Por Graça Salgueiro
Conforme venho denunciando há anos, o primeiro passo para a
invasão castro-comunista num país é o envio de “médicos”. Depois virão outros
“profissionais” e quando abrirmos os olhos, eles já terão ocupado todos os
espaços do território nacional, inclusive as Forças Armadas.
Polícia moçambicana, a mais violenta da África, fará
segurança na Copa do Mundo.
Quem estará seguro em suas mãos?
Há anos, desde o governo FHC, que a esquerda trabalha para
desmoralizar, achincalhar e punir os militares até destruir completamente as
Polícias e Forças Armadas nacionais. Entrou o senhor Luiz Inácio e, enquanto
por um lado acelerava o processo da revisão da Lei de Anistia para retirar dela
os agentes da ordem, pelo outro fazia mil e uma promessas para apaziguar os
ânimos dos militares. De melhoria nos soldos à construção de submarino ouviu-se
de tudo, mas sempre empurrando com a barriga, numa ilusão semelhante à do burro
com a cenoura.
Nomes de ruas, praças e edificações foram trocados, agora
sendo homenageados notórios terroristas, como a mais recente afronta feita pelo
governador da Bahia, Jacques Wagner (PT) que trocou o nome do Colégio Estadual
Presidente Emílio Garrastazu Médici para “Colégio Estadual Stiep Carlos
Marighella”. Na inauguração, ele teria dito que “com essa mudança, estamos
fazendo justiça à memória de Carlos Marighella, um homem que lutou pela
democracia, que lutou pela liberdade do povo brasileiro”. E os comandantes
militares não disseram nada.
Com a proximidade da Copa do Mundo e os persistentes
confrontos entre narco-traficantes nos morros cariocas, o governo resolveu
mandar soldados do Exército e Fuzileiros Navais para a favela da Maré, fazendo
papel de Polícia porém entregues à própria sorte. Em audiência pública na
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, o deputado Jair Bolsonaro
interpelou o ministro da Defesa sobre a garantia jurídica desses militares e o
mesmo gaguejou não sabendo responder, demonstrando sua total incompetência para
assumir a pasta. E os comandantes enviam seus soldados deixando-os à mercê de
raposas sedentas de sangue para jogar mais uma pá de cal na reputação dos
militares.
Veio o dia 31 de março, ano em que se comemorava o
cinqüentenário da Contra-Revolução Cívico-Militar, e os quartéis foram
proibidos de comemorar, porque a Comandante-em-Chefe não permitiu. Entretanto,
“eles” promoveram vários eventos nos plenários das casas legislativas, tecendo
loas aos terroristas que naquele longínquo 1964 queriam nos transformar numa
Cuba continental. E os comandantes abaixaram as cabeças e disseram “sim
senhora”.
No princípio de abril, os deputados do PT, Renato Simões e
Erika Kokai, apresentaram um projeto de lei que propõe nomear a Base Aérea de
Brasília “Base Aérea presidente João Goulart”. Dizem eles, dentre outras
aberrações:
“É fundamental, no mais, que a memória deste período da
história do Brasil seja reavivada em tantos quantos monumentos, lugares e personagens
quantos forem possíveis. O resgate e registro desses acontecimentos históricos
é um direito das novas gerações e é nossa responsabilidade efetivá-lo”.
E nenhum comandante disse nada até agora.
E então, no dia 23 de abril o Plenário da Câmara aprovou,
por 270 votos a 1, o Projeto de Lei Complementar 276/02 que permite à
presidente da República delegar ao ministro da Defesa a concessão e permissão
para o trânsito e permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil, sem
autorização do Congresso Nacional. E para tal, já foi firmado um acordo com o
governo de Moçambique, que trará para a Copa os policiais mais violentos da
África, senão do mundo, conforme a Anistia Internacional. Diante disso, algumas
questões se impõem: para que foi criada a Força Nacional de Segurança, uma
Polícia “de elite”, se para apaziguar os morros do Rio envia-se militares do
Exército e da Marinha, e agora precisa-se importar policiais para
“complementar” o serviço? Sabendo que os policiais moçambicanos são
extremamente violentos, o que acontecerá caso eles matem alguém? O caso será
abafado para não empanar o brilho dos festejos?
Além disso, segundo a Constituição Federal vigente, em seu
Art. 144, a
segurança pública deve ser exercida pela polícia federal, rodoviária e
ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpo de bombeiros, e
no na LC 587/2013, Art. 2º “são requisitos para o ingresso nas carreiras das
instituições militares”, I, “ter nacionalidade brasileira”, caracterizando a
ilegalidade do PLC 276/02 quanto à vinda dos policiais moçambicanos para
exercerem a função dos nacionais brasileiros.
Não é demais lembrar, também, que não há nada que garanta,
de fato, que esse contingente será mesmo africano e não cubano, uma vez que o
atual governo já ingressou no país 13 mil supostos médicos da ilha dos Castro,
que dentre eles há muitos negros e que muitos deles lutaram em Angola,
portanto, falam português e podem passar perfeitamente por africanos. Conforme
venho denunciando há anos, o primeiro passo para a invasão castro-comunista num
país é o envio de “médicos”. Depois virão outros “profissionais” e quando
abrirmos os olhos, eles já terão ocupado todos os espaços do território
nacional, inclusive as Forças Armadas.
Pedem a desmilitarização das Polícias Militares, perseguem e
sucateiam as Forças Armadas, militares estão sendo assassinados, perseguidos e
julgados, e os comandantes não fazem nada! Quando abrirem os olhos, já
estaremos como a Venezuela. Mas não terá sido por falta de aviso.
Fonte: Mídia Sem Máscara
Para o Jornal Inconfidência, de Minas Gerais.
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