Por Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos
A democracia no Brasil, salva da sanha totalitária de
comunistas como a Sra Dilma Rousseff, garante, ainda, a todos os brasileiros o
direito de pensar, querer, falar, defender suas ideias e anseios e de
manifestar-se ordeiramente nas ruas!
A iniciativa da sociedade, em 1964, livrou a Nação de um
regime que, para impor-se e manter-se em outros países, condenou à morte
milhões de pessoas, em condições e circunstâncias que só as mentes mais
deturpadas podem imaginar e executar.
A Sra Dilma e seus camaradas, mais estudados no regime que
abominam, voltam a ameaçar a liberdade no Brasil e, explorando as
vulnerabilidades próprias da democracia, mais uma vez, tentam a conquista de
seus objetivos.
Buscando imobilizar os militares, seus mais temidos
adversários, eles repetem o processo de aliciamento e de alienação mental e
moral de parte da Nação, recontam unilateralmente a história e passam aos que
não viveram a realidade de outros tempos uma imagem demoníaca das Forças
Armadas!
A sociedade brasileira, pacífica, acomodada, parcialmente
contaminada ou descrente da virtude, não se deve deixar levar pelo pessimismo
dos que dizem que não há o que fazer, embarcando na onda do “está tudo
dominado”, porque a conta por todas as concessões que até agora fez aos
corruptos, aos fanáticos da utopia e à ignorância coletiva lhe será inexorável
e dolorosamente cobrada.
As eleições deste ano são a última oportunidade da Nação
para dar um basta institucional à corrupção, à incompetência, à mentira, à
insegurança pública, à deseducação de jovens e crianças, aos impostos
escorchantes, ao roubo, à malversação dos recursos públicos, à impunidade, ao
desrespeito à propriedade privada, ao Foro de são Paulo, enfim, ao caos
generalizado que a passos largos ameaça o futuro que queremos para o Brasil.
Em outubro, pensando em tudo isto, os homens e mulheres de
bem deste País devem cumprir o seu dever cívico e comparecer em massa aos
postos eleitorais, mesmo que o façam com fundada desconfiança, e ratificar seu
repúdio à obra dos corruptos, votando em mudança, sem omissões!, sabendo que os
votos nulos e em branco beneficiam a “situação” e facilitam a fraude.
As eleições são uma passagem obrigatória para enxotar o PT
do tabuleiro. Depois delas, independente dos resultados, é que uma nova fase de
luta pela recuperação do Brasil e da democracia terá início.
O grito uníssono de “BASTA”, que tomou conta do País há 50
anos, deve repetir-se vitorioso nas urnas e encontrar, outra vez, eco, acolhida
e garantia nas instituições que nunca faltaram à Nação em seus momentos de
crise, perigo, desespero ou desgraça.
Tenho fé no que é justo e não vejo, ainda, motivos concretos
para trilhar outro caminho...
Fonte: A Verdade Sufocada
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