Uma médica que não quer ser identificada comentou que o
Estado vai promover uma alta de pacientes compulsória e em massa no hospital em
que trabalha, antes de uma inspeção da FIFA para averiguar se o mesmo possui
condições de dar atendimento aos turistas da Copa do Mundo. A direção do tal
hospital já ameaçou de demissão os médicos que se negarem a colaborar com esse
genocídio.
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