Páginas

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Caso Santander: ignorante chulo e inconsequente, Lula deveria se limitar à própria insignificância


lula_362 (nacho doce - reuters)Gazeteiro de boteco – Luiz Inácio da Silva, sabem os brasileiros, é um fanfarrão malandro que governou o Brasil como estivesse administrando um boteco mequetrefe de esquina. Essa forma irresponsável de conduzir o País levou a uma crise econômica grave e preocupante, que sua sucessora fez a gentileza de dar seguimento. Até porque, Dilma foi apresentada ao eleitorado brasileiro como a garantia de continuidade. E não se pode continuar o cenário de lambança sem que novas lambanças ocupem a cena.

A falta de credibilidade do governo do PT é tão grande, que instituições financeiras passaram a alertar seus principais clientes sobre o perigo que representa para a economia nacional a reeleição de Dilma Rousseff, que durante quatro anos nada vez em prol do Brasil, a não ser passar a mão na cabeça de corruptos e adotar silêncio obsequioso diante de escândalos dos mais variados.

Entre as instituições que dispararam comunicados aos clientes relatando o perigo que representa a reeleição de Dilma está o banco Santander, que no rodapé dos extratos bancários publicou um alerta sobre o tema. A presidente por questões óbvias não gostou do fato e classificou como “protocolar” o pedido de desculpas feito pela direção do banco, que acabou demitindo os responsáveis por tornar público o que todos os brasileiros sabem.

Como Dilma é um dos postes fincados por Lula na política brasileira, o ex-metalúrgico saiu em defesa da sucessora durante evento da Central Única dos Trabalhadores e disparou contra o banco, abusando do seu estilo relações públicas de lupanar: “Analista do Santander não entende porra nenhuma de Brasil”.

“[Emílio] Botin, pé o seguinte querido. Eu tenho consciência de que não foi você que falou, mas essa moça tua que falou não entende porra nenhuma de Brasil e não entende nada de governo Dilma. Manter uma mulher dessa em um cargo de chefia? Pode mandar embora”, disse o abusado Lula, como se fosse sua a decisão sobre o futuro da analista que revelou a verdade sobre a nossa economia.

Lula, que por questões inexplicáveis arrebatou alguns títulos de doutor honoris causa ao redor do planeta, não haveria de concordar com a conclusão da analista do Santander, que se limitou a traduzir a dura realidade que ronda a economia brasileira. Se nesse imbróglio há alguém que não entende de Brasil, Dilma é a candidata com maior chance ao cargo de incompetente-mor, que dando sequência à lambança do antecessor conseguiu em apenas três anos e meio arruinar a economia verde-loura, o que tem deixado o mercado financeiro global com os dois pés atrás em relação ao País. Ademais, se há uma pessoa que nada sabe sobre o governo Dilma, essa é a própria presidente da República.

Patrono do período mais corrupto da história brasileira e agora atuando como lobista de empreiteira, Lula deveria se contentar com a própria insignificância, pois seu linguajar chulo e ignaro não apenas saturou a paciência dos cidadãos, mas mostra o nível de degradação que o Brasil alcançou no cenário internacional. O pior é imaginar que um cidadão dessa estirpe, desqualificado e ignorante, que é incensado diuturnamente por ter mentido de maneira contumaz aos brasileiros, continua dando ordens na seara política e decidindo o futuro da nação, como se o País fosse o quintal da sua casa.

Moody’s alerta para risco de ingerência política na Petrobras: será censurada pelo governo também?

Rodrigo Constantino – VEJA

Agora foi a vez de a Moody’s, agência de risco americana, emitir um alerta sobre os riscos políticos na Petrobras:

A Petrobras representa o maior risco operacional entre as petroleiras estatais da América Latina, além de alto risco financeiro decorrente da política de represamento dos preços de combustíveis no País. A avaliação é da agência de classificação Moody’s, que divulgou nesta manhã um relatório em que analisa o cenário de crédito para as empresas nacionais de petróleo da região. De acordo com a agência, as grandes estatais do setor enfrentarão deterioração dos indicadores de crédito até 2016, em função dos investimentos estimados em US$ 100 bilhões para cumprir suas estratégias de crescimento.

No caso da Petrobras, a agência destaca que a estatal irá enfrentar também “riscos políticos substanciais” pois está “cerceada pelas políticas de preços para gasolina e óleo diesel”. A Moody’s ressalta ainda que o cenário macroeconômico do País tem “desacelerado” desde a crise de 2009, e a expectativa da agência é de crescimento de apenas 1,5% no PIB brasileiro.

“A menor atividade econômica levou o governo brasileiro a depender mais pesadamente da Petrobras para controlar a política econômica em relação à inflação. Os preços domésticos para a gasolina e diesel, que variaram entre 10% a 20% abaixo do preço internacional (dependendo da taxa de câmbio), coloca um obstáculo significativo na rentabilidade da Petrobras”, diz o relatório.

A Moody’s também criticou a ingerência do governo na estatal brasileira, citando a sua presença no conselho de administração da companhia. “O governo utiliza rotineiramente a empresa para ajudar a cumprir os seus objetivos políticos como, por exemplo, a construção de refinarias em regiões não econômicas para estimular o desenvolvimento, e o controle da inflação, mantendo os preços da gasolina e do diesel abaixo valor de mercado”.

Tudo bastante óbvio para quem acompanha o dia a dia do noticiário político no país ou as ações da estatal, que só caíam até as pesquisas mostrarem melhora de Aécio Neves e queda de Dilma. Resta apenas perguntar: será que o governo vai exigir um “pedido de desculpas” da Moody’s também, e obrigá-la a se retratar e demitir os analistas responsáveis?

FMI inclui o Brasil no grupo dos cinco países emergentes vulneráveis a uma nova crise. O PT vai querer censurar o Fundo também?


Ai, ai, ai…

“Quos volunt di perdere, dementant prius.” Eis um velho adágio latino. Podemos traduzi-lo assim: “Quando os deuses querem destruir alguém, começam por lhes tirar o juízo”. É o que me ocorreu ao saber que a presidente Dilma Rousseff afirmou, na sabatina a que se submeteu ontem, que as perspectivas negativas da economia são equiparáveis ao pessimismo pré-Copa. Ou por outra: seria tudo espuma sem fundamento. A presidente finge que os números não estão aí: juros de 11% ao ano, crescimento abaixo de 1% e inflação, hoje, acima do teto da meta, que é de 6,5%. No fim do ano, deve ficar pouco abaixo desse limite. Vale dizer: não estamos lidando com meras expectativas ou subjetivismos, mas com fatos realizados.

Nesta terça, veio o balde de água fria da realidade na cálida ilusão do palavrório. O FMI incluiu o Brasil no grupo das cinco economias mais frágeis entre os chamados países emergentes, na companhia de Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul.

Segundo o Fundo, o Brasil pode ser afetado duramente pela retirada de estímulos à economia dos países ricos, com a consequente elevação da taxa de juros, e pelo crescimento abaixo do esperado dos emergentes. O Brasil pode ficar numa situação difícil, com queda do preço das commodities — o que seria péssimo para uma balança comercial já combalida —; dificuldades para contrair financiamento externo; redução de investimentos; queda no preço dos ativos em Bolsa e desvalorização cambial. O conjunto seria danoso para a expansão do Produto Interno Bruto.

Em agosto do ano passado, o banco americano Morgan Stanley já havia feito um alerta sobre as fragilidades desses cinco países. Por aqui, o governo deu de ombros, com a arrogância costumeira. Naquele caso, falava-se especificamente do fim do ciclo de estímulos à economia americana, que voltava a crescer. Foi batata! Nos meses seguintes, esses cinco países viram fuga de capitais e desvalorização de suas respectivas moedas. Ninguém, como o Brasil, sofreu tanto nesse processo.

É claro que não cabe a Dilma Rousseff, numa sabatina, admitir que a situação é muito difícil. Mas também é preciso tomar cuidado com a parvoíce e com o simplismo, que assustam ainda mais os agentes econômicos. Quando a presidente da República compara dificuldades reais da economia — para as quais o governo, até agora, não aponta respostas — com mero pessimismo sobre Copa do Mundo, dá evidentes sinais de alheamento da realidade.

Segundo o FMI, as principais dificuldades do país hoje são a baixa taxa de investimento e de poupança doméstica. O caminho seria atacar os gargalos de infraestrutura — especialmente no setor elétrico e de transportes —, adotar medidas que elevem a produtividade e a competitividade e mudar o rumo da prosa, não ancorando o crescimento apenas no consumo, como de fez nos últimos anos. Esse ciclo já se esgotou.

Ocorre, meus caros, que isso é tudo o que o governo tem demonstrado que não sabe fazer. Certo! Daqui a pouco, os propagandistas palacianos começam a atacar o FMI e, talvez, Lula venha a público com um palavrão novo — a exemplo do que fez ao contestar a avaliação negativa de um banco sobre a economia —, achando que resolve tudo no berro. Não resolve.

Há uma hora em que é preciso ter mais do que sorte e garganta; é preciso ter também competência. 

Dilma cai, Bolsa sobe...

Por Paulo Roberto Gotaç
 
A clara relação de causa e efeito observada no fenômeno "Dilma cai nas pesquisas, bolsa sobe", deveria acender nas hostes do governo um sinal de advertência a respeito do baixo nível de confiança que a política econômica inspira nos investidores que não vêem nela sinais claros de intenções e procedimentos de longo alcance.

A, talvez pouco hábil, manifestação originária de algum departamento do Santander alertando clientes importantes de que a permanência no poder dos atuais cardeais petistas implicará numa alta probabilidade do país ser incapaz de apresentar um cenário econômico apto a navegar nos mares tempestuosos da persistente crise global, nada mais é, portanto, que a reafirmação de fato facilmente verificado por qualquer cidadão medianamente interessado nos caprichos do mercado diariamente anunciados.

Assim, ao invés  de demonstrar indignação histérica por causa do posicionamento, correto mas aparentemente não oficial, de uma instituição bancária, e pedir a degola dos funcionários por ele responsáveis, o governo deveria renunciar ao aspecto eleitoreiro e imediatista de sua política econômica, inclusive com tentáculos no seu Banco Central, como mostram as recentes providências no sentido de aumentar o crédito num ambiente inflacionário, e começar a implementar medidas que resultem realmente numa tentativa de higienização de suas diretrizes, visando à inserção do país num fluxo internacional saudável, diminuindo ao mesmo tempo a importância dos parceiros raquíticos do Mercosul que, mais cedo ou mais tarde, decretarão a falência do bloco, fato facilmente evidenciado pela situação de penúria da Venezuela, apesar do chilrear de um determinado passarinho gozador, e do iminente calote argentino.


Fonte: Alerta Total



________________
Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-Mar-e-Guerra reformado

'Sou pago para falar o que penso', diz analista de consultoria cerceada pelo PT


Dilma Rousseff: preocupação com a disputa entre petistas pelo poder
PT protocola representação contra consultoria que prevê economia 
indo mal se Dilma se reeleger (André Duzek/Estadão Conteúdo)
Após episódio com o banco Santander, partido atua para neutralizar análises da consultoria Empiricus, que prevê "futuro sombrio" para a economia brasileira caso a presidente Dilma se reeleja

Na última sexta-feira, toda a artilharia petista se armou contra o banco Santander depois que um relatório enviado a clientes de alta renda previa mais dificuldades para a economia brasileira se a presidente Dilma Rousseff se reeleger. Temendo represália, o banco enviou nota ao mercado desculpando-se pelo texto da equipe de análise e assegurando que medidas haviam sido tomadas em relação aos responsáveis. No mesmo dia, o partido silenciosamente protocolou uma representação contra a consultoria de investimentos Empiricus Research no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A justificativa foi a mesma que a usada pelo presidente do PT, Rui Falcão, para recriminar o banco Santander na sexta-feira: "terrorismo eleitoral". Ou, de forma mais sofisticada, "fazer manifestações que interfiram na decisão de voto".

Segundo a representação, a Empiricus estaria vinculada ao candidato tucano Aécio Neves, à coligação Muda Brasil e ao Google numa campanha com o intuito de manchar a imagem da presidente Dilma por meio de propaganda paga. A consultoria, conhecida no mercado pela forma dinâmica e descomplicada com que produz suas análises, anunciou alguns de seus textos por meio da ferramenta Google Ads. Ao longo do último mês, permaneceram em evidência no Google os anúncios mais clicados por leitores, que eram justamente os textos intitulados: Como se proteger de Dilma e E se Aécio ganhar. O ministro Admar Gonzaga, do TSE, acatou o pedido protocolado em nome de Dilma e concedeu liminar impedindo a Empiricus de propagandear suas análises no Google. O gigante da internet também foi alvo de representação, assim como o candidato do PSDB e sua coligação. Em entrevista ao site de VEJA, o autor dos textos, Felipe Miranda, afirmou que a medida não intimidará seu trabalho. "O que já vínhamos falando aos nossos clientes sobre a gestão do governo e a condução da política econômica só piorou com esse cerceamento. Mas vamos continuar atuando da mesma forma. Não tenho rabo preso e sou pago pelos meus clientes para falar o que penso", afirma. Confira trechos da conversa.

O TSE informou a consultoria sobre a representação do PT?

Não, ainda não recebemos nenhum comunicado oficial. Ficamos sabendo pela internet. Mas a situação é absurda, pois não há campanha eleitoral da nossa parte. Podem não gostar do que escrevemos, mas nos colocar ali é absurdo.

Estão impedidos de produzir análises com foco eleitoral?

Não. Há uma liminar que nos obriga a tirar aqueles textos do ar. Mas não existe a possibilidade de alguém nos proibir de fazer nossas análises críticas, pois aí seria censura explícita. Já seria um ato institucional contra a liberdade de expressão. Além disso, o que já vínhamos falando aos nossos clientes sobre a gestão do governo e a condução da política econômica só piorou com esse cerceamento. Mas vamos continuar atuando da mesma forma. Não tenho rabo preso e sou pago pelos meus clientes para falar o que penso.

Como o Google distribuiu os anúncios dos textos produzidos pela Empiricus?

Os dois textos são muito claros: tratam de uma tese econômica que não é nova e que mostra que a bolsa cai quando a Dilma sobe nas pesquisas, e sobe quando o Aécio melhora. O objetivo é simples: nossos clientes devem se proteger desses solavancos. Os anúncios dos textos chegam de forma idêntica ao Google, mas, de acordo com a métrica de distribuição desses anúncios, ficam mais expostos os que são mais clicados. Diante disso, podemos escolher tirar do Google Ads os anúncios menos rentáveis. O que não foi o caso dos anúncios sobre as perspectivas econômicas num cenário de vitória da Dilma e do Aécio.

A consultoria sofreu algum tipo de represália fora a representação no TSE?

Tirando esse clima de caça às bruxas, de perseguição, nada foi feito. Há, claro, a militância. Desde a semana passada recebo xingamentos e ameaças de toda a natureza por email e por meio das redes sociais. Nosso site já caiu várias vezes e tentaram invadir nossos emails.

Desde a repercussão do caso Santander, o mercado está mais amedrontado?

Não posso falar pelo mercado, pois não estou a par. Mas o que é certo é que estão tentando cercear nossa liberdade e nosso dever fiduciário de prover boas dicas. Nós estamos pessimistas em relação à economia e não posso ignorar isso em minhas análises. No caso do Santander, entendo que ficou feio para o banco ter de voltar atrás na opinião de um analista. Mas não me surpreende, pois os grandes bancos não querem romper relações com o governo. Mas nós somos independentes e só temos compromisso com nossos clientes.

DESTRUIÇÃO DO PLANO REAL PELOS GOVERNOS DO PT TRARÁ NO CURTO PRAZO ESCASSEZ DE ALIMENTOS E PERDA DA METADE DO PODER DE COMPRA DOS SALÁRIOS

Clicando aqui você poderá ler e ouvir uma palestra do diretor da consultoria Empiricus que traça um cenário sombrio para o Brasil nos próximos 12 meses, caso o  PT continue no governo. CLIQUE SOBRE O LINK E AGUARDE ALGUNS SEGUNDOS QUE A PALESTRA COMEÇA AUTOMATICAMENTE. Vendo e ouvindo tudo o que está ocorrendo no que se relaciona à política econômica do governo do PT, mormente depois que foi dada a guinada bolivariana, há realmente sérios motivos para que os brasileiros fiquem super preocupados.

A palestra é técnica, calcada em análise estritamente econômica com base nos números, fato que abstrai qualquer víés ideológico e/ou partidário.

E não poderia ser diferente. Profissionais do mercado que orientam empresas e investidores focam suas análises em termos rigidamente técnicos baseados  exclusivamente em dados concretos.

As previsões que emergem da realidade da política econômica levada a efeito pelos governo do PT são dramáticas e se refletem, como não poderia deixar de ser, no âmbito da política. E não é para menos que os humores do mercado variem ao sabor de pesquisas eleitorais. Isto não é um capricho ou uma preferência política e/ou ideológica dos agentes econômicos. É a realidade dos fatos!

Portanto, está aí para que os leitores possam aproveitar esta palestra muito bem elaborada que faz um raio X completo da real situação econômica do Brasil, depois que os fundamentos da economia criados pelo Plano Real foram detonados pelos governos do Lula e da Dilma.

O palestrante está preocupado na orientação técnica no que respeita exclusivamente os interesses de empresas e investidores, mas como alertei, é impossível afastar o componente político. Isto quer dizer, em outras palavras, que votar no PT é, no mínimo, um ato suicida!

A situação econômica do Brasil é assustadora!

Mandar tirar do ar texto de consultoria é censura e cerceamento do debate


Os petistas acreditam que conseguirão mudar a realidade silenciando os críticos. É o que pretende o partido quando, por exemplo, cria uma lista negra de jornalistas. É o que pretende o partido quando transforma num grande escândalo o que escândalo não é: a avaliação de um banco enviada a parcela de seus clientes. E é o que pretende o partido quando pede para tirar da Internet — com liminar favorável, concedida pelo TSE — textos de uma consultoria que trata justamente dos riscos decorrentes da eventual reeleição de Dilma Rousseff.

Atenção, leitores! Vocês podem gostar ou não dos jornalistas. Podem gostar ou não da análise do banco; podem gostar ou não da opinião da consultoria. Aprovar e reprovar considerações alheias são parte do jogo democrático. O que não é do jogo é censurar as vozes dissonantes ou, pior ainda, tentar impedir o simples debate.

O caso da consultoria é eloquente. Ela se chama “Empiricus”. É conhecida por usar uma linguagem, digamos, abusada para os padrões normalmente muito sóbrios e vazados em tecniquês de seu pares no mercado. A empresa recorreu à ferramenta Google Ads para anunciar alguns de seus textos, e dois deles caíram na preferência dos internautas: “Como se proteger de Dilma” e “E se Aécio ganhar”. O PT recorreu ao TSE, que mandou retirá-los do ar. Em entrevista ao site de VEJA, o autor dos textos, Felipe Miranda, afirmou que a medida não intimidará seu trabalho. “O que já vínhamos falando aos nossos clientes sobre a gestão do governo e a condução da política econômica só piorou com esse cerceamento. Mas vamos continuar atuando da mesma forma. Não tenho rabo preso e sou pago pelos meus clientes para falar o que penso.”.

Na mosca! Se vocês entrarem na Internet, certamente encontrarão textos de 2010 alertando, acreditem!, para o “risco Serra”. É… Não fiquei maluco, não! Alguns amiguinhos do PT oriundos do “mercado” afirmavam que o então candidato tucano é que poderia representar a instabilidade, já que era um crítico da política econômica. E, obviamente, ninguém pensou em recorrer à Justiça.

Isso que faz o PT é cerceamento do debate. Qualquer pessoa que aposte no esclarecimento e no livre trânsito das ideias tem de lamentar a decisão do ministro Admar Gonzaga. O que fará o PT? Caçará e cassará todos os textos de consultoria que não estejam de acordo com a sua leitura da realidade? Além da lista negra de jornalistas, haverá também a de consultores, de bancos, de empresas? Daqui a pouco, o PT vai tentar patrulhar as cartomantes.

Isso me lembra certo blogueiro pançudo que, em novembro de 2010, chegou a defender que os 3% que achavam o governo “ruim ou péssimo” fossem identificados. Fascistas!

Olhem aqui: se os petistas não estão contentes com a existência de consultorias que dizem o que eles não querem ler, não faltará quem se disponha a produzir o que eles gostam de ler. O que dizer, por exemplo, dos tais blogs sujos, fartamente financiados com dinheiro público, cujo objetivo é defender o governo, difamar a oposição e atacar a imprensa independente?


Nesse caso, sim, estamos diante de uma excrescência: afinal, o dinheiro que sustenta a consultoria é privado, mas o que financia os tais blogs é público.

PT inicia caça às bruxas: alvo agora é Empiricus Research

Por Rodrigo Constantino

Quando a economia vai mal e o governo não tem nada de bom para mostrar em pleno ano eleitoral, o que fazer? Ora, partir para uma caça às bruxas, claro! O caso do Banco Santander já foi comentado aqui e é da maior gravidade.

O principal ativo de um banco é sua credibilidade. Pergunto: como confiar em um banco que, covardemente, recua diante da pressão do governo e demite o analista que simplesmente disse a coisa mais óbvia do mundo, qual seja, que as bolsas sofrem quando Dilma sobe nas pesquisas e sobem quando ela cai?

Agora foi a vez de o governo perseguir uma pequena casa de pesquisa independente, a Empiricus Research, cujo relatório com tom bastante pessimista sobre nosso futuro tem circulado bastante pelas redes sociais. A empresa emitiu a seguinte nota de esclarecimento hoje:

Soubemos na sexta-feira que a coligação da presidenta Dilma Rousseff entrou com representação no TSE contra a coligação de Aécio Neves, a Empiricus e o Google, por nossas campanhas na internet. O argumento seria de que, supostamente, faríamos propaganda eleitoral indevida.

Antes do argumento em si em prol da desqualificação de propaganda eleitoral pela Empiricus, cumpre esclarecimento ético e moral. Ao entrar com representação contra Aécio Neves, Empiricus e Google, suponho que a coligação da presidenta entenda que há alguma relação entre as partes.

Posto isso, convido a coligação – e mais quem quiser – a mostrar/provar a existência de relacionamento, em qualquer instância, entre a Empiricus e Aécio Neves.

O que o PT quer evitar a todo custo é que circule por aí algo que qualquer pessoa do mercado financeiro já sabe, desde o mais jovem estagiário até o mais rico dos investidores: que as empresas estatais disparam nas bolsas assim que surgem boatos de que nova pesquisa eleitoral irá mostrar queda de Dilma. O PT deseja a tudo custo ocultar isso dos eleitores mais leigos.

Ora, trata-se apenas de um fato. Não dá para negá-lo. Mas o PT tem viés autoritário, e quer impedir pessoas e empresas de simplesmente emitir suas opiniões ou constatar certos fatos. Em vez de a presidente Dilma explicar ou entender o porquê disso, ela prefere tentar quebrar o termômetro ou impedir que o público saiba da febre. Vejam a própria estimativa para crescimento do PIB este ano dos principais analistas de mercado, ouvidos pelo Banco Central:

Estimativa de crescimento do PIB para 2014. Fonte: Focus/BC/Bloomberg
Estimativa de crescimento do PIB para 2014. Fonte: Focus/BC/Bloomberg
Reparem que está em queda livre, a cada nova rodada de pesquisa os analistas reduzem o crescimento esperado para esse ano, já em míseros 0,9%. Por que as bolsas disparam sempre que Dilma cai nas pesquisas? Eis a pergunta relevante aqui. E a resposta é óbvia: porque os investidores do Brasil e do mundo sabem que mais quatro anos de Dilma no poder representam uma potencial catástrofe para o país e o valor de nossos ativos. Simples assim!

A caça às bruxas já começou. O PT joga pesado, e fará de tudo ao seu alcance para se preservar no poder e garantir as mamatas aos seus. Fará “o diabo”, como confessou a própria presidente Dilma. Espera-se que o país saiba reagir à altura, e mostrar que ainda há independência de análise e liberdade de expressão por aqui. Não passarão!


PS: Como já fui analista de empresas e gestor de recursos, tendo trabalhado no mercado financeiro de 1997 a 2013, vou emitir minha opinião aqui, o meu julgamento livre e totalmente independente de qualquer partido. Se Dilma ganhar a reeleição, acredito que o Ibovespa, o índice das principais ações brasileiras, pode cair até 40% nos próximos meses/anos, e o dólar poderá ultrapassar os R$ 3,00. Terrorismo eleitoral? Não! Análise independente, essa que o Banco Santander está vetado de fazer por pressão do governo.

TSE pratica crime de censura ordenando que consultoria tire do ar anúncio do estudo “O fim do Brasil”

 
O Tribunal Superior Eleitoral praticou o inconstitucional e imperdoável crime de censura ao ordenar a retirada do ar, na internet, de um estudo que, equivocadamente, foi denunciado pelos petistas como sendo uma propaganda favorável ao presidenciável Aécio Neves (PSDB) e, por conseguinte, contrária a Dilma Rousseff.  O ministro Admar Gonzaga julgou contra a Lei Maior ao tomar a decisão, em caráter liminar, de censurar o texto escrito pelo economista Felipe Miranda, da empresa Empiricus Consultoria e Negócios, com o título “O Fim do Brasil”. O caso Santander pode render algo parecido...

O ministro do TSE também atingiu o Google, determinando que retire imediatamente os anúncios da Empiricus Research. A mesma decisão determina que a empresa se abstenha de anunciar novamente conteúdos com referências positivas ou negativas aos candidatos destas eleições. Na prática, com tal proibição, o ministro Admar praticou a mais abjeta censura prévia. Mais curioso e risível ainda é que a coligação de Aécio Neves será notificada para que apresente defesa sobre um texto sobre o qual, aparentemente, não tem responsabilidade. Certamente, o magistrado não teve tempo de ler a íntegra do estudo da Empiricus.

A petralhada ficou aloprada com o texto de Felipe Miranda por um motivo muito simples. O economista comprovou, com números e gráficos, como a gestão petista de Lula e Dilma, mas também o segundo governo de FHC, detonaram as bases do Plano Real, a partir do abandono da âncora cambial, com a adoção do tripé câmbio flutuante, metas de superávit primário e sistema de metas da inflação. Miranda, em seu estudo, comprovou a incompetência reinante na gestão da política econômica petista:

“Em resposta à crise de 2008, o Governo brasileiro abandonou o clássico tripé macroeconômico e adotou a chamada nova matriz econômica. Entre as medidas mais emblemáticas da nova política econômica, destaco: Aumento dos gastos públicos; Maior intervenção do Estado na Economia; Leniência no combate à inflação; Incremento da participação do BNDES, com estímulo à criação e ao fortalecimento de gigantes nacionais; Controle de preços; Atuações pesadas e frequentes no mercado de câmbio; Novo marco regulatório do setor petróleo e publicação da MP 579 (aquela do setor elétrico; Criatividade na contabilidade nacional; e Concessões mal feitas, fixando-se simultaneamente taxa de retorno e qualidade – é, óbvio, numa bivalência inatingível”.

Os petistas e petralhas não toleram a verdade sobre seu fracasso gerencial. Mesmo assim, conseguiram induzir o TSE ao erro, levando um ministro a cometer, em caráter liminar, o hediondo crime de censura. A Empiricus Consultoria e Negócios não faz qualquer anúncio contra Dilma. O que a empresa vende é a assinatura anual de um pacote de estudos, no valor de R$ 238,80 (que pode ser pago em 12 parcelas mensais de R$ 19,90 ou, se for quitado à vista, sai por apenas R$ 191,04).

Pelo visto, o que deixou o governo nervoso foi o conteúdo da série “Criando a Riqueza – O Fim do Brasil”, produzido por Felipe Miranda, que tem como sócio Rodolfo Amstalden (vide quadro abaixo)


Retaliação bancária

O Banco Central fará uma devassa nos negócios do Banco Santander.

Os alvos serão grandes clientes do banco – cujo consultor ousou escrever contra o governo.

O banco “espanhol” sofrerá auditorias nas suas principais carteiras.

O que o Dilma deveria tomar cuidado é que a Oligarquia Financeira Transnacional, da qual o Santander faz parte, não perdoa tamanha retaliação, sem gerar maiores prejuízos aos seus detratores...

Bronca com o Santander

Dilma Rousseff avisou ontem que estuda as providencias a tomar contra o Santander, por causa do estudo que associa sua reeleição a riscos econômicos para o Brasil e para os investidores:

“Sempre que especularam não se deram bem. Acho inadmissível um país que está entre as maiores economias aceitar qualquer interferência. A pessoa que escreveu a mensagem (do Santander) fez isso sim e isso é lamentável é inadmissível para qualquer candidato”.

A vermelha Dilma lançou sua ira contra o Touro Vermelho espanhol – na verdade um banco controlado pelo grande capital britânico – durante sabatina realizada pelo jornal “Folha de São Paulo”, portal UOL, SBT e pela rádio Jovem Pan.

Conveniência

Reportagem de O Globo denuncia que a Presidenta Dilma Rousseff embroma para cuidar da regulamentação da Lei 12.846/2013, que passou a responsabilizar pessoas jurídicas por atos de corrupção.

“Segundo o ministro da CGU, Jorge Hage, o decreto, pronto há alguns meses, está na Casa Civil para avaliação; para passar a valer, depende da assinatura da presidente Dilma Rousseff. O Secretário-executivo da CGU, Carlos Higino Ribeiro de Alencar diz que o governo decidiu não levar o debate adiante por enquanto por causa do período eleitoral”.

Ou seja, combater a corrupção não é uma prioridade para Dilma Rousseff...
Perda Total

O imperdoável mundo da internet dá a maior gozada na estratégia de marketing petista de tentar esconder o desgastado nome do partido das peças de propaganda eleitoral:

“Brasileiros e brasileiras, após reunião com a cú pula dos nossos marketeiros, decidimos tirar o nome do PT de nossos anúncios e dos folders, pois segundo eles as pessoas mais simples, sem escolaridade e carentes estavam confundindo PT, o nome do nosso partido, com PT um advérbio conjuntivo pronominal muito utilizado nas seguradoras de automóveis quando estes colidem e não há mais recuperação, então decidimos juntos com os companheiros, inclusive nosso líder, o Zé achou ótima a ideia, portanto não estranhem e se acostumem com nosso marketing”.

Despesa miúda...


Medo do Sauer?

O Professor Doutor Ildo Sauer, da USP, há muito é reconhecido como um dos mais categóricos denunciantes de desmandos no setor energético, acusando diretamente Dilma Rousseff de atos que demandariam investigações do Ministério Público e da Polícia Federal.

Em manobra de bastidores feita por Luiz Inácio da Silva (o Presidentro eterno) e Luis Inácio Adams (Advogado Geral da União), o Tribunal de Contas da União (TCU) isentou Dilma e responsabilizou Sauer e demais ex-diretores da Petrobras por prejuízos causados pela compra da refinaria de Pasadena, no que ficou conhecido como o imbróglio das cláusulas “put option” e “marlim”.

Como Sauer foi diretor da área de gás da Petrobras, além de conhecer o processo decisório dentro da empresa, conhece muito bem o caso Gemini – amplamente denunciado pelo engenheiro João Vinhosa, há vários anos.

Por isso, João Vinhosa formula a pergunta que a “oposição” deve fazer a Ildo Sauer: “Ao aprovar, em outubro de 2004, a participação da Petrobras na Gemini, o Conselho Diretor da Petrobras, do qual o Senhor era integrante, tinha conhecimento do fraudulento Acordo de Quotista firmado em 29 de janeiro de 2004, nove meses antes da aprovação do Conselho?”

Ponto final

Debates que nunca chegam a conclusão alguma, por causa da polaridade fanática-ideológica-religiosa, enchem o e se tornam inúteis, na prática.

Por isso, o Alerta Total não mais publicará detalhes sórdidos e opiniões radicalóides sobre o que já chamamos de “Batalha de Hitarareh”, entre as chancelarias brasileira e israelense.

O fato objetivo e lamentável é: “O atual governo de Israel e o Hamás estão reproduzindo as maiores barbáries da 2ª. guerra mundial - como bem lembrou Mtnos Calil, do Instituto Mãos Limpas, por e-mail.

Em resumo: os dois lados estão errados, e não dá para ficar a favor de nenhum deles, quando a guerra sem fim detona vidas humanas.

Conceito correto

Frase que o leitor Ivo Wenclaski, do Rio Grande do Sul, viu estampada no vidro de um automóvel:

"Chega de candidato socialista distribuidor de miséria, eu quero um candidato capitalista que saiba enriquecer o povo."


Mar de...


A REFORMA POLÍTICA DA CNBB, OAB E OUTROS. QUE OUTROS?


Buscando informações sobre o projeto de reforma política que vem sendo objeto de coleta de assinaturas, descobri uma nova dimensão da hegemonia que se estabeleceu sobre a nação. Qual o partido ou tendência ideológica que lhe vem à mente quando eu menciono MST, CUT, Via Campesina, CONTAG, UNE? Pois bem, fazendo a tal busca, obriguei-me a ler as 23 páginas do projeto de lei que "dispõe sobre o financiamento das campanhas eleitorais e o sistema de eleições proporcionais". Tratei, igualmente, de saber de onde ele veio. Esse projeto, foi divulgado em outubro do ano passado pelo movimento Eleições Limpas (www.eleicoeslimpas.com.br) e hoje é acionado por uma certa Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas (procure no Google por esse nome e clique em "Quem somos").

Vê-se, ali, que a coalizão é formada por 99 entidades - sim, você leu certo, 99! - contadas uma a uma. Entre as já mencionadas, ainda encontrei outros velhos conhecidos: FENAJ, UBES (estudantes secundaristas), CNTE ("trabalhadores" em educação), CONIC (aquele Conselho Nacional de Igrejas Cristãs que apoiou oficialmente o PNDH-3), o MMC (Movimento das Mulheres Camponesas, aquelas que invadiram os laboratórios da Aracruz em 2006), um certo Fórum Paulista de Participação Popular (cujo site é encimado por peça publicitária de um candidato do PT a deputado federal), a Via Campesina, a UBM (entidade de mulheres pró-aborto), RFS (Rede Feminista de Saúde, pró-aborto), a REBRIP (rede de ONGs e movimentos sociais com propostas "alternativas"), a Liga Brasileira de Lésbicas, o Movimento Evangélico Progressista, a Articulação Mulheres Brasileiras (pró-aborto e contra os direitos dos nascituros). E por aí vai. Sabe quando a oposição conseguirá reunir algo semelhante a esse formidável elenco de militantes ONGs, grupos, movimentos, uniões, conselhos, redes, ligas, associações, federações, centrais, etc.?

Encimando a lista, mas como fios da mesma meada, luzem os logotipos e as siglas da CNBB e da OAB. Isso mesmo. Mais uma vez, você leu certo. As duas entidades, juntam-se a estranhíssimas parcerias, revolucionárias umas, desrespeitadoras da lei outras, objetivamente criminosas outras mais, para propor à nação uma "reforma política" praticamente igual à que o PT sempre pretendeu. Quem duvida, informe-se. O 3º Congresso do PT, em 2007, definiu-se por uma reforma política que estabelecesse: 1) o financiamento público das campanhas; 2) o voto em listas fechadas; 3) a representação de gênero, raça e etnia. O projeto da Coalizão: 1) cria o financiamento público e proíbe o financiamento de empresas; 2) estabelece o voto em lista fechada; 3) gratifica com mais recursos públicos o partido que apresentar candidatos de segmentos sociais minoritários. E faz dois adendos ao projeto do PT: 1) admite o financiamento de pessoas físicas até o limite de R$ 700; 2) acrescenta à proposta petista um segundo turno nas eleições parlamentares para o ordenamento final das cadeiras por voto nominal. Nem uma palavra, nem um pio, sobre o que mais importa: delegar a chefia de Estado e a chefia de governo a pessoas distintas, impor o desaparelhamento partidário da administração pública e estabelecer o voto distrital misto.

Com esses apoiadores e tanta identidade de pontos de vista, eu não preciso saber mais para compreender a quem serve esse projeto. E concluo: se ele serve a quem serve, não serve ao Brasil.

______________
Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+ e membro da Academia Rio-Grandense de Letras.

CNV ouve Coronel que participou da Operação Sucuri

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) ouviu nesta terça-feira o depoimento do coronel reformado Roberto Amorim Gonçalves, que falou sobre sua participação na Operação Sucuri, a qual infiltrou militares na área ocupada pela Guerrilha do Araguaia. Gonçalves foi o quinto dos 16 depoentes que a comissão pretende ouvir esta semana sobre violações de direitos humanos no período da ditadura militar.

Após o depoimento, o ex-ministro da Justiça, José Carlos Dias, integrante da CNV, classificou como “um pouco arrogante” a postura de Gonçalves, que “parece manter a mentalidade dos anos de chumbo”. Segundo Dias, ao ser perguntado se a população na região do Araguaia não gostava da presença de militares, Gonçalves respondeu: “Por que alguém vai ter alguma coisa contra um militar neste País?”.

Segundo Dias, o depoente se recusou a utilizar a palavra “guerrilheiros”, a quem chamou apenas de “terroristas” durante a oitiva. O coronel disse que moradores relatavam casos de “justiçamento”, assassinatos de moradores, por parte desses “terroristas”, mas não soube dizer nenhum nome ou especificar nenhum caso.

Gonçalves confirmou que agentes militares foram infiltrados na região, se passando por posseiros, e que recebia informações de alguns desses informantes sobre as atividades no local. Além de atuar durante a Guerrilha do Araguaia, ele também trabalhou no Destacamento de Operações de Informações – Centro de Defesa Interna (DOI-Codi) em Brasília, com o codinome “Fabrício”, mas negou ter participado de qualquer violação a direitos humanos.

Na quarta-feira serão ouvidas mais três pessoas. Uma delas é Cláudio Guerra, investigador da Polícia Civil do Espírito Santo, ligado ao Esquadrão da Morte, e que atuou em operações com agentes da repressão no Rio de Janeiro. Antes, às 9h, membros da CNV vão se encontrar com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), Ideli Salvatti. A pauta do encontro deve ser a análise dos restos mortais do ex-presidente João Goulart.

Na próxima semana, serão ouvidos 26 depoentes no Rio de Janeiro. Além dos 25 já previstos, a CNV pretende ouvir o general José Antônio Nogueira Belham. O depoimento dele estava marcado para esta semana, em Brasília, mas foi transferido para o Rio de Janeiro.




_______________
Observação do site A Verdade Sufocada:

Para que os agentes que lutaram contra aqueles que pegaram em armas contra o Estado vão perder tempo com uma Comissão que diz que a finalidade de sua  criação é levar aos brasileiros o "Direito à Memória e à Verdade" da história recente do país, mas que ignora os crimes cometidos por assaltantes, sequestradores, assassinos e terroristas e baseia-se para incriminar esses agentes em depoimentos de testemunhas sem um mínimo de credibilidade, a maioria ex- membros de organizações terroristas ?
No caso específico da matéria acima , porque a CNV não pergunta aos envolvidos na guerrilha do Araguaia, como o Genoíno e outros, o nome dos justiçados no Araguaia?

Leia no link abaixo alguns dos "justiçamentos" no Araguaia: Tribunal Revolucionário” nas matas do Araguaia

Hamas: A morte os assalte, e vivos desçam ao inferno; porque há maldade nas suas habitações e no seu meio

Por Danilo Fernandes

Os palestinos do Hamas são responsáveis por crimes contra a humanidade. Ninguém pode negar que cada um dos mísseis lançados pelos palestinos tem como alvo a população civil de Israel. Cada um deles, acerte ou não o seu alvo, mira sempre a população inocente, nunca alvos militares. Isto é um fato incontestável.

Já Israel, que tem o direito de defender os seus filhos, dispara os seus mísseis diretamente, e unicamente, contra os alvos militares de onde partiram os mísseis inimigos. Se há hospitais ou escolas ali, lamentavelmente, ainda assim, são alvos militares pois ali são praticados atos perfeitos de guerra contra Israel.

O exercito de Israel, contudo, antes de se defender avisa os civis palestinos acerca do que irá fazer, quando e onde irá fazer. Não há surpresa, ardil ou desonestidade nos ataques de Israel. Nunca se viu um exercito que agisse assim.

População inocente avisada, Israel inicia o avanço. Se o Hamas decide fazer os seus ataques a partir de hospitais e escolas e ainda obriga a população a não deixar a área-alvo a fim de usar seus próprios filhos como escudo humano, realmente, não há nada que se possa fazer a não ser orar a Deus que dê aos palestinos a coragem e meios para apear os seus líderes assassinos e indicar outros que estejam dispostos a viver em paz com seus vizinhos.

Lamentavelmente, esta é uma guerra de mídia e Israel já perdeu esta batalha. Faça o que fizer. Quanto mais mortes houverem, mais o Hamas ganhará apoio para a sua causa de ódio.

 
O Hamas troca a vida de suas crianças por dinheiro e por ódio. O Hamas é vil e se esconde atrás das crianças de seu próprio povo covarde.

Veja AQUI este relatório da Global Humanitarian Assistence. Os dados disponíveis são de 2011. Reparem que Gaza e Cisjordania (West Bank) são o terceiro "destino" do mundo que mais recebeu ajuda humanitária neste ano. Mais do que o Haiti, por exemplo, em seu terrível terremoto no ano de 2010. Mais do que países africanos que passaram por genocídios, epidemias horripilantes e secas. Agora, considere que este valor cresce exponencialmente a cada ano a medida que o marketing do sangue faz o seu papel com a ajuda da mídia esquerdista, pródiga no endeusamento dos mais bárbaros facínoras.

E, então, considere mais o seguinte: Os recursos contabilizados no relatório não incluem o financiamento de guerra vindo dos países inimigos de Israel e nem a ajuda de países árabes e de seus habitantes endinheirados acostumados a arrecadar recursos para a Jihad de seu deus assassino.

Quanto vale a morte de algumas dezenas de palestinos expostos na midia mundial incansavelmente, usados como adubo na agenda anti-semita de vários países? Vale muito. Centenas de milhares de negros africanos, por exemplo, não valem a vida de um palestino que morreu porque o seu próprio governo usou  hospitais, escolas e mesquitas como base de mísseis para atacar outro pais. A vida dos cristãos no Iraque e na Síria não vale nada. A vida de ucranianos, curdos e bolivianos em São Paulo não vale nada. A vida dos miseráveis tutsis, dos somalis e dos maubere é irrelevante em seus milhões de mortos diante da meia dúzia de vitimas palestinas dos maldosos judeus. A vida das vitimas de qualquer outra etnia que não venda jornal e não importe aos donos dos petrodólares e aos rasputins das ditaduras de esquerda não vale nada. Absolutamente nada.

O Hamas não quer paz. O Hamas quer destruir Israel e se locupletar no dinheiro que foi dado para a caridade em favor de seu povo.

O Brasil em 2012 respondeu por 11% dos homicídios do mundo. Veja bem, 11% dos assassinos DO MUNDO estão no Brasil e o que fazem os comunistas e petistas? Se preocupam com a vida dos palestinos. Vão se lascar! Mais brasileiros são assassinados em DOIS DIAS por aqui do que  morreram palestinos em todo este ano vitimados por conflito com Israel.  É muita hipocrisia e safadeza destes esquerdistas do PT.
Se todos estes recursos de ajuda humanitária e, ao menos, seis vezes mais vindos de países inimigos de Israel, atualmente usados para comprar armas, fosse empregado em prol do povo de Gaza, os palestinos viveriam muito bem. Um território mínimo, a maior rede de hospitais e escolas operadas pela ONU, sem a necessidade de um exercito regular, empregos em Israel, muita verba humanitária disponível e um exercito de homens e mulheres ali servindo para ajudar aquela população a construir a sua nova nação. Mas, não! O ódio e a cobiça falam mais alto. Fica evidente que os palestinos odeiam mais a Israel do que são capazes de amar os seus próprios filhos.
Enquanto isto, os filhos dos manda-chuvas do Hamas não estão nas escolas usadas como silos de mísseis. Estão no Qatar, Dubai e Paris, vivendo como nababos. O povo palestino paga o preço das escolhas que fez ao eleger os seus próprios carrascos. E eles se ajuntam contra a alma do justo, e condenam o sangue do inocente.

Khaled Mashal (líder político do Hamas) está recisando de uma ajudinha para terminar seu projeto de 4 torres de luxo + um shopping com 10.000 m2 em Doha no Qatar. O Ismail Hanyia (na foto, líder do Hamas na Faixa da Gaza) também precisa de uma ajudinha financeira para enviar pros seus filhos que estudam no exterior. Ele gastou muito nos ultimos anos comprando casas para cada um dos seus 13 filhos. Esses são os líderes que pedem para o Povo Palestino não sairem das suas casa na hora do ataque. Esses são os líderes que criam homens bombas, que pedem para o Povo Palestino morrer em nome da causa. Créditos Itay Malo

Todos choram a morte das crianças inocentes da palestina. Os seus pais, os seus parentes, a sua etnia, a opinião publica mundial, eu, você e até o soldado de Israel que tem o dever de disparar o míssil. Só os líderes palestinos não choram estas mortes.

A morte de tantos inocentes não me comove? Claro que comove. E me atormenta. Talvez por isto, eu escreva assim. Eu estou irado. Consumido de ira contra as mentes geradas nas madrassas, que são estas pocilgas onde se aprende o ABC de ódio de um falso deus. Contudo, não é em mim e nem em você que estes sacrifícios de inocentes deveriam doer mais, mas em seus pais, seus parentes, seu povo, seus governantes. São estes que podem (e devem) dar um basta nisto tudo.

Os ossos se acumulam, mas ainda há esperança de que o povo palestino escolha outro destino e extermine o Hamas.

E sobre todas as coisas, Israel tem o direito de se defender.

Avante Israel. Liquide de vez esta fatura!



_____________________
Comentário de Julio Severo: Quem não crê no sobrenatural de Deus não pode ser cristão. Tendo em vista seu histórico comprovado de defesa do esquerdismo e deboche com coisa séria e “brincadeiras” de mau gosto — sem mencionar os notórios palavrões e baixarias —, o artigo abaixo, de Danilo Fernandes é ou um sinal de um grande milagre ocorrendo, ou peça de uma grande farsa e cilada. Se é ou não brincadeira, não dá para saber. Seja como for, é um grande artigo, especialmente vindo de alguém que passou anos defendendo tão bem a esquerda e atacando os conservadores. Ele pode estar totalmente errado em muitas coisas, mas neste artigo ele está totalmente certo. Quem quer que estava orando por um milagre, isso pode ser resposta. Eis o artigo do (ex?) esquerdista Danilo Fernandes:


Os seus sepulcros se multiplicam e seus ossos secam entre os escombros. Perece a vossa esperança. Serão seus filhos vitimas dos seus líderes assassinos para sempre?

A sabatina com Dilma: três momentos patéticos

Ah, Dilma Rousseff, Dilma Rousseff… Vou comentar aqui ao menos três momentos da sabatina a que se submeteu a presidente, nesta segunda, promovida pela Jovem Pan, pela Folha e pelo SBT. Os meus destaques são um pouquinho diferentes dos que estão por aí. Vamos lá.

A presidente foi indagada sobre a tal cartinha enviada pelo Santander a um grupo de clientes afirmando que a sua ascensão ou estabilização nas pesquisas eleitorais provocariam uma deterioração dos índices econômicos. Dilma chamou a atenção para a suposta gravidade do fato — e não há nenhuma — e disse que o governo não pode aceitar esse tipo de interferência. Ficou no ar a sugestão de que uma instituição estrangeira tentou se meter nos assuntos nacionais. Alguém chegou a indagar, ridiculamente, se a presidente pretenderia processar o banco. Ela não descartou de maneira peremptória a hipótese absurda. Até parece que isso seria possível!

Em primeiro lugar, não houve interferência de ninguém em coisa nenhuma. O Santander estava falando com os seus clientes. Mais: não há distinção entre empresa nacional e estrangeira, banco ou não. Processo? Os bancos funcionam mediante uma carta de concessão, que pode ser cassada. Por que Dilma não diz que lei o Santander desrespeitou?

Segundo momento

O segundo momento, que beirou o patético, avançando para o involuntariamente cínico, diz respeito ao dinheiro que ela confessou guardar no colchão: R$ 152 mil. Em 2010, eram R$ 113 mil. Os jornalistas tentaram saber por quê. Ela evocou os tempos de clandestinidade, quando ter bens, digamos, carregáveis, poderia ser até uma questão de sobrevivência. Ninguém, obviamente, entendeu nada. Disse ainda que dá dinheiro à sua filha. Huuummm… E se aplicasse a grana no… Santander?

Um dos jornalistas lembrou que, investido, esse dinheiro renderia R$ 10 mil num ano. Dilma, então, mandou ver: “O que é (sic) R$ 10 mil?”. Percebeu a mancada e tentou se corrigir: “R$ 10 mil são muito; eu não jogo fora nenhum dinheiro”. Como se nota, joga!

A memória histórica agora entra quase como piada, mas é óbvia. Dilma, sob o codinome Estella, foi a mentora de um roubo milionário. Em julho de 1969, três carros com 11 guerrilheiros da VAR-Palmares estacionam em frente à casa no bairro carioca de Santa Teresa, onde morava um irmão de Ana Capriglioni, notória amante do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. Lá, executando uma operação minuciosamente planejada por “Estella”, que não tomou parte na ação, a VAR-Palmares roubou um cofre de chumbo pesando 300 kg, recheado com uma bolada de US$ 2,16 milhões.

Pouco tempo depois, a VAR-Palmares se desintegra, por desentendimentos entre “Estella” e Carlos Lamarca. A maior parte do grupo seguiu a agora presidente — na época, Cláudio, seu primeiro marido, partira para Cuba a bordo de um avião sequestrado, e Dilma já se enamorava de Carlos, o gaúcho da VAR-Palmares — com quem veio a se casar e com quem teve Paula, a única filha, hoje procuradora do Trabalho em Porto Alegre — de quem se separou já depois da redemocratização.

Parte do dinheiro — US$ 1 milhão — teria sido doada aos rebeldes argelinos. O resto teria sido usado para financiar a guerrilha. Seja como for, uma das guardiãs da grana era… Dilma! Virá daí a sua fixação por dinheiro em moeda sonante?

Mensalão

O terceiro momento grotesco da presidente diz respeito aos mensalões petista e mineiro. Ela acusou tratamento desigual dispensado aos respectivos: “dois pesos e umas 19 medidas”. Bem, trata-se apenas de uma mentira. O mensalão mineiro ainda não chegou ao estágio do julgamento porque foi admitido pela Justiça bem depois do petista. Não há condescendência nenhuma da Justiça, do Ministério Público ou da imprensa! Muito pelo contrário. Insiste-se em dar tratamento igual ao que é desigual. No caso de Minas, sim, tratou-se, tudo indica, de caixa dois, mas não da compra de parlamentares, que é o aspecto mais grave da malandragem petista.

De resto, não ficou claro a quem Dilma estava se referindo. Sim, ela é candidata à reeleição. E isso evidencia que é presidente e que na Presidência está. Aliás, só fez sabatina em condições especiais — no Palácio da Alvorada e sem público — por isso. Não cabe à chefe do Executivo fazer considerações que sugiram que a Justiça age de modo partidário e discricionário, o que também é falso.

A sabatina demonstrou que, no seu quarto ano de governo, Dilma continua sem ter o que dizer. E olhem que ela contou com interlocutores bastante brandos.



“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes”, lamenta terrorista

Por Jarbas Aragão

Guerra em Israel provoca debate de judeus e cristãos sobre intervenção divina

Circula nas redes sociais uma imagem do jornal Jewish Telegraph com uma entrevista surpreendente. A manchete diz “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.

Entre as centenas de compartilhamentos, muitos comentários mostram que existe ceticismo, afirmando que se trata de uma montagem e que o jornal sequer existe.

O Gospel Prime investigou e apresenta a tradução dessa matéria do jornal Jewish Telegraph, que embora de pequena circulação, existe sim. Trata-se de um periódico judeu produzido no Reino Unido. Alguns sites americanos e israelenses reproduziram a matéria, o que deu uma dimensão maior ao caso. A frase destacada na manchete teria vindo de um terrorista, mas ele não é identificado.

Veja abaixo a primeira parte da matéria.


“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.

Por Barbara Ordman (nascida em Manchester, mas que vive em Ma’ale Adumim, na Cisjordânia)

Em outubro de 1956, o primeiro-ministro David Ben Gurion foi entrevistado pela rede CBS. Ele declarou: “Em Israel, para ser realista, você precisa acreditar em milagres.” Mas o Talmud Yerushalmi diz que, de modo algum devemos depender de milagres. Ensina ainda que não devemos fugir de nossas responsabilidades e apenas esperar por intervenção milagrosa do Sobrenatural.

Um dos terroristas de Gaza foi questionado por que não conseguiam usar seus foguetes de forma mais eficaz. “Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”

Amém! E quando o nosso Deus não está ocupado fazendo isso, nos deu o poder de criarmos alta tecnologia, para que nossa avançada tecnologicamente criasse o sistema de defesa Domo de Ferro, que ajuda a proteger nosso povo e nossas cidades.”

A jornalista que escreveu o artigo passa a narrar como ela escapou de um ataque de foguetes vindos de Gaza num abrigo construído no subsolo da casa onde ela mora com a família.

Chama a atenção o fato de o site das forças armadas deIsrael trazer a afirmação que os ataques por terra do Hamas estão sendo impedidos através de uma “sucessão de milagres” e que “graças aos céus” um grande atentado terrorista perto do Kibbutz Sufa não pode acontecer por causa da “graça dos céus”.

Em diversos sites evangélicos de língua inglesa está sendo divulgado um vídeo do pastor Larry Randolph, com uma profecia trazida por ele dia 13 de março, meses antes do início do conflito. O pastor conta que estava orando por Israel quando viu uma nuvem de poeira sobre a nação tomar a forma de um guerreiro que ele entendeu ser o rei Davi. E uma voz vinda dos céus dizia que estava pronta para lutar e a segurança de Israel não seria comprometida.