Os regimes que ainda insistem em adotar uma posição
autoritária, como Cuba. Coreia do Norte e Venezuela, atuam como se fossem uma
grande quadrilha internacional, usando os recursos do estado para práticas
ilegais. É uma lástima que a cúpula do governo brasileiro esteja intimamente
ligada aos ditadores cubanos. Não é de se adimirar que, por mais que se mande
soldados para regiões de conflito, a tão sonhada cadeira na ONU nunca seja
concedida, o mundo inteiro já percebeu os laços estreitos que os governantes
brasileiros têm com os piores regimes do planeta.
Recentemente a ONU divulgou um relatório informando que o
porto de Mariel, financiado pelo governo brasileiro, tem facilitado o tráfico
de toneladas de armas para a Coreia do Norte.
Um relatório de peritos do Conselho de Segurança da ONU
sobre violações dos embargos de armamento publicado essa semana diz que medidas
preventivas, como a inspeção detalhada realizada pelo Panamá em navios que se
dirigiam para a Coréia, se mostraram importantes na detecção de violações dos
tratados internacionais. O documento revela detalhes de como o porto de Mariel,
recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte de
recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões, foi usado para o contrabando de
mais de 200 toneladas de armas, incluindo mísseis, para a Coréia do Norte.
O RELATÓRIO DA ONU diz que os parceiros mais antigos da
Coréia do Norte parecem não ter compreendido os detalhes e implicações do não
cumprimento das resoluções sobre o embargo de armamento, e o país tem se
aproveitado disso.
Entre a carga escondida estavam seis reboques associados a
sistemas de mísseis terra-ar e 25 contêineres carregados com dois MiG-21
desmontados, 15 motores para aviões MiG-21, componentes para sistemas de
mísseis terra-ar, munições e diverso material ligado a armamento. O material
foi apreendido em 2013 e desde então vem sendo catalogado e estudado por
especialistas, juntamente com os documentos encontrados no navio. Este
carregamento constituiu a maior quantidade de armas e material proibido enviado
para a República Popular Democrática da Coreia desde a adopção da resolução
1718 (2006)
Cubanos residentes nos EUA, por meio do site Católicos
Cubanos, denunciam que a Odebrecht é uma empresa reincidente na ligação com
alguns dos regimes mais repressivos do mundo, incluindo Cuba, Venezuela e da
Líbia. O site ressalta que a impossibilidade de acesso aos documentos de
financiamento internacional feitos pelo Brasil dá margem à mais desconfianças
sobre o envolvimento do país em atividades ilícitas.
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Mensagem secreta recebida pelo capitão do Navio que transportava
o material apreendido no Panamá. (Traduzida)
Saudações!
Acreditando que deve ser difícil fazer uma viagem tão longa,
desejo-lhe organizar tudo bem até chegar a Cuba de forma segura. Você já deve
ter recebido outras instruções, e eu estou dando-lhe instruções adicionais
sobre a carga adicional a partir de Cuba à terra natal. As instruções devem ser
conhecida apenas para o Capitão, Secretário de Política e Diretor de Segurança.
Cinco dias antes de chegar a Havana, por favor informe o vice-capitão, de modo
que ele poderia fazer um [carga] PLAN.
Após a descarga, em Havana, carreguem os 26 contentores de
20 pés. Coloque os conteinners primeiro e carreguem as 10.000 toneladas de
açúcar (no próxima porto) sobre eles, de modo que os Conteinners não possam ser
vistos...
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Algumas questões são importantes.
Cuba é um país de economia falida, além de ser submetido a
forte embargo econômico, o que torna questionável qualquer parceria visando
comércio internacional.
- Qual o interesse verdadeiro do Brasil em firmar essa
estratégia com a ditadura dos Castro, a ponto de emprestar centenas de milhões
de dólares a fundo perdido?
- Cuba atualmente estuda contratos com a Rússia, em pleno
ressurgimento da guerra fria. O Brasil estará de qual lado nessa questão?
- Qual o motivo dos contratos de financiamento com CUBA
serem classificados como SECRETOS?
- Desde meados de 2013 que suspeita-se do
envolvimento de MARIEL no carregamento de contrabandos de armamento para países
comunistas. Por que o Brasil não pediu explicações públicas sobre o caso?
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