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Enquanto candidatos perdem tempo com “homofobia” do Fidelix, especuladores violentam Dilma

 
Enquanto a economia brasileira dá sinais concretos de desintegração na véspera da eleição, só muita netadaputice, combinada com burrice, poderia levar os candidatos à Presidência a perderem tempo com a polêmica inútil sobre a questionável “homofobia” do nanico-candidato Levy Fidelix no debate televisivo de domingo passado, na Rede Record. O desvio de um assunto seríssimo para um tema secundário, que nada acrescenta ao debate sobre o mundo real, é mais uma confirmação do subdesenvolvimento político brasileiro.

Só os imbecis e os canalhas conseguem ignorar a conjuntura econômica – que violenta e estupra o brasileiro que trabalha e produz honestamente. A carestia compromete a renda das famílias – cada vez mais endividadas e com problemas para honrar compromissos. A cada vez mais elevada carga tributária, para sustentar a gastança perdulária da máquina pública, inviabiliza a vida de todos. Além de causar a deterioração da indústria brasileira, alimenta a inflação e diminui o poder de compra. As consequências diretas são o desemprego e a queda no consumo. Tudo ainda mais complicado pelos juros absurdos, que dificultam o crédito, mas dão lucros recordes aos bancos – que faturam alto rolando a trilionária dívida pública no País do Pibinho.

A bomba só não explode porque o Brasil é uma bagunça institucionalizada. A economia informal, que consegue driblar o modelo econômico usurário e gastador, garante o milagre do consumismo para as classes economicamente mais baixas. Como elas também contam com os favores clientelistas do governo (as várias formas de bolsas do programa de compensação de renda que gera mais votos que prosperidade efetiva), o capimunismo tupiniquim sobrevive.

A impostura é tão surreal que o Brasil tem uma máquina arrecadatória autoperdulária: torra 70 centavos para cada R$ 1 real que consegue arrecadar. O brasileiro sofre um assalto a mão armada no contracheque. A Super Receita confisca, na fonte, os salários de quem já paga dezenas de impostos absurdos. Estudos sérios já listaram pelo menos 56 tipos de impostos, taxas e contribuições que roubam dinheiro da atividade produtiva no Brasil. A rigidez das regras trabalhistas, a formação educacional sem qualidade e a visão ilusória de lucro no curto prazo, junto com a especulativa “inflação”, tornam o “Custo Brasil” inviável para competir com o resto do mundo que se desenvolve e cresce de verdade – e não apenas na propaganda governamental mentirosa.

O grande drama (ou tragicomédia) da véspera eleitoral é a falta de compromisso efetivo dos candidatos com as mudanças efetivas e possíveis. Todos prometem, genericamente, reformas: tributária, trabalhista, educacional e por aí vai... Nenhum deles consegue comprovar, na prática, como vão cumprir o prometido. Ninguém fala em mudar o modelo econômico brasileiro – totalmente dependente da mera exportação de commodities. A balança comercial brasileira já foi, visivelmente, para o saco. A indústria brasileira, praticamente, já era. Nosso mercado interno depende de caríssimos incentivos de crédito (sempre a juros altamente absurdos). A moeda brasileira nada vale em relação ao capital do resto do mundo. Qualquer coisa no Brasil custa mais cara que em outro lugar do planeta. O País é uma ilusão quase perdida.  

Enquanto faz a pressão que pode para detonar Dilma, o tal “mercado” aproveita para faturar com a alta do dólar frente ao (i)Real e a queda na BM&F Bovespa. Nem sempre a queda na bolsa de valores tem a ver com a desastrada política econômica do governo. Aqui no Brasil, os especuladores sabem se aproveitar bem das situações para ganhar muito dinheiro. Muita gente fará a festa comprando ações na baixa vendidas pelos desesperados por resultados imediatos. É tão difícil punir a esperteza quando provar as operações atípicas feitas com base em insider trading (informação privilegiada). Quem ganha sabe porque faturou alto, enquanto a quem perde só resta o consolo...

Domingo todos seremos obrigados à dedada obrigatória na inconfiável urna eletrônica – que vai processar o voto sabe lá Deus como... O cidadão supertributado compulsoriamente vai fazer sua aposta no Cassino do Al Capone. Vai dar mais quatro anos de emprego para os políticos – a maioria absoluta sem o menor compromisso com a efetiva mudança do triste estado das coisas no Brasil.

Como o modelo não tem perspectiva de que vá se alterar, vamos continuar levando... O Governo do Crime Organizado é econômica e politicamente homofóbico... Pena que esta “homofobia” política e econômica não entra na ordem do dia. Assim, “o nosso” continua na reta... Os políticos ficam com o prazer... O eleitorado com a dor do estupro coletivo... Vamos continuar tomando na urna até quando?

Quem mandou me demitir antes da hora?


Batom na cueca


Leia, abaixo, o artigo de João Vinhosa - “Dilma: Mentirosaou Omissa?”

Reação Generalizada


O tal Manifesto à Nação Brasileira, redigido por 27 generais de quatro estrelas do Exército Brasileiro, parece que já produziu um efeito prático...

Ontem, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mandou suspender as ações contra cinco militares reformados acusados da morte do ex-deputado Rubens Paiva, em 1971, até que o plenário da Corte tome uma decisão final sobre o caso.

Zavascki aproveitou para lembrar que o plenário do STF já tinha reafirmado que tudo já estaria coberto pela Lei de Anistia de 1979, ainda em vigor, como também recordam os generais em seu manifesto...

Terrorismo puro...


E teve gente ontem convocando a Dilma para negociar com o rapaz, sob o argumento de que ex-terrorista dialoga bem com terrorista...

Pagando caro...

Não tem preço saber que o camarada José Dirceu está PT da vida com Luiz Marinho – um dos coordenadores da campanha da Dilma e um dos queridinhos do chefão Luiz Inácio Lula da Silva – sendo por ele apontado, até, como um “herdeiro político”.

Dirceu está revoltado porque o Prefeito de São Bernardo do Campo declarou que o desempenho de Dilma é atrapalhado em São Paulo por causa da prisão dos condenados no mensalão:

“É inaceitável! Como ele diz uma coisa destas?”...

Ela merece... Ela merece...


Até logo Mestre Braga

Não tem missão pior que informar a perda de um grande e velho amigo.

Deus convocou para seu time do plano superior o professor José da Silva Braga.

Com certeza, os ensinamentos dele continuarão permanentes neste nosso mundo transitório.

Frases que fizeram a História II

Por Carlos I. S. Azambuja
 
- “O único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”. (Albert Einstein)

- “Em nossos dias, mais do que nunca, não foi a política que se moralizou, mas a moral que se politizou” (Jean François Revel, livro A Grande Parada).

- “Nos anos que se seguiram à derrota da guerrilha (no Brasil) muitos intelectuais se tornaram leitores e devotos do teórico da revolução cultural, Antonio Gramsci, o qual, nos planos que delineia para a tomada do poder pelos comunistas, destaca uma tese que denomina de implantação do Estado Ético (...). Diz Goethe, quando a gente não sabe o que fazer, uma palavra é como uma tábua para o náufrago” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim das Aflições)

- “Meu povo está subjugado na mais negra miséria. Torturam-se pessoas e um quinto da população fugiu por razões políticas. O povo cubano vive esperando o abraço solidário dos mandatários ibero-americanos. Estes, porém, o negam às vítimas e o oferecem ao carrasco” (Armando Valladares, poeta que passou 22 anos nas masmorras cubanas).

- Em 3 de junho de 1989 o então vice-prefeito de São Paulo, Luiz Eduardo Rodrigues Greenhalg, no teatro Clara Nunes, disse que caso o PT chegasse ao poder os principais pontos seriam:
  • “desativação dos ministérios das FF AA, que seriam substituídos pelo Centro de Defesa Civil;
  • remanejamento das FF AA, transferindo os Oficiais que servem no Sul para o Norte, e vice-versa, afastando-os, assim, das frações por eles comandadas, prevenindo possíveis ações armadas;
  • reforma de 50% dos atuais Oficiais da Ativa, cujos nomes já tinham sido levantados;
  • extinção de todos os Órgãos de Inteligência, abrindo seus arquivos ao exame de uma Comissão Popular;
  • submeter a júri civil todos os envolvidos direta ou indiretamente com a repressão”.
Ao final do evento proclamou: “O povo deve se conscientizar e se mobilizar. Sair às ruas. Só através da luta armada é que conseguiremos garantir a posse de Lula”.(livro A Face Oculta da Estrela, João de Paula Couto, Porto Alegre, Gente do Livro, 2001).

- “O Orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas podem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos. Se a Nação não quiser ir à falência as pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viverem por conta do governo” (Marcus Túlio Cícero, Roma 55 AC).

- “Embora seu rosto já esteja marcado por rugas, Fidel, sua alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo. Obrigado, Fidel, obrigado por você continuar existindo” (Lula, 2001, no Encontro do Foro São Paulo - aquele que os petralhas dizem que não existe..- em Havana).

- “Aqueles que conseguem desistir de uma liberdade essencial para obterem um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade e nem segurança” (Benjamim Franklin).

- No início de abril de 2003, José Dirceu declarou que a geração que chegou ao poder com o presidente Lula deve muito a Cuba. Lembrou que nos anos do regime militar a esquerda teve a solidariedade de Cuba com “sua mão amiga e seu braço forte”. “A geração que chegou ao poder com Lula é devedora de Cuba. E me considero um brasileiro cubano e um cubano brasileiro”.

- “Pode ficar certo de que não tem chuva, não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia, não tem Congresso Nacional, não tem Poder Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar” (presidente Lula, O Globo, 25 de junho de 2003).

- “Os comunistas passaram no Século XX as piores humilhações. Cada partido que constituíam tornava-se imediatamente uma máquina de controle repressiva interna. Mais sufocante que a Inquisição. Se fosse a direita que os perseguisse, isso lhes infundiria orgulho e autoconfiança. Mas, oprimidos por seus próprios líderes, como é que ficavam as suas auto-imagens? Parece que agora, no Século XXI, isso está voltando a ocorrer num partido chamado dos trabalhadores". (autor deste artigo, 7 de agosto de 2003).

- “Jurgen Habermas ensina às esquerdas o preceito da reivindicação impossível, a luta pela promulgação de direitos e normas propositadamente idealísticos e impraticáveis; reivindicação que, não atendida pelo Estado, gera uma onda de indignação moral; e, atendida, precipita uma crise de legitimidade onde o Estado é acusado de não cumprir suas próprias leis; de modo que, faça o que fizer, a autoridade se entrega inerme aos golpes de seus inimigos” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim das Aflições).

- “Todo mundo sabe que nunca aceitei o rótulo de esquerda” (candidato Lula, dia 27 de agosto de 2002, antes das eleições, em Caracas).

- “Nem todos os membros da esquerda subscrevem as palavras de Danielle Mitterrand: ‘Cuba representa a síntese do que o socialismo pode realizar’, frase que constitui a mais arrasadora condenação do socialismo jamais proferida” (Jean François Revel, livro A Grande Parada).

- “Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo” (Olavo de Carvalho, Mídia Sem Máscara)

- “Um homem deve ser julgado mais pelas suas perguntas do que pelas suas respostas (Voltaire).

- O espírito se enriquece com aquilo que recebe; o coração com aquilo que dá” (Victor Hugo).

- “Cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro” (Clarice Lispector, escritora)

- “Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu “(John M. Richardson Jr)

- “O socialismo é cativante porque cada um pode idealizá-lo como desejar” (Norberto Bóbio)

- “A grande maioria de nossas importações vem de fora do país” (descoberta científica!) (presidente Lula).

- “Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina” (fantástico!) (presidente Lula).

- “Se não tivermos sucesso, corremos o risco de fracassarmos” (gênio!) (presidente Lula)

- “O Holocausto foi um período obsceno na história de nossa Nação. Quer dizer, na história deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu não vivi nesse século” (raciocínio surpreendente!) (presidente Lula)

- “Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de qualquer governante. E essa palavra é estar preparado” (Nobel pra ele, rápido!) (presidente Lula)

- “O futuro será melhor amanhã” (gênio!) (presidente Lula)

- “Nós temos um firme compromisso com a OTAN. Nós fazemos parte dela. Nós temos um firme compromisso com a Europa. Nós fazemos parte da Europa” (coitada da geografia!) (presidente Lula)

- “Um número baixo de votantes é uma indicação de que menos pessoas votaram” (grande!) (presidente Lula)

- “Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que possam ocorrer” (coitada da gramática!) (presidente Lula)

- "Para a NASA o espaço ainda é uma alta prioridade" (fenomenal!) (presidente Lula)

- "Não é a poluição que está prejudicando o meio ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso" (a Marina Silva sabe disso?) (presidente Lula)

- "É tempo para a raça humana entrar no sistema solar" (como é que é?) (presidente Lula)

- “Se um cortador de cana tem que trabalhar 60 anos para se aposentar, por que um professor universitário se aposenta com 53?” (presidente Lula, aposentado com 50 anos)

- O hoje professor de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense e ontem guerrilheiro do MR-8 que recebeu treinamento em Cuba, em recente seminário na UFRJ assim se expressou: “As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra. Falava-se em cortar cabeças, essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas tomassem o poder, haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças cortadas”. (Daniel Aarão Reis - O Globo, 29 de março de 2004).

- “Deve-se combater o comunismo não em nome do liberalismo, da social democracia ou de qualquer outro regime, mas em nome da dignidade humana” (Jean-François Revel)

- “A Guerra assimétrica: inspirada na Arte da Guerra de Sun-Tzu, consiste em dar tacitamente a um dos ladosbeligerantes o direito absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e criminosos, explorando  ao mesmo tempo como ardil estratégico os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário” (Olavo de Carvalho)

- “Para nós, bolcheviques, a democracia formal é um recipiente vazio, e os interesses do partido são tudo” (Stalin, no XIV Congresso do PCUS, dezembro de 1925)

- “A idéia de que Stalin não era somente o líder do partido, mas de toda a Nação, foi gradualmente inoculada na mente do povo. Uma idéia publicamente expressa de forma concentrada, em dezembro de 1939, por um membro do Politburo – Nikita Kruschev, que na ocasião disse:

            “Todos os povos da União Soviética vêem Stalin como seu amigo, seu pai e líder;
            Stalin, em sua simplicidade, é o amigo do povo;
            Stalin, em seu amor pelo povo, é o pai do povo;
Stalin, em sua sabedoria como líder da luta dos povos, é o líder dos povos”

- Em fevereiro de 1956, no XX Congresso do PCUS, o Congresso da Desestalinização Nikita Kruschev declarou que “Stalin nunca passou de um assassino”. Ou seja, um discurso de carrasco destinado a isentar os carrascos e a salvar o sistema, fazendo com quem toda a culpa incidisse sobre Stalin, que já estava morto.

- “Não pode existir trégua na luta contra a religião porque, enquanto ela existir, o comunismo não prevalecerá. Devemos intensificar a destruição de todas as religiões aonde for que elas sejam praticadas ou ensinadas” (Mikhail Gorbatchev, em 15 de dezembro de 1987, já em pleno processo da perestroika).

- No final de dezembro de 1991, quando a União Soviética deixava de existir, num final de noite, no Kremlin, Gorbachev ainda teve tempo de responder a uma pergunta do repórter Ted Koppel, da rede de televisão norte-americana ABC: “O que se passa na alma do senhor agora? Resposta de Gorbachev: Respondo com a parábola de um rei que encarregou os sábios de descobrirem qual é o segredo da sabedoria. Depois de passarem a vida viajando e de redigirem 40 volumes, os sábios finalmente trouxeram a resposta para o rei. Mas o rei estava morrendo. Para não perder tempo eles resumiram tudo em uma frase:“O homem nasce, sofre e morre” (Andrei Gratchev, assessor e porta-voz de Gorbachev, livro L’Histoire Vraie de La Fin de L’URSS – A História Real do Fim da União Soviética)
- Trecho de um discurso do Ministro da Cultura Gilberto Gil em dezembro de 2004: “É... bom..., eu queria dizer que a metáfora da música brasileira na globalização efetiva dos carentes objetos da sinergia fizeram a pluralização chegar aos ouvidos eternos da geografia assimétrica da melodia... “ (corta o tubo!)
- “O vício inerente ao capitalismo é a desigual distribuição de bens. A virtude inerente ao socialismo é a eqüitativa distribuição da miséria” (Winston Churchil)
- Liberdade? Para que? (Lenin)

- “A política é a arte de procurar os problemas, encontrá-los, fazer um diagnóstico falso e, depois, aplicar os remédios equivocados” (Grouxo Marx)

- “Às vezes eu me pergunto que aspecto teriam os Dez Mandamentos se Moisés os houvesse passado pelo Congresso dos EUA” (Ronald Reagan) 

- “O governo não pode resolver o problema. O problema é o governo” (Ronald Reagan) 

- “A política é a segunda profissão mais antiga do mundo, segundo se supõe. Cheguei à conclusão de que ela guarda grande semelhança com a primeira” (Ronald Reagan)

- “Um exercito de ovelhas liderado por um leão, venceria um exercito de leões liderado por uma ovelha” (Provérbio árabe)          

- Personagens: o vitorioso Duque de Wellington e Napoleão.
Wellington: “Venci porque lutei pela honra. Perdestes porque lutastes tão somente pelo Poder...”
Napoleão: “É verdade...cada um luta pelo que não tem...”

- O filósofo popular Tim Maia, dizia que no Brasil as coisas não podem dar certo por que aqui “traficante se vicia, cafetão se apaixona e puta goza”.

- “Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir para o povo” (Lula, em
1987).


- ”O Brasil perde um homem que passou a vida acreditando no Brasil. Como dizia nosso amigo Carlito Maia, tem gente que vem ao mundo a passeio. Tem
gente que vem ao mundo a serviço. Roberto Marinho foi um homem que veio
ao mundo a serviço. Quase um século de vida de serviços prestados à
comunicação, à educação e ao futuro do Brasil. À família, aos amigos e
aos funcionários das Organizações Globo, rendo as minhas homenagens
póstumas. Declaro três dias de luto oficial”. (presidente Lula, em 2003)


- “E, para nossa felicidade, muitos companheiros que eram militantes de esquerda na década de 80 estão se transformando em governo. Então, nós passamos a ter uma relação privilegiada com presidentes e com ministros que eram militantes, junto conosco, do Foro de São Paulo, tentando encontrar uma saída democrática para a esquerda na América Latina”. (presidente Lula, em 1 de setembro de 2005, na formatura dos novos diplomatas, no Instituto Rio Branco).

“Quero uma solução para o caso do INCOR em 48 horas”, disse Lula ao ministro Mantega em 12 de novembro de 2006.  O prazo dado pelo presidente para a solução da crise do Instituto do Coração terminou dia 14 sem que nenhuma providência de peso tivesse sido tomada.

- "Não me pergunte o que é ainda, que eu não sei, e não me pergunte a solução, que eu não a tenho, mas vou encontrar, porque o país precisa crescer" (presidente Lula, em novembro de 2006) (Deixa o homem trabalhar!)


Fonte: Alerta Total



Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

POBRES E RICOS, PEQUENOS E GRANDES


Circula na rede um pequeno vídeo de quatro minutos no qual Margaret Thatcher, em sessão da Câmara dos Comuns, é contestada por um parlamentar do Partido Trabalhista que acusa seu governo de haver ampliado a distância entre os mais ricos e os mais pobres. Na resposta que dá, a primeira-ministra faz jus ao ódio eterno que a esquerda lhe dedica, dizendo que o partido de seu acusador prefere que os pobres sejam mais pobres contanto que os ricos também empobreçam. Acertou na "mosca". Empobrecer a todos é a marca registrada dos governos comunistas e socialistas mundo afora, ao longo de todo o século 20 e, ainda hoje, na Ibero-América do Foro de São Paulo.

Quem assiste a debates entre candidatos e à propaganda eleitoral gratuita, percebe quanto está impregnada em nossa elite política a ideia de um conflito natural entre pequenos e grandes, quaisquer que sejam os elementos a comparar e a régua que os meçam. Obviamente, adotado o marxismo como chave de leitura da realidade social, política e econômica, sendo os pequenos mais numerosos do que os grandes, é eleitoralmente preferível entrar em guerra contra os segundos. Mas a ideia toda é uma loucura, um delírio politiqueiro porque existe, na Economia do mundo real, uma interdependência entre os corpos produtivos que a compõem. Pequenos, médios e grandes precisam uns dos outros e o colapso de qualquer conjunto afeta funestamente os demais.

Por outro lado, o sucesso dos pequenos pressupõe a determinação de crescer. O pequeno empreendedor que abdique da expansão de seus negócios está fadado ao roteiro no sentido inverso. O preconceito marxista da malignidade dos grandes põe uma pedra no caminho do progresso da sociedade como um todo. Perceber que esse preconceito está internalizado em parcela significativa da elite política do Rio Grande, projeta sombras em nosso futuro.


Não admira que o Estado perca posições no contexto da Federação, decaindo, inclusive, em indicadores que outrora ponteou, como, por exemplo, na Educação. Também nesta se percebem os efeitos do apagão da inteligência. Criminaliza-se o mérito! Celebra-se a mediocridade! A "Pedagogia do Oprimido" pode ser um sucesso de público dentro do magistério, mas é um visível fracasso onde aplicada. Ela internaliza a opressão e, como um dínamo, converte as energias que poderiam produzir desenvolvimento individual e social em mera inconformidade ou, como pretendia seu criador, em revolta e militância política. É inacreditável: enquanto o povo clama por incentivos a novos empreendimentos e postos de trabalho, parcela tão importante da elite política ainda não entrou sequer no século 20.

Em qualquer tempo a vitória será nossa, aconteça o que acontecer!


Caros amigos

Todos os indicadores lógicos prenunciam o desastre que será para o Brasil uma eventual reeleição da Sra Dilma Rousseff e a consequente permanência do Partido dos Trabalhadores no poder da República.

Um passeio superficial sobre a história dá-nos conta da dimensão paquidérmica da desonestidade, da incompetência, da irresponsabilidade, da obsolescência ideológica, do desrespeito aos direitos humanos, da insegurança pública, da destruição do patrimônio nacional – público e privado -, da aversão à verdade, à liberdade e à evolução natural da humanidade, pregados e praticados pelo PT e seus aliados, nos últimos e fatídicos 12 anos!

Não é preciso ser analista econômico ou cientista político para concluir que não é promissor o futuro do Brasil, tendo esse tipo de gente à nossa frente.

No entanto, por razões difusas e nebulosas, as pesquisas de opinião, a menos de uma semana das eleições, assustam os homens de bem minimamente informados e todos os agentes e analistas do mercado e da política nacional e internacional, com resultados antagônicos à lógica do interesse público.

Devemos evitar deixar-nos influenciar pelo pessimismo dos que já se sentem derrotados pela armadilha populista que cooptou (ou comprou?) os corações, as mentes e os estômagos dos miseráveis e que assegura o ganha-pão dos desonestos, dos oportunistas e dos que pensam que são espertos.

É lícito acreditar na possibilidade de manipulação das pesquisas eleitorais, bem como crer na possibilidade de fraude na apuração das urnas eletrônicas apesar da quantidade de pessoas a serem envolvidas nesta fraude!

Mas é lícito também emprestar a nossa esperança ao mínimo de bom senso necessário aos brasileiros para enxergar o mal que nos ameaça.

Mesmo trafegando nos limites do que pode ser uma ilusão quixotesca, não nos podemos permite duvidar da capacidade da democracia que conquistamos – e que ainda imaginamos ter. Devemos esforçar-nos ao máximo para dar a ela a oportunidade para provar a sua existência e a sua  garantia de uma vida com liberdade para desfrutar das oportunidades de evolução pessoal e coletiva que só ela nos pode oferecer.

Será triste ver, mais uma vez, a verdade, a lógica e a razão serem superadas por mentiras, vantagens efêmeras e promessas voláteis, mas, independente da decepção, devemos continuar a perseguir, por todos os meios, o futuro que desejamos ao Brasil e que merecem os brasileiros honestos e amantes da Pátria livre, rica e acolhedora que Deus houve por bem nos reservar!

Temos que confiar em nós mesmos e naqueles que, como nós, comungam deste amor!


A vitória será nossa, aconteça o que acontecer, porque, para nós – ontem, hoje e sempre – o Brasil está acima de tudo!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A COMISSÃO DA REVANCHE E DA ILEGALIDADE

Por  Gen Marco Antonio Felício da Silva

“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”

O Sr. Pedro Dallari, de fala mansa e bem posto, adjetivando o manifesto dos generais de “equivocado”, parece tratar-se de um inocente útil, manipulado pelos demais integrantes da denominada, erroneamente, “Comissão da Verdade” (CV), pois, é a comissão da revanche e da ilegalidade.

Assim, leva a que se pense que não tenha lido o texto da lei que criou a referida comissão ou, se o leu, não o entendeu, agindo influenciado por outros, com outros desígnios ideológicos não confessáveis, o que, para mim, dada a sua idade e formação, não seria crível.

Se o leu e o entendeu, o que acredito, deve saber avaliar o lixo ideológico e revanchista, sem qualquer compromisso com a dita reconciliação, produzido por tal comissão, que não tem como farol a lei criada, mas a Lei modificada a bel prazer de seus integrantes.

Na opinião de Pedro Dallari, “esses generais ajudariam muito as Forças Armadas se as colocassem em sintonia com a atualidade da sociedade brasileira, que clama por mais transparência, por mais clareza”.  Atabalhoada afirmação, pois, nenhuma Instituição tem se mostrado, de acordo com pesquisas de opinião, tão confiável à Nação como as Forças Armadas. O que a maior parte esclarecida da sociedade já não suporta é o atual governo, cuja transparência e clareza são prenhes de corrupção e de mentiras. Governo este, por acaso, o criador da desvirtuada comissão e que tem no Sr. Pedro Dallari um fiel funcionário.

Desvirtuada, enfatizo, pois, a maioria dos integrantes da “Comissão”, pela atuação no passado e pela postura presente, não se adequam à Lei que a criou. Não satisfazem o seu artigo 2o, aquele que estabelece as credenciais básicas para os seus componentes, entre elas a isenção política. Participaram da subversão comunista nos anos 60 e 70, que pretendia implantar uma ditadura do proletariado, contrária aos direitos Humanos e à Democracia. A agravar, nenhum deles, ao que se saiba, é capacitado para realizar pesquisa histórica com metodologia científica “a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica..” como determina a Lei. Ao contrário, criam uma nova estória mentirosa.

A violação da Lei torna-se, ainda, nítida quando o Sr. Gilson Dipp e o Sr. José Carlos Dias, ao assumirem os respectivos cargos, afirmaram, publicamente (O Globo), que caberia à “CV” ouvir e investigar os dois lados, agentes do Estado e subversivos, que cometeram supostamente os crimes capitulados na lei que a criou. Entretanto, acovardados, logo após, no dia 12 de Junho de 2012 (O Globo, pg 11), o Sr. Gilson Dipp afirmou que “o caráter da Comissão da Verdade será o de apurar os crimes cometidos pelo Estado e não os dois lados do conflito, durante o regime militar.

Ora! A Lei se refere apenas às graves violações dos direitos humanos, sem particularizar os agentes do Estado como os únicos passíveis de investigação. Afirma a lei:

 “ Art. 1o Fica criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.”

O tema já havia provocado a discórdia entre o então Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o ex-ministro Paulo Vannuchi (SECDH), ficando acordado, com o apoio dos atuais comandantes militares, segundo os jornais da época, a apuração de violações de ambos os lados.

A sublinhar, mais da metade dos crimes cometidos pelos então subversivos comunistas não têm autoria definida, sendo que a lista respectiva, não considerada pelos investigadores da malsinada comissão, uma aberração e afronta à verdade buscada, foi encaminhada à “CV” para a devida apuração. São atos de terrorismo como atentados à bomba, sequestros, justiçamentos, assaltos a estabelecimentos comerciais e assassinatos de militares, de policiais e de civis.

A ilegalidade da Comissão se torna, ainda, maior quando os seus integrantes  “legalizaram” a decisão de realizar investigações somente dos agentes do Estado por meio de uma medida “administrativa”, publicada sob a forma de “Resolução”, no Diário Oficial da União. Passaram a considerar que todos opositores, ao então regime, já haviam sido punidos pelo próprio Estado, o que, como já vimos, é outra deslavada mentira.

Não podemos esquecer que membros da dita Comissão incentivaram (e elogiaram) a organização comunista internacional, “Levante da Juventude”, a realizar os famigerados “escrachos”, ferindo a Constituição e restringidos direitos invioláveis de pretensos acusados, a maioria de militares idosos já reformados. É esse o respeito que dizem ter às leis do País.

Finalmente, para o Sr. Pedro Dalari, repito o que escrevi ao final de artigo publicado no dia 26 deste, antecedendo ao manifesto dos generais e intitulado “Desculpas? Jamais!!!!” :


“Desculpas, revogação da Lei da Anistia, punições para velhos combatentes, institucionalização da tortura? Jamais!!!!!”


VOTE PARA DEPUTADO FEDERAL/MG GENERAL MARCO FELICIO 2560




STF suspende ação contra militares acusados de matar Rubens

Por Globo on-line - G1

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira suspender a ação penal que tramitava na Justiça Federal do Rio de Janeiro contra cinco militares reformados acusados pelo homicídio e ocultação de cadáver do ex-deputado Rubens Paiva. A decisão liminar (provisória) atende a um pedido protocolado na última quinta (25) pela defesa dos militares.

Paiva foi morto em janeiro de 1971 nas dependências do Destacamento de Operações de Informações (DOI) do I Exército, na Tijuca, Rio de Janeiro. Além de homicídio doloso e ocultação de cadáver, José Antonio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos respondem pelos crimes de associação criminosa armada e fraude processual.

Com a suspensão da ação penal, serão cancelados depoimentos de testemunhas marcados para ocorrer nas próximas semanas. Na decisão, Zavascki também solicitou informações sobre o caso à 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro e determinou o posterior envio dos autos à Procuradoria-Geral da República para que seja elaborado um parecer. O mérito do pedido dos militares deverá ser avaliado em definitivo pelo plenário do Supremo.

Enquanto não houver decisão, os acusados não poderão ser condenados, e o processo ficará paralisado.

Procurada pelo G1, a Comissão Nacional da Verdade informou que não comenta decisões judiciais relativas a processos relacionados ao regime militar.

Ao pedir a liminar ao STF, a defesa argumentou que a decisão da Justiça de acolher denúncia do Ministério Público Federal e abrir a ação viola decisão do Supremo que considerou válida a Lei da Anistia.



RJU E ALGUMAS VERDADES


Engana-se quem pensa que o REGIME JURÍDICO ÚNICO visa ao benefício do servidor.  Muito pelo contrário, ele impõe obrigações a este e se enquadra nas normas que a administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios têm, conforme o Artigo 37 da Constituição Federal, porque deverão obedecer aos princípios da LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.

Desde a instituição do primeiro Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, em 1939 durante a ditadura Vargas, marco da introdução do regime estatutário na Administração Pública brasileira, observa-se a preocupação com o tratamento dispensado aos servidores públicos.  Vale lembrar que até então, desde o descobrimento, ser servidor público dependia de uma série de fatores alheios a qualquer sinal de mérito, valia o compadrio, ser filho de alguém, a amizade, uma troca de favores e nunca o interesse do Estado. Uma situação inadmissível principalmente numa república na qual a "res publica" deve ser o norte de todo administrador.  Muito embora esse comportamento ofenda a suposta independência administrativa de muitos que ainda acham no compadrio o melhor método de administrar o bem público.

Segundo Dussault (1992, p.13): As organizações de serviços públicos dependem em maior grau do que as demais do ambiente sociopolítico: seu quadro de funcionamento é regulado externamente à organização. As organizações públicas podem ter autonomia na direção dos seus negócios, mas, inicialmente, seu mandato vem do governo, seus objetivos são fixados por uma autoridade externa.
Fica claro, pelo exposto, que as organizações públicas são mais vulneráveis à interferência do poder político apesar de governadas pelo poder público, porque o detentor do poder público, mesmo que transitoriamente, é o poder político. E, em meio a tempestade de pressões e favores impostos pelo poder político, ressalte-se que as organizações de serviços públicos possuem como missão a prestação e o gerenciamento de serviços à sociedade.

A adoção do regime estatutário como regra, passou, em pouco tempo, a ser visto como um dificultador pelo próprio Estado, em face dos seu rigores dentre os quais incluem-se a admissão de servidores apenas em virtude de aprovação em concurso público, a fixação do número de cargos e o valor dos vencimentos em lei, obrigando a apreciação do Legislativo com relação a qualquer medida nessa área.

Em verdade, o grande beneficiário da adoção do  REGIME JURÍDICO ÚNICO como forma de recrutamento do servidor público é a Sociedade. Ela fica protegida porque o único compromisso do servidor é servir à Sociedade. Não tem que se prender a favores ou a compadrio. O que vale é a meritocracia. E ainda pode desempenhar suas obrigações com o profissionalismo que se exige sem o temor de uma demissão imotivada.

BASE DE CONSULTA:
  • ESTADO E SERVIDORES PÚBLICOS NO BRASIL: uma análise histórica e crítica  de Alaôr Messias Marques Júnior, e
  • A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SERVIÇO PÚBLICO E A NECESSIDADE DA TRANSFORMAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO de Selma Chorro de Souza (IF-SC) e Mônica Seixas de Oliveira Mello (SEA/SC).

Sou agente de fiscalização do CRECISP - 2ª REGIÃO.
Por nossos Direitos! Para ser sua voz no Congresso Nacional!
Por você e por São Paulo!


CONTO COM SEU VOTO E SEU APOIO:


O caminho para transformação



No "Direto ao Ponto" desta semana, Joice Hasselmann recebe no estúdio da TVEJA o cientista político Luiz Felipe d'Avila, que faz um perfil dos três candidatos a presidência e diz que interromper políticas públicas é pior que a corrupção. Os dois debatem o ranking de gestão dos estados brasileiros, elaborado pela "The Economist".

Excelente!!! - O ÁLBUM DA CORRUPÇÃO



Chegou o Álbum da Corrupção. Use a hashtag #abreumpacotinho para escolher o próximo a participar!

LIBERDADE DE IMPRENSA

Por Percival Puggina


Comentário que fiz no programa Atividade, da TV Urbana, sobre as relações entre a 
boa imprensa e os Poderes Públicos: Imprensa livre, investigativa, incômoda aos 
governos faz bem à democracia.

O engodo do "Mais Médicos" e os falsos médicos cubanos.

Por Benone Augusto de Paiva
(via e-mail)

É inacreditável! A Polícia Federal descobriu grande quantidade de diplomas falsos entre médicos cubanos do Mais Médicos, programa eleitoreiro do PT na tentativa de eleger o Alexandre Padilha a governador do Estado de São Paulo. O Alexandre Padilha é aquele que comprou Viagra superfaturado no Ministério da Saúde com o dinheiro do SUSto. Esses falsos médicos descobertos são acusados de não terem cursado Medicina alguma, inscritos nesse programa que veio para fazer politicagem para o PT e não para atender a saúde pública dos brasileiros que continuam sofrendo para ter um atendimento médico e hospitalar por falta de recursos à saúde pública, que, em vez de ter aumentado a quantidade de leitos hospitalares nos mandatos petistas, foram diminuídos 20.000 aproximadamente em todo o Brasil. Foram expedidos 41 mandados de busca e apreensão pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal do Mato Grosso. Esses mandados estão sendo cumpridos em 14 Estados: Mato Grosso, Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Roraima, Rio Grande do Sul e São Paulo. E a responsabilidade governamental pelo atendimento à saúde pública do povo brasileiro, como é que fica? Queira ou não, o governo petista é responsável pelo risco em que está sendo colocada a saúde dos brasileiros nas mãos de inabilitados profissionais da saúde.



Frases que fizeram a História I

Por Carlos I. S. Azambuja
 
- "Democracia é bom, mas tem hora" (Lula, referindo-se à expulsão de Paulo de Tarso Venceslau, do PT, por ter denunciado corrupção no partido, revista Isto É, 25 de março de 1998).

- "É só pegar os panfletos e as entrevistas dos líderes dos partidos para perceber que eles estão de esquerda para enterrados. São como cadáveres insepultos vagando por aí. A maioria dos grupos que se dizem de esquerda são igrejinhas, seitas, um bando de loucos e dogmáticos" (Herbert José de Souza, Betinho, setembro de 1995).

- "Não sou do PT e quero distância desses loucos que se limitam a usar a retórica de esquerda sem ter propostas concretas. Defendo a economia de mercado e creio que a estabilidade da economia é um valor popular definitivo. Acho que o socialismo não é mais possível" (Ciro Gomes, Rádio CBN, 25 de agosto de 1997).

- "Não sou e nem nunca fui socialista. Como posso ser a favor de um regime no qual quem produzir oito garrafas de cerveja ganhará o mesmo que quem produz dez?" (Lula, revista VEJA, 13 de agosto de 1997).

- "A política é o último refúgio do salafrário e a primeira vocação do esperto" (Guillermo Cabrera Infante, escritor cubano exilado, 19 de abril de 1980).

- "Matar o elefante é fácil. Difícil é remover o cadáver" (Gorbachev).

- "O revolucionário deve ser uma fria e seletiva máquina de matar" (Che Guevara, citado por Jorge Castañeda, jornal La Época, do Chile, 31 de janeiro de 1997).

- "A esquerda não é compatível com quem toma banho todos os dias. A melhor propaganda anticomunista é deixar os comunistas falarem" (Paulo Francis, citado em O Estado de São Paulo de 5 de fevereiro de 1997).

- "Enquanto qualquer outra organização governamental deve ser transparentemente aberta e franca, com todos sabendo qual é exatamente sua função, com um Serviço de Inteligência dá-se justamente o oposto. O Serviço deve ser opaco e confuso quando visto do exterior, embora todos devam conhecer aquilo que dele se espera" (O Serviço Secreto, Reinhard Gehlen, Editora Artenova, 1972, página 228).

- "Informações sigilosas sobre assuntos políticos e, até certo ponto, sobre assuntos militares, são, em grande parte, uma questão de previsão. O fato de que alguns acontecimentos poderão ocorrer não significa que necessariamente irão ocorrer" (O Serviço Secreto, Reinhard Gehlen, Editora Artenova, 1972, páginas 226 e 227).

- "O Serviço de Informações é o apanágio dos nobres. Se confiado a outros, desmorona" (Cel Walter Nicolai, chefe do Serviço de Informações da Alemanha durante a I Guerra Mundial).

- "Se olhares à frente um ano, semeia trigo e irás receber nesse ano; se olhares 10 anos, planta um pomar e terás frutos o ano inteiro. Mas, se fores inteligente, instrui o povo" (Provérbio chinês, de 2 mil anos).

- "Sou um sonhador, que pretende conciliar o inconciliável: a política e a moral" (Vaclav Ravel, que foi presidente da República Checa).

- "Um apaziguador é aquele que alimenta um crocodilo na esperança de ser comido por último" (Winston Churchil).

- "Em um sistema econômico de mercado em que tudo pode ser potencialmente transformado em mercadoria, também o voto está sujeito a esse risco" (Norberto Bobbio, cientista social italiano, em entrevista a revista Isto É de 6 de dezembro de 1989).

- "A esquerda conserva o hábito de não acatar as críticas, mas de atacar os críticos" (Apparício Torelly, Barão de Itararé, 1895-1971).

- "O mal de certos políticos não é a falta de persistência. É a persistência na falta" (Apparicio Torelly, Barão de Itararé, 1895-1971).

- "A tendência dominante no Brasil é o abstracionismo" (Pietro Maria Bardi, em abril de 1990, quando diretor do Museu de Arte de São Paulo).

- "A complacência de hoje se paga com as angústias de amanhã. E se ela persiste, com o sangue de depois de amanhã" (Suzanne Labin, livro Em Cima da Hora).

- "Lutar e vencer em todas as guerras não é a glória suprema. A glória suprema consiste em quebrar as resistências do inimigo sem lutar" (Sun Tzu, A Arte da Guerra, ano 500 AC).

- "O dinheiro é uma coisa esquisita: quem tem diz que não tem e quem não tem diz que tem" (Woody Allen, cineasta norte-americano).

- "A verdade é revolucionária" (Leon Trotsky)

- "A CUT é o braço do neoliberalismo, porque concentra suas greves no serviço público, para debilitar o Estado" (Leonel Brizola, 22 de junho de 1994, em Porto Alegre/RS).

- "Como meu adversário tem 9 minutos no programa eleitoral e eu apenas 3, ele pode mentir 3 vezes mais" (candidato Lula, JB, 15 de setembro de 1994).

- "Se eleito, vou botar na cadeia todos os donos de Institutos de Pesquisas e das emissoras de TV, por manipulação das informações sobre as eleições. Se o povo me eleger, não me chamo mais Brizola se não botar essa gente na cadeia" (Leonel Brizola, 18 de setembro de 1994, no Circo Voador, Rio).

- "Meu governo é neo-social" (Fernando Henrique Cardoso, ESP de 25 de agosto de 1995).

- "Eu nunca fui neoliberal" (Fernando Henrique Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).

- "Enquanto houver desigualdade e injustiça, esse conceito - conceito de esquerda - vai continuar cabendo. Eu sou contra a desigualdade, contra a injustiça, portanto, considero-me de esquerda" (Fernando Henrique Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).

- "Sou um homem de esquerda (...). A esquerda está disposta a arriscar a Ordem em nome da Justiça. Já a direita coloca a Ordem acima da Justiça (...). E como prefiro arriscar a Ordem em nome da Justiça, considero-me uma pessoa de esquerda" (Luiz Carlos Bresser Pereira, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).

- "É justo a administração querer ficar livre dos maus funcionários, mas é preciso também mecanismos para livrar a sociedade dos maus governos" (José Genoino, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).

- "Para ser de esquerda não é preciso ser burro" (Fernando Henrique Cardoso, julho de 1995).

- "A elite que não luta por seus interesses históricos não é digna deles e perde legitimidade frente à população. O empresariado brasileiro, auto-centrado em seus pequenos mundos, esquece que vive numa Nação e se recusa a defendê-la. Essa covardia, que renega o papel social e político de uma elite, no sentido clássico de liderança histórica, por sua vez, não anima o único grupo que pode barrar o adversário das trevas, as Forças Armadas, que, sem o estímulo da liderança civil, nada farão" (André Araujo, presidente do Centro de Estudos da Livre Empresa, livro Os Marxistas no Poder - A Esquerda chega ao Planalto, São Paulo, 1995)

- "Esquerda sou eu, que me alinho a um pensamento de mudança e de reforma. Eles são neoliberais. Eu sou um combatente contra o neoliberalismo prático" (Fernando Henrique Cardoso, revista Veja, 10 de setembro de 1997).

- "Ainda me identifico com uma velha tradição comunista, que é a lógica da revolução" (Roberto Freire, O Globo, 24 de maio de 1996).

- "Sou a favor da idéia socialista. Mas uma vez disse a meu pai: "se isso é socialismo, eu sou contra o socialismo" (Yuri Ribeiro Prestes, historiador; filho de Luiz Carlos Prestes; viveu na Rússia de 1970 a 1994; jornal Folha de São Paulo de 2 de novembro de 1997).

- "O Supremo já está falido. Nós é que não estamos dizendo ao Brasil que isso aconteceu" (José Carlos Moreira Alves, quando Ministro do Supremo Tribunal Federal, jornal Folha de São Paulo de 11 de dezembro de 1997).

- "Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos" (Al Gore, quando vice-presidente dos EUA).

- "O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia" (François Mitterrand, 1989).

- "Até Sergio Motta, lá do inferno, deve apoiar os saques" (João Pedro Stédile, logo após ter sido absolvido, no Rio, do processo por incentivar atos criminosos, como a invasão de supermercados; O Globo, 6 de maio de 1998).

- "O presidente FHC não tem autoridade moral para criticar os que fazem saques no Nordeste, pois é um saqueador profissional (...) FHC é mentiroso e demagogo" (Lula, em Fortaleza/CE; O Globo, 6 de maio de 1998).

- "A dialética comunista significa o negativo, o antigo e o novo, a negação da negação, a identidade dos contrários e a contradição dos idênticos. A inesgotável e miraculosa capacidade da história de ultrapassar-se negando sua positividade e afirmando sua negatividade. Isso não é sublime?" (Jorge Semprun, ex-prisioneiro no campo de concentração nazista de Buchenwald, ex-membro do Comitê Central do Partido Comunista Espanhol expulso em 1964 por ter resolvido começar a pensar com sua própria cabeça, livro A Montanha Branca).

- "Não é, de fato, somente quando um comunista se torna agente do inimigo de classe que seus camaradas decidem expulsá-lo ou até mesmo executá-lo. É também quando ele se torna agente de si mesmo, ator e não mais somente instrumento da razão-do-partido, do espírito-do-partido. É quando ele decide tornar-se o indivíduo singular, um ser bastante louco, bastante irresponsável por querer marcar a história do movimento comunista com sua iniciativa pessoal. Mas ele só marcará essa história com o exemplo de sua punição exemplar, com a iniciativa da aceitação, abjeta e ao mesmo tempo gloriosa, dessa punição, em benefício da honra histórica da revolução" (Jorge Semprun, livro A Montanha Branca).

- "Não tomei Viagra, mas estou com um tesão da porra. Vamos fazer campanha para ganhar" (candidato Lula, 28 de maio de 1998, em Petrolina/PE, O Globo, 29 de maio de 1998).

- "Com uma canetada só, vou resolver o problema da reforma agrária no Brasil" (candidato Lula, Folha de São Paulo, 2 de junho de 1998).

- "Ele é um otário, um boca mole que não tem pulso para conduzir esta Nação" (Brizola, sobre FHC, em janeiro de 1997).

- "O Lula já tem até um visual de direita: fuma charuto, está gordo e não trabalha. Está se aproximando rapidamente de uma prática pessoal de direita" (Brizola, abril de 1994).

- "Não seria fascinante fazer essa elite engolir o Lula, esse sapo barbudo?" (Brizola, em novembro de 1989).

- "O Lula não é confiável. Eu apalpo, apalpo e sinto que ou há um mioma ou há dentes de jacaré" (Brizola, em fevereiro de 1989).

- "Sobre o Lula, não se pode dizer in vino veritas. O mais apropriado é dizerin cachaça veritas" (Brizola, em dezembro de 1985).

- Louis Aragon, poeta oficial do Partido Comunista Francês, simplesmente constatou: "Perdi meu tempo", ao verificar o desmoronamento do socialismo real.

- José Dirceu, em um seminário do partido, realizado dias 15 e 16 de abril de 1989, às vésperas da eleição presidencial, já vislumbrando uma provável vitória de Lula, candidato do PT, e recordando-se do treinamento militar que recebeu em Cuba, com o nome de "Cmt Daniel", disse: "Em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida, vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília".
Anteriormente, em setembro de 1988, afirmou: "Nunca fui foquista. Participei da luta armada, apoiei, achava que era necessária, mas na verdade nunca acreditei nela como forma de luta" (página 110 do livro Abaixo a Ditadura, escrito por ele e por Vladimir Palmeira).
E depois, em 27 de dezembro de 1998, ao Jornal do Brasil: "O treinamento militar em Havana era um teatrinho, um vestibular para o cemitério". (José Dirceu).

- "Populismo é a arte de distribuir as riquezas antes de produzi-las" (senador Roberto Campos, no discurso de despedida do Senado, em janeiro de 1999).

- "Um regime revolucionário tem que se desembaraçar de um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio de fazer isso senão a morte. Da prisão, sempre se pode sair. Os revolucionários de 1793 provavelmente não mataram o bastante". (Jean-Paul Sartre).

- "Cuando teniamos todas las respostas, se cambiaram las preguntas" (frase pintada em um muro em Quito/Equador, logo após o desmantelamento do socialismo real).

- "Ele (Celso Daniel) se encontrará com Marighela, Guevara, Paulo Freire, Henfil, Betinho, Chico Mendes, Toninho e os sem terra" (Declaração de Lula sobre a morte do prefeito Celso Daniel, jornal Correio do Povo, Porto Alegre, 16 de janeiro de 2002, página 2).

- Frei Beto, no II Fórum Social Mundial usou da palavra e, lá pelas tantas, disse que "a sociedade do futuro mais livre, mais igualitária e mais solidária se define em uma só palavra: socialismo”. Pediu uma salva de palmas para Karl Marx e disse que “o homem novo deve ser filho do casamento de Ernesto Che Guevara e Santa Teresa de Jesus".


Fonte: Alerta Total


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Carlos I. S. Azambuja é Historiador.