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terça-feira, 23 de setembro de 2014

40 Razões para NÃO votar em Marina Silva

40 motivos
  1. É e sempre foi socialista
  2. Foi criada no PT
  3. Antes de se filiar ao PT Marina era integrante do PRC (Partido Revolucionário Comunista), uma uma organização política clandestina, de orientação marxista, mais extremista do que o PT
  4. Foi fundadora da CUT no Acre
  5. Foi ministra de Lula e conivente com diversos desmandos do PT
  6. Marina fala muito sobre ética, mas estava no PT durante o Mensalão (2005 e 2006) e permaneceu no PT mesmo após o estouro do escândalo na mídia.
  7. Só saiu do PT em 2009, por interesses próprios, i.e., para concorrer à presidência pelo PV em 2010
  8. Seu partido, o PSB, cuja sigla significa Partido Socialista Brasileiro, é de extrema esquerda
  9. O PSB é membro ativo do FORO DE SÃO PAULO, a maior desgraça presente na América Latina, depois do regime cubano, e que deseja transformar essa América num “paraíso” socialista.
  10. O PSB historicamente foi aliado do PT, desde a década de 1980 e só “deixou” a base aliada do governo Dilma em setembro de 2013. Dando indícios de “estratégia das tesouras” com o PT para tentar diminuir os votos do PSDB
  11. O PSB também tem condenados no Mensalão. O Deputado Romeu Queiroz (PSB – MG) é um exemplo disso.
  12. Se diz cristã, mas quer convocar um plebiscito para discutir o ABORTO
  13. Se diz cristã, mas quer convocar um plebiscito para discutir a legalização da maconha
  14. Marina posa de ecologista, mas não passa de uma ECOTERRORISTA, um dos habitats naturais das viúvas do Comunismo Clássico falido, que não passa de ideologia marxista travestida de “Defesa do Meio Ambiente”
  15. Marina apoia ONGs ecoterroristas como o Greenpeace que incute pânico nos leigos, com profecias catastróficas, apenas para forçar mais concentração de poder e recursos nas mãos do Estado e destruir o estilo de vida vigente, ou seja, o sistema capitalista
  16. Seu marido, Fábio Vaz de Lima, continuou como secretário da SEDENS do Acre (Estado há 16 anos nas mãos do PT) mesmo após o início da campanha eleitoral e ele só pediu exoneração do cargo em 19/08/2014
  17. Não conseguiu gente suficiente para criar o “seu” partido e agora quer administrar o Brasil?
  18. Se diz defensora dos mais pobres, mas sua campanha é coordenada por uma das herdeiras do Banco Itaú, maior banco privado do país, e com uma dívida em impostos federais da ordem de 18 BILHÕES DE REAIS
  19. O eleitores típicos de Marina Silva são, em sua maioria, o jovens idealistas ou o membros da elite que flerta com a esquerda “festiva” também conhecida como esquerda “caviar”
  20. Marina Silva é a personificação da esquerda “caviar”. Prega vida simples e sustentável aos outros, mas costuma voar em luxuosos (e poluentes) jatinhos de milhões de dólares.
  21. Enquanto ministra de Lula atravancou o desenvolvimento do agronegócio
  22. Seu marido está envolvido no caso Usimar, que envolve 40 pessoas em suposto desvio de R$ 44,2 milhões da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia para a construção, em São Luís, no Maranhão, de uma fábrica de autopeças que nunca saiu do papel.
  23. Marina posa de super ambientalista, mas seu marido (de novo!) está sendo investigado sobre envolvimento em um desvio milionário de madeira clandestina
  24. Se diz cristã evangélica, mas é adepta da Teologia da Libertação, que de Evangelho não tem nada. Não passa de um sincretismo tosco entre bíblia e marxismo
  25. É pupila de Leonardo Boff, um dos expoentes da Teologia da Libertação, que dentre tantos disparates (além de tentar conciliar Cristianismo e Marxismo, acusa Israel de usar “métodos nazistas contra os palestinos”)
  26. O vice de Marina, Beto Albuquerque (PSB), que também se diz cristão é a favor do casamento gay
  27. Marina se diz ambientalista, mas seu vice, Beto Albuquerque, teve as duas últimas campanhas financiada por dois gigantes do agronegócio (Celulose Rio-grandense e a Klabin). No Congresso, ele defendeu leis que atendiam a interesses do segmento, a que Marina e outros ambientalistas tanto criticam
  28. Marina se diz a favor do desarmamento, mas seu vice, Beto Albuquerque, teve campanha financiada pela Taurus (uma das maiores fabricantes de armas do Brasil)
  29. Marina Silva defendeu o MARCO CIVIL DA INTERNET, que trouxe a censura à rede
  30. Marina Silva é a favor do Decreto 8.243, o decreto bolivariano que Dilma e o PT querem fazer vigorar a todo custo e aparelhar ainda mais o Estado com pelegos do MST, MTST, CUT, Movimento Passe Livre e afins
  31. Marina Silva apoia os bandidos do MST, que na base da violência tem como único objetivo abolir a propriedade privada rural, chamando isso de “reforma agrária”
  32. O MST apoia a campanha de Marina Silva
  33. Marina Silva é amada pelos ecobobos globalistas, que pregam que a “Velha Ordem Mundial” de soberania das nações é um modelo ultrapassado que deve ser substituído por um governo global, acima das nações
  34. O “desenvolvimento sustentável” que Marina defende se trata, grosso modo, de aplicar leis supranacionais cujo conteúdo é ditado por aquilo que a ONU pensa ser melhor para o mundo. O que não passa na realidade de afrontas à soberania nacional
  35. Marina Silva, sempre apoiou o governo de Tião Viana (PT – Acre), o mesmo envolvido em inúmeros escândalos e, mais recentemente, na “desova” em São Paulo dos refugiados haitianos que estavam no Acre
  36. Coordenador do programa de governo de Marina e do PSB, Mauricio Rands, era parte da base aliada durante o escândalo do Mensalão. Aliás, ele foi testemunha de José Dirceu no processo do Mensalão
  37. Marina Silva vende uma imagem de “novidade”, de “uma novo forma de fazer política” mas seu histórico mostra o oposto. Diante de todos os escândalos do PT, com os quais ela foi no mínimo conivente, Marina representa a mais lastimável e velha política brasileira
  38. Marina Silva defende o PT contra toda e qualquer acusação de ligação com as FARC, mesmo diante da confirmação de Raúl Reyes (um dos líderes das Farc) que tinha ligações com Lula
  39. O avião que transportava Eduardo Campos no fatídico acidente, no qual Marina viajou diversas vezes em campanha, até agora “não tem dono”
  40. Na criação de seu partido REDE SUSTENTABILIDADE, Marina falou muito sobre ética e combate à corrupção, como o PT de antigamente, mas tem entre seus membros políticos envolvidos no escândalo do bicheiro Carlos Cachoeira. Dois exemplos disso são Elias Vaz de Andrade e Martiniano Pereira Gonçalves Neto, ambos de Goiás


Fonte: 40 Razões

'A campanha do PT é intelectualmente vigarista'



No "Aqui entre nós" desta segunda-feira, Reinaldo Azevedo diz que o discurso de Dilma Rousseff é uma grande confusão de ideias e que considera a campanha do PT intelectualmente vigarista.

"Dilma é um equívoco na história brasileira”



Walter Feldman, coordenador e homem-forte da campanha de Marina Silva, engrossou o discurso e já avisou que a candidata vai reagir com firmeza contra a campanha do medo implantada pelo PT. Em entrevista a TVEJA, ele disse que João Santana é o candidato real e que Dilma é um equívoco na história brasileira. O coordenador disse ainda, no "Direto ao Ponto" com Joice Hasselmann, que o PT cometeu um crime histórico contra a Petrobras.

O PT E A IMPRENSA - DE PEDRA A VIDRAÇA


Entre 1980 e 2002, o Partido dos Trabalhadores foi uma ininterrupta saraivada de pedras contra as vidraças do poder. Pedra dura sem ternura, nem meias palavras. O partido adotou a denúncia como elemento central de suas estratégias, dividindo-se entre as tribunas dos parlamentos e os balcões do Ministério Público e do Poder Judiciário. Era carga cerrada, que ganhava eficiência e eficácia com produção de cartilhas e com a rápida propagação das mensagens e orientações até o mais solitário vereador ou militante, no mais remoto dos municípios. Onde houvesse um meio de comunicação e alguém para ser municiado, ali chegava a informação ou a versão mais conveniente para o ataque, em dimensões nacionais, aos adversários da hora. Foram mais de duas década disso.

Os alvos não eram apenas os ocupantes do Palácio do Planalto. Eram, também, as vidraças de todo espaço de poder cobiçado pelo partido. E o partido cobiçava todos os espaços de poder. A articulação com movimentos sociais e sindicatos permitia-lhe dar um jeito de mobilização popular às manifestações estrategicamente promovidas contra seus adversários em todo o país. Como era de se esperar, o partido tornou-se o queridinho da mídia porque, na área política, ninguém conseguia ser mais ativo. O PT não era apenas fonte. Era protagonista e fonte torrencial de informações maliciosas, que geravam repercussão.

Eram cotidianos, nos parlamentos, os discursos de senadores, deputados e vereadores petistas brandindo como tacapes, jornais e revistas que reproduziam suas denúncias e acusações. Não passava pela cabeça do PT a ideia de que o jornalismo, em especial o jornalismo investigativo, pudesse se tornar um incômodo. Não! Era uma parceria que dava bons resultados. O PT atacava e a imprensa multiplicava os efeitos do ataque. A imprensa investigava e o partido repercutia. Os órgãos oficiais investigavam e vazavam para o partido e para a imprensa. E a vida sorria para todos.

No entanto, poucos meses após haver o PT chegado ao poder, os mesmos veículos que antes eram fidedignos e parceiros passaram a ser vistos como manipuladores e inimigos. Acumulam-se, desde então, as tentativas de lançar controle sobre os meios de comunicação. Mais recentemente, tal proposta recebeu o nome de "marco regulatório" da mídia. Agora, foi a vez da presidente Dilma, numa de suas cotidianas crises de nonsense, proclamar, referindo-se às denúncias sobre a Petrobras: "Não é papel da imprensa investigar!". Segundo ela, a tarefa pertence à Polícia Federal.

A frase atropela rudimentares liberdades propiciadas pela democracia, essenciais à subsistência desse regime. Tem potencial para destruir as pontes sobre as quais o partido de quem a proferiu palmilhou os caminhos do poder. E ergue nuvens negras sobre o futuro do país em suas mãos.


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Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.