VAMOS ENFRENTAR ESSA GENTE #PAULO MARTINS 2020
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
O efeito bumerangue chegou para Dilma
Por Veja
Aécio Neves reagiu na pesquisa Ibope e tirou votos de Dilma.
Os números mostram que os ataques do PT direcionados à Marina Silva começam a
gerar um efeito boomerang. Melhor para o tucano, que aproveita para chamar o
eleitor à razão.
Revista Isto é proibida de circular por CID GOMES
Estamos vivendo na
DITADURA dos BANDIDOS.
"Podeis enganar toda
a gente durante um certo tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o
tempo; mas não vos será possível enganar sempre toda a gente."
Turbulência nos salões e nas lavanderias
Por Percival Puggina
Agitam-se os bastidores ante a possibilidade de uma derrota
do governo nas eleições presidenciais.
Justiça Eleitoral é lenta em defender Marina das mentiras de Dilma
Por Veja.com
"Justiça Eleitoral é lenta em defender Marina das
mentiras de Dilma", diz Ricardo Setti. No "Aqui entre nós" de
hoje, Joice Hasselmann conversa com o colunista de VEJA sobre as trocas de
farpas entre a presidente-candidata e Marina e a falta de oposição por parte de
Aécio Neves.
Overdose pode matar
Numa parte do jornal,
lê-se sobre delação premiada para esclarecimento dos escândalos da Petrobras. A
"base" treme nas bases com as informações e com a divulgação de uma
lista de beneficiários que não para de crescer e já leva 150 nomes com as
respectivas cifras. Rola dinheiro grosso na caverna de Ali Babá.
Enquanto, no
Mensalão, os líderes dos partidos da base abraçaram a encrenca e não expuseram
os colegas para os quais repassaram os valores recebidos através do esquema, no
caso do Petrolão a relação de beneficiados vem cheia e os números são enormes.
Mensalão é troco diante do Petrolão.
É o que se lê numa
parte do jornal. Noutra, a notícia é um chute na consciência cívica: um comício
promovido em favor da candidata Dilma Rousseff culminou com carinhoso e efusivo
abraço da base do governo e suas massas de manobra ao edifício-sede da
Petrobras no Rio de Janeiro. Imagino que as ações da empresa, agora sob tão
vigorosa proteção, se elevem a um novo patamar...
É de se ver as imagens. Todos os participantes da encenação
acalentando responsavelmente a empresa que, segundo denúncias e muitas
evidências (com dinheiro já sendo buscado de algumas contas no exterior), vinha
sendo esfolada e canibalizada nos esquemas de sustentação financeira do poder
que hegemoniza a República.
A política brasileira vive momentos em que a caradurice
virou arte. Já não se trata da simples articulação entre insensibilidade moral
e falta de constrangimento social. É uma obra de arte envolvendo estratégia,
retórica, publicidade, senso de oportunidade e, claro, absoluto desprezo pelo
discernimento alheio.
Por enquanto, vem funcionando. O prestígio do governo sobe
junto com a onda de escândalos. Mas sempre há o risco de morte da estratégia
por overdose de estratégia.
_________________
Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de
Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org,
colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de
Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões,
integrante do grupo Pensar+.
Compare!
Por É Mentira do PT
Nossa posição é clara: Petista ou Aprendiz de Petista com a
gente não tem vez!
Todos tem no fundo o mesmo DNA: A MENTIRA!
A democracia fragilizada
Por Rômulo Bini Pereira
Mais uma vez uma grande decepção se delineia para o povo
brasileiro. Em depoimentos à Polícia Federal, o ex-diretor da Petrobrás Paulo
Roberto Costa declarou que políticos da base de apoio ao governo central
participavam de um esquema de corrupção envolvendo aquela empresa e grandes
empreiteiras. O fato implica nomes de expressão no cenário político atual e põe
o nosso governo no centro de um escândalo idêntico ou até maior que o
"mensalão".Advogados renomados e regiamente pagos certamente entrarão
nesse processo e, com base em trâmites jurídicos longos, prolongarão no tempo
os possíveis julgamentos finais. O povo brasileiro, conforme experiências
vividas no passado, já se manifesta com a costumeira assertiva: "Não vai
dar em nada!" - selo de descrédito em nossas instituições. É neste
ambiente conturbado que a eleição presidencial e as legislativas se aproximam.
Com o auxílio de marqueteiros e homens de comunicação social, prevê-se um
verdadeiro "vale-tudo", recomendado até mesmo por lideranças
políticas que nos governam.
A propaganda eleitoral mostra ainda o nível daqueles que
comporão o nosso Congresso e as Assembleias Legislativas. Com exceções, são
participações hilárias em que predominam excentricidades, direitos inatingíveis
e assistencialismos exacerbados. São representantes de 32 partidos com os
costumeiros objetivos de aproveitamento de futuros cargos públicos ou de
benesses dos governos central ou estaduais. Agora, com este novo escândalo,
está bem claro que a "base governamental" sempre teve como objetivo
evidente o apoio ao governo central em troca de favores e dinheiro público.
Fatos que causam indignação e revolta no nosso povo, que não merece um
Legislativo encabrestado pelo Executivo. Assim, a pobreza política do nosso
país continuará!
E o que se pode dizer do nosso Poder Judiciário? Com o êxito
alcançado nos julgamentos do "mensalão" e da atuação ímpar de seu
antigo presidente, tornou-se uma esperança para os brasileiros. Entretanto, a
presença ideológica e partidária em todos os seus níveis, uma execução penal
complexa e prolixa, ininteligível para a maioria do povo, são alguns dos
aspectos que comprometem a sua credibilidade. Sem contar o predomínio da
ab-rogação do mérito e as inúmeras indicações políticas que ferem o artigo 101
da Constituição da República. Neste país continental, com 200 milhões de habitantes,
onde imperam a permissividade e a impunidade, necessitamos de um Judiciário que
marque sua presença não só com justiça e isenção, mas também com celeridade e
punições mais severas no rigor da lei.
Talvez em razão dos fatos apresentados, as indagações quanto
às posições das Forças Armadas no atual sistema democrático em que vivemos se
avolumam nas redes sociais. "Só Deus e os militares nos poderão
salvar!" é o que se lê e se ouve nestes tempos de descrédito. E isso se
repete agora, como já ocorreu em épocas pretéritas.
O desmando dos governos, a corrupção em todos os níveis das
instituições, a situação econômica frágil, a Justiça comprometida, o nepotismo,
as mordomias, a falta de segurança são aspectos que, entre outros, fazem o povo
clamar. Aliás, tal clamor não vem somente da "zelite", como diz um
político e filósofo popular. Vem também das classes mais simples do povo.
Mesmo com uma campanha difamatória conduzida por alguns
órgãos de imprensa, ideólogos e intelectuais de esquerda e ainda integrantes do
mundo artístico, os militares continuam com a sua credibilidade em alta, acima
até de entidades religiosas; e estão se transformando em "válvula de
escape" do clamor popular, fora e dentro dos quartéis. Como fazem parte da
sociedade, os militares tudo ouvem, pelo menos, por enquanto, permanecendo o
silêncio obsequioso que adotaram. Esse silêncio, entretanto, está provocando
situações preocupantes. Nos programas dos candidatos presidenciais pouco se diz
a respeito das Forças Armadas.
Como se não fossem bastantes as ações unilaterais da
Comissão da Verdade, agora surge o parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal
(STF) pelo procurador-geral da República defendendo a revisão da interpretação
atual da Lei da Anistia. Quanto a esta nova interpretação - contrária à
definição propalada pelo STF em 2010 -, é de perguntar se ela também abrangerá
os diversos crimes praticados pelos radicais de esquerda, muitos deles
imprescritíveis.
A continuarem essa exclusão e atitudes revanchistas
flagrantes, as Forças Armadas, em 2015, também poderiam participar da Marcha
dos Excluídos, realizada em várias capitais do País logo após os desfiles do 7
de Setembro. Poderiam expor suas apreensões, seus anseios e vindícias, como
protesto contra as ações deletérias que vêm sofrendo.
É ainda pertinente falar do controverso Decreto 8.243/2014 -
também chamado de bolivariano -, elaborado pelo atual governo e que será
analisado pelo Congresso. Ele abre as portas para o ingresso de reais
"sovietes" no Ministério da Defesa e, em consequência, em nossas
Forças Armadas. O citado decreto consta dos programas das duas candidatas que
lideram as pesquisas e é uma das principais orientações dos intelectuais
gramscistas do Foro de São Paulo.
Em nosso país, para aqueles que não viveram o período que
antecedeu o movimento de 1964, políticos inescrupulosos fomentaram a divisão
entre oficiais e praças de nossas Forças, objetivando ferir frontalmente os
princípios basilares das instituições militares: a disciplina e a hierarquia. Essas
ações desagregadoras foram decisivas para a atitude adotada pelos líderes
militares da época.
Espera-se que nossas autoridades políticas estejam atentas
para os fatos assinalados e que atendam aos clamores de nosso povo. Ou, então,
tempos incertos e de descrenças estarão presentes em nossas instituições. E aí
a nossa democracia estará inexoravelmente fragilizada.
Fonte: A Verdade Sufocada
"A História tem que ser contada de forma isenta", diz general sobre período pós-1964.
Por Montenedo.com
O Comandante Militar do Sul, general Antônio Hamilton
Martins Mourão conversa com Tulio Milman fala sobre a sua experiência de vida,
do trabalho do Exército, segurança, estratégia, território, fronteira, guerra e
paz.