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terça-feira, 15 de setembro de 2015

A mentira de Levy é desmontada pela lição de Margaret Thatcher: ‘Não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos’


“Precisamos fazer o que fez a Inglaterra, por exemplo”, comparou nesta segunda-feira o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já no início da apresentação do amontoado de ideias costuradas pelo Planalto para reduzir as dimensões da crise fabricada por 13 anos de hegemonia lulopetista. Conversa de 171, prova a reportagem da revistaExame sobre as as medidas tomadas pelo primeiro-ministro David Cameron. O plano concebido para sanear a economia britânica é coisa de gente séria. E, ao contrário do monstrengo parido pelo governo que acabou sem ter começado, não incluiu o aumento da carga tributária, muito menos a ressurreição de impostos extintos pelo Congresso.

No tom e no conteúdo, o palavrório de Levy reiterou que os pais-da-pátria nativos ignoram o que governantes de nações civilizadas aprendem já no berçário: o Estado não tem o direito de gastar mais do que arrecada. Ponto. “Não existe essa coisa de dinheiro público, existe o dinheiro dos pagadores de impostos”, resume Margaret Thatcher no vídeo que mostra o abismo que há entre um discurso de estadista e tapeações recitadas para fazer de conta que o povo tem o dever de fechar rombos escavados pela mistura de incompetência, arrogância, corrupção e idiotia que desgoverna o Brasil.

Vejam um trecho da fala de Thatcher, transcrito em negrito sob o vídeo.


“Um dos grandes debates do nosso tempo é sobre quando do seu dinheiro deve ser gasto pelo Estado e com quanto você deve ficar para gastar com sua família. Não nos esqueçamos nunca desta verdade fundamental: o Estado não tem outra fonte de recursos além do dinheiro que as pessoas ganham por si próprias. Se o Estado deseja gastar mais, ele só pode fazê-lo tomando emprestado sua poupança ou cobrando mais tributos, e não adianta pensar que alguém irá pagar. Esse ‘alguém’ é você.
Não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos. A prosperidade não virá por inventarmos mais e mais programas generosos de gastos públicos. Você não enriquece por pedir outro talão de cheques ao banco. E nenhuma nação jamais se tornou próspera por tributar seus cidadãos além de sua capacidade de pagar. Nós temos o dever de garantir que cada centavo que arrecadamos com a tributação seja gasto bem e sabiamente.
Proteger a carteira do cidadão, proteger os serviços públicos, essas são nossas duas maiores tarefas e ambas devem ser conciliadas. Como seria prazeroso, como seria popular dizer: ‘Gaste mais nisso, gaste mais naquilo’. É claro que todos nós temos causas favoritas. Eu, pelo menos, tenho, mas alguém tem que fazer as contas. Toda empresa tem de fazê-lo, toda dona de casa tem de fazê-lo, todo governo deve fazê-lo, e este irá fazê-lo”.

A conjugação do vídeo com a reportagem da Exame, reproduzida a seguir, atesta que a diferença entre Levy e Guido Mantega é de 20 centímetros. Logo será nenhuma se o atual ministro continuar a diminuir-se em missões que o reduzem a serviçal de Dilma Rousseff.
Exame - 2 - cortado

Romero Jucá: 'Aliança entre PT e PMDB se esgotou'



Em entrevista, o senador do PMDB de Roraima afirma que o discurso de campanha da presidente Dilma "ruiu perante a verdade dos números da economia". Sobre a crise, o parlamentar afirma que "vivemos um momento de definição, o governo tem que tomar posição e a sociedade precisa cobrar".

Os 39 ministérios continuam



Governo anuncia um pacote de gastos para tentar salvar o mandato de Dilma Rousseff, mas não, mais uma vez, não diz qual será o corte no ministério, transfere a responsabilidade para o Congresso e pretende criar mais um imposto.

Vai ser difícil governo conseguir adesão do Congresso para aumentar carga tributária



O governo vai tentar de novo, está apresentando mais uma proposta para tentar viabilizar o superávit das contas públicas no ano que vem a nova meta de 0,7% do PIB. Para Denise Campos de Toledo, será uma tarefa muito difícil.

Derrubar a Dilma, "ouvir o Lula na PF" e ... silênciar sobre a oposição



Cresce cerco dos que querem o impeachment de Dilma. Ainda falta coesão entre os que disputam o Poder. E clareza sobre os riscos da operação.
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Riscos internos e externos. Internos porque, passado down e perplexidade virá a realidade: conta gigantesca, e o contra-ataque dos quem tem pressa e fome.
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Risco externo porque derrubar presidente é ato seríssimo. Mancha quem cai, mas pode manchar para sempre quem, mesmo com a mão do gato, derruba.
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Se não for ação estritamente legal, aos olhos da História e do mundo será altíssimo o custo de voltar a portar-se como republiqueta de bananas e golpes.
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A cada mês tem mudado o motivo para pedir o impeachment. Do motivo "moral", a corrupção, à óbvia incompetência e mediocridade em ações do governo.
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A "moralidade" é caolha, de ocasião. Nunca persistiu na investigação a megaescândalos da oposição. Silencia, esconde ou encolhe delações e acusações contra líderes da oposição.
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"Mensalões". O do PT está nas manchetes há 10 anos, e deu cadeia. O do PSDB dorme numa gaveta em Minas.
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"Zelotes" e "Contas Secretas do HSBC" são escândalos do agora. De megaempresas e milionários, escândalos estimados em R$ 38 bilhões.
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Investigações? Manchetes? Panelas? Indignação moral? Não. Silêncio. No Metrô de São Paulo, em governos do PSDB, roubaram R$ 1 bilhão.
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Última Notícia... Não há acusação contra altos executivos da CPTM, ou dos governos tucanos... Deve ter sido coisa do maquinista ou da bilheteira.
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O impeachment depende de Eduardo Cunha, para quem o procurador pede 184 anos de prisão. Há dias, a Câmara de Cunha aprovou a ocultação das doações de campanha.
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"Delegado da Polícia Federal quer ouvir Lula". Segundo o próprio delegado "não existem provas contra Lula". Mas isso garante manchetes desmoralizantes no fim de semana.
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Manchete dessa segunda: PSDB já discute sua participação no eventual governo Temer.
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Imposta a hegemonia na narrativa midiática para multidões, se tenta intimidar quem ouse questionar tanta moralidade caolha, tanto silêncio e tanta bandeira.

O Brasil é conhecido mundialmente por fazer leis que não pegam...



O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo afirma que o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo precisa reunir os secretários de segurança pública para acompanhar de perto as torcidas organizadas. Na primeira parte da entrevista a Joice Hasselmann, Fernando Capez fala sobre futebol e as falhas na legislação de São Paulo.


Na segunda parte da entrevista a Joice Hasselmann, o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo afirma que quer seu nome na disputa pelo Governo do Estado e declara: "o PSDB acertou ao lançar Aécio, mas Geraldo Alckmin merece uma chance em 2018".

PT não tem outra alternativa a não ser se manter sob o domínio decadente de Lula



Marco Antônio Villa faz uma reflexão acerca da situação política do Brasil, das crises econômica e política e do PT, que não tem outra opção a não ser estar sob o domínio do decadente Lula.