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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Soldado ferido na guerra do RJ

Soldado paraquedista do EB é alvejado no RJ em missão de auxílio à PMRJ, mas isso a TV não mostra, nenhum jornal publica, não é notícia.

É para isso que o Forças Armadas servem, para defendê-los, até mesmo em época de paz, o que não é nosso caso. Já vivemos uma guerra civil faz algum tempo, principalmente nos grandes centros urbanos.

Estamos vivendo o caos social que qualquer cartilha de guerra revolucionária explica.

A mídia nada publica, às vezes nem mesmo o nome. Se fosse um morador da comunidade, os direitos humanos já estavam a posto, a família já estaria dando entrevista. Os agentes do Estado,  policiais ou soldados, isto é considerado apenas um "acidente de trabalho ", parece que não se dá a mínima importância... ( recebido por e-mail)



Acusado de indicar diretor da Labogen do doleiro Youssef, Padilha abandona pré-campanha eleitoral.

O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, cancelou um encontro com empresários e lideranças políticas marcado para a manhã desta sexta-feira em Marília, no interior paulista. Outros cinco encontros marcados também estão cancelados. O evento fazia parte da Caravana Horizonte Paulista, criada para alavancar o nome do ex-ministro no estado. Na única agenda mantida, em Vera Cruz, o ex-ministro evitou a imprensa.

É o primeiro compromisso público cancelado por Padilha depois da divulgação de parte do relatório da Polícia Federal que aponta indícios de que o ex-ministro indicou o executivo, Marcos Cezar Ferreira de Moura, para a diretoria do Labogen, laboratório que tem entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef, o principal alvo da investigação da PF. Ontem, pelo Twitter, o petista repudiou as suspeitas da PF.

Em Marília, o ex-ministro também se reuniria com o bispo Dom Luiz Antônio Cipolini. Os encontros fazem parte da Caravana Horizonte Paulista. Criado pelo PT e coordenado por Padilha, o evento percorre o estado para ouvir lideranças locais e tornar o petista mais conhecido de olhos nas próximas eleições.

A assessoria do ex-ministro Alexandre Padilha afirmou que a primeira agenda do dia, um café da manhã com o prefeito de Vera Cruz e lideranças locais, aconteceu. Contudo, o atendimento a imprensa que estava previsto na programação foi cancelado. As agendas da tarde em Paraguaçu, Assis, Ourinhos e Santa Cruz do Rio Pardo também foram canceladas. O ex-ministro está voltando para São Paulo onde dará uma coletiva de imprensa para falar das suspeitas às 16h. O local do encontro com a imprensa ainda não foi confirmado. ( O Globo)

Espionagem, fogo amigo e delações de aliados presos neutralizam petistas no descaminho da reeleição

 
Informações preciosas obtidas por alta espionagem privada, inconfidências no invejoso “fogo amigo” petista e delações seletivas, premiadas ou não, feitas à Polícia e á Justiça Federal por presos ou condenados em vários escândalos. Estas são as armas letalmente usadas, de agora até a campanha reeleitoral, para destronar o PT do poder. Esta é a explicação encontrada por membros da cúpula petista para o estouro de escândalos em profusão contra personagens estratégicos que rodeiam Luiz Inácio Lula da Silva e demais companheiros que loteiam o grande condomínio da República Sindicalista do Brasil.

A desgraça vem a conta-gotas. Uma incômoda CPI da Petrobras, a incontrolável Operação Lava Jato e a retomada da Operação Porto Seguro, devem trazer novas revelações comprometedoras para detonar o PT. Assim que parte do PMDB saltar para algum barquinho da oposição, o PTitanic ficará totalmente abandonado, à deriva. O problema será como desinfestar a máquina estatal, aparelhada pela criminosa petralhada ou pelos seus meros componentes da “boquinha”. Além de tenso e violento, o processo tende a gerar alto desgaste para o próximo governo – seja ele qual for.

O escândalo Pasadena – que ganha destaque para atingir diretamente a gerentona Dilma Rousseff – é apenas a pontinha do escatológico iceberg. A inevitável CPI da Petrobras será apenas a abertura da porta da privada dos 12 anos de desgoverno petralha. Tem também as pouco claras compras das refinarias Nansei (Japão) e San Lorenzo (Argentina). O desastre de planejamento e gastos superfaturados na refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (em Itaboraí).

Merecem atenção da CPI, da PF, do MPF e da Justiça as caixas pretas da Petrobras Internacional Finance Company (Pfico), Petrobras Global Finance BV e as misteriosas aplicações no fundo BB Milenium. Sem falar na Gemini, nas joint ventures com as empreiteiras, nas Plataformas holandesas alugadas a preços exorbitantes, na Conta Combustível que nunca fecha, num empréstimo milionário para a Oi e nos segredos ocultos desde o fechamento de capital da Br Distribuidora, primeiro ato no comecinho do primeiro governo Lula, em 2003).

A Petrobras ganha destaque negativo porque perdeu mais de R$ 200 bilhões em valor de mercado, só no desgoverno da gerentona Rousseff. A estatal de economia mista tem uma dívida líquida de R$ 221 bilhões. O endividamento da empresa já alcança 36% do valor patrimonial. Há 11 anos a Petrobras não consegue cumprir suas metas internas de produção. Mas a principal bronca de investidores é a fábrica de prejuízos com a conta combustível. A empresa importa gasolina e diesel a preços acima do valor repassado aos consumidores – que já pagam um absurdo em impostos por combustível batizado com álcool.

Muitos outros icebergs de corrupção colocam o PTitanic em uma gelada, até a hora do afundamento final. As revelações bombásticas, desestruturadoras dos políticos e empresários a eles ligados, parecem incontroláveis. A cúpula petista já sabe que é alvo fácil de uma guerra assimétrica. Os ataques, nem tanto de surpresa, vêm de todos os lados. Mais apavorantes que as ações de inimigos ou oposicionistas são as traições internas. Membros do esquema que caem em desgraça judicial abrem o bico e, querendo ou não, comprometem os demais comparsas em efeito dominó. Os petralhas se transformaram em um tumor combatido por um retrovírus mutante.

A única certeza é que se trata de uma campanha de destruição financiada de fora para dentro. A governança do crime organizado no Brasil, que antes beneficiava seus grandes investidores, fugiu completamente do controle. A má gestão, a corrupção sistêmica e as falhas imperdoáveis de planejamento inviabilizam ou geram alto risco de fracasso para a maioria dos negócios mi ou bilionários. Por isso, a Oligarquia Financeira transnacional resolveu apostar seus recursos em novos cavalos. Os burros do páreo atual – espertos apenas para acumular riquezas na base da vagabundagem e da roubalheira – serão inevitavelmente trocados por novas marionetes políticas.

Os detonadores atendem por vários nomes – na hipótese levantada pela cúpula petista. Marcos Valério, Roberto Jefferson e Henrique Pizzolato têm informações explosivas do escândalo do Mensalão. Alberto Youssef, seu sócio Paulo Roberto Costa e muitos doleros carregam as bombas da Operação Lava Jato. Tudo pode respingar, como um acido ativo, em gente e empresas poderosas. As vitimais recentes, até agora, são o futuro ex-deputado André Vargas e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Cotadas como próximas vítimas – que ainda não aparecem no noticiário, mas já têm seus nomes lembrados no submundo dos lobistas: Guido Mantega, Antônio Palocci, José Dirceu e gente muito próxima de Luiz Inácio Lula da Silva, incluindo seus parceiros de negócios.

Silenciadores

 

Padilha vai pra casa...

O Globo informa que um relatório da Polícia Federal sobre uma parte da Operação Lava-Jato pode complicar a situação do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, e do deputado Cândido Vacarezza (PT-SP).

O ex-ministro se enrolou de vez por ter indicado o executivo Marcos Cezar Ferreira de Moura para a diretoria do Labogen, laboratório que tem entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef, o principal alvo da Operação Lava Jato.

Escolhido para firmar um contrato de R$ 31 milhões com o Ministério da Saúde, o Labogen só perdeu o negócio depois que as relações suspeitas entre André Vargas e Youssef foram tornadas públicas.

Dólar Furado

 

Conversas indiscretas

Escutas legais em conversas de André Vargas revelam que Marcos Ferreira fora indicado para a direção do Lobogen por Alexandre Padilha.

A investigação também descobriu que  que o deputado Cândido Vacarezza participou de uma reunião em Brasília com Youssef e André Vargas para tratar de negócios com o doleiro.

Teria também participado do encontro Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Collor salvo

A impunidade e a injustiça, por lentidão ou incompetência na instrução do processo judicial, proporcionaram ontem um espetáculo dantesco no Supremo Tribunal Federal.

O hoje senador Fernando Collor de Mello foi absolvido das acusações de peculato, corrupção passiva e falsidade ideológica – 22 anos depois de afastado da Presidência da República, em 2 de outubro de 1992.

Collor já tinha sido absolvido pelo STF em 1994 no processo de corrupção também por falta de provas de seu envolvimento com a arrecadação ilegal de dinheiro comandada por Paulo César Farias, o ex-tesoureiro da campanha presidencial.

Que demora...

A denúncia do Ministério Público – pedindo a condenação de Collor pela assinatura de contratos fraudulentos com empresas de publicidade quando era presidente, entre 1990 e 1992 - foi recebida na Justiça comum em 2000.

O caso chegou ao STF apenas em 2007 e ficou parado no gabinete da relatora, a ministra Cármen Lúcia, de 2009 a 2013.

A demora para julgar foi tanta, que os crimes de corrupção passiva e falsidade já estavam prescritos.

Reclamação

Ao final do julgamento de ontem, o Presidente do STF, Joaquim Barbosa, lamentou as prescrições antes mesmo do julgamento, e se recusou a votar:

“Isso é um retrato de como funciona a justiça criminal brasileira, com tropeços, com mil dificuldades. É isso. Esse caso chegou aqui em 2007. Vocês tirem suas conclusões”.

Pior que ouvir isto foi o desabafo da vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, que defendeu a condenação de Collor:

“É aterrador como se desvia recursos públicos neste país”.

Parecido com o Mensalão...

O esquema denunciado pelo Ministério Público tinha vários pontos de semelhança com o mensalão do governo Lula, condenado pelo STF.

Segundo a denúncia, agências de publicidade eram contratadas por meio de concorrências ilegalmente direcionadas.

Em troca do favor, as empresas pagavam propina a assessores diretos do então presidente.

Parte do dinheiro desviado teria sido usado para custear a pensão a um filho tido por Collor fora do casamento, mas como nada ficou comprovado...

Festança

Os oito ministros presentes à sessão concordaram que não havia prova suficiente para condenar Collor por peculato.

Outros cinco o absolveram de corrupção passiva e falsidade ideológica, mesmo que os crimes já estivessem prescritos.

Os ministros Teori Zavascki, Rosa Weber e o presidente do STF, Joaquim Barbosa, se recusaram a julgar os crimes prescritos

No Twitter, Collor festejou: “ABSOLVIDO: Pela 2ª vez, o STF absolve o senador @Collor de acusações a ele imputadas durante o processo de impeachment... Os ministros do STF entenderam que não há provas contra o ex-presidente da República. @Collor é inocentado no STF por unanimidade de votos. Ministros consideraram que não há provas contra o ex-presidente:http://migre.me/iUKPI “.

Festival de CPIs

 

Desculpa aos navegantes

Por motivos técnicos, hoje não publicaremos os habituais artigos de nossos colaboradores.

A partir de sábado, esperamos retornar à situação de normalidade.

Inclusive, publicando nossa página mais cedo, e não tão tardiamente como nesta sexta-feira.

Sumidinha


 

Conexão Vargas-Padilha-Gleisi-Youssef pode derrubar duas das principais candidaturas do PT


gleisi_hoffmann_46Efeito cascata – Podem ter desmoronado as esperanças do PT de, finalmente, conquistar os governos de São Paulo e do Paraná. Isso porque são consideradas explosivas das mais recentes revelações sobre o escândalo envolvendo o doleiro Alberto Youssef, seu dileto amigo André Vargas, o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a e ex-ministra da Casa Civil, a senadora petista Gleisi Hoffmann.

Grampos divulgados pela Polícia Federal mostram que Alberto Youssef e André Vargas se comportavam como sócios em um empreendimento – o Labogen – laboratório farmacêutico criado para lesar os cofres públicos com a fabricação de medicamentos superfaturados para o Ministério da Saúde. Alexandre Padilha aparece nos grampos da PF como envolvido, caso não seja um dos chefes do esquema criminoso milionário, que transformaria um laboratório montado com sucatas em cornucópia incansável.

André Vargas ainda permanece como coordenador da campanha de Gleisi Hoffmann ao Palácio Iguaçu, sede do Executivo paranaense, e nessa condição estava encarregado de levantar fundos para a campanha da senadora que desde que deixou a Casa Civil vem atuando no Congresso Nacional como “buldogue” palaciano. Parte desses recursos, de acordo com suspeita da Polícia Federal, poderia vir de uma encomenda de 35 milhões de comprimidos de Citrato de Sildenafila (o princípio ativo do Viagra) que renderia R$ 90 milhões para o esquema do Labogen. Parte desse dinheiro poderia ser destinada a outras campanhas do PT.

As ligações de Gleisi e Padilha são fraternas. Ambos participavam juntos e com frequência de eventos políticos, além de terem se associado, quando estavam ministros, na tentativa de faturar politicamente com o bisonho programa “Mais Médicos”, baseado na “importação” de médicos, principalmente cubanos.

Como ministra, Gleisi participou da recepção de médicos cubanos em Curitiba, enquanto seu então assessor especial, o pedófilo Eduardo Gaievski (preso por estupro de 28 meninas menores de idade em agosto do ano passado), além de comandar as políticas do governo federal para menores, era coordenador do programa “Mais Médicos”.

Enquanto André Vargas resiste à pressão do PT para renunciar ao mandato de deputado federal, como forma de poupar o partido e algumas candidaturas, a Polícia Federal avança nas investigações da Operação Lava-Jato. Mensagens interceptadas pela PF apontam para o envolvimento de Alexandre Padilha com o doleiro Alberto Youssef, preso desde 17 de março em Curitiba, André Vargas e o também deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Resumindo, o PT continuará sangrando na esteira dos vazamentos da Operação Lava-Jato, que como tem afirmado o ucho.info na série especial de reportagens sobre o tema, está no começo e descobriu apenas a ponta de um iceberg de lama.

Terrorismo e tortura

Por Ernesto Caruso
Ambos são crimes hediondos, repulsivos e foram praticados na luta armada empreendida no mundo para a conquista do poder em cada país. Transformá-lo em satélite soviético, sob a milagrosa ditadura do proletariado tendo como modelo a miserável Cuba que dos 10 mil reais que o governo Dilma paga aos irmãos Castro, nove mil não vão para os médicos que aqui trabalham.

Lá foi a escola onde os comunistas brasileiros, como José Dirceu e outros aprenderam as lições de guerrilha. E na guerrilha o que se faz? Basta ler o Manual do Guerrilheiro Urbano (Marighela). Expropriação de recursos do governo, do comércio, da indústria; ações violentas para não deixar dúvidas das intenções dos revolucionários; assaltos a bancos, aulas para o bandido comum, rotina hoje que assola o país.

Preparação técnica, preparar bombas molotov, artefatos caseiros, como destruir pontes e trilhos de trem (desprezo à vida de inocentes); ocupação de fábricas e escolas; sabotagem, explosão, dinamite.

Acessar a entrevista de Marighela à rádio Havana onde esteve na Conferência da OLAS, 1967, dá uma ideia sobre os seus propósitos para a luta armada: “Não se trata que esta luta armada,... tenha que ser organizada somente pelo PCB ou por qualquer outra organização existente no Brasil, sejam as partidárias de Brizola, Arraes, Julião... e as da esquerda católica... que o movimento revolucionário brasileiro compreendesse a importância da primeira Conferência Latino-Americana de Solidariedade e que se juntasse aos esforços, como disse o comandante Che Guevara, de criar um, dois três, muitos Vietnãs.”.

E assim fizeram na explosão do Aeroporto dos Guararapes, 25JUL66, terrorismo, crime imprescritível de lesa-humanidade, com mutilados e mortos. No QG do II Exército, 26JUN68, com a morte do soldado Mario Kozel, que teve o corpo espostejado. “Condenável ato de terrorismo anticristão”, disse D. Agnelo Rossi, então arcebispo de S. Paulo.

Na guerrilha do Araguaia, segundo depoimento do coronel Lício Maciel em depoimento na Câmara dos Deputados: “Genoino, aquele rapaz foi esquartejado! Toda Xambioá sabe disso; vocês nunca tiveram a coragem de pedir desculpa por terem esquartejado; cortaram primeiro uma orelha na frente da família; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; no final deram a facada que matou João Pereira.” Tinha 17 anos e suspeito de ser guia dos militares. Tortura e execução com requintes de crueldade para intimidar.

O sequestro do embaixador dos EEUU, Charles Elbrick (1969), sob tortura psicológica e ameaça de morte, admitida na confraternização bem recente por seus executores aos risos e deboches.

Em seguida, em 1970, do cônsul japonês Nobuo Okushi; do embaixador da Alemanha, Von Holleben, com um morto e dois feridos e do embaixador da Suiça, Giovanni Bucher, com um morto. 

A execução com apelido de “justiçamento” é outro abominável costume dos comunistas; tortura seguida de morte por traições ou abandono da luta. Mas, ocorreram...

Luiz Carlos Prestes coordenou a execução de Elza Fernandes, 17 anos, analfabeta, 1936. Márcio de Toledo, 1971, fuzilado pelo crime de intenção. Carlos Alberto Cardos, 1971; Francisco Jaques e Salatiel Rolin (desvio de dinheiro do partido), 1973. “Não vejo outrta maneira de classificar o atentado ao marinheiro inglês David Cuthberg como assassinato puro e simples” (J. Gorender, Combate nas trevas).

Não há lógica de que esses criminosos mereçam anistia e os agentes do Estado que exorbitaram não recebam o mesmo tratamento.


Tucano diz que não teme CPI e acusa Dilma de comprar o "peixe podre" de Pasadena.

 
Na tribuna do plenário, o líder do PSDB na Casa, Aloysio Nunes Ferreira (SP), reagiu à iniciativa da base aliada de criar uma CPI do Metrô. "Eu queria dizer aqui, em alto e bom som: nós não nos intimidamos com isso. Promovam as investigações que quiserem. Aliás, porque não as promoveram antes? Será por que têm receio dos negócios que a Alstom fez no setor elétrico do governo federal? Têm receio de investigarmos os cartéis que ocorreram nos empreendimentos da CBTU?", declarou.

O tucano ressaltou que a decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, de determinar a instalação da CPI exclusiva da Petrobrás permite que a oposição exerça sua função: a de fiscalizar o governo. "Quem comprou esse peixe podre, Pasadena, não foi a oposição. Foi gente do atual governo. Foi a presidente da República, que não pode se eximir das suas responsabilidades, como, aliás, lembrou-lhe, de uma forma contundente, o ex-Presidente Gabrielli, da Petrobrás", afirmou o líder em referência à entrevista de José Sérgio Gabrielli ao Estado.

Na ocasião, Gabrielli disse que Dilma "não pode fugir da responsabilidade" sobre a compra da refinaria de Pasadena (EUA). (Estadão)

Últimas notícias sobre o assassinato do Cel Paulo Malhães

O quarto onde Malhães foi assassinado
Foto: Luiz Roberto Lima / Extra 
O ex-coronel do Exército Paulo Malhães foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira dentro de sua casa, num sítio do bairro Marapicu, zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O militar da reserva teve atuação de destaque na repressão política durante a ditadura militar. No mês passado, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, ele assumiu ter participado de torturas, mortes e desaparecimentos de presos políticos - entre eles o ex-deputado Rubens Paiva.

Segundo investigadores da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, que acabam de realizar uma perícia no local, três homens invadiram a residência de Paulo Malhães na tarde desta quinta-feira. Ele ficou em poder dos bandidos de 13h às 22h, segundo o relato de testemunhas, entre elas a viúva do ex-coronel, Cristina Batista Malhães:

- Eu fiquei amarrada e trancada no quarto, enquanto os bandidos reviravam a casa toda em busca de armas e munição. Não era segredo que ele era colecionador de armas - disse Cristina, enquanto era conduzida para a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para prestar depoimento.  
O caseiro também foi conduzido para a delegacia. Ele também ficou trancado em outro cômodo da casa, amarrado.

Segundo o delegado Fábio Salvadoretti, da DHBF, não havia marcas de tiros no corpo de Paulo Malhães, apenas sinais de asfixia.

- A princípio, ele foi morto por asfixia. O corpo estava deitado no chão do quarto, de bruços, com o rosto prensado a um travesseiro. Ao que tudo indica ele foi morto com a obstrução das vias aéreas.

A perícia foi feita no local. Policiais apreenderam na casa um rifle e uma garrucha antigas e colheram impressões digitais, que serão analisadas.

Família surpresa

De acordo com parentes de Malhães, ele morava no sítio há cerca de 30 anos. Um genro do coronel, que se identificou apenas como Nelson, disse que a família não tem ideia do que pode ter motivado a morte do militar. Ainda segundo o genro, os familiares desconheciam sua atuação durante a ditadura.

- Aquilo foi uma surpresa para a gente. Não sabíamos que ele tinha sido um torturador. Ficamos sabendo pela televisão, e depois disso nunca nos sentimos à vontade para perguntar. Ele sempre foi muito reservado, e nunca comentou nada. Também não sabíamos se estava sendo ameaçado - relatou Nelson.

Também estão no sítio, junto com o genro, duas irmãs de Malhães e um filho do militar. A família deve se reunir no fim da tarde desta sexta-feira para fazer uma nota para a imprensa sobre o caso.

Revelações sobre torturas

Em depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV), há exatamente um mês, Malhães confessou ter se envolvido em torturas, mortes e ocultação de corpo de vítimas da ditadura. Foi a primeira vez que o coronel assumiu, em público, que fez parte da equipe de repressão que operou, nos anos 1970, na Casa da Morte, que funcionava em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

Em seus relatos, Malhães detalhou como a repressão fazia para impedir a identificação daqueles que eram mortos. De acordo com o coronel reformado, os dentes da pessoa eram quebrados e os dedos, cortados. Assim, não era possível fazer a identificação pela arcada dentária e as digitais, já que na época não havia exame de DNA.

O militar admitiu ainda, em seu depoimento, ter recebido uma ordem de seu comando para ocultar o corpo do ex-deputado Rubens Paiva. Mas Malhães alegou, no entanto, que a operação foi executada por outro oficial do Centro de Informações do Exército (CIE).

— Eu deveria ter feito, sim, mas tive outra missão. Eu disse (à imprensa) que foi eu porque acho uma história muito triste quando uma família leva 38 anos para saber o paradeiro de uma pessoa. Não estou sendo sentimental, não — declarou à época.

Leia mais: Jornal Extra


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Observação do site A VERDADE SUFOCADA: Acabamos de ouvir na Globo News , ditas pelo repórter, as declarações de Wadih Damous, precipitadamente, sem nenhuma base em que se apoiar , o que já imaginávamos que seria dito pela esquerda : que o assassinato teria que ser muito bem investigado pois seria  uma queima de arquivos
Gostaríamos também de uma investigação bem mais profunda do que a do Cel Molinas, em Porto Alegre, que até hoje não foi bem explicada.
Aliás, os crimes foram bem parecidos: roubo de armas de um colecionador . Só falta encontrarem documentos comprometedores na casa do assassinado, como encontraram na casa do Cel Molinas, em novembro de 2013.

Pode-se pensar  em  muitas outras hipóteses. O senlhor Damous, precisa antes de se pronunciar esperar as CONCLUSÕES DE AUTORIDADES SÉRIAS antes de se pronunciar.

Utopia vermelha: morte de Celso Daniel foi crime comum, assassinato de coronel foi queima de arquivo


paulo_malhaes_01Dois pesos – Nada pode ser mais absurdo do que a incoerência. A situação potencializa-se quando a incoerência surge em meio a assuntos políticos. Nesta sexta-feira (25), autoridades do Rio de Janeiro informaram que o coronel reformado do Exército Paulo Malhães foi encontrado morto no sítio onde morava com a mulher, em Nova Iguaçu, cidade da Baixada Fluminense.

Em março passado, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade e afirmou ter participado de prisões e torturas durante a ditadura militar. Dias antes, à Comissão Estadual da Verdade do Rio, afirmou ter sido um dos responsáveis pelo grupo que prendeu o ex-deputado Rubens Paiva, morto sob tortura em dependências do Exército, em 1971. Na ocasião, Paulo Malhães admitiu ter participado da operação de ocultação do cadáver do parlamentar, mas à Comissão Nacional da Verdade negou as declarações e seu envolvimento no caso.

A esposa do coronel, Cristina Batista Malhães, disse à polícia que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira (24) e anunciaram que estavam à procura de armas, uma vez que o militar era colecionador de armamentos. A viúva de Malhães disse também que ela e o caseiro foram amarrados e trancados em um cômodo pelos criminosos.

A notícia sobre a morte de Paulo Malhães começava a circular quando surgiram pessoas querendo pegar carona no fato. Presidente da Comissão Estadual da verdade do Rio de Janeiro, Wadih Damous declarou que a morte do coronel pode ter sido uma queima de arquivo, pois ele guardava muitos segredos sobre os porões da ditadura militar. Especulações desse tipo funcionam em enredo de filmes de ação. Até que as causas do crime sejam apuradas, qualquer conjectura deve ser classificada como devaneio oportunista.

Se válida é a tese de Damous, de que o crime em questão foi queima de arquivo, não se deve descartar, então, que o assassinato do militar aconteceu por vingança, cometido a mando de parentes de vítimas da plúmbea era brasileira. Até porque, nesse caso, como em tantos outros, deve prevalecer a tese de que “o pau que bate em Chico, bate em Francisco”.

O oportunismo da esquerda festiva, que insiste em levar adiante as “Comissões das Meias Verdades”, é tamanho, que o coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Pedro Dallari, pediu ao Ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, que a Polícia Federal acompanhe as investigações do caso da morte do coronel. Não se trata de um crime federal e por isso não cabe à PF entrar no caso. A própria Polícia Federal, no Rio de Janeiro, já informou que não participará do processo investigatório.

A postura nada isonômica dos esquerdistas verde-louros é no mínimo interessante. Quando o ex-prefeito Celso Daniel, de Santo André, foi brutalmente assassinado, com direito a sessões de tortura medieval, os petistas se apressaram em afirmar que se tratava de um crime comum, não político. Na verdade, a morte de Celso Daniel foi um crime comum cometido a mando de políticos. O ex-prefeito foi sequestrado e morto porque passou a discordar da forma como os petistas estavam cobrando propinas na cidade do Grande ABC e da destinação dada ao dinheiro, que, segundo consta, seria utilizado para ajudar no financiamento da campanha presidencial de Lula, em 2002.

Ex-coronel do Exército que confessou ter participado de torturas e mortes na ditadura militar é assassinado em Nova Iguaçu

Jornal Extra - 25/04/2014

O ex-coronel do Exército Paulo Malhães foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira dentro de sua casa, num sítio do bairro Marapicu, zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O militar da reserva teve atuação de destaque na repressão política durante a ditadura militar. No mês passado, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, ele assumiu ter participado de torturas, mortes e desaparecimentos de presos políticos.

Segundo investigadores da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, que acabam de realizar uma perícia no local, três homens invadiram a residência de Paulo Malhães na tarde desta quinta-feira. Ele ficou em poder dos bandidos de 13h às 22h, segundo o relato de testemunhas. Dentre elas a viúva do ex-coronel, Cristina Batista Malhães:

- Eu fiquei amarrada e trancada no quarto, enquanto os bandidos reviravam a casa toda em busca de armas e munição. Não era segredo que ele era colecionador de armas - disse Cristina, enquanto era conduzida para a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para prestar depoimento.

O caseiro também foi conduzido para a delegacia. Ele também ficou trancado em outro cômoda da casa, amarrado.

Segundo o delegado Fábio Salvadoretti, da DHBF, não havia marcas de tiros no corpo de Paulo Malhães, apenas sinais de asfixia.

- A princípio, ele foi morto por asfixia. O corpo estava deitado no chão do quarto, de bruços, com o rosto prensado a um travesseiro. Ao que tudo indica ele foi morto com a obstrução das vias aéreas.

A perícia foi feita no local. Policiais apreenderam na casa um rifle e uma garrucha antigas e colheram impressões digitais, que serão analisadas

Manifestantes do "não vai ter Copa" protestam contra governo Dilma.


Um evento organizado pelo governo federal para defender benefícios trazidos pela Copa e desestimular manifestações virou palco de protestos ontem em São Paulo. A plateia do encontro "Diálogos Governo-Sociedade Civil" tinha cerca de 300 pessoas, como membros de sindicatos e movimentos sociais. Enquanto o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, falava "o que o Brasil ganhou com a Copa", uma faixa estendida atrás dele por manifestantes dizia: "Não vai ter Copa".

Vaias interromperam palestrantes, que incluíam a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão, e o secretário estadual de Planejamento, Julio Semeghini. Em um momento em que se pediu silêncio, um homem disse: "Aqui não tem como mandar a polícia bater na gente, não é?"

Carvalho argumentou que a Copa do Mundo acelerou obras de infraestrutura. "O governo está determinado a romper a desinformação ou meias verdades que fazem os manifestantes acreditarem que a Copa é o paraíso dos ladrões e que a Fifa impôs o que quis."

Em um evento em Cuiabá ontem, a presidente Dilma Rousseff disse que o VLT (veículo leve sobre trilhos), prometido para o Mundial, é um legado para a cidade, uma das mais atrasadas em entrega de obras para a Copa. (Folha de São Paulo)

Assassinato do Coronel Paulo Malhães

O coronel Paulo Malhães que prestou depoimento, recentemente, à Comissão Nacional da Verdade, foi assassinado hoje, às 0900 horas por quatro pessoas que invadiram a sua casa na Baixada Fluminense e, após subjugarem as pessoas presentes, deram 4 tiros no coronel, que morreu na hora. Os assassinos fugiram levando todas as armas que o Cel Malhães tinha em casa.


Em novembro de 2012, em Porto Alegre, o cel Molina, ex-membro do DOI-CODI , também foi assassinado e, segundo a Polícia do Rio Grande dio Sul, por assaltantes que buscavam suas armas. No local foram encontrados documentos, segundo as apurações, ligados ao caso Rubens Paiva.