Por Políbio Braga
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terça-feira, 30 de setembro de 2014
Enquanto candidatos perdem tempo com “homofobia” do Fidelix, especuladores violentam Dilma
Enquanto a economia brasileira dá sinais concretos de
desintegração na véspera da eleição, só muita netadaputice, combinada com
burrice, poderia levar os candidatos à Presidência a perderem tempo com a
polêmica inútil sobre a questionável “homofobia” do nanico-candidato Levy
Fidelix no debate televisivo de domingo passado, na Rede Record. O desvio de um
assunto seríssimo para um tema secundário, que nada acrescenta ao debate sobre
o mundo real, é mais uma confirmação do subdesenvolvimento político brasileiro.
Só os imbecis e os canalhas conseguem ignorar a conjuntura
econômica – que violenta e estupra o brasileiro que trabalha e produz
honestamente. A carestia compromete a renda das famílias – cada vez mais
endividadas e com problemas para honrar compromissos. A cada vez mais elevada
carga tributária, para sustentar a gastança perdulária da máquina pública,
inviabiliza a vida de todos. Além de causar a deterioração da indústria
brasileira, alimenta a inflação e diminui o poder de compra. As consequências
diretas são o desemprego e a queda no consumo. Tudo ainda mais complicado pelos
juros absurdos, que dificultam o crédito, mas dão lucros recordes aos bancos –
que faturam alto rolando a trilionária dívida pública no País do Pibinho.
A bomba só não explode porque o Brasil é uma bagunça
institucionalizada. A economia informal, que consegue driblar o modelo
econômico usurário e gastador, garante o milagre do consumismo para as classes
economicamente mais baixas. Como elas também contam com os favores
clientelistas do governo (as várias formas de bolsas do programa de compensação
de renda que gera mais votos que prosperidade efetiva), o capimunismo
tupiniquim sobrevive.
A impostura é tão surreal que o Brasil tem uma máquina
arrecadatória autoperdulária: torra 70 centavos para cada R$ 1 real que
consegue arrecadar. O brasileiro sofre um assalto a mão armada no contracheque.
A Super Receita confisca, na fonte, os salários de quem já paga dezenas de
impostos absurdos. Estudos sérios já listaram pelo menos 56 tipos de impostos,
taxas e contribuições que roubam dinheiro da atividade produtiva no Brasil. A
rigidez das regras trabalhistas, a formação educacional sem qualidade e a visão
ilusória de lucro no curto prazo, junto com a especulativa “inflação”, tornam o
“Custo Brasil” inviável para competir com o resto do mundo que se desenvolve e
cresce de verdade – e não apenas na propaganda governamental mentirosa.
O grande drama (ou tragicomédia) da véspera eleitoral é a
falta de compromisso efetivo dos candidatos com as mudanças efetivas e
possíveis. Todos prometem, genericamente, reformas: tributária, trabalhista,
educacional e por aí vai... Nenhum deles consegue comprovar, na prática, como
vão cumprir o prometido. Ninguém fala em mudar o modelo econômico brasileiro –
totalmente dependente da mera exportação de commodities. A balança comercial
brasileira já foi, visivelmente, para o saco. A indústria brasileira,
praticamente, já era. Nosso mercado interno depende de caríssimos incentivos de
crédito (sempre a juros altamente absurdos). A moeda brasileira nada vale em
relação ao capital do resto do mundo. Qualquer coisa no Brasil custa mais cara
que em outro lugar do planeta. O País é uma ilusão quase perdida.
Enquanto faz a pressão que pode para detonar Dilma, o tal
“mercado” aproveita para faturar com a alta do dólar frente ao (i)Real e a
queda na BM&F Bovespa. Nem sempre a queda na bolsa de valores tem a ver com
a desastrada política econômica do governo. Aqui no Brasil, os especuladores
sabem se aproveitar bem das situações para ganhar muito dinheiro. Muita gente
fará a festa comprando ações na baixa vendidas pelos desesperados por resultados
imediatos. É tão difícil punir a esperteza quando provar as operações atípicas
feitas com base em insider trading (informação privilegiada). Quem ganha sabe
porque faturou alto, enquanto a quem perde só resta o consolo...
Domingo todos seremos obrigados à dedada obrigatória na
inconfiável urna eletrônica – que vai processar o voto sabe lá Deus como... O
cidadão supertributado compulsoriamente vai fazer sua aposta no Cassino do Al
Capone. Vai dar mais quatro anos de emprego para os políticos – a maioria absoluta
sem o menor compromisso com a efetiva mudança do triste estado das coisas no
Brasil.
Como o modelo não tem perspectiva de que vá se alterar,
vamos continuar levando... O Governo do Crime Organizado é econômica e
politicamente homofóbico... Pena que esta “homofobia” política e econômica não
entra na ordem do dia. Assim, “o nosso” continua na reta... Os políticos ficam
com o prazer... O eleitorado com a dor do estupro coletivo... Vamos continuar
tomando na urna até quando?
Quem mandou me demitir antes da hora?
Batom na cueca
Leia, abaixo, o artigo de João Vinhosa - “Dilma: Mentirosaou Omissa?”
Reação Generalizada
O tal Manifesto à Nação Brasileira, redigido por 27 generais
de quatro estrelas do Exército Brasileiro, parece que já produziu um efeito
prático...
Ontem, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal
Federal, mandou suspender as ações contra cinco militares reformados acusados
da morte do ex-deputado Rubens Paiva, em 1971, até que o plenário da Corte tome
uma decisão final sobre o caso.
Zavascki aproveitou para lembrar que o plenário do STF já
tinha reafirmado que tudo já estaria coberto pela Lei de Anistia de 1979, ainda
em vigor, como também recordam os generais em seu manifesto...
Terrorismo puro...
E teve gente ontem convocando a Dilma para negociar com o
rapaz, sob o argumento de que ex-terrorista dialoga bem com terrorista...
Pagando caro...
Não tem preço saber que o camarada José Dirceu está PT da
vida com Luiz Marinho – um dos coordenadores da campanha da Dilma e um dos
queridinhos do chefão Luiz Inácio Lula da Silva – sendo por ele apontado, até,
como um “herdeiro político”.
Dirceu está revoltado porque o Prefeito de São Bernardo do
Campo declarou que o desempenho de Dilma é atrapalhado em São Paulo por causa
da prisão dos condenados no mensalão:
“É inaceitável! Como ele diz uma coisa destas?”...
Ela merece... Ela merece...
Até logo Mestre Braga
Não tem missão pior que informar a perda de um grande e
velho amigo.
Deus convocou para seu time do plano superior o professor
José da Silva Braga.
Com certeza, os ensinamentos dele continuarão permanentes
neste nosso mundo transitório.
Frases que fizeram a História II
Por Carlos I. S. Azambuja
- “O único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho é no
dicionário”. (Albert Einstein)
- “Em nossos dias, mais do que nunca, não foi a política que
se moralizou, mas a moral que se politizou” (Jean François Revel, livro A
Grande Parada).
- “Nos anos que se seguiram à derrota da guerrilha (no
Brasil) muitos intelectuais se tornaram leitores e devotos do teórico da
revolução cultural, Antonio Gramsci, o qual, nos planos que delineia para a
tomada do poder pelos comunistas, destaca uma tese que denomina de implantação
do Estado Ético (...). Diz Goethe, quando a gente não sabe o que fazer, uma
palavra é como uma tábua para o náufrago” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim
das Aflições)
- “Meu povo está subjugado na mais negra miséria.
Torturam-se pessoas e um quinto da população fugiu por razões políticas. O povo
cubano vive esperando o abraço solidário dos mandatários ibero-americanos.
Estes, porém, o negam às vítimas e o oferecem ao carrasco” (Armando Valladares,
poeta que passou 22 anos nas masmorras cubanas).
- Em 3 de junho de 1989 o então vice-prefeito de São Paulo,
Luiz Eduardo Rodrigues Greenhalg, no teatro Clara Nunes, disse que caso o PT
chegasse ao poder os principais pontos seriam:
- “desativação dos ministérios das FF AA, que seriam substituídos pelo Centro de Defesa Civil;
- remanejamento das FF AA, transferindo os Oficiais que servem no Sul para o Norte, e vice-versa, afastando-os, assim, das frações por eles comandadas, prevenindo possíveis ações armadas;
- reforma de 50% dos atuais Oficiais da Ativa, cujos nomes já tinham sido levantados;
- extinção de todos os Órgãos de Inteligência, abrindo seus arquivos ao exame de uma Comissão Popular;
- submeter a júri civil todos os envolvidos direta ou indiretamente com a repressão”.
- “O Orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas
públicas podem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e
controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos. Se a
Nação não quiser ir à falência as pessoas devem novamente aprender a trabalhar
em vez de viverem por conta do governo” (Marcus Túlio Cícero, Roma 55 AC).
- “Embora seu rosto já esteja marcado por rugas, Fidel, sua
alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo.
Obrigado, Fidel, obrigado por você continuar existindo” (Lula, 2001, no
Encontro do Foro São Paulo - aquele que os petralhas dizem que não existe..- em
Havana).
- “Aqueles que conseguem desistir de uma liberdade essencial
para obterem um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade e nem
segurança” (Benjamim Franklin).
- No início de abril de 2003, José Dirceu declarou que a
geração que chegou ao poder com o presidente Lula deve muito a Cuba. Lembrou
que nos anos do regime militar a esquerda teve a solidariedade de Cuba com “sua
mão amiga e seu braço forte”. “A geração que chegou ao poder com Lula é
devedora de Cuba. E me considero um brasileiro cubano e um cubano brasileiro”.
- “Pode ficar certo de que não tem chuva, não tem geada, não
tem terremoto, não tem cara feia, não tem Congresso Nacional, não tem Poder
Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o
lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar” (presidente Lula,
O Globo, 25 de junho de 2003).
- “Os comunistas passaram no Século XX as piores
humilhações. Cada partido que constituíam tornava-se imediatamente uma máquina
de controle repressiva interna. Mais sufocante que a Inquisição. Se fosse a
direita que os perseguisse, isso lhes infundiria orgulho e autoconfiança. Mas,
oprimidos por seus próprios líderes, como é que ficavam as suas auto-imagens?
Parece que agora, no Século XXI, isso está voltando a ocorrer num partido
chamado dos trabalhadores". (autor deste artigo, 7 de agosto de 2003).
- “Jurgen Habermas ensina às esquerdas o preceito da
reivindicação impossível, a luta pela promulgação de direitos e normas
propositadamente idealísticos e impraticáveis; reivindicação que, não atendida
pelo Estado, gera uma onda de indignação moral; e, atendida, precipita uma
crise de legitimidade onde o Estado é acusado de não cumprir suas próprias
leis; de modo que, faça o que fizer, a autoridade se entrega inerme aos golpes
de seus inimigos” (Olavo de Carvalho, livro O Jardim das Aflições).
- “Todo mundo sabe que nunca aceitei o rótulo de esquerda”
(candidato Lula, dia 27 de agosto de 2002, antes das eleições, em Caracas).
- “Nem todos os membros da esquerda subscrevem as palavras
de Danielle Mitterrand: ‘Cuba representa a síntese do que o socialismo pode
realizar’, frase que constitui a mais arrasadora condenação do socialismo
jamais proferida” (Jean François Revel, livro A Grande Parada).
- “Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os
grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo” (Olavo de Carvalho,
Mídia Sem Máscara)
- “Um homem deve ser julgado mais pelas suas perguntas do
que pelas suas respostas (Voltaire).
- O espírito se enriquece com aquilo que recebe; o coração
com aquilo que dá” (Victor Hugo).
- “Cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se
sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro” (Clarice Lispector,
escritora)
- “Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer,
as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu “(John M. Richardson
Jr)
- “O socialismo é cativante porque cada um pode idealizá-lo
como desejar” (Norberto Bóbio)
- “A grande maioria de nossas importações vem de fora do
país” (descoberta científica!) (presidente Lula).
- “Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me
comunicar melhor com o povo da América Latina” (fantástico!) (presidente Lula).
- “Se não tivermos sucesso, corremos o risco de
fracassarmos” (gênio!) (presidente Lula)
- “O Holocausto foi um período obsceno na história de nossa
Nação. Quer dizer, na história deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu
não vivi nesse século” (raciocínio surpreendente!) (presidente Lula)
- “Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de
qualquer governante. E essa palavra é estar preparado” (Nobel pra ele, rápido!)
(presidente Lula)
- “O futuro será melhor amanhã” (gênio!) (presidente Lula)
- “Nós temos um firme compromisso com a OTAN. Nós fazemos
parte dela. Nós temos um firme compromisso com a Europa. Nós fazemos parte da
Europa” (coitada da geografia!) (presidente Lula)
- “Um número baixo de votantes é uma indicação de que menos
pessoas votaram” (grande!) (presidente Lula)
- “Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que
possam ocorrer” (coitada da gramática!) (presidente Lula)
- "Para a NASA o espaço ainda é uma alta
prioridade" (fenomenal!) (presidente Lula)
- "Não é a poluição que está prejudicando o meio
ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso" (a Marina Silva
sabe disso?) (presidente Lula)
- "É tempo para a raça humana entrar no sistema
solar" (como é que é?) (presidente Lula)
- “Se um cortador de cana tem que trabalhar 60 anos para se
aposentar, por que um professor universitário se aposenta com 53?” (presidente
Lula, aposentado com 50 anos)
- O hoje professor de História Contemporânea da Universidade
Federal Fluminense e ontem guerrilheiro do MR-8 que recebeu treinamento em
Cuba, em recente seminário na UFRJ assim se expressou: “As esquerdas radicais
se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma
democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura
revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas
falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora,
aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra.
Falava-se em cortar cabeças, essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas
tomassem o poder, haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia
acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há
sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças
cortadas”. (Daniel Aarão Reis - O Globo, 29 de março de 2004).
- “Deve-se combater o comunismo não em nome do liberalismo,
da social democracia ou de qualquer outro regime, mas em nome da dignidade
humana” (Jean-François Revel)
- “A Guerra assimétrica: inspirada na Arte da Guerra de
Sun-Tzu, consiste em dar tacitamente a um dos ladosbeligerantes o direito
absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e criminosos,
explorando ao mesmo tempo como ardil
estratégico os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário”
(Olavo de Carvalho)
- “Para nós, bolcheviques, a democracia formal é um
recipiente vazio, e os interesses do partido são tudo” (Stalin, no XIV
Congresso do PCUS, dezembro de 1925)
- “A idéia de que Stalin não era somente o líder do partido,
mas de toda a Nação, foi gradualmente inoculada na mente do povo. Uma idéia
publicamente expressa de forma concentrada, em dezembro de 1939, por um membro
do Politburo – Nikita Kruschev, que na ocasião disse:
“Todos os
povos da União Soviética vêem Stalin como seu amigo, seu pai e líder;
Stalin, em
sua simplicidade, é o amigo do povo;
Stalin, em
seu amor pelo povo, é o pai do povo;
Stalin, em sua sabedoria como líder da luta dos povos, é o
líder dos povos”
- Em fevereiro de 1956, no XX Congresso do PCUS, o Congresso
da Desestalinização Nikita Kruschev declarou que “Stalin nunca passou de um
assassino”. Ou seja, um discurso de carrasco destinado a isentar os carrascos e
a salvar o sistema, fazendo com quem toda a culpa incidisse sobre Stalin, que
já estava morto.
- “Não pode existir trégua na luta contra a religião porque,
enquanto ela existir, o comunismo não prevalecerá. Devemos intensificar a
destruição de todas as religiões aonde for que elas sejam praticadas ou
ensinadas” (Mikhail Gorbatchev, em 15 de dezembro de 1987, já em pleno processo
da perestroika).
- No final de dezembro de 1991, quando a União Soviética
deixava de existir, num final de noite, no Kremlin, Gorbachev ainda teve tempo
de responder a uma pergunta do repórter Ted Koppel, da rede de televisão
norte-americana ABC: “O que se passa na alma do senhor agora? Resposta de
Gorbachev: Respondo com a parábola de um rei que encarregou os sábios de
descobrirem qual é o segredo da sabedoria. Depois de passarem a vida viajando e
de redigirem 40 volumes, os sábios finalmente trouxeram a resposta para o rei.
Mas o rei estava morrendo. Para não perder tempo eles resumiram tudo em uma
frase:“O homem nasce, sofre e morre” (Andrei Gratchev, assessor e porta-voz de
Gorbachev, livro L’Histoire Vraie de La Fin de L’URSS – A História Real do Fim
da União Soviética)
- Trecho de um discurso do Ministro da Cultura Gilberto Gil
em dezembro de 2004: “É... bom..., eu queria dizer que a metáfora da música
brasileira na globalização efetiva dos carentes objetos da sinergia fizeram a
pluralização chegar aos ouvidos eternos da geografia assimétrica da melodia...
“ (corta o tubo!)
- “O vício inerente ao capitalismo é a desigual distribuição
de bens. A virtude inerente ao socialismo é a eqüitativa distribuição da
miséria” (Winston Churchil)
- Liberdade? Para que? (Lenin)
- “A política é a arte de procurar os problemas,
encontrá-los, fazer um diagnóstico falso e, depois, aplicar os remédios
equivocados” (Grouxo Marx)
- “Às vezes eu me pergunto que aspecto teriam os Dez
Mandamentos se Moisés os houvesse passado pelo Congresso dos EUA” (Ronald
Reagan)
- “O governo não pode resolver o problema. O problema é o
governo” (Ronald Reagan)
- “A política é a segunda profissão mais antiga do mundo,
segundo se supõe. Cheguei à conclusão de que ela guarda grande semelhança com a
primeira” (Ronald Reagan)
- “Um exercito de ovelhas liderado por um leão, venceria um
exercito de leões liderado por uma ovelha” (Provérbio árabe)
- Personagens: o vitorioso Duque de Wellington e Napoleão.
Wellington: “Venci porque lutei pela honra. Perdestes porque
lutastes tão somente pelo Poder...”
Napoleão: “É verdade...cada um luta pelo que não tem...”
- O filósofo popular Tim Maia, dizia que no Brasil as coisas
não podem dar certo por que aqui “traficante se vicia, cafetão se apaixona e
puta goza”.
- “Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir para
o povo” (Lula, em
1987).
- ”O Brasil perde um homem que passou a vida acreditando no
Brasil. Como dizia nosso amigo Carlito Maia, tem gente que vem ao mundo a
passeio. Tem
gente que vem ao mundo a serviço. Roberto Marinho foi um
homem que veio
ao mundo a serviço. Quase um século de vida de serviços
prestados à
comunicação, à educação e ao futuro do Brasil. À família,
aos amigos e
aos funcionários das Organizações Globo, rendo as minhas
homenagens
póstumas. Declaro três dias de luto oficial”. (presidente
Lula, em 2003)
- “E, para nossa felicidade, muitos companheiros que eram
militantes de esquerda na década de 80 estão se transformando em governo.
Então, nós passamos a ter uma relação privilegiada com presidentes e com
ministros que eram militantes, junto conosco, do Foro de São Paulo, tentando
encontrar uma saída democrática para a esquerda na América Latina”. (presidente
Lula, em 1 de setembro de 2005, na formatura dos novos diplomatas, no Instituto
Rio Branco).
“Quero uma solução para o caso do INCOR em 48 horas”, disse
Lula ao ministro Mantega em 12 de novembro de 2006. O prazo dado pelo presidente para a solução
da crise do Instituto do Coração terminou dia 14 sem que nenhuma providência de
peso tivesse sido tomada.
- "Não me pergunte o que é ainda, que eu não sei, e não
me pergunte a solução, que eu não a tenho, mas vou encontrar, porque o país
precisa crescer" (presidente Lula, em novembro de 2006) (Deixa o homem
trabalhar!)
Fonte: Alerta Total
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
POBRES E RICOS, PEQUENOS E GRANDES
Por Percival Puggina
Circula na rede um pequeno vídeo de quatro minutos no qual
Margaret Thatcher, em sessão da Câmara dos Comuns, é contestada por um
parlamentar do Partido Trabalhista que acusa seu governo de haver ampliado a
distância entre os mais ricos e os mais pobres. Na resposta que dá, a
primeira-ministra faz jus ao ódio eterno que a esquerda lhe dedica, dizendo que
o partido de seu acusador prefere que os pobres sejam mais pobres contanto que
os ricos também empobreçam. Acertou na "mosca". Empobrecer a todos é
a marca registrada dos governos comunistas e socialistas mundo afora, ao longo
de todo o século 20 e, ainda hoje, na Ibero-América do Foro de São Paulo.
Quem assiste a debates entre candidatos e à propaganda
eleitoral gratuita, percebe quanto está impregnada em nossa elite política a
ideia de um conflito natural entre pequenos e grandes, quaisquer que sejam os
elementos a comparar e a régua que os meçam. Obviamente, adotado o marxismo
como chave de leitura da realidade social, política e econômica, sendo os
pequenos mais numerosos do que os grandes, é eleitoralmente preferível entrar
em guerra contra os segundos. Mas a ideia toda é uma loucura, um delírio
politiqueiro porque existe, na Economia do mundo real, uma interdependência
entre os corpos produtivos que a compõem. Pequenos, médios e grandes precisam
uns dos outros e o colapso de qualquer conjunto afeta funestamente os demais.
Por outro lado, o sucesso dos pequenos pressupõe a
determinação de crescer. O pequeno empreendedor que abdique da expansão de seus
negócios está fadado ao roteiro no sentido inverso. O preconceito marxista da
malignidade dos grandes põe uma pedra no caminho do progresso da sociedade como
um todo. Perceber que esse preconceito está internalizado em parcela
significativa da elite política do Rio Grande, projeta sombras em nosso futuro.
Não admira que o Estado perca posições no contexto da
Federação, decaindo, inclusive, em indicadores que outrora ponteou, como, por
exemplo, na Educação. Também nesta se percebem os efeitos do apagão da
inteligência. Criminaliza-se o mérito! Celebra-se a mediocridade! A
"Pedagogia do Oprimido" pode ser um sucesso de público dentro do
magistério, mas é um visível fracasso onde aplicada. Ela internaliza a opressão
e, como um dínamo, converte as energias que poderiam produzir desenvolvimento
individual e social em mera inconformidade ou, como pretendia seu criador, em
revolta e militância política. É inacreditável: enquanto o povo clama por incentivos
a novos empreendimentos e postos de trabalho, parcela tão importante da elite
política ainda não entrou sequer no século 20.
Em qualquer tempo a vitória será nossa, aconteça o que acontecer!
Caros amigos
Todos os indicadores lógicos prenunciam o desastre que será
para o Brasil uma eventual reeleição da Sra Dilma Rousseff e a consequente
permanência do Partido dos Trabalhadores no poder da República.
Um passeio superficial sobre a história dá-nos conta da
dimensão paquidérmica da desonestidade, da incompetência, da
irresponsabilidade, da obsolescência ideológica, do desrespeito aos direitos
humanos, da insegurança pública, da destruição do patrimônio nacional – público
e privado -, da aversão à verdade, à liberdade e à evolução natural da
humanidade, pregados e praticados pelo PT e seus aliados, nos últimos e
fatídicos 12 anos!
Não é preciso ser analista econômico ou cientista político
para concluir que não é promissor o futuro do Brasil, tendo esse tipo de gente
à nossa frente.
No entanto, por razões difusas e nebulosas, as pesquisas de
opinião, a menos de uma semana das eleições, assustam os homens de bem
minimamente informados e todos os agentes e analistas do mercado e da política
nacional e internacional, com resultados antagônicos à lógica do interesse
público.
Devemos evitar deixar-nos influenciar pelo pessimismo dos
que já se sentem derrotados pela armadilha populista que cooptou (ou comprou?)
os corações, as mentes e os estômagos dos miseráveis e que assegura o ganha-pão
dos desonestos, dos oportunistas e dos que pensam que são espertos.
É lícito acreditar na possibilidade de manipulação das
pesquisas eleitorais, bem como crer na possibilidade de fraude na apuração das
urnas eletrônicas apesar da quantidade de pessoas a serem envolvidas nesta
fraude!
Mas é lícito também emprestar a nossa esperança ao mínimo de
bom senso necessário aos brasileiros para enxergar o mal que nos ameaça.
Mesmo trafegando nos limites do que pode ser uma ilusão
quixotesca, não nos podemos permite duvidar da capacidade da democracia que
conquistamos – e que ainda imaginamos ter. Devemos esforçar-nos ao máximo para
dar a ela a oportunidade para provar a sua existência e a sua garantia de uma vida com liberdade para
desfrutar das oportunidades de evolução pessoal e coletiva que só ela nos pode
oferecer.
Será triste ver, mais uma vez, a verdade, a lógica e a razão
serem superadas por mentiras, vantagens efêmeras e promessas voláteis, mas,
independente da decepção, devemos continuar a perseguir, por todos os meios, o
futuro que desejamos ao Brasil e que merecem os brasileiros honestos e amantes
da Pátria livre, rica e acolhedora que Deus houve por bem nos reservar!
Temos que confiar em nós mesmos e naqueles que, como nós,
comungam deste amor!
A vitória será nossa, aconteça o que acontecer, porque, para
nós – ontem, hoje e sempre – o Brasil está acima de tudo!