Por Julio Severo
James Foley: ativista esquerdista pró-islamismo e
anti-Israel
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A cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da
organização terrorista EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi
filmada e divulgada com o objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos
EUA contra terroristas do EIIL.
James Foley era um americano esquerdista que acreditava que
o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley
era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por
isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua
agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente
pelo Twitter.
A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista
de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de
princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência
de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele
havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.
De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas
islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No
conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura
propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não
parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à
al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real
jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na
mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.
James Foley e seu executor islâmico
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Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os
cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de
“islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era
fanaticamente anti-Israel.
O que é intrigante no episódio não é só a estupidez
esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude
da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as
atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa
mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores
islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de
milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e
ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.
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