Páginas

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A maconha nossa de cada dia

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A nossa Constituição, sacramentada em 1988, tinha nas suas mal traçadas linhas alguns objetivos, um deles, o de abrir espaço para as grandes estratégias gramscistas.

A dita, com sua concepção extremamente liberal brandida pelo inefável Ulysses Guimarães como a prá lá de Magna Carta, embasava, constitucionalmente, uma emboscada para os democratas, denominada de “tudo pelo social”.

Na Carta, sorrateiramente traçada com futuras maléficas intenções, preponderou nas suas tortas e até hoje incompletas linhas, a apoteose dos direitos; quanto aos deveres, nem pensar, tanto que, como ninguém tem nenhum dever a cumprir, por osmose, afundou – se junto à responsabilidade, e, daí, por conclusão óbvia, passou a imperar no imaginário popular, a hegemonia da impunidade.

O pequeno esbulho de mais de um trilhão de reais em Pasadena e em torno, são o testemunho vivo de que o jeitinho brasileiro foi promovido à esculachado jeitão.

Estabelecida a meta de dividir para estuprar, o petismo lulo – sindical – comunista de salão enveredou para o “tudo pelo social” para criar o caos e a confusão. E credo! Conseguiu.

Por partes, pouco a pouco, pelas beiradas, com o embalo do “politicamente correto” e os sábios legados do Gramscismo, foram soltando os balões de ensaio, para que, se colassem, seriam enfiadas nas goelas do povinho maneiro, os PACs, as bolsas, as bolsinhas e os sacolões.

Primeiro, foram os mais pobres, e aproveitando a infantil criação do FHC de dar benefícios, inicialmente ligados ao ensino, eles potencializaram o “pro non labore”, que se transformou numa máquina de votos para os seus altruísticos autores.

Tudo com os recursos dos outros, é ululante.

Depois, foram os indivíduos de cor escura. Hoje, eles têm cotas para tudo. Nas faculdades, nas entranhas políticas e nos empregos públicos. Tudo transformado em votos para o PT.

Em sequência, vieram os índios, os quilombolas, depois os incompreendidos sexuais, que ganharam o direito de operações de mudança de sexo no INSS.

Os sócios do MST e Sem Teto são hors concours.

Podíamos listar outras minorias incompreendidas, as quais, graças à conivência e à submissão da galera nativa acolheu a máxima de que somente o caos conduz a vitoria, têm sido aquinhoadas com a boa vontade do desgoverno. E com os nossos impostos.

Assim, chegamos a mais uma etapa à beira do caos.

A minoria (há controvérsias, pois o Brasil é um dos maiores consumidores do mundo) chegada a uma droga, que os sábios propugnadores decretaram que é por culpa da SOCIEDADE, parece que alcançarão suas justas pretensões, conforme nos mostram seus correligionários na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que exteriorizando toda a sua convicção e determinação, em prol da maconha livre e da comunização, se revoltaram.

É um grande passo para os jovens convictos, de que não basta ser jeitoso, é preciso estar alucinado ou entorpecido, com o que concorda o Secretário de Segurança Pública do DF, que pitou a sua “cannabis sativa” em frente a um indignado (?) auditório.

O próximo passo será obter o aval do desgoverno em sua corajosa empreitada, para o recebimento gratuito da droga. É a “bolsa maconha”.

Para o empreguismo petista, que abunda descaradamente, a previsão é de pelo menos um posto de distribuição do “pacote” em cada bairro ou quadra (caso de Brasília), com funcionários filiados ao PT, é evidente.

O abonado só receberá a sua bolsa semanal, após cantar o Hino da Internacional Socialista. É o boato que circula no meio.

Brasília, DF, 01 de abril de 2014,
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira



Nenhum comentário:

Postar um comentário