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sábado, 16 de maio de 2015
Enquanto Fachin silencia, Renan Calheiros se empenha contra ele
O colunista do Radar
on-line comenta o efeito da sabatina de Luiz Edson Fachin, que disputa uma vaga
no Supremo Tribunal Federal. Lauro Jardim sentencia: “o jogo ainda não está
ganho para o advogado”. Do Rio de Janeiro, Felipe Moura Brasil fala sobre o
encontro entre o presidente do Senado e Lula. A reunião teve participação
especial de Edson Lobão; e Delcídio Amaral. Marco Antônio Villa relembra o
escândalo do mensalão, que completou 10 anos.
UMA "INICIATIVA POPULAR" NÃO MUITO POPULAR
Por Percival Puggina
A CNBB, há vários meses, se empenha em uma
campanha para coletar 1,5 milhão de adesões ao seu Projeto de Reforma Política
Democrática e Eleições Limpas". Não está fácil. Datas de lançamento e
datas de encerramento são definidas, aparentemente sem sucesso. Ou com sucesso?
Não tenho como saber. O número de adesões à campanha é um segredo sob sete
chaves.
Já escrevi vários artigos a respeito. O
assunto me interessa tanto para fins de análise política quanto na condição de
católico. Vejo a CNBB reproduzindo, nessa campanha, condutas que, na política,
devem ser apontadas como reprováveis. Por exemplo: quantos dos senhores bispos
ou padres que mobilizam suas dioceses e paróquias nessa coleta são capazes de
fazer uma exposição de 15 minutos que seja, não sobre reforma política, mas
sobre o conteúdo do projeto que a CNBB está apresentando?
Pois é... Agora
imagine o que estão fazendo com os paroquianos. Suponhamos que consigam, entre
os católicos, mobilizar 1,5 milhão de pessoas. Quantos, desse paroquianos,
conhecem o que assinaram? A quantos foi informado que esse é o projeto que interessa
ao PT? Quantos sabem que num país onde uma eleição parlamentar custa um absurdo
o projeto está determinando que os mandatos sejam objeto de duas eleições
sucessivas, cada uma com sua própria campanha? Onde uma eleição custa caro, o
projeto propõe duas - uma em lista, disputada entre os partidos, para
determinar o número de cadeiras que corresponde a cada um, e outra com voto
nominal nos candidatos para determinar os eleitos em cada partido. Quantos
sabem dessa onerosa novidade?
O site da Coalizão
por uma Reforma Política Democrática e Eleições Limpas abre uma telinha onde se
lê que "Sua assinatura faz lei". Faz? É claro que não! Quem faz lei é
o Congresso Nacional e o projeto de iniciativa popular somente se tornará lei
se for aprovado pelo parlamento, coisa altamente improvável porque a maioria
parlamentar não parece interessada em aprovar uma reforma política que tenha
bênçãos do PT.
Finalmente, um dos
aspectos mais valorizados da pretendida reforma é a assim chamada
"participação popular", ou seja, a democracia direta. Ora, as
experiência de democracia direta não mostram somente sua inviabilidade para as
sociedades de massa. Revelam, também, que as mesmas são instrumentos de
manipulação. Democracia direta é reunir-se com os companheiros e proclamar que
o povo decidiu. No projeto, contudo, a "democracia direta" vira
plebiscitária, estabelecendo que as "grandes questões nacionais",
como venda de patrimônio público, privatizações, concessões de serviços, grandes
obras com impacto ambiental, sejam antecedidos por plebiscito. "Para o
mundo que nós vamos debater e decidir!". Democracia plebiscitária é o
antônimo de democracia representativa. Entrega as grandes decisões à demagogia
dos demagogos e à velocidade das discussões sem fim.
Quando a CNBB
afanosamente busca entre os fiéis 1,5 milhão de assinaturas para sua reforma
política de "iniciativa popular", não está ela desconsiderando as
dezenas de milhões de católicos que não assinaram coisa alguma? Não está
ignorando todos os padres e bispos que preferiram não submeter a proposta a
suas dioceses e paróquias e todos os que saíram das missas sem assinar?
Trata-se de uma iniciativa popular não muito popular, ao que parece.
Por fim, não entendo
a ira que suscitam em alguns bispos os leigos que se rebelam contra a posição e
o comprometimento da CNBB quando ela invade, na esfera política, a área das
"soluções concretas", em relação a cujas divergências a sã doutrina
sempre recomendou prudente distância.
______________
Percival Puggina (70), membro da Academia
Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site
www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no
país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas
e Gaviões, integrante do grupo Pensar.
PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA
O ex-combatente da
Força Expedicionário Brasileira, Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos, foi
convidado pelo governo brasileiro a participar de um evento em homenagem aos
soldados que estiveram na Europa na Segunda Guerra Mundial.
Antenor esteve no
front juntamente com os pracinhas brasileiros contribuindo para a conquista do
Monte Castelo, na Itália, em fevereiro de 1945, quando a FEB combateu o
exército alemão por 3 meses, a sudoeste da cidade de Bologna.
Major Antenor
recebeu muitas honras militares ao longo da vida, muito merecidas. É um homem
de muitas estórias, e de muita coragem.
"Lutei pela
liberdade do meu país e do mundo. Hoje penso: será que foi em vão? Lutei pro
Brasil virar esta grande merda? Um país infectado pelo lulo-comunismo? Valeu a
pena?" diz o major.
"Fui convidado
a receber uma medalha da presidente Dilma em comemoração aos 70 anos do fim da
guerra. É claro que não vou. Não gosto de bandidos. O PT é isso, um partido de
vagabundos. O Lula é o chefe do mensalão. A Dilma foi terrorista e metralhava
as pessoas."
O nosso heroi
mostra-se revoltado com a situação atual do país.
"Já não tenho
mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer, estou de saco cheio de ver
meu país infestado por marginais, bandidos, homossexuais, travestis, comunistas
e ambientalistas. Esse monte de vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora,
trabalhar ninguém quer, né?"
Fonte: A Verdade Sufocada
Carta ao Comandante do Exército Brasileiro
Por Walcyr Motta
Exmo Sr. General Ex
Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, Comandante do Exército Brasileiro:
Preliminarmente,
solicito a V. Exa que aceite minha apresentação: CelIntRef WALCYR MONTEIRO DA
MOTTA (AMAN Tu69), vinculado ao Cmdo 1ª RM.
Encheu-nos de
esperança a nomeação de V. Exa para o comando da Força; afinal, seu antecessor
era homem de apenas duas expressões: “sim senhora” e “permissão para me
retirar”.Subserviência total. Esqueceu-se de uma das máximas do General Manuel
Luís Osório, o patrono da Cavalaria: “o soldado é obedientemas não é servil”.
Todavia, General,
estas esperanças começam a esmorecer. O 31 de março passou e V. Exa nada disse.
Ordens de cima? Medalhas continuam a reluzir no peito de marginais condenados a
prisão pela Justiça, com sentença transitada em julgado, e providências visando
sua cassação não são tomadas, mesmo amparadas e, até, determinadas pela
legislação em vigor; sua ordem do dia no Dia do Exército foi, usando nosso
jargão castrense, uma ordem do dia M1.
Esperávamos,
General, algo mais, uma observação, um recado velado, uma insinuação de que o
Exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias não aguenta mais ser
enxovalhado, achincalhado, vilipendiado, recebendo missões de polícia,
sofrendo um revanchismo injustificável, um revanchismo torpe, por aqueles que
não se conformam terem sido derrotados na luta armada, tratado pior que os
triários, a última linha das legiões romanas depois das quais a História nada
mais fala.
Esperávamos,
General, algo como a circular do Gen Castello Branco em 1964. E note-se que,
quando a escreveu, o General Castello era oficial general da ativa, Chefe do
Estado-maior do Exército. Recordemos alguns trechos: “Os meios militares
nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de
Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes
constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei... Não sendo milícia,
as Forças Armadas não são armas para empreendimentos antidemocráticos.
Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua existência”.Embora, à
época, V. Exa provavelmente cursasse o ginasial (eu era aluno do 2° ano
colegial do CMRJ) aposto ter tomado conhecimento deste texto.
O General Paulo
Chagas, em seu artigo “O ’Exército de Sempre’ e o Caminho do Dever, publicado
no site “Ternuma” (www.ternuma.com.br/index.php/art/2499-o-exercito-de-sempre-e-o-caminho-do-dever-gen-bda-paulo-chagas)
tece comentários sobre o silêncio das Forças Armadas. Um trecho merece
transcrição:“infelizmente entendo que, se as Forças Armadas continuarem
silenciosas em relação aos atos e fatos que interferem em sua missão
constitucional, ocorridos interna ou externamente, mantendo-se, por inação,
coniventes com os projetos de poder do governo da ocasião, elas verão surgir,
rapidamente, a cizânia e a quebra de coesão entre seus quadros e se
transformarão (...) em milícias manipuladas pelo interesse corrupto dos
políticos, mal equipadas, despreparadas e, principalmente, mais preocupadas em
sobreviver do que em servir! Considero que a omissão é a mais destrutiva das
atitudes de um soldado, e que será tanto mais destrutiva quanto mais alto seja
seu posto ou graduação.”
Durante a luta
armada (da qual não participei – as unidades em que servi não foram engajadas
naquele combate) companheiros nossos receberam missão de exterminá-la.
Cumpriram a missão! De armas nas mãos, com risco da própria vida e, pior, com
risco de suas mulheres e filhos que ficavam expostos à sanha dos terroristas.
General, o que o nosso Exército faz, hoje, por estes homens? Nada, General!São
xingados,chamados de assassinos, torturadores, denunciados por comissões da
verdade totalmente espúrias e revanchistas. Sofrem processos judiciais
absurdos.
Tem que custear
advogados para a sua defesa com seus próprios recursos; ainda bem que o nosso
excelente nível remuneratório permite que tais despesas sejam suportadas. O que
fizeram para merecer tal tratamento? Cumpriram a missão! Os terroristas, como
já disse, não se conformam de terem sido derrotados e, mesmo anistiados, fazem
de tudo para infernizar a vida daqueles que os derrotaram e, pior, com o
beneplácito, a conivência, a cumplicidade, o incentivo do governo constituído
que, “mutatis mutandis”, é terrorista. E, tal qual o poema de Maiakowski, não
dizemos nada! E não fazemos nada!
Preocupa-nos ainda,
General, o atual estado de penúria da Força. Circula na Internet boatos de que
o combustível do Exército esgotar-se-ia em julho; que a munição estocada seria
suficiente para uma hora de combate; que seria adotado o regime de meio
expediente nos quartéis em virtude de restrições de rancho. Consta que no PDC
(Palácio Duque de Caxias), no Rio de Janeiro, torneiras teriam sido retiradas
dos banheiros para economizar água e que não se estaria ligando os aparelhos de
ar condicionado para economizar energia. A maior preocupação, General, consiste
em, num quadro desses, como barrar forças e situações adversas caso venham a
ocorrer (e, com certeza, ocorrerão).
Vivemos dias
preocupantes e sombrios. A tentativa de tomada do poder (tal qual em 1964 eles
já têm o governo) desta vez, não será, numa primeira etapa, pela força. Basta
ler Gramsci. O Gen Coutinho, Sérgio Augusto de Avellar Coutinho, recentemente
falecido, brindou-nos com “A Revolução Gramscista no Ocidente”, onde, num
fantástico poder de síntese, conseguiu resumir os não sei quantos volumes dos
“Cadernos do Cárcere”, de Antonio Gramsci, em um pequeno livro de 135 páginas.
Lê-lo (acredito que V. Exa já o tenha feito), fazendo um paralelo do que ali
está escrito com o que acontece atualmente no Brasil, é mergulhar fundo na
situação do Brasil de hoje, é muito mais que uma radiografia do momento
nacional, é uma verdadeira ressonância magnética deste momento. Iniciamos a
“fase estatal”, a transição para o socialismo. E o que fazemos? Nada!
E o decálogo? V. Exa
se lembra do decálogo? Decálogo para tomada do poder pela via pacífica? Tomei
conhecimento do decálogo quando cadete, quando na AMAN estudávamos Guerra
Revolucionária. Acredito que V. Exa também o tenha feito embora não sejamos
contemporâneos na Academia.
Recordemos:
- controlar politicamente o Judiciário;
- desmoralizar o Congresso Nacional;
- amordaçar o Ministério Público;
- arrochar a coleta de impostos;
- valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;
- direcionar a produção artística e cultural e controlar a imprensa (e, hoje, a INTERNET)
- instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;
- promover a instabilidade no campo;
- desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, inclusive com a criação de forças paralelas e
- desarmar a população.
Como V. Exa pode
notar, o que acontece hoje, no Brasil, não é mera coincidência; é um processo
pensado, planejado, com execução acompanhada em seus mínimos detalhes.
Ademais, o que vemos
no nosso dia a dia? Vemos uma incitação à luta de classes, quando se joga
brancos contra pretos, patrões contra empregados, ricos contra pobres. Vemos
uma total degradação moral com a televisão mostrando comportamentos sexuais
esdrúxulos, principalmente se levarmos em consideração a hora em que são
apresentados, quando as crianças ainda estão acordadas, tudo de acordo com a
doutrina marxista-leninista; vemos um ex-presidente da república (sem erro de
ortografia, com minúsculas mesmo) conclamar milícias ilegais e assassinas para
uma guerra civil, vemos o líder dessas milícias, nada mais que um bandido,
solicitar apoio a governos estrangeiros, parceiros no Foro de São Paulo, para
combater nessa guerra civil; vemos organizações narcoterroristas estrangeiras
treinando e instruindo gente dos chamados movimentos sociais para o combate. E
que faz o nosso Exército, o que fazem as nossas Forças Armadas para neutralizar
este quadro? Nada!
E que vemos mais,
General? Vemos um quadro de corrupção institucionalizada. O mensalão foi um
escândalo. Resultou na cúpula do partido do governo condenada a prisão, com
sentença transitada em julgado, ou seja, sem mais possibilidade de recurso. O
mensalão, porém, comparado ao PTrolão, deveria ser julgado num Juizado Especial
de Pequenas Causas. Imagine V. Exa quando abrirem a caixa preta do BNDES. Por
muito menos, Getúlio suicidou-se. Por uma Fiat Elba Collor renunciou para não
sofrer impechment. O povo, General, já percebeu e já disse “não” a esta
situação com marchas quelotaram as principais cidades brasileiras. A presidente
está acuada. Não aparece em público, se o fizer, sabe que receberáuma uníssona,
estrondosa e retumbante vaia. A Nação, bem como o Estado, estão a deriva.
Constituímos, nós,
Exército Brasileiros, nós Forças Armadas, a “Grande Barreira”, a ultima
ratioregis”. O povo brasileiro confia em nós e nós, ainda, confiamos em nossos
comandantes. Não nos decepcionem.
Antes de encerrar,
General, um fato novo. Leio no blog Alerta Total carta de uma mãe de aluna do
CMRJ. Narra aquela senhora que, os livros de História e Geografia adotados no
Colégio, antes escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx
estão sendo substituídos, por pressão do governo, por outros, de cunho marxista
leninista. Isto é fato General? V. Exa tinha conhecimento
disto? Estamos “jogando a toalha”? Estamos sucumbindo à sanha vermelha? Estamos
permitindo que nossas crianças, nossos “curumins”, sejam “catequizados” por
esta corja? Leia o artigo “Colégio Militar do RJ com orientação comunista?”, de
Percival Puggina. Como já disse foi publicado no blog “Alerta Total”, neste
domingo, 10/05/2015.
Finalmente, deixo a
V. Exa uma expressão do Mal Deodoro da Fonseca que, mesmo sendo amigo do
Imperador e apesar da crise de asma e dos 39° de febre, montou em seu cavalo
baio para dar vivas à República: “o Exército é um leão que dorme e que um dia
pode acordar raivoso.”
Queira aceitar Gen
Villas Bôas (e merecer) a nossa admiração, os nossos respeitos e a nossa
continência.
SELVA!
BRASIL ACIMA DE
TUDO!
Walcyr Monteiro da Motta é Coronel reformado do EB. Carta
escrita e enviada em 10 de maio de 2015.
A duvidosa franqueza do Dr Fachin
Assisti, hoje, parte
da arguição do Dr Luiz Edson Fachin pelo Senado Federal. Confesso que me teria
dobrado à sua simpatia, à sua verve e à sua argumentação se não soubesse que
foi indicado pela Governanta Dilma Rousseff para o cargo pelo qual era
avaliado.
Poucos brasileiros
se interessariam pela sabatina e pela pessoa do sabatinado se não fossem
conhecidos os interesses escusos, as artimanhas e a falsidade visceral do
partido do governo e seu projeto de poder, particularmente após o escárnio de
que foram vítimas na eleição que renovou o mandato da Sra Dilma Rousseff.
Desta forma, Fachin
foi à arguição com seu dossiê aberto, conhecido e estudado por todos que
efetivamente se interessam em solapar a estratégia do Foro de São Paulo (FSP)
para o Brasil e sua transformação em outra Venezuela.
Se não fosse a
máxima do “dize-me com quem andas e te direi quem és”, o Dr Fachin poderia ser
uma unanimidade, mesmo que burra, conforme Nelson Rodrigues, mas, infelizmente,
para ele, ele carrega e carregará para sempre a suspeita sobre a sinceridade do
seu discurso face à vinculação do seu nome ao PT e à Governanta Dilma. Diz uma
coisa hoje, mas, será que não fará outra amanhã? Não consigo esquecer que até a
vaca tossiu!
É difícil acreditar
na franqueza de um advogado que, em qualquer tempo e por qualquer razão, tenha
vinculações e simpatia pelo MST, mesmo conhecendo os métodos destrutivos pelos
quais este agrupamento de desordeiros “luta” por suas supostas causas.
Sabendo que o
domínio do judiciário é etapa do plano de poder do PT, mesmo após a interposição
do obstáculo da “Lei da Bengala”, fica muito difícil acreditar no discurso do
simpático Dr Fachin!
Para o bem da Nação,
é preciso continuar o empenho pela reprovação do seu nome no plenário do
Senado, na próxima terça feira, lembrando sempre que não se deve ceder terreno
ao adversário e que toda e qualquer derrota de Dilma e do PT mais reforça a
defesa da democracia no Brasil!