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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O Brasil será o grande perdedor

Por Marcos Coimbra

Seja quem for o vencedor do próximo pleito presidencial em nosso país, os brasileiros serão os grandes derrotados. Isto porque nenhum dos três principais candidatos possui, em nosso entendimento, condições razoáveis de ser o primeiro mandatário de uma Nação como a nossa, em um cenário bastante complexo e adverso. Inclusive, dos dez candidatos, seis foram ou são petistas. Escapam apenas quatro: o tucano Aécio, o pastor Everaldo e os Srs. Levy e Eymael.

A candidata à reeleição revelou-se incapaz de administrar o Brasil de forma sequer razoável. A sequência de escândalos já atinge o limite máximo imaginado. O último, realçado pelas bombásticas revelações do ex-diretor Sr. Paulo Roberto Costa, fere profundamente a todos nós, brasileiros nacionalistas, defensores ferrenhos da nossa eterna Petrobras.

É triste verificar o aparelhamento político-partidário da empresa símbolo do Brasil com suas nefastas consequências.

O “mensalão 1” já foi uma dose cavalar. Seguiram-se então Pasadena, Abreu Lima e outros. Não é possível acreditar que a “grande gerente”, tendo exercido as funções de ministra de Minas e Energia, da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Petrobras e agora na Presidência, de nada sabia. Neste caso, então é de uma incompetência gritante. Se sabia e nada fez para impedir os “malfeitos” é no mínimo conivente.

A situação econômica é grave. Temos uma taxa de inflação no teto da meta, apesar do represamento de inúmeros setores (energia, combustíveis e outros), um crescimento pífio do Produto Interno Bruto (PIB) com a previsão de algo inferior a 1%, um déficit estimado do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes no corrente ano de cerca de US$ 80 bilhões, uma taxa de desemprego, segundo o DIEESE de 10,8% em junho do corrente ano, e de 7% segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, contra 5% da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), uma dívida externa de US$ 526,3 bilhões, considerando os empréstimos intercompanhia de US$ 197,9 bilhões.

O real está sobrevalorizado devido à atuação do Banco Central. Estima-se um reajuste de pelo menos 15 % após as eleições. A taxa de investimento não consegue ultrapassar o patamar de 18% e a taxa de poupança fica em 14% do PIB. O ministro da Fazenda torna-se um “pato manco”, pois já foi anunciada sua saída ainda restando quatro meses de “governo”.

Isto sem contar o Passivo Externo Bruto, em torno de US$ 1,3 trilhão já em 2010, segundo o Prof. Reinaldo Gonçalves. A corrupção campeia livremente sem ser devidamente coibida. Centenas de milhões de dólares são doadas a “governos amigos”, com o perdão de dívidas, ou através de financiamentos do BNDES a empreiteiras privadas, generosas doadoras de campanhas eleitorais, que também nunca serão ressarcidos devidamente. Ganham as empreiteiras, os países agraciados e perde o povo brasileiro. E ainda afirmam que não temos recursos para investir na saúde, na educação, na segurança, enfim, na infra-estrutura econômico-social. Até para os quase dez milhões de aposentados que recebem pouco mais de um salário mínimo de aposentadoria não há dinheiro para reposição de seus “benefícios”.

Na expressão política, com a reeleição, teremos a definitiva implantação de um regime bolivariano no Brasil, a exemplo do ocorrido na Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua e outros sob a inspiração castrista. Os exemplos da Venezuela e da outrora próspera Argentina são gritantemente esclarecedores das consequências do populismo autoritário e da incompetência explícita. Se agora, já está assim, imaginem se a reeleição de Dilma ocorrer. Teremos a aplicação, na prática, dos piores pesadelos dos defensores da democracia, com a confirmação das previsões do genial escritor George Orwell (Eric Blair). E o pior. A falta de confiabilidade das urnas eletrônicas de primeira geração da Diebold, que está sendo processada nos tribunais dos EUA.

O senador Aécio possui compromissos políticos que o impossibilitam na prática de administrar o país com soberania e independência. Sua dependência a FHC piora o quadro, pois o pecado da reeleição foi cometido pelo sociólogo, quando na prática prorrogou seu mandato por mais um período. Não revela carisma e os indicadores de seu desempenho são decepcionantes a começar pela sua posição atual nas pesquisas em MG que o apresentam em terceiro lugar. Pode ser que se recupere agora, pois não foi atingido pelo “mensalão 2”.

Quanto à messiânica Marina, ela representa um salto no escuro, se bem que é notória representante dos interesses anglo-saxões no Brasil, bem como apresenta em sua assessoria representantes do segmento financeiro e de ONGs ligadas ao movimento mundial de oposição ao desenvolvimento de Nações emergentes, apesar de suas origens no PCR (Partido Comunista Revolucionário) e no PT. Porém, para manter-se no poder terá que fazer alianças mais programáticas do que os já repudiados acordos do denominado “presidencialismo de coalizão”.

Resta-nos apoiar a quem cause menos prejuízo ao nosso Brasil.




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Marcos Coimbra é Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
Página: www.brasilsoberano.com.br

Delator do Petrolão, convocado pela CPMI da Petrobras, assombra Brasília



Os integrantes da CPMI da Petrobras convocaram o delator do Petrolão, Paulo Roberto Costa, para depor. Mas antes os parlamentares e os citados por ele querem saber que detalhes ele deu na delação premiada sobre os esquemas de corrupção na estatal.

Fora PT



É indubitável que o Brasil vive numa encruzilhada histórica. Temos o PT governando há doze anos e bem vimos o que aconteceu: o partido colocou o Estado, sua burocracia e seus recursos para o propósito megalomaníaco de fazer do Brasil o centro da revolução latino-americana. Quem duvida disso basta olhar para a diplomacia brasileira, outrora profissional, e hoje alinhada com as piores causas internacionais. O Brasil deixou os EUA e a Europa de lado e passou a cortejar regimes ou criminosos ou irrelevantes ou inimigos do Ocidente: Rússia, China, Irã, Hamas e tutti quanti. E olhar também no que se transformou o Mercosul, numa canga que tem impedido o crescimento do comércio exterior brasileiro. A diplomacia brasileira virou piada internacional, um arremedo, uma nulidade.

O mesmo aconteceu com órgãos como a Receita Federal. Nunca os contribuintes foram tão perseguidos injustamente pelos sistemas da Receita Federal e da Procuradoria da Fazenda Nacional. Uma verdadeira derrama está em curso desde que Lula assumiu pela primeira vez. O risco jurídico no Brasil ficou insuportável, sobretudo por causa do arbítrio e da insegurança fiscal. Multa-se injustamente em valores milionários, ao arrepio da lei e da Justiça. O mesmo vale para as agências reguladoras, agora senhoras dos empresários dos setores que administram, inventando regras incumpríveis e multando-os impiedosamente. O arbítrio burocrático nunca foi tamanho.

Associado a isso foi construído, pelo partido governante, o mais formidável esquema de corrupção de todos os tempos. O Mensalão é um exemplo, a Petrobras outro, mais recente. Todos sabem que a corrupção ganhou ares epidêmicos em todos os níveis do governo federal. Para vender, receber o que foi vendido e ter direitos reconhecidos dos fornecedores é sempre oportunidade para a cobrança de pedágio por parte dos militantes petistas. Criou-se uma tributação privada, embolsada pelos membros do partido e seus aliados.

Nem é preciso falar da tentativa de implantar a revolução cultural, via decreto. Temos ainda em vigor aquele que deu vida à tentativa de sovietização dos órgão estatais, com a instituição dos tais conselhos populares, que outra coisa não é que a nomeação de comissários partidários para opinar e dirigir a administração pública. Com esse decreto tenta-se acabar com a democracia representativa, que tem posto freios à ânsia revolucionária do PT. A vigência do decreto em si é um escândalo, pois o PT não permitiu que o Congresso Nacional se pronunciasse, revogando sua vigência por ser inconstitucional.

O mesmo tem sido feito na área do aborto, esse crime infame agora suportado e estimulado pelo Estado, contrariando o sentimento cristão da maioria dos brasileiros. O governo do PT tem passado por cima de tudo que é mais sagrado.

O PT empolgou o Estado, colocando no seu comando um ajuntamento de celerados irresponsáveis, argentários e corruptos, de tal sorte que puseram os destinos da nação em perigo. A economia desandou, a inflação voltou e o desemprego cresce. A crise moral, todavia, é muito maior do que a crise econômica que foi formada.

Essa situação exige que as pessoas conscientes lutem, talvez pela derradeira vez se não tiverem êxito, para retirar o PT do poder pelo voto. Penso que essa consciência se espalhou em toda parte e não ao acaso a candidata oficial, contra todos os prognósticos, perdeu a liderança nas pesquisas de intenção de votos. Quem, ainda ontem, dava apoio político ao PT, como as classes empresariais e os banqueiros, hoje o recusa. Esse sentimento generalizou-se.

As alternativas oposicionistas não são as melhores, sobretudo pela ausência de uma candidatura liberal-conservadora típica. Aécio Neves tem a estrutura do PSDB, mas agora sofreu o impacto do lançamento da candidatura de Marina Silva, turbinada pela emoção nascida do desastre com Eduardo Campos, que lhe deu ampla cobertura de mídia na véspera da eleição. A onda Marina ainda não esgotou o seu crescimento e é provável que a candidata seja consagrada pelas urnas.

Marina Silva tem a favor de si a coragem de ter levantado uma bandeira conservadora, por pressão das igrejas evangélicas que lhe dão apoio, e não por convicção. Mas o que vale e fica é o gesto. Ao modificar o programa de governo no que se refere à questão gay, Marina Silva trouxe para si os votos conservadores, que não têm qualquer motivo para votar em Aécio Neves, que jamais fez gesto semelhante para esse segmento do eleitorado. Seus líderes ainda continuam defendendo com força a revolução cultural. O próprio Fernando Henrique Cardoso é o maior dos advogados da liberação das drogas.

A campanha de Aécio Neves prima pelo discurso da competência, sem qualquer chance de empolgar o eleitorado. O PSDB quer ser um PT civilizado, socialista comportado. É claro que o discurso socialista do PT é mais consistente e tem mais credibilidade do que o do PSDB. Aécio Neves padece em face da covardia do partido, que se recusa a ampliar sua base social, fato unicamente possível junto ao eleitorado de centro-direita, que está sem candidato.

Alguns argumentam que não há diferença entre as candidaturas, mas considero isso um erro grave. O fato de todos os três candidatos se dizerem socialistas e de terem presença do Foro de São Paulo não os torna homogêneos. É claro que o PT é muito mais perigoso, muito mais corrupto e tem uma força organizativa superior, bem como disposição para ir às últimas consequências revolucionárias do que os candidatos da oposição. Comungam de algumas ideias, mas não são iguais.

Cair nessa argumentação é não enxergar a realidade e recusar fazer o que precisa ser feito: remover o PT do poder, ainda que para isso tenhamos que votar em Marina Silva.

Envolvimento de Dilma na corrupção da Petrobrás não derrubou suas intenções de votos.



No comentário o editor tenta entender por que razão o mar de lama implementado sobre o governo Dilma pelo Petrolão não atingiu as intenções de votos na presidente, que melhorou de posição em vez de cair. Ocorre que os eleitores ainda não conseguiram absorver na sua integralidade a gravidade das revelações feitas pelo ex-diretor da Petrobrás, Paulo Costa, que detalhou na prática como é que funcionou o Mensalão II, a nova organização criminosa criada pelo PT para corromper os votos dos parlamentares e políticos da base governista. A pouca maturação do assunto, o clientelismo que beneficia eleitores do Bolsa Família (23% do eleitorado) e os bons programas de rádio e de TV de Dilma, podem explicar o que acontece, mas não revelam tudo.

Para desmontar o embuste à caça de mais um mandato, bastam 45 segundos por dia

Por Augusto Nunes - VEJA


Os responsáveis pelo programa eleitoral de Aécio Neves alegam que Dilma Rousseff tem sido poupada de chibatadas verbais por falta de tempo. Como os 4min35 diários são usados prioritariamente para mostrar quem é, e o que pretende fazer o candidato do maior partido da oposição, sobram muito pouco ou quase nada para expor as tapeações deslavadas, as panes do neurônio solitário, o amazônico acervo de mentiras, a demasia de promessas esquecidas e outras sequelas dos defeitos de fabricação da presidente à caça de um segundo mandato.

Conversa fiada, prova o vídeo abaixo, divulgado em 11 de fevereiro deste ano. Para escancarar a farsa protagonizada pela doutora em nada, bastam 45 segundos por dia.

Dilma na defensiva de um lado e na ofensiva de outro



A presidente-candidata Dilma Rousseff adota a partir de agora dois tons na campanha. Aumenta a ofensiva contra Marina e sai na defensiva em relação ao Petrolão.

EU NÃO SABIA

Por Cel Ney de Oliveira Waszak

Desde que se iniciou a chamada “Nova República”, com a saída dos governos ditos Militares, mas que não foi ditadura, e sim foram governos responsáveis, onde a maioria dos cargos eram desempenhados por civis, foi iniciada a venda do Brasil e o uso de nossos recursos em favor de políticos do PT (partidos de trambiqueiros) e seus asseclas.

Parece um absurdo a lista de corrupção que envolve o PT, para detalhes clique aqui e veja no Em Direita Brasil.

No dia 5 de setembro de 2014, assistimos ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, chamado de Paulinho por Lula, preso em março último pela Polícia Federal como um dos cérebros da quadrilha acusada de roubar a Petrobras, começou a contar o que sabe – ou o que diz saber. Em troca, quer o perdão judicial para não ter que amargar até 50 anos de cadeia. Dilma sabe muito bem quem é Paulinho, nomeado por Lula em 2004 para a diretoria de Abastecimento da Petrobras. Saiu dali só em 2012.

O dinheiro desviado, segundo ele, irrigava as contas de governadores, 12 senadores, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e pelo menos mais 50 deputados integrantes do PMDB, PP e PT, partidos da base de apoio à presidenta Dilma Rousseff no Congresso. Também foi citado por Costa o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Participariam do esquema os senadores Fernando Collor (PRB-AL), José Sarney (PMDB-AP) e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney. O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), um dos responsáveis pelo movimento “Volta, Lula” no Congresso, também teria sido mencionado pelo ex-diretor da Petrobras.

Os políticos recebiam 3% do valor dos contratos da Petrobras exatamente no período em que ele comandava o setor de distribuição da estatal, entre 2004 e 2012. Ainda em seu depoimento, Paulo Roberto Costa reconheceu pela primeira vez que as empreiteiras contratadas pela Petrobras eram obrigadas a fazer doações para um caixa paralelo dos partidos e políticos que apoiam Dilma.

Devemos ficar na torcida para que o doleiro Alberto Yousseff também apele para a delação premiada.

Esquema pt
É impressionante que há tempos os nossos governantes, um sindicalista e uma terrorista, nomeiam pessoas, por proximidade e não por mérito e em seguida vemos essas pessoas gerenciando corrupção, mau uso de recursos públicos e eles não sabem de nada.

Existem duas hipóteses:

1. Realmente não sabem de nada, devemos alijá-los de qualquer cargo público e alertar aos de seu convívio que não podem nem serem síndicos de pequenos prédios, pois são muito INCOMPETENTES, mas não acredito nesta hipótese;

2. A hipótese provável é que são BANDIDOS, que enganaram o povo brasileiro, se aliaram ao que há de pior na BANDIDAGEM, CORRUPÇÃO, GRUPOS ARMADOS (FARC, MST e outros), GOVERNOS DITATORIAIS e TERRORISTAS, para tomar o poder no Brasil, distribuir nossas riquezas a governos estrangeiros e fazer do Brasil mais um da “república bolivariana”, promovida pelo Foro de São Paulo.

A forma adequada para retirar essa CORJA do poder é o voto, mas para tal temos problemas:
1. Esses bandidos distribuem BOLSA VOTOS, para brasileiros ignorantes, incautos e também corruptos, com o apelido de tudo pelo social;

2. A urna eletrônica é facilmente burlada, desde a programação até a totalização dos votos.

3. Tendo observado a chamada oposição na “Nova República”, não acredito que farão um governo realmente em proveito do Brasil, vemos candidatos sendo contatados por diversos Grupos como os aposentados da Varig e Clube Militar e os mesmos mostram que não desejam de comprometer. POR QUÊ?

Não temos oposição, legislativo responsável e de confiança, nosso judiciário está composto com alguns funcionários do partido sindicalista no poder e o executivo é o motor de corrupção, composto por traidores da pátria. Os verdadeiros patriotas são contra tudo isso apresentado, mas não temos a devida atenção da mídia para expor os fatos e para mostrar a VERDADE.

Será que vamos ouvir o brasileiro dizer EU NÃO SABIA?

Meu pensamento para resolver os problemas, nos quais nós brasileiros fomos colocados é a INTERVENÇÃO IMEDIATA.



Petrolão ainda repercute na imprensa internacional



No Giro VEJA desta quarta-feira, Aécio Neves sobe o tom contra Marina e Dilma. A delação premiada de Paulo Roberto Costa continua dando o que falar no exterior. No "Seu Voto no Radar", com Lauro Jardim, esquenta ainda mais a disputa na briga pela presidência da república.