Por P.S.R. de Carvalho
Hoje comemoramos o 125º aniversário da Proclamação da
República, ocorrida em 15 de novembro de 1889, quando o Marechal Deodoro da
Fonseca liderou um golpe militar derrubando a Monarquia e instaurando a
República Federativa e Presidencialista no Brasil. Naquele mesmo dia foi instaurado o governo
provisório tendo o Marechal Deodoro da Fonseca assumido a Presidência da
República.
Falar, porém, em democracia e república no atual discurso, parece-nos
um tanto que desfocar a prática político-midiática hodierna, uma vez que
estamos em plena orquestração para implantação de uma ideologia vermelha, ditatorial
e tirana no Brasil – o Bolivarianismo –, jogando por terra todos os esforços para
fazer o país atingir uma real democracia em toda sua plenitude.
Quiçá seja exigir demais do brasileiro comum entender o
contexto histórico para saber o real valor do dia de hoje, pois os Mensalões,
Petrolões e toda a sorte de falcatruas que permeiam o universo da corrupção, grassam em todos os poderes da república como práticas contumazes, dando-nos a falsa
impressão de que ser honesto é exceção à regra.
A Proclamação da República representou o fim da monarquia e
a deposição do imperador D. Pedro II, com a vitória do Movimento Republicano, dando
início ao novo regime, como nos inspira os versos do Hino da Proclamação da República:
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Esperamos sinceramente que nosso povo acorde à tempo de coibir
ideologias ultrapassadas, e que expõem o nosso país de forma vil e ultrajante,
para que nunca percamos a nossa LIBERDADE.
É chegado o momento de refletirmos profundamente sobre o que
queremos para nossos filhos e netos, pois o Brasil não precisa de se espelhar
em nenhuma ideologia, mas sim desenvolver suas próprias convicções... sua
mentalidade...
Somente assim é que poderemos evoluir como POVO e alcançar o
lema de nossa amada pátria "ORDEM E PROGRESSO".
Enquanto ficarmos presos às experiências que nunca deram
certo (seja no presente como no passado) continuaremos trilhando o (des)caminho
do atraso intelectual e social.
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