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sábado, 10 de maio de 2014

Dilma acena com dinheiro fácil para os Eikes da vida.


Ontem, a Justiça quebrou o sigilo fiscal e bancário de Eike Batista, um dos empresários símbolos da política de subsídios do PT e da Dilma. Como todos sabem, ele literalmente quebrou. E levou uma bolada de dinheiro público do BNDES junto com ele.

Depois de ser moída em sucessivas reuniões de empresários com Aécio Neves pela sua incompetência como gestora, a presidente Dilma Rousseff ofereceu, ontem, Curitiba, dinheiro fácil para os empresários, na forma de subsídios. Promessa de que a farra com dinheiro público para meia dúzia de apaniguados vai continuar.

Ontem  Dilma Rousseff defendeu a política de subsídios do governo federal que tem sido alvo de críticas do senador e pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves. O tucano e o economista Armínio Fraga, que tem trabalhado no plano de governo do PSDB, têm dito que o subsídio a empresas brasileiras por meio de bancos públicos "passou a ser a regra" no país, e seria "exagerado". Defendem que "não é normal" que um banco público empreste dinheiro para grandes empresas a 3,5% ao ano, enquanto a inflação média é de 6%.


Ao anunciar obras de mobilidade em Curitiba, Dilma defendeu os subsídios por duas vezes. "Subsídio é necessário para o Brasil, sim. Há que subsidiar vários segmentos. Porque senão não tem obra", afirmou. Mentira! É a terceira vez que ela foi à capital paranaense para inaugurar a mesma obra do metrô, sem que a mesma se realize.

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