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PT é o Partido do Terror



A coluna 'VEJA Bem', com Felipe Moura Brasil, reúne uma série de vídeos curtos que mostram petistas e seus aliados legitimando o vandalismo e até convocando os militantes a praticá-lo, com a intolerância e o discurso de ódio de que acusam os adversários.

O cenário ruim da economia neste final de ano



Chegamos ao penúltimo mês de um ano perdido para o País. Um ano de retrocesso. A maior recessão em 25 anos. Inflação beirando os dois dígitos. Indústria com espaço cada vez menor no PIB, assim como a presença brasileira no mercado global.

O desemprego avança, com mais de um milhão e duzentas mil vagas formais perdidas em 12 meses. Até conquistas sociais estão ameaçadas, como a ascensão das classes D e E, tão comemorada pelo governo. Com a inflação corroendo a renda e desemprego em alta, é inevitável: a pobreza volta a crescer. Isso num momento em que o governo não tem como reforçar programas sociais.

Ao contrário, com o imenso rombo das contas públicas, que pode passar dos 117 bilhões de reais, devem ocorrer cortes até no Bolsa Família. Os repasses para o Minha Casa Minha já têm atrasado muito. Há quase um desmonte da economia decorrente de uma gestão populista e irresponsável que criou imensas distorções.

Distorções difíceis de serem corrigidas ao mesmo tempo... como o combate à inflação, à recessão e a necessidade de aumentar receitas e cortar gastos pra reequilibrar as finanças públicas. E em meio a uma crise política que parece longe de um desfecho.

A grande dúvida hoje, entre os brasileiros, é se teremos ou não o impeachment da presidente Dilma. Como o governo pode tentar, com mais firmeza, colocar a economia nos eixos, se a grande preocupação é sobreviver, se está ainda mais refém do jogo político? Como o empresário pode definir uma estratégia de enfrentamento da crise sem saber se haverá uma mudança de governo?

Que venha uma definição, com impeachment ou não, o mais rápido possível. O País não pode continuar submetido a um conflito de interesses que pode mergulhar a economia em crise ainda mais profunda. O drama político tem que ter um desfecho para a economia voltar a ter um horizonte.

Mas será que nossos políticos estão preocupados com isso?

25% de usuários de "crack" abandonam o programa “De Braços Abertos”



Prefeitura de São Paulo afirma que 25% dos usuários de crack do programa de braços abertos, que atuavam na varrição de ruas da capital, deixaram o trabalho.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Lula admitiu dois crimes. Precisa completar a confissão!



Na reunião de cúpula do PT, Lula começou a contar o que sabe sobre casos de polícia empilhados nas catacumbas do poder. Confessou que o segundo mandato de Dilma é fruto de um vergonhoso estelionato eleitoral e que o governo lulopetista é viciado em pedaladas fiscais criminosas. Não deixa de ser um bom começo.

Falta agora completar a confissão. Lula tem muito a dizer sobre a lucrativa parceria com gente como Roberto Teixeira, o assassinato dos prefeitos Celso Daniel e Toninho do PT, o Mensalão, os contratos de aluguel com partidos governistas, o Petrolão, as tramoias internacionais do camelô de empreiteira, a chuva de empréstimos do BNDES, as bandalheiras da primeira amiga Rose Noronha, os donativos de José Carlos Bumlai, o suspeitíssimo enriquecimento dos filhos etc etc etc.

A lista é portentosa. Mas a Polícia Federal e o Ministério Público não deixarão escapar nenhuma delinquência. E o Judiciário, sob a estreita vigilância do Brasil decente, saberá cumprir seu dever.

Lula no COAF



A Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/poder/20...) informou que Lula, Palocci e Erenice Guerra entraram no radar do COAF. Movimentação milionária e suspeitíssima de dinheiro grosso. É praticamente a prova do crime de que o Ministérios Público necessitava para enjaular os meliantes.