Por Políbio Braga
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terça-feira, 16 de setembro de 2014
VENDO A BANDA PASSAR
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Eis que as condicionantes para o desencadeamento de mais uma
guerra revolucionária no país já estão caindo de maduras e as hienas vermelhas
partem para o ataque. A vitória de uma candidata de extrema esquerda nas
últimas eleições foi o sinal verde para que se desse cabo da nacionalidade
brasileira. A outra candidata derrotada entende que é chegado o momento de
apoiar a facção vermelha que levou a melhor. Afinal de contas, nada a
surpreender na medida em que, PT e PSB, ambos são “farinha do mesmo saco escarlate”Mas, e daí?
É claro que não se vai entregar o ouro de graça ao bandido. Nesta hora, que já
é por demais tardia, uma parte da população (não mais aquela unida e coesa dos
idos de 1964) está torcendo (não mais implorando porque de nada adiantou) pelas
FFAA, aquelas dos ouvidos absolutamente moucos, já faz bastante tempo,
perdidamente ultrapassadas pelos acontecimentos, atônitas frente à onda
vermelha que se avoluma ensandecida, não é de hoje.
A lavagem cerebral, amadurecida desde 1985, havia submetido
grande parte do povo brasileiro.
Ditadura! Militares torturadores! DOPS! DOI-CODI! Anos de chumbo! etc.,
etc., etc.! Vocifera então uma multidão inebriada! Os centros de comunicação
social das FFAA apáticos, mudos, tiranicamente inoperantes, não tinham cumprido
a missão para a qual foram criados, qual seja à defesa diuturna de nossas
Instituições. Vilipêndios de toda ordem, os mais torpes, provocativos,
humilhantes, tiveram seu espaço, sem que ninguém, absolutamente ninguém, de
dever e direito, ousasse emitir um único e gutural protesto público de
indignação.
Alerta! Quem assiste TV, quem lê jornal, atualmente só está
vendo a “verdade” do outro lado! Quem pode garantir que a maior parte da
população vai apoiar as FFAA numa nova guerra civil? Até Rubens Paiva já ganhou
busto de bronze, faceando a entrada do recentemente invadido 1º BPE-BATALHÃO
MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA, e ficou por isso mesmo. Literalmente, “o camelo
conseguiu passar pelo buraco da agulha”, só faltando mesmo se rebatizar a
unidade com outro nome mais em conta. E se virar moda? Daqui a pouco vão querer
inaugurar um busto do traidor Carlos Lamarca de frente para os portões da nossa
Academia Militar das Agulhas Negras! Que não se duvide, a guerra revolucionária
que estamos vivendo hoje é um “tsunami”, se comparada à “luta armada” dos idos
1960/1970. Aparelhos, regiões de homizio, locais de treinamento, doutrinação
constante, depósitos clandestinos de armamento e de explosivos, apenas quem
quer tampar o sol com a peneira ignora que estas realidades não estejam sendo
vivenciadas hoje por todo o país. Só do PT, são em torno de 600.000 militantes
espalhados pelo território nacional. A proporção ideal para fazer frente a um
efetivo de guerrilha é de 10 (dez) militares para cada guerrilheiro e o
Exército, que se saiba, possui em torno de 200.000 homens. Dessa terça parte, quantos já foram
cooptados? Os soldados incorporados, quantos já foram inoculados pela cizânia
“gramscista”? Sim porque no meu tempo de tenente/capitão existia carga horária
de instrução de título “Guerra Revolucionária” para desintoxicar nossa
juventude!Mas, atualmente, comemorar a “ Revolução de 1964” está proibido,
virou tabu! Atenção! Como está a cabeça do nosso recruta? Quem já contou para
eles quem foi realmente o Capitão Carlos Lamarca? E o nosso Major José Júlio
Toja Martinez, o nosso Soldado Mário Kozel Filho, alguma unidade já entrou em
forma e desfilou em homenagem aos companheiros nas datas em que foram
covardemente assassinados pelos “marighelas“ da vida? Deus me livre! Nossa
presidenta, a comandanta-em-chefa das FFAA entraria em transe! Perigo! A hora
do tal “tranco forte” já passou. Vamos enfrentar, sim, um mega choque vermelho
brutal, uma guerra de desgaste, de longa duração, uma verdadeira sangueira,
cruel e sem limites. Uma reserva “raivosa”, nesta hora, para variar, vai ombrear
com a ativa até a morte! Enfim, que Deus nos proteja!
Fonte: A Verdade Sufocada
________________________
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de infantaria e
Estado-Maior
Bolsa sobe com expectativa de queda de Dilma
Por Veja
Joice Hasselmann comanda o giro de notícias dos repórteres
de VEJA nesta terça-feira. Segundo Geraldo Samor, colunista de VEJA, Bolsa sobe
com expectativa de queda da presidente-candidata Dilma Rousseff. Aécio Neves
está fazendo uma operação para recuperar Minas Gerais. A informação é de Lauro
Jardim, no "Seu Voto no Radar".
Raquel: PSTU se prepara para a "luta armada"
Por O Povo Online
A candidata ao Senado, primeira convidada da nova rodada de
entrevistas no Grupo de Comunicação O POVO, admitiu radicalismo político,
pregou fim do Senado e confisco de empresas
A candidata do PSTU ao Senado, Raquel Dias, defendeu a luta
armada como método de transformação social e disse que o partido está se
preparando para a revolução com armas. Raquel foi sabatinada ontem na TV O
POVO. “Como a gente vive em um Estado opressor e o armamento é uma ação contra
o próprio Estado, não posso dizer como estamos nos preparando”, respondeu.
Raquel, que é professora da Universidade Estadual do Ceará
(Uece), também defendeu a extinção do Senado, traçou diferenças entre o PSTU e
grupos como o Crítica Radical e disse que, se eleita, aportará emendas
parlamentares na área de educação. Confira os principais momentos.
Fim do Senado
Raquel Dias concorre a uma vaga no Senado, mas disse ser a
favor da extinção da Casa e defendeu a implementação de um sistema legislativo
unicameral. “O Estado, com todas as suas instituições democráticas ou
coercitivas, tem o caráter de classe, são instituições que ajudam na manutenção
do status quo”, afirmou. Ela disse que, se eleita, utilizará o espaço para “fazer
a denúncia” e, ao mesmo tempo, dialogar com a população. Questionada se não
seria contraditório admitir funções importantes da Casa e, ao mesmo tempo,
pregar sua extinção, Raquel ponderou que a proposta do fim do Senado é “apenas
pano de fundo”, e não uma bandeira prioritária. “Mas queremos, sim, uma
transformação radical da sociedade que inclui o fim de certas instituições”,
afirmou.
Equilíbrio
Confrontada com o fato de a representação no Senado permitir
equilíbrio entre estados ricos e pobres, a candidata do PSTU disse discordar da
premissa de que o Ceará seja pobre. “Não consideramos o Ceará um estado pobre.
O Ceará é o maior exportador de frutas tropicais, teve crescimento de PIB acima
da média nacional. Isso é uma discussão abstrata. Um parlamentar eleito para o
PSTU irá defender propostas relacionadas com a vida do trabalhador. Essa
disputa entre estados não faz parte da lógica que defendemos”, apontou.
Confisco
O programa do PSTU defende que empresas que “boicotam” a
economia do País merecem ter os bens confiscados. Questionada sobre que
circunstâncias se encaixariam no conceito de “boicote”, Raquel citou a
corrupção como exemplo. Outra forma de boicote à economia nacional são empresas
que recebem isenções do governo e não devolve compensações. A candidata foi
lembrada de que, no Ceará, várias empresas são beneficiadas com isenção fiscal.
Quais seriam? “Eu não poderia citar sem ter embasamento sobre cada uma”, disse,
apontando as áreas de transporte público, construção civil e calçadista. Mesmo
sob insistência, Raquel não citou nomes. “Se não entraríamos numa discussão
jurídica”, justificou.
Radicalismo
Raquel admitiu que o PSTU é uma sigla radical, mas negou que
o radicalismo implique falta de diálogo. “Não queremos ficar isolados, pelo
contrário. Raquel foi perguntada sobre por que o PSTU não abandona o sistema
partidário – e, assim, abre mão de benefícios como o fundo partidário – tal
como fizeram integrantes do grupo Crítica Radical. “Somos absolutamente
diferentes dos companheiros do Crítica Radical. Se nós sairmos da luta
política, como fez o Crítica, não vamos atingir nosso objetivo, que é pegar o trabalhador
para nossa causa. O Crítica diz para o trabalhador não trabalhar, mas sem
trabalhar ele não come”, analisou.
Arrogância?
Raquel foi perguntada se não seria arrogante afirmar que sua
candidatura é a “única de esquerda” do estado, no que ela respondeu: “Temos
quatro candidaturas ao Senado: a do maior empresário do estado, de um partido
de direita e burguês, Tasso Jereissati (PSDB). A do Mauro Filho (Pros), apoiado
pelo governador Cid Gomes, que é uma oligarquia que enfrenta as questões do trabalhadores
como caso de policia. E a Geovana Cartaxo (PSB), que abraçou o projeto do PSB,
que até ontem era o do governador”, lembrou. “Com a configuração atual,
portanto, não é arrogante, é coerente”, argumentou.
Renegado
Perguntada sobre por que, a cada eleição, a classe
trabalhadora “renega” o PSTU ao eleger candidatos de outros partidos, a
candidata ao Senado Raquel Dias afirmou que a sigla disputa em “clara
desvantagem” com legendas com as quais o proletariado também se identifica,
como o PT. “Nós estamos fazendo uma disputa com um dos maiores aparatos que são
o PT e a CUT. Estamos numa situação claramente de desvantagem. Outro elemento é
o da ideologia, difundida pelos órgãos de comunicação de massa e instituições a
exemplo das escolas”, avaliou.
Luta armada
Lembrada sobre os atos violentos que marcaram parte das
manifestações a partir de junho de 2013 e perguntada se a luta armada não
estaria “fora de moda”, Raquel disse pensar o oposto: “Achamos que estamos na
moda. A luta armada está na moda”. A candidata defendeu esse método
revolucionário. “Achamos que não. Achamos que para que os trabalhadores tome o
poder em suas mãos, o controle sobre sua própria vida, é necessário uma
revolução armada”, afirmou. Perguntada se o PSTU está se preparando para essa
revolução, Raquel disse que sim, mas não revelou detalhes. “Estamos nos
preparando, sim, só não vou dizer como. Como a gente vive num Estado opressor,
mas que se apresenta como democrático, e o armamento é uma ação contra o
próprio Estado, não posso dizer como estamos nos preparando”, afirmou. Raquel
foi perguntada se o PSTU estaria formando milícias, no que ela tangenciou: “Nós
defendemos uma revolução e, na história da humanidade, todas as revoluções
foram armadas. (...)Nossas milícias são organizadas em cursos de formação,
leitura de livros, desenvolvimento da consciência de classe”, disse.
Salário
Raquel Dias está licenciada do cargo de professora na Uece e
confirmou que permanece recebendo salário durante o afastamento para as
eleições. “É justo, é um direito. Eu preciso comer, sem comer eu morro. Antes
de se ser candidata eu sou um ser humano, eu sou mãe, tenho dois filhos, tenho
três gatos. Eu poderia abdicar do meu salário se o Grupo de Comunicação O POVO
me pagasse para que eu pudesse fazer a publicidade do PSTU”, propôs.
Contradições
O PSTU de Raquel tem como um dos aliados o Psol, sigla que,
em estados como Alagoas, tem recebida apoio de siglas consideradas
“direitistas” e “burguesas” pelo grupo, como o PSDB. Sobre essa situação, Raquel
disse que nesse e em outros casos, o PSTU se posicionou publicamente de forma
contrária. “Temos outro caso, como em Iguatu, onde soltamos uma carta pública
porque há um candidato lá que tem relações com partidos burgueses
tradicionais”, afirmou. “Já fizemos o debate público e somos absolutamente
contra. Não temos problema em fazer a crítica fraterna”, alegou.
Um vácuo político
Por Nivaldo Cordeiro
Estou lendo uma biografia recente do Ortega y Gasset e já
cobri com os olhos uma boa metade do seu volume avantajado. O livro me veio à
memória porque, no começo dos anos Vinte, o filósofo espanhol escrevia textos
desesperados que formaram, depois, o volume Espanha Invertebrada, prolegômeno
do famoso A Rebelião das Massas, publicado como livro em 1930. Ortega y Gasset
constatava a ausência dos melhores e a tomada do poder pelos piores, exatamente
como estamos vendo no Brasil de hoje. Qualquer observador da cena nacional
haverá de escrever textos desesperados, pois estamos indo de desastre em
desastre e uma explosão de violência política não está fora do horizonte, como
aliás não estava na Espanha dos tempos de Ortega. Quem não se lembra da
terrível guerra civil espanhola?
A nota interessante é que, com Ortega, aconteceu aquilo que
Olavo de Carvalho chamou de paralaxe cognitiva, de forma radical. Ortega
clamava pelos melhores e ele, que se achava o melhor, encarnou por um tempo o
próprio homem-massa, ansioso por chegar ao poder. Ortega queria o poder para
implantar o que chamou de “liberalismo socialista”, algo que certamente não
defendeu ao final da vida. Claro que é
uma contradição, pois hoje é possível melhor definir os dois termos, embora na
origem ambos os movimentos, socialista e liberal, estivessem unidos pela
revolução. Talvez a angústia de Ortega se tenha devido a esse abismo espiritual
em que ele estava metido, de saber que o desastre vinha, mas que ele próprio
inconscientemente se percebia como um agente do desastre. São as ironias que a vida
traz.
O desastre atual do Brasil é que não há voz que se levante
contra os piores, estão todos de acordo para que sigamos, em marcha de gado,
para o precipício da crise econômica e da crise política. A primeira como
resultado da desastrosa condução do Estado pelo PT; a segunda porque o PT não
parece querer largar o osso do poder facilmente e, se tiver que sair, fará uma
oposição tenaz e agressiva, liderando os movimentos sociais, a ponto de
inviabilizar a normalidade no novo governo. A única força oposicionista que
serve de alternativa, Marina Silva, é ela própria programaticamente uma
socialista do naipe do PT, o que não revoga a necessidade de alternância, nesse
momento, em face do desgaste petista e da ameaça totalitária que ele
representa.
As forças políticas organizadas no Brasil, todas elas, fazem
discurso para disputar o campo esquerdista, como se não existisse eleitorado
conservador no Brasil. Isso tem acontecido desde 1985. O PSDB parece ser o
exemplo claro dessa rejeição ao voto conservador, mesmo que esteja consciente
de que um apelo às bandeiras conservadoras seria a única via de seu acesso ao
poder. Temos um grande eleitorado, talvez uma maioria, que não dispõe de
representação política e não aparece ninguém que queira representa-lo. Esse é o
nosso desastre, que a unanimidade tomou conta de todas as classes em prol dos
piores no poder.
É bom que se diga que, em torno das bandeiras esquerdistas,
encontram-se os piores que querem o poder. São os revolucionários de todos os
naipes, que variam entre si apenas no campeonato de virulência com que querem
implantar a sua agenda nefanda. No Brasil, ficou claro que os melhores
desapareceram com a direita política, desterrada violentamente desse dentro dos
partidos políticos, das universidades e da imprensa. Até mesmo o Poder
Judiciário, tradicionalmente conservador, entrou na onda revolucionária, com
juízes fazendo as vezes de vingadores sociais e membros do STF querendo
reescrever a Constituição a partir das súmulas produzidas por seus preconceitos
ideológicos, ao arrepio da Constituição. O sistema jurídico brasileiro virou
uma prisão de aloprados que está enlouquecendo toda a gente. É quase impossível
se cumprir o conjunto de leis no Brasil, tal a contradição existente entre os
diferentes diplomas.
A tarefa histórica imediata que se impõe é restaurar uma
força política nacional de centro-direita, que possa disputar democraticamente
o voto popular e assim recolocar os melhores no poder.
Provocação para a guerra civil
Recebido por e-mail
O PT não pode (devido alto nível de corrupção) e não quer
entregar o governo para outro partido. SE a Dilma tiver que sair do Governo, só
existe uma solução para o PT (Partido Revolucionário, Marxista- Leninista,
Maoista, Catrista , Trotzkysta, Anarquista): desencadear a guerra civil no
Brasil com o MST; ONGs; Quilombolas; Blacks Block; CUT; milícias e ONGS
indígenas ; radicais do PT ; elementos das FARC, mercenários da Venezuela, da
Bolívia e de Cuba, etc para a retomada do PODER e implantação do comunismo no
Brasil. Baseado nesta “força” para a revolução é que LULA declarou
ENFATICAMENTE em 14 AGO 2014, em uma reunião do Partido, POR TRÊS VEZES a seguinte
ameaça:
“Se a Dilma perder ELES NÃO SABEM O QUE NÓS SEREMOS CAPAZES
DE FAZER!!!”.
Início das ações : A baderna, a violência , o terrorismo para desestabilizar os governos de outros partidos!
PENSE NISSO NA HORA DE VOTAR!!!
As promessas vagas de Dilma e o erro de Marina
Por Veja
Na reta final da corrida eleitoral o que vale é prometer. No
pacote de promessas da candidata do PT tem de tudo, só falta a explicação de
como fazer. Já Marina Silva, que vinha com os pés mais no chão, acabou escorregando
ao prometer inflação mais baixa do que é possível em 2015.
Com tanta roubalheira revelada, como é que o governo do PT não cai ?
Por Políbio Braga
Este é o título do comentário do editor, baseado na
repercussão de novas e corrosivas reportagens publicadas neste final de semana
pelas revistas Veja, Época e IstoÉ. São revelações espantosas, ora
estabelecendo conexões claras entre o Mensalão e o Petrolão e ora contando em
detalhes como o mar de lama espraia-se sob os porões dos Palácios do Planalto e
do Alvorada. Os termos usados pelas revistas semanais não poderiam ser menos
ofensivos do que são. Palvras como “infames”, “mentirosos”, “ladrões”, “assaltantes”,
são recorrentes em todas as reportagens. É o fim do mundo. O ano não pode
encerrar sem que alguém acabe pagando caro pela vergonha por que passa neste
momento o povo brasileiro.
Seja o que Deus quiser? Não!
Por Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos
Há dias, comentava comigo mesmo sobre as idas e vindas da
opinião pública, retratadas nos resultados das sempre suspeitas pesquisas
eleitorais.
A propaganda espetaculosa e quase sempre mentirosa - ou, no
mínimo, distanciada da realidade - e a descoberta e a divulgação de recorrentes
escândalos de corrupção - marca registrada do Partido dos Trabalhadores e de
sua esdrúxula e famigerada "base de apoio"- fazem o papel da manivela
e da corda que elevam e abaixam o balde no poço dos índices da Governanta, candidata
à reeleição!
Quando se pensa que o cheiro fétido do “panelão”, tantas
vezes entornado, vai fazer com que o povo brasileiro feche o nariz e abra os
olhos para enxergar a podridão da obra de seus "eleitos" -
apercebendo-se do quanto tem sido enganado, usado e desrespeitado por eles -
tem-se o desgosto de constatar que o povo parece acostumado com a sujeira e não
mais se escandaliza com ela.
É como se essa fosse a única forma conhecida de gerir os
bens e os recursos públicos. Chega-se a “desanimar da virtude”!
Ainda na conversa com os meus botões, cheguei a pensar em
dizer-lhes: “Seja o que Deus quiser”! No entanto, lembrei-me da lição de Santo
Inácio de Loyola, Padroeiro da Infantaria, que nos ensina a “rezar como se tudo
dependesse de Deus, mas a trabalhar como se tudo dependesse de nós”, e dei-me
conta de que, ao deixar o futuro nas mãos Dele, estaria deixando de fazer a
minha parte.
Todos sabem que Deus é brasileiro e há de nos querer o bem,
todavia, não podemos nos esquecer de que nossa vida não é controlada por Ele.
Nós, assim como Ele, temos o livre-arbítrio.
“Se tu não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho,
morrerá esse ímpio na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua
mão”.
Deus pode tudo, mas tolera aqueles que fazem mau uso do
livre-arbítrio em prejuízo dos outros, mas não vai tolerar isso para sempre e
não perdoará os que não souberam escolher o bem, nem tampouco perdoará os que
sabendo, nada fizeram para dissuadi-los!
Assim, amigos, não podemos deixar de fazer o que nos toca,
seja lá o que for que cada um possa fazer, confiando em Deus, mas nunca
deixando nas mãos Dele a responsabilidade que nos cabe:
Perseverar, como Barroso em Riachuelo, pois, “o Brasil
espera que cada um cumpra o seu dever” e que “sustentemos o fogo” até que a
vitória seja nossa!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil - Grupo Ternuma =
Fonte: A Verdade Sufocada
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Gen Bda Paulo Chagas, cidadão brasileiro, crente na
Divindade, no bem e na perseverança!
A POLÊMICA EQUIVOCADA
Por General Marco Antonio Felício da Silva
“Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade,
traduzindo um País com projeção de poder e soberano, deve ser o nosso
NORTE"
O último artigo que representa o pensamento do Clube Militar
tornou-se, por seu controverso conteúdo, já bastante difundido, fonte que
permite a uns e outros, mal intencionados ou não, afirmarem que os militares,
de forma geral, estejam apoiando a candidata Marina Silva, apresentada como “um
fio de esperança”, e, também, motivo para análises outras do possível desfecho
eleitoral em outubro vindouro. A começar, ouso dizer que se Marina é um “fio de
esperança”, é a esperança de que a desgraça continue a solapar e a destruir a
Nação brasileira, já tão martirizada pelos governos do PT.
Marina é, sem dúvida, por seu passado e por suas posições
atuais, uma verdadeira fraude em matéria de democracia, de ideologia e de
capacidade para dirigir o País e tirá-lo do atoleiro em que o meteu o apedeuta
Lula, atoleiro agravado pelo desgoverno Dilma.
Marina Silva começou sua militância política, no Acre, como
militante do Partido Comunista Revolucionário (PCR), com o codinome de Sara,
sob a liderança de José Genoino, lutando contra os governos militares, fazendo
agitação e propaganda entre os trabalhadores rurais na região de Xapuri,
apoiada e protegida pelo então Bispo local, D. Moacyr Grechi, adepto da
Teologia da libertação, fundador da Comissão Pastoral da Terra, berço do MST.
Marina foi a fundadora da CUT no Acre e tornou-se militante do PT onde abrigou-se
com o núcleo do PCR. Rompeu com a Igreja Católica para tornar-se evangélica e
ambientalista radical. Após sair do PT, filiou-se ao PV e, para viabilizar sua candidatura, fundou a
Rede, estruturada em “sovietes”, traduzindo a chamada “democracia direta”, um
passo para o autoritarismo. Não o conseguindo, filiou-se ao PSB, partido que
também integra o FORO DE SÃO PAULO, organização criada por Lula e Fidel Castro
e que reune o rebotalho do atraso marxista e revolucionário na América Latina.
Seu marido é secretário do atual governo petista do Acre e acusado de
envolvimento em contrabando de toras de madeiras, segundo notícias da Imprensa.
Após a publicação do clube Militar, tenho visto mensagens,
estupefato, até de militares, que aprovam Marina como o tal “fio de esperança”.
Não serão “fio de
esperança” os vários candidatos militares ao Congresso e sobre os quais não se
pronunciou o Clube Militar em apoio aos mesmos?
“Fio de esperança”, sem dúvida, é o candidato Aécio Neves.
Não há outro! É nele que devemos concentrar os nossos votos, não influenciados
por pesquisas induzidas que não sabemos se são fiéis à realidade. Há que
levar-se em conta, também e principalmente, a mudança de humor dos eleitores
com a explosão do super escândalo da Petrobras.
Caso haja segundo
turno e se a Dilma for reeleita, dando continuidade a sua desastrosa Política
Econômica, à atual Política Externa com viés ideológico e que não preza o
interesse nacional, e à comunização do País, buscando uma nova correlação de
forças entre a burguesia e o
proletariado (fato previsto pelo Foro de São Paulo por meio da manipulação dos
movimentos sociais urbanos e rurais, uma das ferramentas para a instauração da
ditadura do proletariado), em meio a ampla corrupção e o descalabro
administrativo e moral já existentes, caminharemos, provavelmente para uma
convulsão social, com obrigatória intervenção das Forças Armadas.
Se a messiânica Marina for a escolhida, teremos mais do
mesmo com ênfase no radicalismo ambientalista, governando, Ela, com o aparelhamento do Estado e do Governo,
implantado pelo PT. Deste aparelhamento
não conseguirá se livrar pelos laços que tem com o PT, criados por mais de 20
anos de militância no mesmo e para não inviabilizar o seu governo por uma
reação dos milhares de petistas infiltrados na máquina administrativa
governamental, orientados e manipulados pelo partido respectivo.
Após a equivocada polêmica provocada pelo Clube Militar, e
disso é prova a repercussão havida, O Clube Militar deve, de imediato e não
aguardando um segundo turno, posicionar-se de maneira explícita e pública, não
deixando margem a dúvidas quanto ao seu pensamento a respeito do tema em tela,
isto é, quanto ao pensamento da maioria de seus sócios militares, em momento
tão grave e decisivo para o futuro do País e quando ainda nos resta um “fio de
esperança”.
VOTE PARA DEPUTADO FEDERAL/MG GENERAL MARCO FELICIO 2560
Fonte: A Verdade Sufocada