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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Há valores e limites que não podem ser desprezados ou ultrapassados


Caros amigos

Na página 141 do livro “O PILOTO DE HITLER”, de C. G. Seeting, lê-se o seguinte:

“A única organização poderosa o bastante para depor Hitler era composta pelas Forças Armadas alemãs. Os líderes militares alemães não destronaram Hitler, apesar de a maioria certamente ter percebido que isso era necessário, em 1942. Apegando-se ao voto de lealdade e à tradição de atividade não política, os líderes militares permitiram que o Feldsherr (comandante em chefe) amador lançasse uma guerra e comandasse desde grandes campanhas até a ação de unidades pequenas, apesar de saberem que Hitler era inadequado por formação e temperamento para servir como comandante supremo.”

 Mesmo considerando que as circunstâncias sejam outras e que esse não seja o tipo de ameaça que paira sobre o Brasil, cumpre analisar o texto sob a influência do pensamento de outro conhecido chanceler alemão, Otto von Bismarck: “Os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros“.

Assim, segundo Bismarck, para que não façamos papel de tolos, devemos aprender, o quanto antes, que para tudo deve haver limites e atitudes que os façam ser respeitados, particularmente quando a sua ultrapassagem põe em risco o futuro da Nação ou ameaça quebrar compromissos assumidos com a Pátria ou, ainda, valores como a honra e o pundonor.

 É preciso que erros – como dar poder além do devido a pessoas despreparadas, aceitar o acobertamento da malversação e da apropriação indevida de recursos públicos ou aceitar imposições descabidas de quem não tem escopo moral nem legal para fazê-lo – sirvam de lições para todos nós, brasileiros, de forma que aprendamos a fazer com que  os valores e os limites, claramente estabelecidos na Constituição Federal e em estatutos não menos importantes, sejam muito bem conhecidos e lembrados aos que imaginam ser possível desprezá-los e ultrapassá-los impunemente.


O conhecimento da história deve servir, portanto, de antídoto à repetição de erros, nossos e dos outros, assim como a incomplacente exigência de respeito aos limites estabelecidos para o poder deve servir de prevenção contra novos e não menos danosos desastres!

'O que pode parar o Brasil é a roubalheira'



O colunista de VEJA, Augusto Nunes, afirma a Joice Hasselmann, no 'Aqui entre Nós', que a presidente Dilma Rousseff bate um recorde atrás do outro no quesito escândalo. Dessa vez, a novidade é 'propina com recibo' pago por empreiteira no caso Petrolão. Ele comenta ainda as trapalhadas sem fim de Dilma para compor a equipe economica que é preciso estancar a roubalheira para o país voltar a crescer.

Bolsonaro: Alerta aos Comandantes Militares



Diante de dezenas de Oficais Generais da ativa, o Deputado Jair Bolsonaro, em pronunciamento na Sessão Solene em Homenagem aos 70 Anos do Embarque da Força Expedicionária Brasileira, definiu a Comissão da Verdade de Dilma Rousseff: ”As prostitutas canonizam a cafetina”.

'Dois polos não tão afinados na equipe econômica'



VEJA desta semana traz a informação de que Dilma e Lula poderiam ter interrompido o Petrolão, se quisessem. No dia 29 de setembro de 2009, a então ministra da Casa Civil, hoje presidente, foi avisada por Paulo Roberto Costa que o Tribunal de Contas da União havia recomendado ao Congresso a imediata paralisação de três grandes obras da estatal. O colunista Lauro Jardim diz que, até segundo ordem, Joaquim Levy ("liberal clássico") e Nelson Barbosa ("ponto intermediário entre o mercado e o dilmismo puro") vão ser os cabeças da equipe econômica a partir de 2015.

Ainda as eleições: ...NÃO FAÇA COMO EU FAÇO!!!

O PT fez críticas e tentou desqualificar a ação do PSDB de solicitar uma auditoria sobre sistemas eleitorais de 2014. Considerando como absurda a solicitação, alguns  PTistas chegaram a dizer que seria um “golpe eleitoral” e que o PSDB estaria querendo “ganhar no tapetão”.

DEU NO JORNAL:

MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PEDE CASSAÇÃO DO REGISTRO DE PEZÃO

"O Ministério Público Eleitoral (MPE) deu parecer favorável à cassação do registro da candidatura do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. O documento foi assinado, no último dia 12, pelo procurador regional Eleitoral auxiliar Maurício da Rocha Ribeiro e divulgado hoje (21). O crime eleitoral que a campanha de Pezão cometeu, segundo o MPE, foi a utilização do chamado "gabinete itinerante", uma espécie de governo avançado, instalado em diversas comunidades para atender às demandas da população. O parecer deverá ser apreciado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

No parecer à ação proposta por Lindbergh Farias, então candidato pelo PT, Ribeiro detalhou a questão. “Narra o autor que o candidato Pezão, à frente do governo do estado do Rio de Janeiro, criou o programa social “gabinete itinerante”, em ano eleitoral, sem previsão orçamentária, com a finalidade de promover, pessoalmente, a imagem do governador no cenário político-eleitoral, sob o argumento de que o referido programa teria como objetivo ouvir as reivindicações da população.”

O que ainda não caiu a ficha é que além do fato de Pezão ser do partido do Vice-Presidente da  República, portanto do partido que dá sustentação à atual governanta (PMDB), a quem interessaria a impugnação da candidatura de Pezão, já que o Pastor Crivela aceitou tacitamente o resultado das urnas, e, uma vez que "Lindinho" amargou uma 4ª colocação no primeiro turno das eleições de 2014 para o governo do Rio de Janeiro?

Parafraseando o “VELHO DITADO”, para alinhá-lo à concepção da realidade PTista...
  
“NÃO FAÇA O QUE DIGO, NEM TAMPOUCO FAÇA COMO FAÇO!!!”
  

(Com matéria da Agência Brasil)


Aloysio Nunes: 'Dilma comete crime de responsabilidade e abre caminho para impeachment'



O senador Aloysio Nunes disse em entrevista à TVEJA que a oposição vai trancar a pauta e impedir a votação no texto que altera a LDO para eliminar a meta de superávit de 2014. Mas segundo o parlamentar, ainda que a lei seja alterada o crime já foi cometido. “No rigor da lei há motivos para processo de impeachment de qualquer forma”, afirmou o senador. Ele conversou no Direto ao Ponto com Joice Hasselmann.