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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Ao prometer seguir o caminho da verdade, Dilma amplia o colossal acervo de mentiras


De novo, Dilma Rousseff recitou nesta sexta-feira que o Orçamento com rombo ─ outra brasileirice indecorosa ─ comprova que o governo “optou por um caminho de transparência e verdade”. É uma confissão e tanto: como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a presidente admitiu publicamente que vem percorrendo há quase cinco anos o atalho da mentira. Não é pouca coisa.

E não é tudo, informou a continuação da discurseira: segundos depois de garantir que se regenerou, Dilma ampliou o acervo colossal de tapeações. Disse, por exemplo, que cortou todos os gastos que poderiam ser cortados. Conversa de 171. Continuam abertos, entre tantos monumentos à gastança irresponsável, os 10 ministérios que prometeu fechar na semana passada sem sequer revelar quais eram.

Mais: não foi extinto nenhum dos milhares de cargos de confiança, ocupados por gente que não merece a confiança de gente que presta, que tornam criminosamente obesa a folha de pagamento federal. A cada dia, cerca de 10 mil brasileiros são alcançados pela onda de desemprego. Não existe um único petista desempregado. Todos desfrutam da vadiagem remunerada com dinheiro extorquido dos pagadores de impostos.

Todos são comprovadamente inúteis ─ e, portanto, dispensáveis. Começando por Dilma Rousseff.

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