovelhas liderado por um leão, venceria um
exercito de leões liderado por uma ovelha” (Provérbio árabe)
- Personagens: o vitorioso Duque de Wellington e Napoleão.
Wellington: “Venci porque lutei pela honra. Perdestes porque
lutastes tão somente pelo Poder...”
Napoleão: “É verdade...cada um luta pelo que não tem...”
- O filósofo popular Tim Maia, dizia que no Brasil as coisas
não podem dar certo por que aqui “traficante se vicia, cafetão se apaixona e
puta goza”.
- “Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir para
o povo” (Lula, em
1987).
- ”O Brasil perde um homem que passou a vida acreditando no
Brasil. Como dizia nosso amigo Carlito Maia, tem gente que vem ao mundo a
passeio. Tem
gente que vem ao mundo a serviço. Roberto Marinho foi um
homem que veio
ao mundo a serviço. Quase um século de vida de serviços
prestados à
comunicação, à educação e ao futuro do Brasil. À família,
aos amigos e
aos funcionários das Organizações Globo, rendo as minhas
homenagens
póstumas. Declaro três dias de luto oficial”. (presidente
Lula, em 2003)
- “E, para nossa felicidade, muitos companheiros que eram
militantes de esquerda na década de 80 estão se transformando em governo.
Então, nós passamos a ter uma relação privilegiada com presidentes e com
ministros que eram militantes, junto conosco, do Foro de São Paulo, tentando
encontrar uma saída democrática para a esquerda na América Latina”. (presidente
Lula, em 1 de setembro de 2005, na formatura dos novos diplomatas, no Instituto
Rio Branco).
“Quero uma solução para o caso do INCOR em 48 horas”, disse
Lula ao ministro Mantega em 12 de novembro de 2006. O prazo dado pelo presidente para a solução
da crise do Instituto do Coração terminou dia 14 sem que nenhuma providência de
peso tivesse sido tomada.
- "Não me pergunte o que é ainda, que eu não sei, e não
me pergunte a solução, que eu não a tenho, mas vou encontrar, porque o país
precisa crescer" (presidente Lula, em novembro de 2006) (Deixa o homem
trabalhar!)
Fonte: Alerta Total
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
POBRES E RICOS, PEQUENOS E GRANDES
Por Percival Puggina
Circula na rede um pequeno vídeo de quatro minutos no qual
Margaret Thatcher, em sessão da Câmara dos Comuns, é contestada por um
parlamentar do Partido Trabalhista que acusa seu governo de haver ampliado a
distância entre os mais ricos e os mais pobres. Na resposta que dá, a
primeira-ministra faz jus ao ódio eterno que a esquerda lhe dedica, dizendo que
o partido de seu acusador prefere que os pobres sejam mais pobres contanto que
os ricos também empobreçam. Acertou na "mosca". Empobrecer a todos é
a marca registrada dos governos comunistas e socialistas mundo afora, ao longo
de todo o século 20 e, ainda hoje, na Ibero-América do Foro de São Paulo.
Quem assiste a debates entre candidatos e à propaganda
eleitoral gratuita, percebe quanto está impregnada em nossa elite política a
ideia de um conflito natural entre pequenos e grandes, quaisquer que sejam os
elementos a comparar e a régua que os meçam. Obviamente, adotado o marxismo
como chave de leitura da realidade social, política e econômica, sendo os
pequenos mais numerosos do que os grandes, é eleitoralmente preferível entrar
em guerra contra os segundos. Mas a ideia toda é uma loucura, um delírio
politiqueiro porque existe, na Economia do mundo real, uma interdependência
entre os corpos produtivos que a compõem. Pequenos, médios e grandes precisam
uns dos outros e o colapso de qualquer conjunto afeta funestamente os demais.
Por outro lado, o sucesso dos pequenos pressupõe a
determinação de crescer. O pequeno empreendedor que abdique da expansão de seus
negócios está fadado ao roteiro no sentido inverso. O preconceito marxista da
malignidade dos grandes põe uma pedra no caminho do progresso da sociedade como
um todo. Perceber que esse preconceito está internalizado em parcela
significativa da elite política do Rio Grande, projeta sombras em nosso futuro.
Não admira que o Estado perca posições no contexto da
Federação, decaindo, inclusive, em indicadores que outrora ponteou, como, por
exemplo, na Educação. Também nesta se percebem os efeitos do apagão da
inteligência. Criminaliza-se o mérito! Celebra-se a mediocridade! A
"Pedagogia do Oprimido" pode ser um sucesso de público dentro do
magistério, mas é um visível fracasso onde aplicada. Ela internaliza a opressão
e, como um dínamo, converte as energias que poderiam produzir desenvolvimento
individual e social em mera inconformidade ou, como pretendia seu criador, em
revolta e militância política. É inacreditável: enquanto o povo clama por incentivos
a novos empreendimentos e postos de trabalho, parcela tão importante da elite
política ainda não entrou sequer no século 20.
Em qualquer tempo a vitória será nossa, aconteça o que acontecer!
Caros amigos
Todos os indicadores lógicos prenunciam o desastre que será
para o Brasil uma eventual reeleição da Sra Dilma Rousseff e a consequente
permanência do Partido dos Trabalhadores no poder da República.
Um passeio superficial sobre a história dá-nos conta da
dimensão paquidérmica da desonestidade, da incompetência, da
irresponsabilidade, da obsolescência ideológica, do desrespeito aos direitos
humanos, da insegurança pública, da destruição do patrimônio nacional – público
e privado -, da aversão à verdade, à liberdade e à evolução natural da
humanidade, pregados e praticados pelo PT e seus aliados, nos últimos e
fatídicos 12 anos!
Não é preciso ser analista econômico ou cientista político
para concluir que não é promissor o futuro do Brasil, tendo esse tipo de gente
à nossa frente.
No entanto, por razões difusas e nebulosas, as pesquisas de
opinião, a menos de uma semana das eleições, assustam os homens de bem
minimamente informados e todos os agentes e analistas do mercado e da política
nacional e internacional, com resultados antagônicos à lógica do interesse
público.
Devemos evitar deixar-nos influenciar pelo pessimismo dos
que já se sentem derrotados pela armadilha populista que cooptou (ou comprou?)
os corações, as mentes e os estômagos dos miseráveis e que assegura o ganha-pão
dos desonestos, dos oportunistas e dos que pensam que são espertos.
É lícito acreditar na possibilidade de manipulação das
pesquisas eleitorais, bem como crer na possibilidade de fraude na apuração das
urnas eletrônicas apesar da quantidade de pessoas a serem envolvidas nesta
fraude!
Mas é lícito também emprestar a nossa esperança ao mínimo de
bom senso necessário aos brasileiros para enxergar o mal que nos ameaça.
Mesmo trafegando nos limites do que pode ser uma ilusão
quixotesca, não nos podemos permite duvidar da capacidade da democracia que
conquistamos – e que ainda imaginamos ter. Devemos esforçar-nos ao máximo para
dar a ela a oportunidade para provar a sua existência e a sua garantia de uma vida com liberdade para
desfrutar das oportunidades de evolução pessoal e coletiva que só ela nos pode
oferecer.
Será triste ver, mais uma vez, a verdade, a lógica e a razão
serem superadas por mentiras, vantagens efêmeras e promessas voláteis, mas,
independente da decepção, devemos continuar a perseguir, por todos os meios, o
futuro que desejamos ao Brasil e que merecem os brasileiros honestos e amantes
da Pátria livre, rica e acolhedora que Deus houve por bem nos reservar!
Temos que confiar em nós mesmos e naqueles que, como nós,
comungam deste amor!
A vitória será nossa, aconteça o que acontecer, porque, para
nós – ontem, hoje e sempre – o Brasil está acima de tudo!
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
A COMISSÃO DA REVANCHE E DA ILEGALIDADE
Por Gen Marco Antonio Felício da Silva
“A Instituição será
maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não
pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”
O Sr. Pedro Dallari, de fala mansa e bem posto, adjetivando
o manifesto dos generais de “equivocado”, parece tratar-se de um inocente útil,
manipulado pelos demais integrantes da denominada, erroneamente, “Comissão da
Verdade” (CV), pois, é a comissão da revanche e da ilegalidade.
Assim, leva a que se pense que não tenha lido o texto da lei
que criou a referida comissão ou, se o leu, não o entendeu, agindo influenciado
por outros, com outros desígnios ideológicos não confessáveis, o que, para mim,
dada a sua idade e formação, não seria crível.
Se o leu e o entendeu, o que acredito, deve saber avaliar o
lixo ideológico e revanchista, sem qualquer compromisso com a dita
reconciliação, produzido por tal comissão, que não tem como farol a lei criada,
mas a Lei modificada a bel prazer de seus integrantes.
Na opinião de Pedro Dallari, “esses generais ajudariam muito
as Forças Armadas se as colocassem em sintonia com a atualidade da sociedade
brasileira, que clama por mais transparência, por mais clareza”. Atabalhoada afirmação, pois, nenhuma
Instituição tem se mostrado, de acordo com pesquisas de opinião, tão confiável
à Nação como as Forças Armadas. O que a maior parte esclarecida da sociedade já
não suporta é o atual governo, cuja transparência e clareza são prenhes de
corrupção e de mentiras. Governo este, por acaso, o criador da desvirtuada comissão
e que tem no Sr. Pedro Dallari um fiel funcionário.
Desvirtuada, enfatizo, pois, a maioria dos integrantes da
“Comissão”, pela atuação no passado e pela postura presente, não se adequam à
Lei que a criou. Não satisfazem o seu artigo 2o, aquele que estabelece as
credenciais básicas para os seus componentes, entre elas a isenção política.
Participaram da subversão comunista nos anos 60 e 70, que pretendia implantar
uma ditadura do proletariado, contrária aos direitos Humanos e à Democracia. A
agravar, nenhum deles, ao que se saiba, é capacitado para realizar pesquisa
histórica com metodologia científica “a fim de efetivar o direito à memória e à
verdade histórica..” como determina a Lei. Ao contrário, criam uma nova estória
mentirosa.
A violação da Lei torna-se, ainda, nítida quando o Sr.
Gilson Dipp e o Sr. José Carlos Dias, ao assumirem os respectivos cargos,
afirmaram, publicamente (O Globo), que caberia à “CV” ouvir e investigar os
dois lados, agentes do Estado e subversivos, que cometeram supostamente os
crimes capitulados na lei que a criou. Entretanto, acovardados, logo após, no
dia 12 de Junho de 2012 (O Globo, pg 11), o Sr. Gilson Dipp afirmou que “o
caráter da Comissão da Verdade será o de apurar os crimes cometidos pelo Estado
e não os dois lados do conflito, durante o regime militar.
Ora! A Lei se refere apenas às graves violações dos direitos
humanos, sem particularizar os agentes do Estado como os únicos passíveis de
investigação. Afirma a lei:
“ Art. 1o Fica
criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão
Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves
violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à
memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.”
O tema já havia provocado a discórdia entre o então Ministro
da Defesa, Nelson Jobim, e o ex-ministro Paulo Vannuchi (SECDH), ficando
acordado, com o apoio dos atuais comandantes militares, segundo os jornais da
época, a apuração de violações de ambos os lados.
A sublinhar, mais da metade dos crimes cometidos pelos então
subversivos comunistas não têm autoria definida, sendo que a lista respectiva,
não considerada pelos investigadores da malsinada comissão, uma aberração e
afronta à verdade buscada, foi encaminhada à “CV” para a devida apuração. São
atos de terrorismo como atentados à bomba, sequestros, justiçamentos, assaltos
a estabelecimentos comerciais e assassinatos de militares, de policiais e de
civis.
A ilegalidade da Comissão se torna, ainda, maior quando os
seus integrantes “legalizaram” a decisão
de realizar investigações somente dos agentes do Estado por meio de uma medida
“administrativa”, publicada sob a forma de “Resolução”, no Diário Oficial da
União. Passaram a considerar que todos opositores, ao então regime, já haviam
sido punidos pelo próprio Estado, o que, como já vimos, é outra deslavada
mentira.
Não podemos esquecer que membros da dita Comissão
incentivaram (e elogiaram) a organização comunista internacional, “Levante da
Juventude”, a realizar os famigerados “escrachos”, ferindo a Constituição e
restringidos direitos invioláveis de pretensos acusados, a maioria de militares
idosos já reformados. É esse o respeito que dizem ter às leis do País.
Finalmente, para o Sr. Pedro Dalari, repito o que escrevi ao
final de artigo publicado no dia 26 deste, antecedendo ao manifesto dos
generais e intitulado “Desculpas? Jamais!!!!” :
“Desculpas, revogação da Lei da Anistia, punições para
velhos combatentes, institucionalização da tortura? Jamais!!!!!”
VOTE PARA DEPUTADO FEDERAL/MG GENERAL MARCO FELICIO 2560
Fonte: A Verdade Sufocada
STF suspende ação contra militares acusados de matar Rubens
Por Globo on-line - G1
O ministro Teori
Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira
suspender a ação penal que tramitava na Justiça Federal do Rio de Janeiro
contra cinco militares reformados acusados pelo homicídio e ocultação de
cadáver do ex-deputado Rubens Paiva. A decisão liminar (provisória) atende a um
pedido protocolado na última quinta (25) pela defesa dos militares.
Paiva foi morto em janeiro de 1971 nas dependências do
Destacamento de Operações de Informações (DOI) do I Exército, na Tijuca, Rio de
Janeiro. Além de homicídio doloso e ocultação de cadáver, José Antonio Nogueira
Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e
Souza e Raymundo Ronaldo Campos respondem pelos crimes de associação criminosa
armada e fraude processual.
Com a suspensão da ação penal, serão cancelados depoimentos
de testemunhas marcados para ocorrer nas próximas semanas. Na decisão, Zavascki
também solicitou informações sobre o caso à 4ª Vara Federal Criminal da Seção
Judiciária do Rio de Janeiro e determinou o posterior envio dos autos à
Procuradoria-Geral da República para que seja elaborado um parecer. O mérito do
pedido dos militares deverá ser avaliado em definitivo pelo plenário do
Supremo.
Enquanto não houver decisão, os acusados não poderão ser
condenados, e o processo ficará paralisado.
Procurada pelo G1, a Comissão Nacional da Verdade informou
que não comenta decisões judiciais relativas a processos relacionados ao regime
militar.
Ao pedir a liminar ao STF, a defesa argumentou que a decisão
da Justiça de acolher denúncia do Ministério Público Federal e abrir a ação
viola decisão do Supremo que considerou válida a Lei da Anistia.
Fonte: A Verdade Sufocada
RJU E ALGUMAS VERDADES
Por Abel Lima Rivero
Engana-se quem pensa que o REGIME JURÍDICO ÚNICO visa ao
benefício do servidor. Muito pelo
contrário, ele impõe obrigações a este e se enquadra nas normas que a
administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios têm, conforme o Artigo 37 da
Constituição Federal, porque deverão obedecer aos princípios da LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.
Desde a instituição do primeiro Estatuto dos Funcionários
Públicos Civis da União, em 1939 durante a ditadura Vargas, marco da introdução
do regime estatutário na Administração Pública brasileira, observa-se a
preocupação com o tratamento dispensado aos servidores públicos. Vale lembrar que até então, desde o
descobrimento, ser servidor público dependia de uma série de fatores alheios a
qualquer sinal de mérito, valia o compadrio, ser filho de alguém, a amizade,
uma troca de favores e nunca o interesse do Estado. Uma situação inadmissível
principalmente numa república na qual a "res publica" deve ser o
norte de todo administrador. Muito
embora esse comportamento ofenda a suposta independência administrativa de
muitos que ainda acham no compadrio o melhor método de administrar o bem
público.
Segundo Dussault (1992, p.13): As organizações de serviços
públicos dependem em maior grau do que as demais do ambiente sociopolítico: seu
quadro de funcionamento é regulado externamente à organização. As organizações
públicas podem ter autonomia na direção dos seus negócios, mas, inicialmente,
seu mandato vem do governo, seus objetivos são fixados por uma autoridade
externa.
Fica claro, pelo exposto, que as organizações públicas são
mais vulneráveis à interferência do poder político apesar de governadas pelo
poder público, porque o detentor do poder público, mesmo que transitoriamente,
é o poder político. E, em meio a tempestade de pressões e favores impostos pelo
poder político, ressalte-se que as organizações de serviços públicos possuem
como missão a prestação e o gerenciamento de serviços à sociedade.
A adoção do regime estatutário como regra, passou, em pouco
tempo, a ser visto como um dificultador pelo próprio Estado, em face dos seu
rigores dentre os quais incluem-se a admissão de servidores apenas em virtude
de aprovação em concurso público, a fixação do número de cargos e o valor dos
vencimentos em lei, obrigando a apreciação do Legislativo com relação a
qualquer medida nessa área.
Em verdade, o grande beneficiário da adoção do REGIME JURÍDICO ÚNICO como forma de
recrutamento do servidor público é a Sociedade. Ela fica protegida porque o
único compromisso do servidor é servir à Sociedade. Não tem que se prender a favores
ou a compadrio. O que vale é a meritocracia. E ainda pode desempenhar suas
obrigações com o profissionalismo que se exige sem o temor de uma demissão
imotivada.
BASE DE CONSULTA:
- ESTADO E SERVIDORES PÚBLICOS NO BRASIL: uma análise histórica e crítica de Alaôr Messias Marques Júnior, e
- A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SERVIÇO PÚBLICO E A NECESSIDADE DA TRANSFORMAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO de Selma Chorro de Souza (IF-SC) e Mônica Seixas de Oliveira Mello (SEA/SC).
Sou agente de fiscalização do CRECISP - 2ª REGIÃO.
Por nossos Direitos! Para ser sua voz no Congresso Nacional!
Por você e por São Paulo!
CONTO COM SEU VOTO E SEU APOIO:
O caminho para transformação
Por Veja.com
No "Direto ao Ponto" desta semana, Joice
Hasselmann recebe no estúdio da TVEJA o cientista político Luiz Felipe d'Avila,
que faz um perfil dos três candidatos a presidência e diz que interromper
políticas públicas é pior que a corrupção. Os dois debatem o ranking de gestão
dos estados brasileiros, elaborado pela "The Economist".
Excelente!!! - O ÁLBUM DA CORRUPÇÃO
Chegou o Álbum da Corrupção. Use a hashtag #abreumpacotinho
para escolher o próximo a participar!
LIBERDADE DE IMPRENSA
Por Percival Puggina
Comentário que fiz no programa Atividade, da TV Urbana,
sobre as relações entre a
boa imprensa e os Poderes Públicos: Imprensa livre, investigativa, incômoda aos
governos faz bem
à democracia.
O engodo do "Mais Médicos" e os falsos médicos cubanos.
Por Benone Augusto de Paiva
(via e-mail)
É inacreditável! A Polícia Federal descobriu grande
quantidade de diplomas falsos entre médicos cubanos do Mais Médicos, programa
eleitoreiro do PT na tentativa de eleger o Alexandre Padilha a governador do
Estado de São Paulo. O Alexandre Padilha é aquele que comprou Viagra
superfaturado no Ministério da Saúde com o dinheiro do SUSto. Esses falsos médicos
descobertos são acusados de não terem cursado Medicina alguma, inscritos nesse
programa que veio para fazer politicagem para o PT e não para atender a saúde
pública dos brasileiros que continuam sofrendo para ter um atendimento médico e
hospitalar por falta de recursos à saúde pública, que, em vez de ter aumentado
a quantidade de leitos hospitalares nos mandatos petistas, foram diminuídos
20.000 aproximadamente em todo o Brasil. Foram expedidos 41 mandados de busca e
apreensão pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal do Mato Grosso. Esses
mandados estão sendo cumpridos em 14 Estados: Mato Grosso, Acre, Alagoas,
Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba,
Pernambuco, Roraima, Rio Grande do Sul e São Paulo. E a responsabilidade
governamental pelo atendimento à saúde pública do povo brasileiro, como é que
fica? Queira ou não, o governo petista é responsável pelo risco em que está
sendo colocada a saúde dos brasileiros nas mãos de inabilitados profissionais
da saúde.
Fonte: A Direita Brasileira em Ação
Frases que fizeram a História I
Por Carlos I. S. Azambuja
- "Democracia é bom, mas tem hora" (Lula,
referindo-se à expulsão de Paulo de Tarso Venceslau, do PT, por ter denunciado
corrupção no partido, revista Isto É, 25 de março de 1998).
- "É só pegar os panfletos e as entrevistas dos líderes
dos partidos para perceber que eles estão de esquerda para enterrados. São como
cadáveres insepultos vagando por aí. A maioria dos grupos que se dizem de
esquerda são igrejinhas, seitas, um bando de loucos e dogmáticos" (Herbert
José de Souza, Betinho, setembro de 1995).
- "Não sou do PT e quero distância desses loucos que se
limitam a usar a retórica de esquerda sem ter propostas concretas. Defendo a
economia de mercado e creio que a estabilidade da economia é um valor popular
definitivo. Acho que o socialismo não é mais possível" (Ciro Gomes, Rádio
CBN, 25 de agosto de 1997).
- "Não sou e nem nunca fui socialista. Como posso ser a
favor de um regime no qual quem produzir oito garrafas de cerveja ganhará o
mesmo que quem produz dez?" (Lula, revista VEJA, 13 de agosto de 1997).
- "A política é o último refúgio do salafrário e a
primeira vocação do esperto" (Guillermo Cabrera Infante, escritor cubano
exilado, 19 de abril de 1980).
- "Matar o elefante é fácil. Difícil é remover o
cadáver" (Gorbachev).
- "O revolucionário deve ser uma fria e seletiva
máquina de matar" (Che Guevara, citado por Jorge Castañeda, jornal La
Época, do Chile, 31 de janeiro de 1997).
- "A esquerda não é compatível com quem toma banho
todos os dias. A melhor propaganda anticomunista é deixar os comunistas
falarem" (Paulo Francis, citado em O Estado de São Paulo de 5 de fevereiro
de 1997).
- "Enquanto qualquer outra organização governamental
deve ser transparentemente aberta e franca, com todos sabendo qual é exatamente
sua função, com um Serviço de Inteligência dá-se justamente o oposto. O Serviço
deve ser opaco e confuso quando visto do exterior, embora todos devam conhecer
aquilo que dele se espera" (O Serviço Secreto, Reinhard Gehlen, Editora
Artenova, 1972, página 228).
- "Informações sigilosas sobre assuntos políticos e,
até certo ponto, sobre assuntos militares, são, em grande parte, uma questão de
previsão. O fato de que alguns acontecimentos poderão ocorrer não significa que
necessariamente irão ocorrer" (O Serviço Secreto, Reinhard Gehlen, Editora
Artenova, 1972, páginas 226 e 227).
- "O Serviço de Informações é o apanágio dos nobres. Se
confiado a outros, desmorona" (Cel Walter Nicolai, chefe do Serviço de
Informações da Alemanha durante a I Guerra Mundial).
- "Se olhares à frente um ano, semeia trigo e irás
receber nesse ano; se olhares 10 anos, planta um pomar e terás frutos o ano
inteiro. Mas, se fores inteligente, instrui o povo" (Provérbio chinês, de
2 mil anos).
- "Sou um sonhador, que pretende conciliar o
inconciliável: a política e a moral" (Vaclav Ravel, que foi presidente da
República Checa).
- "Um apaziguador é aquele que alimenta um crocodilo na
esperança de ser comido por último" (Winston Churchil).
- "Em um sistema econômico de mercado em que tudo pode
ser potencialmente transformado em mercadoria, também o voto está sujeito a
esse risco" (Norberto Bobbio, cientista social italiano, em entrevista a
revista Isto É de 6 de dezembro de 1989).
- "A esquerda conserva o hábito de não acatar as críticas,
mas de atacar os críticos" (Apparício Torelly, Barão de Itararé,
1895-1971).
- "O mal de certos políticos não é a falta de
persistência. É a persistência na falta" (Apparicio Torelly, Barão de
Itararé, 1895-1971).
- "A tendência dominante no Brasil é o
abstracionismo" (Pietro Maria Bardi, em abril de 1990, quando diretor do
Museu de Arte de São Paulo).
- "A complacência de hoje se paga com as angústias de
amanhã. E se ela persiste, com o sangue de depois de amanhã" (Suzanne
Labin, livro Em Cima da Hora).
- "Lutar e vencer em todas as guerras não é a glória
suprema. A glória suprema consiste em quebrar as resistências do inimigo sem
lutar" (Sun Tzu, A Arte da Guerra, ano 500 AC).
- "O dinheiro é uma coisa esquisita: quem tem diz que
não tem e quem não tem diz que tem" (Woody Allen, cineasta
norte-americano).
- "A verdade é revolucionária" (Leon Trotsky)
- "A CUT é o braço do neoliberalismo, porque concentra
suas greves no serviço público, para debilitar o Estado" (Leonel Brizola,
22 de junho de 1994, em Porto Alegre/RS).
- "Como meu adversário tem 9 minutos no programa
eleitoral e eu apenas 3, ele pode mentir 3 vezes mais" (candidato Lula,
JB, 15 de setembro de 1994).
- "Se eleito, vou botar na cadeia todos os donos de
Institutos de Pesquisas e das emissoras de TV, por manipulação das informações
sobre as eleições. Se o povo me eleger, não me chamo mais Brizola se não botar
essa gente na cadeia" (Leonel Brizola, 18 de setembro de 1994, no Circo
Voador, Rio).
- "Meu governo é neo-social" (Fernando Henrique
Cardoso, ESP de 25 de agosto de 1995).
- "Eu nunca fui neoliberal" (Fernando Henrique
Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).
- "Enquanto houver desigualdade e injustiça, esse
conceito - conceito de esquerda - vai continuar cabendo. Eu sou contra a
desigualdade, contra a injustiça, portanto, considero-me de esquerda"
(Fernando Henrique Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de
1996).
- "Sou um homem de esquerda (...). A esquerda está
disposta a arriscar a Ordem em nome da Justiça. Já a direita coloca a Ordem
acima da Justiça (...). E como prefiro arriscar a Ordem em nome da Justiça,
considero-me uma pessoa de esquerda" (Luiz Carlos Bresser Pereira, revista
Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).
- "É justo a administração querer ficar livre dos maus
funcionários, mas é preciso também mecanismos para livrar a sociedade dos maus
governos" (José Genoino, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de
1996).
- "Para ser de esquerda não é preciso ser burro"
(Fernando Henrique Cardoso, julho de 1995).
- "A elite que não luta por seus interesses históricos
não é digna deles e perde legitimidade frente à população. O empresariado
brasileiro, auto-centrado em seus pequenos mundos, esquece que vive numa Nação
e se recusa a defendê-la. Essa covardia, que renega o papel social e político
de uma elite, no sentido clássico de liderança histórica, por sua vez, não
anima o único grupo que pode barrar o adversário das trevas, as Forças Armadas,
que, sem o estímulo da liderança civil, nada farão" (André Araujo,
presidente do Centro de Estudos da Livre Empresa, livro Os Marxistas no Poder -
A Esquerda chega ao Planalto, São Paulo, 1995)
- "Esquerda sou eu, que me alinho a um pensamento de
mudança e de reforma. Eles são neoliberais. Eu sou um combatente contra o
neoliberalismo prático" (Fernando Henrique Cardoso, revista Veja, 10 de
setembro de 1997).
- "Ainda me identifico com uma velha tradição
comunista, que é a lógica da revolução" (Roberto Freire, O Globo, 24 de
maio de 1996).
- "Sou a favor da idéia socialista. Mas uma vez disse a
meu pai: "se isso é socialismo, eu sou contra o socialismo" (Yuri
Ribeiro Prestes, historiador; filho de Luiz Carlos Prestes; viveu na Rússia de
1970 a 1994; jornal Folha de São Paulo de 2 de novembro de 1997).
- "O Supremo já está falido. Nós é que não estamos
dizendo ao Brasil que isso aconteceu" (José Carlos Moreira Alves, quando
Ministro do Supremo Tribunal Federal, jornal Folha de São Paulo de 11 de
dezembro de 1997).
- "Ao contrário do que os brasileiros pensam, a
Amazônia não é deles, mas de todos" (Al Gore, quando vice-presidente dos
EUA).
- "O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa
sobre a Amazônia" (François Mitterrand, 1989).
- "Até Sergio Motta, lá do inferno, deve apoiar os
saques" (João Pedro Stédile, logo após ter sido absolvido, no Rio, do
processo por incentivar atos criminosos, como a invasão de supermercados; O
Globo, 6 de maio de 1998).
- "O presidente FHC não tem autoridade moral para
criticar os que fazem saques no Nordeste, pois é um saqueador profissional
(...) FHC é mentiroso e demagogo" (Lula, em Fortaleza/CE; O Globo, 6 de
maio de 1998).
- "A dialética comunista significa o negativo, o antigo
e o novo, a negação da negação, a identidade dos contrários e a contradição dos
idênticos. A inesgotável e miraculosa capacidade da história de ultrapassar-se
negando sua positividade e afirmando sua negatividade. Isso não é
sublime?" (Jorge Semprun, ex-prisioneiro no campo de concentração nazista
de Buchenwald, ex-membro do Comitê Central do Partido Comunista Espanhol
expulso em 1964 por ter resolvido começar a pensar com sua própria cabeça, livro
A Montanha Branca).
- "Não é, de fato, somente quando um comunista se torna
agente do inimigo de classe que seus camaradas decidem expulsá-lo ou até mesmo
executá-lo. É também quando ele se torna agente de si mesmo, ator e não mais
somente instrumento da razão-do-partido, do espírito-do-partido. É quando ele
decide tornar-se o indivíduo singular, um ser bastante louco, bastante
irresponsável por querer marcar a história do movimento comunista com sua
iniciativa pessoal. Mas ele só marcará essa história com o exemplo de sua
punição exemplar, com a iniciativa da aceitação, abjeta e ao mesmo tempo
gloriosa, dessa punição, em benefício da honra histórica da revolução"
(Jorge Semprun, livro A Montanha Branca).
- "Não tomei Viagra, mas estou com um tesão da porra. Vamos
fazer campanha para ganhar" (candidato Lula, 28 de maio de 1998, em
Petrolina/PE, O Globo, 29 de maio de 1998).
- "Com uma canetada só, vou resolver o problema da
reforma agrária no Brasil" (candidato Lula, Folha de São Paulo, 2 de junho
de 1998).
- "Ele é um otário, um boca mole que não tem pulso para
conduzir esta Nação" (Brizola, sobre FHC, em janeiro de 1997).
- "O Lula já tem até um visual de direita: fuma
charuto, está gordo e não trabalha. Está se aproximando rapidamente de uma
prática pessoal de direita" (Brizola, abril de 1994).
- "Não seria fascinante fazer essa elite engolir o
Lula, esse sapo barbudo?" (Brizola, em novembro de 1989).
- "O Lula não é confiável. Eu apalpo, apalpo e sinto
que ou há um mioma ou há dentes de jacaré" (Brizola, em fevereiro de
1989).
- "Sobre o Lula, não se pode dizer in vino veritas. O
mais apropriado é dizerin cachaça veritas" (Brizola, em dezembro de 1985).
- Louis Aragon, poeta oficial do Partido Comunista Francês,
simplesmente constatou: "Perdi meu tempo", ao verificar o
desmoronamento do socialismo real.
- José Dirceu, em um seminário do partido, realizado dias 15
e 16 de abril de 1989, às vésperas da eleição presidencial, já vislumbrando uma
provável vitória de Lula, candidato do PT, e recordando-se do treinamento
militar que recebeu em Cuba, com o nome de "Cmt Daniel", disse:
"Em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida,
vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília".
Anteriormente, em setembro de 1988, afirmou: "Nunca fui
foquista. Participei da luta armada, apoiei, achava que era necessária, mas na
verdade nunca acreditei nela como forma de luta" (página 110 do livro
Abaixo a Ditadura, escrito por ele e por Vladimir Palmeira).
E depois, em 27 de dezembro de 1998, ao Jornal do Brasil:
"O treinamento militar em Havana era um teatrinho, um vestibular para o
cemitério". (José Dirceu).
- "Populismo é a arte de distribuir as riquezas antes
de produzi-las" (senador Roberto Campos, no discurso de despedida do Senado,
em janeiro de 1999).
- "Um regime revolucionário tem que se desembaraçar de
um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio de fazer
isso senão a morte. Da prisão, sempre se pode sair. Os revolucionários de 1793
provavelmente não mataram o bastante". (Jean-Paul Sartre).
- "Cuando teniamos todas las respostas, se cambiaram
las preguntas" (frase pintada em um muro em Quito/Equador, logo após o
desmantelamento do socialismo real).
- "Ele (Celso Daniel) se encontrará com Marighela,
Guevara, Paulo Freire, Henfil, Betinho, Chico Mendes, Toninho e os sem
terra" (Declaração de Lula sobre a morte do prefeito Celso Daniel, jornal
Correio do Povo, Porto Alegre, 16 de janeiro de 2002, página 2).
- Frei Beto, no II Fórum Social Mundial usou da palavra e,
lá pelas tantas, disse que "a sociedade do futuro mais livre, mais
igualitária e mais solidária se define em uma só palavra: socialismo”. Pediu
uma salva de palmas para Karl Marx e disse que “o homem novo deve ser filho do
casamento de Ernesto Che Guevara e Santa Teresa de Jesus".
Fonte: Alerta Total
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Carlos I. S. Azambuja é Historiador.