"É necessário analisar até que ponto o PMDB quer o
poder, porque ele virá com um grande contrapeso", diz o jornalista Ricardo
Setti. No bate-papo, Setti que está vivendo na Europa conta como é a visão internacional
sobre a crise econômica e política no Brasil e comenta também a crise de
refugiados da Síria.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Quem planta colhe: STEDILE é recebido com todas as "HONRAS" em Fortaleza
População indignada hostiliza STÉDILE, líder do MST, no aeroporto de Fortaleza.
Cearenses indignados mandam recado para Stédile, líder da
facção terrorista MST: O Brasil não reconhece nenhuma autoridade da Esquerda
política (PT, PSOL, PCdoB) e de suas máfias narco-terroristas. Que vão para o
lixo da História!
Sem a CPMF, por pior que seja esse imposto, não sai o ajuste fiscal
O mercado financeiro teve uma reação inicial, bem inicial,
até favorável ao fato de no dia de ontem o Congresso ter deixado passar vários
vetos da presidente Dilma, que poderia, se tivessem sido derrubados comprometer
muito a evolução das contas públicas a partir próximo ano e comprometer
totalmente qualquer possibilidade de ajuste fiscal. O dólar até iniciou com uma
pequena queda, mas já voltou a subir. Contudo, se todos os vetos forem
mantidos, será que o governo vai conseguir aprovar a CPMF? Por pior que seja
esse imposto, não sairá o ajuste fiscal.
Arrastões provocam escândalo e pitboys. Chacinas e 29 mortos provocam...nada!
O Supremo autorizou abertura de inquérito contra Aloizio
Mercadante, do PT, chefe da Casa Civil de Dilma.
E contra o senador Aloysio Nunes, do PSDB, vice de Aécio
Neves na última eleição.
André Vargas, do PT, ex-vice-presidente da Câmara, foi
condenado a 14 anos de prisão.
O Congresso manteve 26 de 32 vetos de Dilma. Veto a
despesas, iniciais, para o próximo ano, de R$ 23 bilhões. Manteve os vetos de
olho no futuro...na cadeira de Dilma.
Presidente da Câmara, Eduardo Cunha aguarda decisão do
Supremo. Ser ou não ser...réu?
O Procurador Janot pede 184 anos de cadeia para Cunha. E
devolução de 40 milhões de dólares. Fazer andar ou não o impeachment de Dilma é
decisão de Eduardo Cunha.
Dilma tem 7% de popularidade, diz o Datafolha. Segundo o
IBOPE, o vice e sucessor legal de Dilma, Temer, tem 11% de popularidade.
Se um impeachement arrastar também Temer, por três meses
esse mesmo Eduardo Cunha presidirá o Brasil. E a nova eleição.
Em camarote VIP do Rock In Rio, Eduardo Cunha foi vaiado por
espectadores... E chamado de "ladrão". Cunha atribuiu o coro a
"uns petistazinhos".
Dólar a R$ 4.14, juros futuros de 15%, retroalimentados
pelos erros. E também pelas manchetes; quem quebrou, ou teme quebrar, quer o
Poder e os cofres de volta.
No Rio, arrastões e magnificações. Ônibus da Zona Norte a
caminho da Zona Sul voltarão a ter batida policial e detenção para jovens
pobres em trajes de banho. É a Brigada das Sungas.
Recomeçaram os "justiçamentos". Agora comandados
por Acadêmicos da Zona Sul... Acadêmicos de MMA, boxe...por ai. É a Brigada
Pitboys, Brigada dos Músculos.
Carapicuíba: mais 4 mortos em chacina, 3 deles menores,
entregadores de pizza. Em dois meses já são 29 mortos em 3 chacinas na região
de Osasco...Meros nomes e números sem rosto.
Arrastões provocam escândalo, reação de Acadêmicos &
Músculos e justiçamento na Zona Sul carioca.
Chacinas de pobres em São Paulo- e pelo Brasil- não produzem
escândalos, nem ações. E não têm culpados e punição.
Crise de confiança, com medo e incerteza
Hoje, para variar, as redes sociais faziam piadas meio
sinistras com a alta do dólar. Numa delas, o presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, aparecia numa foto mostrando a nova nota de um dólar: era uma
nota de cinco reais.
O dólar pode ir a cinco reais em breve? Não é mais
impossível. Pode cair para R$ 3,50? Até pode. Como se diz no mercado, os preços
estão referência: o que influencia os negócios é o puro medo e a incerteza
total do futuro mais imediato.
O primeiro medo é o de a nota de crédito do governo
brasileiro seja rebaixada, que outra empresa de avaliação de risco de calote
diga que o Brasil é de alto risco. Com duas empresas dizendo tal coisa, muito
grande investidor lá de fora não pode aplicar no Brasil. Uma parte do dinheiro,
de dólares, iria embora. Haveria uma desvalorização extra do real. Para se
antecipar a esse risco de perder mais dinheiro, muita gente vende reais e se
livra de aplicações em reais.
Por que tal medo? Porque o governo de Dilma Rousseff não tem
o menor apoio para aprovar mesmo as medidas mais emergentes para tapar o rombo
das contas do governo. Se não tapa o rombo, a dívida cresce. Se a dívida
cresce, os juros sobem. Se os juros sobem, a recessão fica ainda pior. Quem
quer investir em um país que não cresce?
O grosso dessa crise do dólar é de confiança. O dinheiro não
está fugindo aos montes do Brasil. O país não está em uma situação como a de
tantas vezes no passado, com dívida externa. Ainda entram investimentos no
país.
O que há é medo e incerteza. Medo de descrédito ainda maior
do governo, da capacidade do governo de conter sua dívida e de colocar alguma
ordem na economia que ele mesmo desarranjou. Não se sabe se o governo terá um
orçamento pelo menos zerado, não muito no vermelho. Não se sabe se o Congresso
vai espezinhar ainda mais a presidente amanhã. A gente mal sabe se o governo
vai ser o mesmo no mês que vem. No meio dessa confusão extraordinária, o dólar
sobe. Se não parar, a crise vai ser muito maior.
Sem-teto protestam contra ajuste do governo
Por Jornal da Gazeta
Integrantes do movimento dos trabalhadores sem teto
invadiram o prédio do ministério da fazenda, no centro de São Paulo. Eles
fizeram um protesto contra o ajuste fiscal.
Entre os cortes anunciados pelo governo federal está o do
programa minha casa, minha vida, que deve perder quase cinco bilhões de reais.
Não se faz mais governadores como antigamente
O professor Marco Antonio Villa, comentarista político da
Jovem Pan, analisa indignado a reunião de governadores do PSDB, suposto partido
de oposição, que ocorreu no dia de ontem no Palácio dos Bandeirantes, quando os
políticos discutiram entre outros assuntos o impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Em sua análise, o professor Villa, relembra a época do então governador
Franco Montoro que viveu situações políticas semelhantes.
BOLSONARO ESCULACHA FALSOS DEFENSORES DE DIREITOS HUMANOS
Por Jair Bolsonaro
Em audiência pública, Bolsonaro esculacha defensores de
direitos humanos e ONGs pacifistas.
Os assaltantes da institucionalidade
O Juiz Sérgio Moro condenou João Vaccari Neto e Renato Duque
nesta segunda-feira (21). Em menos de 3 anos, dois membros do PT estão
condenados. Confira a análise de Reinaldo Azevedo.