Neste crepúsculo do primeiro ano de um segundo mandato que
nem começou, Dilma Rousseff passou a ter como principal parceiro o senador
Renan Calheiros. Aquele mesmo. O Renan que, em 2007, foi forçado a renunciar à
presidência do Senado para não ser cassado e perder as imunidades parlamentares.
As anotações no prontuário são de impressionar escroque
internacional. Três delas informam que
1) Renan pagou com dinheiro de
empreiteira a mesada e as contas da amante com quem teve uma filha,
2)
fantasiou-se de comerciante de gado para falsificar notas fiscais e
3) fez o
suficiente, enquanto o Petrolão durou, para ser acordado às seis da manhã pelo
famoso japonês da Federal.
A presidente da República está disposta a fazer o que Renan
quiser. E ainda se atreve a persistir na pose de mulher honrada.
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