Por Fernando Batalha
Por melhor que seja a retórica, por melhores que sejam as
intenções, as palavras, como diziam os antigos romanos, voam ao vento. Os
bandidos no governo jogam no lixo esses artigos e tomam os protestos do Clube
Militar como o gemido dos condenados à morte e
vangloriam-se do mal que veem fazendo aos militares com o revanchismo da
malsinada CNV e o desprezo pelas FFAA, mal pagas, mal equipadas e mal
empregadas em operações GLO em que os militares fazem o desonroso papel de
guarda pretoriana da Stella da luta armada.
Também não adianta falar o Clube Militar insistir na mudança
pelo voto, tendo o TSE proibido a auditoria prévia das urnas eletrônicas,
embora saiba-se que o índice de confiabilidade desse sistema de apuração de
votos é zero e que o Brasil é o único pais do mundo que utiliza esse sistema
posto à margem da lei pelos países que detêm tecnologia de ponta na área de
Informática.
Enquanto o Clube Militar não passar da palavra à ação,
continuará fazendo o papel do Leão da Metro, o que urra mas não morde. Mas,
como agir? Seguindo o exemplo do Clube Militar nos idos de março de 1964,
instalando-se uma Assembleia Geral Extraordinária, permanente, em que se
denunciará ao Brasil e ao mundo o descalabro em que vivemos sob um governo
incompetente, corrupto e subversivo.
Fonte: Alerta Total
_____________
Fernando Batalha é Tenente Coronel reformado e sócio remido
do Clube Militar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário