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VENDO A BANDA PASSAR

Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva


Eis que as condicionantes para o desencadeamento de mais uma guerra revolucionária no país já estão caindo de maduras e as hienas vermelhas partem para o ataque. A vitória de uma candidata de extrema esquerda nas últimas eleições foi o sinal verde para que se desse cabo da nacionalidade brasileira. A outra candidata derrotada entende que é chegado o momento de apoiar a facção vermelha que levou a melhor. Afinal de contas, nada a surpreender na medida em que, PT e PSB, ambos são   “farinha do mesmo saco escarlate”Mas, e daí? É claro que não se vai entregar o ouro de graça ao bandido. Nesta hora, que já é por demais tardia, uma parte da população (não mais aquela unida e coesa dos idos de 1964) está torcendo (não mais implorando porque de nada adiantou) pelas FFAA, aquelas dos ouvidos absolutamente moucos, já faz bastante tempo, perdidamente ultrapassadas pelos acontecimentos, atônitas frente à onda vermelha que se avoluma ensandecida, não é de hoje. 

A lavagem cerebral, amadurecida desde 1985, havia submetido grande parte do povo brasileiro.  Ditadura! Militares torturadores! DOPS! DOI-CODI! Anos de chumbo! etc., etc., etc.! Vocifera então uma multidão inebriada! Os centros de comunicação social das FFAA apáticos, mudos, tiranicamente inoperantes, não tinham cumprido a missão para a qual foram criados, qual seja à defesa diuturna de nossas Instituições. Vilipêndios de toda ordem, os mais torpes, provocativos, humilhantes, tiveram seu espaço, sem que ninguém, absolutamente ninguém, de dever e direito, ousasse emitir um único e gutural protesto público de indignação.

Alerta! Quem assiste TV, quem lê jornal, atualmente só está vendo a “verdade” do outro lado! Quem pode garantir que a maior parte da população vai apoiar as FFAA numa nova guerra civil? Até Rubens Paiva já ganhou busto de bronze, faceando a entrada do recentemente invadido 1º BPE-BATALHÃO MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA, e ficou por isso mesmo. Literalmente, “o camelo conseguiu passar pelo buraco da agulha”, só faltando mesmo se rebatizar a unidade com outro nome mais em conta. E se virar moda? Daqui a pouco vão querer inaugurar um busto do traidor Carlos Lamarca de frente para os portões da nossa Academia Militar das Agulhas Negras! Que não se duvide, a guerra revolucionária que estamos vivendo hoje é um “tsunami”, se comparada à “luta armada” dos idos 1960/1970. Aparelhos, regiões de homizio, locais de treinamento, doutrinação constante, depósitos clandestinos de armamento e de explosivos, apenas quem quer tampar o sol com a peneira ignora que estas realidades não estejam sendo vivenciadas hoje por todo o país. Só do PT, são em torno de 600.000 militantes espalhados pelo território nacional. A proporção ideal para fazer frente a um efetivo de guerrilha é de 10 (dez) militares para cada guerrilheiro e o Exército, que se saiba, possui em torno de 200.000 homens.  Dessa terça parte, quantos já foram cooptados? Os soldados incorporados, quantos já foram inoculados pela cizânia “gramscista”? Sim porque no meu tempo de tenente/capitão existia carga horária de instrução de título “Guerra Revolucionária” para desintoxicar nossa juventude!Mas, atualmente, comemorar a “ Revolução de 1964” está proibido, virou tabu! Atenção! Como está a cabeça do nosso recruta? Quem já contou para eles quem foi realmente o Capitão Carlos Lamarca? E o nosso Major José Júlio Toja Martinez, o nosso Soldado Mário Kozel Filho, alguma unidade já entrou em forma e desfilou em homenagem aos companheiros nas datas em que foram covardemente assassinados pelos “marighelas“ da vida? Deus me livre! Nossa presidenta, a comandanta-em-chefa das FFAA entraria em transe! Perigo! A hora do tal “tranco forte” já passou. Vamos enfrentar, sim, um mega choque vermelho brutal, uma guerra de desgaste, de longa duração, uma verdadeira sangueira, cruel e sem limites. Uma reserva “raivosa”, nesta hora, para variar, vai ombrear com a ativa até a morte! Enfim, que Deus nos proteja!




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Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de infantaria e Estado-Maior

Bolsa sobe com expectativa de queda de Dilma

Por Veja


Joice Hasselmann comanda o giro de notícias dos repórteres de VEJA nesta terça-feira. Segundo Geraldo Samor, colunista de VEJA, Bolsa sobe com expectativa de queda da presidente-candidata Dilma Rousseff. Aécio Neves está fazendo uma operação para recuperar Minas Gerais. A informação é de Lauro Jardim, no "Seu Voto no Radar".

Raquel: PSTU se prepara para a "luta armada"


A candidata ao Senado, primeira convidada da nova rodada de entrevistas no Grupo de Comunicação O POVO, admitiu radicalismo político, pregou fim do Senado e confisco de empresas

A candidata do PSTU ao Senado, Raquel Dias, defendeu a luta armada como método de transformação social e disse que o partido está se preparando para a revolução com armas. Raquel foi sabatinada ontem na TV O POVO. “Como a gente vive em um Estado opressor e o armamento é uma ação contra o próprio Estado, não posso dizer como estamos nos preparando”, respondeu.

Raquel, que é professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece), também defendeu a extinção do Senado, traçou diferenças entre o PSTU e grupos como o Crítica Radical e disse que, se eleita, aportará emendas parlamentares na área de educação. Confira os principais momentos.

Fim do Senado

Raquel Dias concorre a uma vaga no Senado, mas disse ser a favor da extinção da Casa e defendeu a implementação de um sistema legislativo unicameral. “O Estado, com todas as suas instituições democráticas ou coercitivas, tem o caráter de classe, são instituições que ajudam na manutenção do status quo”, afirmou. Ela disse que, se eleita, utilizará o espaço para “fazer a denúncia” e, ao mesmo tempo, dialogar com a população. Questionada se não seria contraditório admitir funções importantes da Casa e, ao mesmo tempo, pregar sua extinção, Raquel ponderou que a proposta do fim do Senado é “apenas pano de fundo”, e não uma bandeira prioritária. “Mas queremos, sim, uma transformação radical da sociedade que inclui o fim de certas instituições”, afirmou.

Equilíbrio

Confrontada com o fato de a representação no Senado permitir equilíbrio entre estados ricos e pobres, a candidata do PSTU disse discordar da premissa de que o Ceará seja pobre. “Não consideramos o Ceará um estado pobre. O Ceará é o maior exportador de frutas tropicais, teve crescimento de PIB acima da média nacional. Isso é uma discussão abstrata. Um parlamentar eleito para o PSTU irá defender propostas relacionadas com a vida do trabalhador. Essa disputa entre estados não faz parte da lógica que defendemos”, apontou.

Confisco

O programa do PSTU defende que empresas que “boicotam” a economia do País merecem ter os bens confiscados. Questionada sobre que circunstâncias se encaixariam no conceito de “boicote”, Raquel citou a corrupção como exemplo. Outra forma de boicote à economia nacional são empresas que recebem isenções do governo e não devolve compensações. A candidata foi lembrada de que, no Ceará, várias empresas são beneficiadas com isenção fiscal. Quais seriam? “Eu não poderia citar sem ter embasamento sobre cada uma”, disse, apontando as áreas de transporte público, construção civil e calçadista. Mesmo sob insistência, Raquel não citou nomes. “Se não entraríamos numa discussão jurídica”, justificou.

Radicalismo

Raquel admitiu que o PSTU é uma sigla radical, mas negou que o radicalismo implique falta de diálogo. “Não queremos ficar isolados, pelo contrário. Raquel foi perguntada sobre por que o PSTU não abandona o sistema partidário – e, assim, abre mão de benefícios como o fundo partidário – tal como fizeram integrantes do grupo Crítica Radical. “Somos absolutamente diferentes dos companheiros do Crítica Radical. Se nós sairmos da luta política, como fez o Crítica, não vamos atingir nosso objetivo, que é pegar o trabalhador para nossa causa. O Crítica diz para o trabalhador não trabalhar, mas sem trabalhar ele não come”, analisou.

Arrogância?

Raquel foi perguntada se não seria arrogante afirmar que sua candidatura é a “única de esquerda” do estado, no que ela respondeu: “Temos quatro candidaturas ao Senado: a do maior empresário do estado, de um partido de direita e burguês, Tasso Jereissati (PSDB). A do Mauro Filho (Pros), apoiado pelo governador Cid Gomes, que é uma oligarquia que enfrenta as questões do trabalhadores como caso de policia. E a Geovana Cartaxo (PSB), que abraçou o projeto do PSB, que até ontem era o do governador”, lembrou. “Com a configuração atual, portanto, não é arrogante, é coerente”, argumentou.

Renegado

Perguntada sobre por que, a cada eleição, a classe trabalhadora “renega” o PSTU ao eleger candidatos de outros partidos, a candidata ao Senado Raquel Dias afirmou que a sigla disputa em “clara desvantagem” com legendas com as quais o proletariado também se identifica, como o PT. “Nós estamos fazendo uma disputa com um dos maiores aparatos que são o PT e a CUT. Estamos numa situação claramente de desvantagem. Outro elemento é o da ideologia, difundida pelos órgãos de comunicação de massa e instituições a exemplo das escolas”, avaliou.

Luta armada

Lembrada sobre os atos violentos que marcaram parte das manifestações a partir de junho de 2013 e perguntada se a luta armada não estaria “fora de moda”, Raquel disse pensar o oposto: “Achamos que estamos na moda. A luta armada está na moda”. A candidata defendeu esse método revolucionário. “Achamos que não. Achamos que para que os trabalhadores tome o poder em suas mãos, o controle sobre sua própria vida, é necessário uma revolução armada”, afirmou. Perguntada se o PSTU está se preparando para essa revolução, Raquel disse que sim, mas não revelou detalhes. “Estamos nos preparando, sim, só não vou dizer como. Como a gente vive num Estado opressor, mas que se apresenta como democrático, e o armamento é uma ação contra o próprio Estado, não posso dizer como estamos nos preparando”, afirmou. Raquel foi perguntada se o PSTU estaria formando milícias, no que ela tangenciou: “Nós defendemos uma revolução e, na história da humanidade, todas as revoluções foram armadas. (...)Nossas milícias são organizadas em cursos de formação, leitura de livros, desenvolvimento da consciência de classe”, disse.

Salário

Raquel Dias está licenciada do cargo de professora na Uece e confirmou que permanece recebendo salário durante o afastamento para as eleições. “É justo, é um direito. Eu preciso comer, sem comer eu morro. Antes de se ser candidata eu sou um ser humano, eu sou mãe, tenho dois filhos, tenho três gatos. Eu poderia abdicar do meu salário se o Grupo de Comunicação O POVO me pagasse para que eu pudesse fazer a publicidade do PSTU”, propôs.

Contradições

O PSTU de Raquel tem como um dos aliados o Psol, sigla que, em estados como Alagoas, tem recebida apoio de siglas consideradas “direitistas” e “burguesas” pelo grupo, como o PSDB. Sobre essa situação, Raquel disse que nesse e em outros casos, o PSTU se posicionou publicamente de forma contrária. “Temos outro caso, como em Iguatu, onde soltamos uma carta pública porque há um candidato lá que tem relações com partidos burgueses tradicionais”, afirmou. “Já fizemos o debate público e somos absolutamente contra. Não temos problema em fazer a crítica fraterna”, alegou.


Um vácuo político


Estou lendo uma biografia recente do Ortega y Gasset e já cobri com os olhos uma boa metade do seu volume avantajado. O livro me veio à memória porque, no começo dos anos Vinte, o filósofo espanhol escrevia textos desesperados que formaram, depois, o volume Espanha Invertebrada, prolegômeno do famoso A Rebelião das Massas, publicado como livro em 1930. Ortega y Gasset constatava a ausência dos melhores e a tomada do poder pelos piores, exatamente como estamos vendo no Brasil de hoje. Qualquer observador da cena nacional haverá de escrever textos desesperados, pois estamos indo de desastre em desastre e uma explosão de violência política não está fora do horizonte, como aliás não estava na Espanha dos tempos de Ortega. Quem não se lembra da terrível guerra civil espanhola?

A nota interessante é que, com Ortega, aconteceu aquilo que Olavo de Carvalho chamou de paralaxe cognitiva, de forma radical. Ortega clamava pelos melhores e ele, que se achava o melhor, encarnou por um tempo o próprio homem-massa, ansioso por chegar ao poder. Ortega queria o poder para implantar o que chamou de “liberalismo socialista”, algo que certamente não defendeu ao final da vida.  Claro que é uma contradição, pois hoje é possível melhor definir os dois termos, embora na origem ambos os movimentos, socialista e liberal, estivessem unidos pela revolução. Talvez a angústia de Ortega se tenha devido a esse abismo espiritual em que ele estava metido, de saber que o desastre vinha, mas que ele próprio inconscientemente se percebia como um agente do desastre. São as ironias que a vida traz.

O desastre atual do Brasil é que não há voz que se levante contra os piores, estão todos de acordo para que sigamos, em marcha de gado, para o precipício da crise econômica e da crise política. A primeira como resultado da desastrosa condução do Estado pelo PT; a segunda porque o PT não parece querer largar o osso do poder facilmente e, se tiver que sair, fará uma oposição tenaz e agressiva, liderando os movimentos sociais, a ponto de inviabilizar a normalidade no novo governo. A única força oposicionista que serve de alternativa, Marina Silva, é ela própria programaticamente uma socialista do naipe do PT, o que não revoga a necessidade de alternância, nesse momento, em face do desgaste petista e da ameaça totalitária que ele representa.

As forças políticas organizadas no Brasil, todas elas, fazem discurso para disputar o campo esquerdista, como se não existisse eleitorado conservador no Brasil. Isso tem acontecido desde 1985. O PSDB parece ser o exemplo claro dessa rejeição ao voto conservador, mesmo que esteja consciente de que um apelo às bandeiras conservadoras seria a única via de seu acesso ao poder. Temos um grande eleitorado, talvez uma maioria, que não dispõe de representação política e não aparece ninguém que queira representa-lo. Esse é o nosso desastre, que a unanimidade tomou conta de todas as classes em prol dos piores no poder.

É bom que se diga que, em torno das bandeiras esquerdistas, encontram-se os piores que querem o poder. São os revolucionários de todos os naipes, que variam entre si apenas no campeonato de virulência com que querem implantar a sua agenda nefanda. No Brasil, ficou claro que os melhores desapareceram com a direita política, desterrada violentamente desse dentro dos partidos políticos, das universidades e da imprensa. Até mesmo o Poder Judiciário, tradicionalmente conservador, entrou na onda revolucionária, com juízes fazendo as vezes de vingadores sociais e membros do STF querendo reescrever a Constituição a partir das súmulas produzidas por seus preconceitos ideológicos, ao arrepio da Constituição. O sistema jurídico brasileiro virou uma prisão de aloprados que está enlouquecendo toda a gente. É quase impossível se cumprir o conjunto de leis no Brasil, tal a contradição existente entre os diferentes diplomas.


A tarefa histórica imediata que se impõe é restaurar uma força política nacional de centro-direita, que possa disputar democraticamente o voto popular e assim recolocar os melhores no poder.

Provocação para a guerra civil


Recebido por e-mail

O PT não pode (devido alto nível de corrupção) e não quer entregar o governo para outro partido. SE a Dilma tiver que sair do Governo, só existe uma solução para o PT (Partido Revolucionário, Marxista- Leninista, Maoista, Catrista , Trotzkysta, Anarquista): desencadear a guerra civil no Brasil com o MST; ONGs; Quilombolas; Blacks Block; CUT; milícias e ONGS indígenas ; radicais do PT ; elementos das FARC, mercenários da Venezuela, da Bolívia e de Cuba, etc para a retomada do PODER e implantação do comunismo no Brasil. Baseado nesta “força” para a revolução é que LULA declarou ENFATICAMENTE em 14 AGO 2014, em uma reunião do Partido, POR TRÊS VEZES a seguinte ameaça:

“Se a Dilma perder ELES NÃO SABEM O QUE NÓS SEREMOS CAPAZES DE FAZER!!!”.



Início das ações : A baderna, a violência , o terrorismo para desestabilizar os governos de outros partidos!

PENSE NISSO NA HORA DE VOTAR!!!

As promessas vagas de Dilma e o erro de Marina

Por Veja


Na reta final da corrida eleitoral o que vale é prometer. No pacote de promessas da candidata do PT tem de tudo, só falta a explicação de como fazer. Já Marina Silva, que vinha com os pés mais no chão, acabou escorregando ao prometer inflação mais baixa do que é possível em 2015.

Com tanta roubalheira revelada, como é que o governo do PT não cai ?




Este é o título do comentário do editor, baseado na repercussão de novas e corrosivas reportagens publicadas neste final de semana pelas revistas Veja, Época e IstoÉ. São revelações espantosas, ora estabelecendo conexões claras entre o Mensalão e o Petrolão e ora contando em detalhes como o mar de lama espraia-se sob os porões dos Palácios do Planalto e do Alvorada. Os termos usados pelas revistas semanais não poderiam ser menos ofensivos do que são. Palvras como “infames”, “mentirosos”, “ladrões”, “assaltantes”, são recorrentes em todas as reportagens. É o fim do mundo. O ano não pode encerrar sem que alguém acabe pagando caro pela vergonha por que passa neste momento o povo brasileiro.

Seja o que Deus quiser? Não!

Por Gen Bda Paulo Chagas

Caros amigos

Há dias, comentava comigo mesmo sobre as idas e vindas da opinião pública, retratadas nos resultados das sempre suspeitas pesquisas eleitorais.

A propaganda espetaculosa e quase sempre mentirosa - ou, no mínimo, distanciada da realidade - e a descoberta e a divulgação de recorrentes escândalos de corrupção - marca registrada do Partido dos Trabalhadores e de sua esdrúxula e famigerada "base de apoio"- fazem o papel da manivela e da corda que elevam e abaixam o balde no poço dos índices da Governanta, candidata à reeleição!

Quando se pensa que o cheiro fétido do “panelão”, tantas vezes entornado, vai fazer com que o povo brasileiro feche o nariz e abra os olhos para enxergar a podridão da obra de seus "eleitos" - apercebendo-se do quanto tem sido enganado, usado e desrespeitado por eles - tem-se o desgosto de constatar que o povo parece acostumado com a sujeira e não mais se escandaliza com ela.

É como se essa fosse a única forma conhecida de gerir os bens e os recursos públicos. Chega-se a “desanimar da virtude”!

Ainda na conversa com os meus botões, cheguei a pensar em dizer-lhes: “Seja o que Deus quiser”! No entanto, lembrei-me da lição de Santo Inácio de Loyola, Padroeiro da Infantaria, que nos ensina a “rezar como se tudo dependesse de Deus, mas a trabalhar como se tudo dependesse de nós”, e dei-me conta de que, ao deixar o futuro nas mãos Dele, estaria deixando de fazer a minha parte.

Todos sabem que Deus é brasileiro e há de nos querer o bem, todavia, não podemos nos esquecer de que nossa vida não é controlada por Ele. Nós, assim como Ele, temos o livre-arbítrio.

“Se tu não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua mão”.

Deus pode tudo, mas tolera aqueles que fazem mau uso do livre-arbítrio em prejuízo dos outros, mas não vai tolerar isso para sempre e não perdoará os que não souberam escolher o bem, nem tampouco perdoará os que sabendo, nada fizeram para dissuadi-los!

Assim, amigos, não podemos deixar de fazer o que nos toca, seja lá o que for que cada um possa fazer, confiando em Deus, mas nunca deixando nas mãos Dele a responsabilidade que nos cabe:

Perseverar, como Barroso em Riachuelo, pois, “o Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” e que “sustentemos o fogo” até que a vitória seja nossa!


= Nenhuma ditadura serve para o Brasil - Grupo Ternuma =




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Gen Bda Paulo Chagas, cidadão brasileiro, crente na Divindade, no bem e na perseverança!

A POLÊMICA EQUIVOCADA

Por General Marco Antonio Felício da Silva

“Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade, traduzindo um País com projeção de poder e soberano, deve ser o nosso NORTE"


O último artigo que representa o pensamento do Clube Militar tornou-se, por seu controverso conteúdo, já bastante difundido, fonte que permite a uns e outros, mal intencionados ou não, afirmarem que os militares, de forma geral, estejam apoiando a candidata Marina Silva, apresentada como “um fio de esperança”, e, também, motivo para análises outras do possível desfecho eleitoral em outubro vindouro. A começar, ouso dizer que se Marina é um “fio de esperança”, é a esperança de que a desgraça continue a solapar e a destruir a Nação brasileira, já tão martirizada pelos governos do PT.

Marina é, sem dúvida, por seu passado e por suas posições atuais, uma verdadeira fraude em matéria de democracia, de ideologia e de capacidade para dirigir o País e tirá-lo do atoleiro em que o meteu o apedeuta Lula, atoleiro agravado pelo desgoverno Dilma.

Marina Silva começou sua militância política, no Acre, como militante do Partido Comunista Revolucionário (PCR), com o codinome de Sara, sob a liderança de José Genoino, lutando contra os governos militares, fazendo agitação e propaganda entre os trabalhadores rurais na região de Xapuri, apoiada e protegida pelo então Bispo local, D. Moacyr Grechi, adepto da Teologia da libertação, fundador da Comissão Pastoral da Terra, berço do MST. Marina foi a fundadora da CUT no Acre e tornou-se militante do PT onde abrigou-se com o núcleo do PCR. Rompeu com a Igreja Católica para tornar-se evangélica e ambientalista radical. Após sair do PT, filiou-se ao PV e,  para viabilizar sua candidatura, fundou a Rede, estruturada em “sovietes”, traduzindo a chamada “democracia direta”, um passo para o autoritarismo. Não o conseguindo, filiou-se ao PSB, partido que também integra o FORO DE SÃO PAULO, organização criada por Lula e Fidel Castro e que reune o rebotalho do atraso marxista e revolucionário na América Latina. Seu marido é secretário do atual governo petista do Acre e acusado de envolvimento em contrabando de toras de madeiras, segundo notícias da Imprensa.

Após a publicação do clube Militar, tenho visto mensagens, estupefato, até de militares, que aprovam Marina como o tal “fio de esperança”.

Não serão “fio de esperança” os vários candidatos militares ao Congresso e sobre os quais não se pronunciou o Clube Militar em apoio aos mesmos?

“Fio de esperança”, sem dúvida, é o candidato Aécio Neves. Não há outro! É nele que devemos concentrar os nossos votos, não influenciados por pesquisas induzidas que não sabemos se são fiéis à realidade. Há que levar-se em conta, também e principalmente, a mudança de humor dos eleitores com a explosão do super escândalo da Petrobras.

Caso haja segundo turno e se a Dilma for reeleita, dando continuidade a sua desastrosa Política Econômica, à atual Política Externa com viés ideológico e que não preza o interesse nacional, e à comunização do País, buscando uma nova correlação de forças entre a  burguesia e o proletariado (fato previsto pelo Foro de São Paulo por meio da manipulação dos movimentos sociais urbanos e rurais, uma das ferramentas para a instauração da ditadura do proletariado), em meio a ampla corrupção e o descalabro administrativo e moral já existentes, caminharemos, provavelmente para uma convulsão social, com obrigatória intervenção das Forças Armadas.

Se a messiânica Marina for a escolhida, teremos mais do mesmo com ênfase no radicalismo ambientalista, governando, Ela,  com o aparelhamento do Estado e do Governo, implantado pelo PT.  Deste aparelhamento não conseguirá se livrar pelos laços que tem com o PT, criados por mais de 20 anos de militância no mesmo e para não inviabilizar o seu governo por uma reação dos milhares de petistas infiltrados na máquina administrativa governamental, orientados e manipulados pelo partido respectivo.

Após a equivocada polêmica provocada pelo Clube Militar, e disso é prova a repercussão havida, O Clube Militar deve, de imediato e não aguardando um segundo turno, posicionar-se de maneira explícita e pública, não deixando margem a dúvidas quanto ao seu pensamento a respeito do tema em tela, isto é, quanto ao pensamento da maioria de seus sócios militares, em momento tão grave e decisivo para o futuro do País e quando ainda nos resta um “fio de esperança”.

VOTE PARA DEPUTADO FEDERAL/MG GENERAL MARCO FELICIO 2560