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terça-feira, 2 de junho de 2015

Soberania Nacional


Defesa de nossas fronteiras significa redução da criminalidade

Não há país que se preze que não tenha um eficiente sistema de defesa de suas fronteiras. Estados que negligenciem esse dado básico das relações internacionais ficam à mercê não apenas de seus vizinhos, mas, sobretudo, no mundo de hoje, do terrorismo e das mais variadas formas de crime, como os de contrabando, tráfico de armas e drogas.

Seria uma grande ingenuidade pensar que se trata de um gasto público inútil, que seria mais bem aproveitado em outras áreas. O que se perde em arrecadação tributária, segurança pública e defesa é algo propriamente inestimável. Só a miopia poderia oferecer uma outra visão da realidade, certamente distorcida.

O Exército brasileiro, em parceria com a Savis, empresa do grupo Embraer, Defesa e Segurança, e sob a chancela da Vice-Presidência da República, está desenvolvendo e implantando um moderno sistema integrado de monitoramento de fronteiras (Sisfron). O seu projeto-piloto está sediado na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul, sob a responsabilidade da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. Deve, a curto prazo, se estender aos estados do Paraná e Mato Grosso. A longo prazo, deverá cobrir todas as fronteiras do território nacional, algo que colocará o país em importância em relação aos estados mais desenvolvidos do planeta.

Não sem razão, o Exército considera esse projeto prioritário no sistema de defesa nacional. Está ele voltado para a dissuasão de qualquer inimigo potencial do país, adotando as formas que este vier a se revestir. Não pode haver complacência no que diz respeito à soberania nacional. O mundo das relações internacionais, do terror e do crime não é uma relação entre anjos. Mesmo amigos que se respeitem devem contar com suas próprias forças.

Seu objetivo consiste em cobrir uma faixa de fronteira de 16.886 quilômetros, equivalente ao dobro da distância entre Paris e Pequim, correspondendo a uma área de 2.553.000 quilômetros quadrados e englobando 588 municípios e 11 estados. O Brasil é um país continental. O projeto-piloto em andamento corresponde, preliminarmente, a 650 quilômetros, equivalente a uma distância Berlim-Bruxelas.

Nesta faixa de fronteira, em boa parte seca, há problemas recorrentes de contrabando dos mais diferentes tipos, que terminam se estendendo para todo o território nacional. O crime organizado, quando tolerado, é como uma epidemia que se propaga sem limitações. Por sua vez, o terror, já sabemos, desconhece fronteiras.

Somente uma solução sistêmica e integrada pode dar conta de uma questão efetivamente estratégica para o Brasil. Mesmo nossos estados vizinhos possuem o maior interesse em uma parceria deste tipo. Eis por que tal projeto, sob responsabilidade e liderança do Exército, integra a Polícia Federal, a Receita Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias estaduais, civis e militares, o Ibama, a Embrapa, as secretarias da Agricultura, entre outros.

Defesa vem aqui também significar um efetivo sistema de inteligência e de coleta de dados, compartilhado por outros órgãos estatais. Torna-se, assim, eficaz tanto no controle do gado e da febre aftosa, contribuindo para a vigilância sanitária, quanto de veículos e embarcações, passando por drogas, armas, cigarros, medicamentos e brinquedos. O Sisfron é, neste sentido amplo, um instrumento poderoso de desenvolvimento econômico-social, propiciando um salto tecnológico na defesa militar de nossas fronteiras.

Tal projeto, do ponto de vista tecnológico-militar, inclui sensores (radares móveis e fixos); comunicações dos mais diferentes tipos, inclusive por satélite; veículos aéreos não tripulados (Vants); sistemas de defesa integrados, envolvendo toda uma infraestrutura logística, integrada a uma cadeia de comando, cujas decisões se tomam no mais alto nível. Note-se que tal equipamento é de conteúdo nacional, em torno de 78%. Defesa nacional exige empresas nacionais, independentes de qualquer processo decisório situado fora do país. Se não for assim, não há soberania nacional!

O tráfico de armas se faz pelas fronteiras, que termina alimentando as favelas brasileiras. Fuzis e pistolas militares ostentados por traficantes e seus militantes, inclusive menores, possuem essa proveniência. Não são comprados em lojas! As drogas que minam a nossa juventude transitam por essas mesmas fronteiras, não sendo eficazmente combatidas.

Tais produtos acompanham o contrabando de diversos setores como brinquedos, cigarros, medicamentos, óculos e roupas que, assim, ingressam “livremente” no país, se é que o termo “livremente” tenha aqui a sua expressão adequada. O crime é um sistema de vasos comunicantes! E ingressam sem certificação, sem recolhimento de impostos, com enormes prejuízos para o país, aumentando o nosso desemprego e contribuindo para o fechamento de indústrias e comércios.

Para que se tenha uma melhor ideia da perda de arrecadação de tributos nas três esferas de governo, estima-se em R$ 100 bilhões o volume anual de contrabando. Em 2014, para dar um exemplo, somente o contrabando de cigarros paraguaios significou uma evasão fiscal de R$ 4,5 bilhões. E quanto maior for a tributação deste produto, em nome do politicamente correto, maior será o aumento correspondente do contrabando!

Para que se tenha uma ideia ainda mais precisa, o Sisfron exigirá, neste ano, para cobrir Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, o que se pode bem considerar a modesta cifra de R$ 220 milhões! Imagine-se o ganho nacional!

Uma eficaz defesa de nossas fronteiras, com a redução do contrabando, além do aumento da arrecadação tributária, significa redução da criminalidade, aumento de empregos, consolidação de empresas no comércio e na indústria e aumento correspondente da segurança pública.

Somente a soberania nacional pode tornar o país respeitado nacional e internacionalmente. Qualquer hesitação em projetos deste tipo não apenas desacreditaria o Exército nacional e as empresas a ele associadas, como poderia comprometer o nosso próprio futuro enquanto nação livre e soberana.



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Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escândalo da FIFA: Próximos alvos serão Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero



Lauro Jardim, colunista do Radar on-line fala sobre a redução da maioridade penal, que será votada este mês. Augusto Nunes comenta as principais reportagens de VEJA desta semana. "Mais um escândalo que mostra que o Brasil é um viveiro de corruptos". Geraldo Samor, de VEJA Mercados, fala sobre a alta do dólar e do petróleo no mercado internacional.

A esquerda odeia Eduardo Cunha



Tales Ab'Sáber publicou artigo no jornal O Estado de São Paulo (http://alias.estadao.com.br/noticias/...) no qual procura denegrir e ridicularizar a pessoa e a figura pública de Eduardo Cunha, o presidente da Câmara de Deputados. É claro que deu voz ao que pensam todos aqueles que se declaram esquerdistas, que estão muito infelizes com ele por causa de sua ação anti-revolução cultural. Para quem não viu coloco aqui o link da entrevista brilhante que Eduardo Cunha deu ao programa Roda Viva (https://www.youtube.com/watch?v=3txvV...) e a entrevista no programa Diálogo, com Mario Sergio Conti (http://globotv.globo.com/globo-news/d...).

Políticos preparam novo golpe de Estado

Por A. C. Portinari Greggio

Quando em 1964 milhões de pessoas saíram às ruas a exigir a deposição de João Goulart, que notoriamente tramava um golpe comuno-populista, as Forças Armadas, depois de muita hesitação e diante de fatos consumados, agiram. João Goulart foi legitimamente afastado pelo Congresso Nacional. Não obstante, até hoje teimam em tratar o movimento de 1964 como golpe de Estado.

Em 1986 elegeu-se o primeiro Congresso após o fim do regime militar. Em 1987 seus membros, extrapolando a letra da Constituição e sem consultar a vontade do povo, nomearam-se a si mesmos Assembleia Constituinte, com totais poderes de zerar a ordem jurídica e inventar nova constituição em causa própria. E ninguém percebeu que a usurpação era, sim, golpe de Estado, e a constituição de 1988 foi o instrumento desse golpe.
É por isso que o título deste artigo fala em novo golpe de Estado. O antigo foi o de 1988. O novo está sendo cozinhado neste momento em Brasília.

Em termos de Realpolitik, o Brasil tem apenas duas forças políticas fundamentais.

Uma delas, na oposição, é a que tem saído às ruas em manifestações de protesto nos últimos meses. Vamos chamá-la de Direita. A Direita sempre existiu, mas esteve entorpecida e afastada. Antigamente, podia ser contada como maioria, mas devido ao processo de degeneração demográfica das últimas décadas, é hoje minoria. Não obstante, é a mais capaz, que estuda, trabalha, produz e paga impostos. Naturalmente apegada à ordem e ao progresso, ela é adversária e vítima do crime, do caos social e do atraso. Seus valores coincidem com os das Forças Armadas.

Do lado oposto, a outra força é o eleitorado cativo da Esquerda. Anômicas, mal qualificadas para o trabalho, suas comunidades se caracterizam pela baixa renda, baixo rendimento escolar, desagregação familiar e propensão ao crime. Incapaz de protagonismo político, essa população, contudo, é facilmente cooptada pelos políticos mediante subsídios, favores, cumplicidade no crime e exploração do seu natural ressentimento contra quem a sustenta.

No meio, existe grande população que hesita, desorientada, sem opinião. É parte do eleitorado, vota, decide os resultados, mas não pode ser considerada força política.

E os políticos? A qual população pertencem? Evidentemente, à primeira. Mas nela não se integram. São arrivistas que utilizam os currais eleitorais como alavanca para dominar a e extorquir a população produtiva. Embora divididos, os políticos podem ser considerados, para efeito de análise, como uma só oligarquia. Evidentemente, seu esquema de domínio só funciona na “democracia” da constituição de 88. Daí o empenho deles e dos e seus sócios – a mídia e a intelectualha – em defender a constituição de 88.

É esse, em poucas linhas, o mecanismo do regime. O golpe de Estado em será o afastamento do petê, destruição de suas lideranças, marginalização da militância e transferência dos currais para novos donos. O petê tornou-se estorvo capaz de pôr tudo a perder. Em vez de se enturmar na oligarquia, o petê tem megalomanias ideológicas, aquele projeto da URSAL, e a intenção de, um dia, trair seus sócios e estabelecer a ditadura. Enquanto parecia invencível, os demais engoliam. Essa fase passou. Inácio perdeu a mágica. Dilma já está anulada.

O processo de neutralizar o petê é dos mais complicados. Não por causa de Inácio que, desesperado, tenta radicalizar, mas dificilmente conseguirá levar o povão às ruas. A complicação está nas Forças Armadas e na revolta da população produtiva. Até que ponto a radicalização não poderá exacerbar a guerra civil que de fato já está a acontecer?

Talvez a oligarquia consiga dar o golpe. Não será espetacular, não haverá estado de sítio nem violência. Na surdina, mudarão as regras. Quanto à oposição de Direita, cogitam usar a Lei de Segurança Nacional para amordaçá-la (e talvez fechar duma vez este incômodo jornal Inconfidência).

Façam o que fizerem, os problemas continuarão. A população produtiva, uma vez desperta, dificilmente aceitará a continuação desse jogo. Os tucanos perderam a capacidade de enganá-la. Frustração e desespero. E o grande contingente revoltado, sentindo-se excluído da política, buscará saída. Qual? Se examinar os mapas eleitorais, o leitor verificará que a mais óbvia seria a secessão. É fatalidade geopolítica: o Brasil já está dividido. Ninguém fala, mas aí está, enorme e ignorada, tal como o proverbial elefante na sala de reuniões. Se a “democracia” de 1988 se encastelar no poder, o monstro clandestino, sem saída, poderá escapar ao controle.

Dentro desse quadro confuso, Bolsonaro.


Originalmente publicado no jornal Inconfidência, de junho de 2015.


Fonte: Alerta Total



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A. C. Portinari Greggio é Especialista em Assuntos Estratégicos. 

MINISTRO da DEFESA recebe LIDERANÇAS da Família Militar


Mdefesa7019_7483179326476302470_nCampanha salarial a TODO VAPOR.
MINISTRO da DEFESA  recebe LIDERANÇAS da Família Militar

As lideranças que foram recebidas pelo Ministro Jaques Wagner esclarecem que estiveram presentes a reunião os senhores e senhoras: Gnivaldo, APRAFA – Jair, UNEMFA – Ivone, UNIFAX – Kelma e AAFAB – Marcelo, além de Miriam Stein.

Na reunião pode-se relatar que a posição das lideranças, foi sempre no intuito de esclarecer as pautas reivindicatórias de uma forma mais clara possível, sem exaltações e evitando-se demonstração de números e legislações, as quais poderiam ser facilmente conseguidas pela autoridade, bem como considerando o pouco tempo que o Ministro está no cargo, apesar de todo suporte de assessores que o mesmo possui.

A todo tempo a postura das lideranças foi a de buscar de, forma pacífica, deixar o Ministro a par de toda situação do pessoal da ativa de carreira, quanto o aumento do interstício, que precisa diminuir, a forma de avaliação que a cada dia só aumentam os rigores e aumenta as diferenças entre as praças e os oficiais, uma vez que um cadete, por exemplo, já pode mensurar a sua data de promoção a coronel. Outros pontos abordados na ocasião foi quanto a injustiça aos militares do Quadro Especial que passaram para a inatividade sem serem contemplados com a promoção a Segundo Sargento do Quadro Especial, bem como o pagamento dos 28,86% a todos os militares.


Nestes termos, os presentes a reunião deixam claro que buscarão os direitos dos militares m geral e as reparações dos direitos tolhidos nos últimos anos. Esclarecem que agirão de forma a manter sempre o respeito às autoridades, sem, no entanto, deixar de ser incisiva e reivindicatória quanto aos interesses da classe defendida e que tem sofrido ao longo dos anos.

Caiado critica ausência do Itamaraty em negociações do BNDES no exterior



O líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO), aproveitou audiência com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para questionar omissão do Itamaraty em relação às principais ações do governo federal no plano internacional. Em especial, a participação do BNDES em financiamentos externos motivada por critérios políticos. A audiência foi promovida pela Comissão de Relações Exteriores da Casa e aconteceu nesta quinta-feira (28/05).

O MELHOR DO BRASIL, EM MUITAS DÉCADAS


Em relação ao que aconteceu e ao que não aconteceu no dia 27 de maio, firmo algumas certezas. Se três índios tivessem saído de Manaus a pé para Brasília, levando postulações ao Congresso, haveria forte mobilização da mídia nacional e internacional, repercutindo imagens e reivindicações. Se o senhor João Pedro Stédile, ou o frei Betto, fizessem algo parecido, as grandes emissoras de tevê acompanhariam passo a passo a peregrinação e os delírios revolucionários dos romeiros. Utopias são assim, quanto mais trágicas, maior a sedução e maior o número de adeptos. Vá entender!

Segunda certeza. Há uma deliberada intenção de dificultar, por todos os modos possíveis, o surgimento de lideranças jovens, cujas posições, no quadrante das ideologias, se situam do centro para a direita. Para quem estava acostumado a emprenhar a juventude brasileira pelos ouvidos e, depois, levá-la pelo nariz a colaborar com os objetivos do petismo e da esquerda, é intolerável o surgimento de núcleos de contestação e reação. De onde saiu essa moçada que se vai transformando em força política?

 Isso não estava previsto. Não fazia parte do projeto. Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete da presidente Dilma, confessou lisamente sua surpresa com o “surgimento de uma direita organizada e mobilizada”. Tal reconhecimento foi feito durante uma reunião com a turma de comunicação dos movimentos sociais, promovida para salvar o decreto dos sovietes de afogamento na onda de rejeição que contra ele se formara.

O projeto de construção da hegemonia petista precisou, então, ser revisto e as providências estão sendo tomadas. A primeira cuida de confinar esses jovens ao ambiente virtual onde teve início sua organização. É preciso transformá-lo em gueto e fazer com que dele não saiam. A segunda é desqualificar todos os grupos transformando seus méritos em motivo de reprovação. Afinal, qual país do mundo precisa de jovens liberais ou de jovens conservadores? O bom para a hegemonia esquerdista é a militância comunista, coletivista, estatizante, castrista, guevarista, chavista, que tem o dom de destruir todas as economias e todas as sociedades em cuja teia envolve.

Os meios usuais de desqualificação não se aplicam ao caso. Não é possível identificar esses jovens com qualquer governo. Os pais deles eram crianças em 1964. Eles próprios sequer haviam nascido ao tempo da redemocratização. Nada há para agravá-los exceto o que são: liberais e/ou conservadores. Assim, esses inegáveis méritos são atacados por quem não tem mérito algum. Muitos dos que se integram à tentativa de jogar no ostracismo essa moçada brilhante – o que de melhor aconteceu ao país nas últimas décadas! - já abandonaram por desilusão moral o barco onde vinham. Já não defendem o indefensável (como fizeram por tanto tempo), mas não perceberam ainda que o problema não está no partido tal ou qual, no líder tal ou qual, mas na ideia. O que aconteceu no Brasil foi o processo natural de amadurecimento e apodrecimento de uma fruta que cairá pelo peso da gravidade. Quem quiser um Brasil melhor terá que mudar a natureza das ideias que planta.

Saibam os jovens que me leem: vocês não têm com o que se decepcionar. Vocês mobilizam a esperança de milhões de brasileiros que, como eu, não souberam fazer o que vocês estão fazendo. Vocês estão enfrentando a malícia e a malignidade das forças do mal. “Sede, pois, prudentes como as pombas e espertos como as serpentes”.



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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.

QUEM VOCÊS PENSAM QUE SÃO?
Um retrato das manifestações de 2015 em São Paulo, Brasil



Quem esses manifestantes pensam que são? Durante o primeiro semestre de 2015, milhões de brasileiros voltaram às ruas, exigindo respeito dos políticos, menos corrupção e repudiando a agenda esquerdista imposta à população há anos. Este curta-metragem faz um recorte do tema, dando voz a uma representativa parcela da população, tantas vezes estigmatizada pelos meios de comunicação e pelos "formadores de opinião", sempre tão simpáticos aos políticos no poder. 


Dos mesmos realizadores do documentário: "Reparação" (2010)