Postado por Luis Dufaur
O professor Istvan Marko, coordenador
do trabalho conjunto
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Um grupo de cientistas publicou em 2013, na Bélgica, o livro "Climat: 15 vérités qui dérangent" (Clima: 15 verdades que perturbam).
Porém, segundo “Nouvelles de France”, a grande mídia
censurou esse livro como se fosse “herético”.
O coordenador da obra é o doutor Istvan Marko, presidente da
European Chemical Society e professor na Universidade Católica de Louvain, na
Bélgica.
O trabalho coletivo não pretende ser exaustivo, mas põe o
dedo na chaga de 15 realidades que patenteiam a fragilidade das teses dos
adeptos da luta contra o CO2.
Eis essas 15 verdades:
1. O IPCC não é um organismo científico, mas político.
2. O IPCC alimenta uma constante confusão entre ciência e
política.
3. O IPCC está no centro de uma coalizão de poderosos
interesses particulares.
4. O IPCC recusa todo debate científico racional com
cientistas opostos às suas teses.
5. O IPCC denigre os argumentos apresentados em sentido
contrário e põe obstáculo à liberdade de expressão, tratando os cientistas que
não compartem suas posições como dissidentes do tempo da URSS.
6. O CO2 não aumentou em função das emissões de combustíveis
fósseis desde 1750.
7. A elevação da temperatura média global no último meio
século não foi atípica em relação aos últimos 1300 anos.
8. O CO2 proveniente de combustíveis fósseis não contribui
significativamente para o aumento da temperatura desde a metade do século XX.
9. A teoria do “aquecimento global causado pelo homem” se
baseia em modelos ou simulações fundadas em hipóteses e aproximações.
10. As observações da realidade fornecem dados naturais
(atividade do sol, vulcões, correntes oceânicas, nuvens, etc.) que pesam na
evolução do clima, mas os modelos do IPCC não as levam apropriadamente em
consideração.
11. As teorias do IPCC não recolhem o consenso científico.
12. A imprensa não apresenta a problemática do aquecimento
global com o recuo crítico e a imparcialidade requeridos pela deontologia
jornalística.
13. As contribuições dos governos ao IPCC geralmente
aumentam o viés criticado acima.
14. A popularidade das teorias do IPCC resulta de uma
difusão midiática unilateral e do apoio de certos partidos e líderes de
opinião.
15. Os encarregados de tomar decisões econômicas e
financeiras tiveram que adaptar suas políticas às imposições da luta contra o
aquecimento global, com prejuízo de sua produtividade e competitividade.
O Dr Istvan Marko, professor de Química Orgânica, com
colegas da Universidade Católica de Louvain
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Istvan Marko, editor do livro, explicou em entrevista no dia
7 outubro de 2013:
“Desde 1998, jamais aumentaram tanto as emissões de CO2,
porém a temperatura do globo ficou estável. Nesse período foi emitido um terço
do CO2 produzido desde o início da era industrial, sem causar nenhum efeito na
temperatura mundial. Porém, o IPCC espalha que o aquecimento global se deve ao
aumento das emissões de gás estufa de origem humana com uma probabilidade 90 a
95%. Na verdade, o CO2 aumenta após a elevação da temperatura, e nunca o
inverso. Se a temperatura sobe nos trópicos, o CO2 aumenta por volta de 8 a 11
meses mais tarde. (…)
“Se o aquecimento global não é devido principalmente à
atividade humana, qual é a sua causa?
“Há muitas. Por exemplo, a influência direta da atividade
solar e uma correlação com as manchas solares. Se essas forem numerosas, em
geral vai ficar quente.
“Se o sol apresenta menor número de manchas, um número maior
de raios cósmicos atingirá a terra, criando nuvens de baixa altitude que
impedirão os raios solares de atingir a terra e fazendo abaixar a temperatura”.
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