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sábado, 31 de maio de 2014

FALSO PARTIDO

Por Aileda de Mattos Oliveira

O PT não age como um partido político regular; movem-no outros interesses. É um núcleo onde se concentram cabeças comprometidas com o processo de sufocamento do Estado, pelo método da falência moral das instituições fundamentais que o sustentam: a Família, a Escola, a Igreja.

Esses três pilares já estão minados nas suas bases, sem que pais, professores e sacerdotes saiam na defesa de suas fundações. A acomodação é gêmea da covardia.

Não há como negar que esse suposto partido seja um centro onde se desenvolvem e se determinam maquiavélicas medidas de prostituição dos Órgãos que dinamizam a vida do País, como obstáculos a seu natural avanço em direção aos planos intelectual, ético, tecnológico e científico, forçando-o a manter-se no marasmo de um gigante apedeuta.

A demolição do Estado, por vias do esfacelamento institucional, torna-se aparente paradoxo, quando se sabe que o objetivo é centralizar nas mãos desse núcleo o poder absoluto, tendo em vista que a velha ideologia de esquerda se aliou à filosofia de fragmentação do Sistema para consolidar a concentração do poder. Jacques Derrida* não me deixa mentir.

Temos que nos lembrar de que o PT já pôs em execução, como norma legal do partido, a anarquia, que institui a negação de qualquer princípio de autoridade, principalmente, o referente às Forças de Segurança.

É no seio da filosofia da negação dos valores; da Constituição; da hierarquia; mas, pela manutenção da impunidade; do código penal em desacordo com o alto grau de delinquência, e da permissividade dos atos de vandalismo, que foram criadas as diretrizes desse centro antinacional para a tomada do poder. Portanto, o paradoxo não existe.

A prática dos ‘cubanoides’ contra a Nação brasileira, apesar de conhecida, tenta, pela reiteração de seus atos, de suas mentiras, fazer crer à população soterrada de benesses populistas que, se há repetição, há verdade. Prática alimentada pela ‘oposição’ prevaricadora.

Para quem vive da produção de filhos, mantendo-se à custa do contribuinte, de posse de um cartão social com o nome fantasia de “bolsa-família”, desde que não tenha que ir à luta para devolver aos cofres públicos o que foi desviado do coletivo para favorecê-lo, pouco importa de que lado esteja a verdade dos fatos.

Foco de traidores; de corrupção da linguagem, marca do travamento intelectual de seus agentes; de repúdio às datas magnas; do apagamento de qualquer vestígio de ligação ao passado, remoto ou recente; esse centro deve ser destruído nas suas bases como um dever que cabe a todo brasileiro digno que não se deixou contaminar pelos excrementos doutrinários e filosóficos dessa máfia de escroques sadomasoquistas.

É dever de todos os que estejam enquadrados nessa faixa de conscientização política e de respeito ao País, unirem-se em favor desta Pátria já nos últimos estertores.

O PT não é um partido, é um centro de manipulação de consciências que torna inviável a salvação da geração que está chegando, por encontrar não um País que a acolherá, mas um território devastado pela corrupção, doença inoculada no Estado, sem ainda um antídoto eficaz, mas conhecida como meritocracia petista.




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*Filósofo desconstrutivista, idos de 1960.

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