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quinta-feira, 20 de março de 2014

Aos que não viveram
a Contra-Revolução de
31 de Março de 1964

Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - Cel Ref EB*

No dia 31 de março de 1964 foi deposto o Presidente da República, João Goulart.
Uns chamam esse aconteci-mento de golpe militar, outros de tomada do poder, alguns outros de Revolução de 1964. Eu prefiro considerá-lo como a Contra-Revolução de 31 de março de 1964.
Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que ao final vocês tenham dados suficientes para julgar se estou certo.
Vocês foram cansativamente informados por seus professores, jornais, rádios, TV e partidos políticos:
-  que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas;
- que para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela "redemocratização" do país;
- que os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam  o comu-nismo  instalado no Brasil;
- que jovens estudantes, idea-listas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura e pela redemocratização do país.
Com quantas inverdades fizeram a cabeça de vocês!
E por que essas mentiras são repetidas até hoje? (LEIA MAIS)


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* O autor é coronel reformado do Exercito e foi Comandante do DOI/CODI/ II Ex ; Instrutor Chefe do Curso de Operações da  Escola Nacional de Informações e Chefe da Seção de Operações do  CIE.

Aprovada PEC que obriga governante a renunciar para tentar reeleição


Para Luiz Henrique, “a reeleição introduziu um viés quase insuperável em favor da continuidade”
Duas propostas de emenda à Constituição que alteram regras eleitorais foram aprovadas, nesta quinta-feira (20), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A PEC 73/2011 torna obrigatória a renúncia dos chefes de Poder Executivo que se candidatem à reeleição, seis meses antes do pleito. Já a PEC 38/2007 veda o terceiro mandato de prefeitos, o que por vezes se torna possível por meio da mudança de domicílio eleitoral ao fim do segundo mandato. Os textos seguem para análise do Plenário.

A exigência de afastamento consta de substitutivo do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) à PEC 73/2011, do ex-senador Wilson Santiago (PMDB-PB). A proposta original determinava a desincompatibilização do presidente, do governador e do prefeito como condição para a candidatura à reeleição. Na versão original, o autor propôs o “afastamento do cargo” em vez de renúncia. Para o relator, no entanto, a redação poderia dar margem a interpretações de que esse afastamento não seria definitivo.

Luiz Henrique (PMDB-SC) argumenta que, desde a instituição da reeleição, já foram realizadas eleições para presidente da República, governador e prefeito em número suficiente para permitir concluir, pela experiência, que é inadequado o chefe do Executivo concorrer à reeleição sem se afastar do cargo.

Em sua opinião, “a reeleição introduziu um viés quase insuperável em favor da continuidade da administração” e a dificuldade de distinção entre os papéis de candidato e de mandatário produz um favorecimento incompatível com um processo eleitoral realmente democrático, ainda que o governante-candidato aja de boa-fé e não abuse do poder que detém.

O relator também menciona que já houve muitos casos de abuso de poder por candidatos à reeleição.

Prefeitos itinerantes

A PEC 38/2007, do senador João Vicente Claudino (PTB-PI), foi aprovada com modificações propostas pelo relator, senador Valdir Raupp (PMDB-RO). O texto original visa impedir a prática dos chamados prefeitos itinerantes – que mudam de domicílio eleitoral no último ano do segundo mandato para tentar um terceiro mandato em município vizinho.

Raupp concorda com a necessidade de norma para acabar com essa prática, mas discorda da medida punitiva de perda de mandato, proposta pelo autor. O senadorpondera que a mudança de domicílio eleitoral é um ato lícito e, por isso, não pode motivar a perda de um mandato. O que fere a Constituição, diz ele, “é a perpetuação no poder e o apoderamento de unidades federadas para a formação de clãs políticos ou hegemonias familiares”.

O foco, ressalta, deve ser o veto ao terceiro mandato. Assim, ele propõe incluir parágrafo ao artigo 14 da Constituição para prever que presidente da República, governadores, prefeitos “e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente, vedado o terceiro mandato consecutivo, ainda que em circunscrição diversa”.

Durante a reunião, o senador José Pimentel (PT-CE) propôs um acréscimo a essa redação, para deixar explícito tratar-se de proibição de terceiro mandato para o mesmo cargo. Essa emenda foi aprovada pela CCJ.

- Se não for feita esta modificação, governadores que cumpriram dois mandatos no Executivo não poderão concorrer ao Senado, por exemplo -  justificou.


No Plenário, as PECs devem passar por dois turnos de discussão e votação, sendo necessários 49 votos para aprovação em cada turno.

Alertando para o Perigo!

Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva*

Recomendação cívica: dias 29, 30 E 31 de Março: BANDEIRA NA SACADA, CAMISAS COM AS CORES DA PÁTRIA; FOGUETÓRIO NO DIA 31, às 20 horas.

Comandantes das Forças Armadas Brasileiras...POR DEUS! Afinal de contas vossas excelências estão do lado de quem? Dos invasores de quartéis? Dos inimigos de suas Forças e da Pátria Brasileira? Dos “comunopetistas” que nos humilham todo o dia?

Alerta comandantes! 26 de março de 2014 não vai ter volta! Ou se toma uma atitude de soldado, ou vão amargar a última pecha que poderia galardoar suas lembranças, pelo que ainda resta de suas vidas. Chegou a hora da DECISÃO DE CARÁTER MORAL! Sou coronel, não cheguei a general. Mas isso não vai me impedir de alertá-los, pois devo ser leal como sempre fui com todos os que me comandaram! Para mim, seja qual for o momento, devo colocar a admiração dos que foram meus subordinados, o reconhecimento de meus superiores, o respeito inequívoco pela Instituição, a lealdade à minha Pátria ACIMA DE TUDO!

Do meu tempo na ativa não me arrependo de nada, absolutamente nada! Aliás, que se diga, de família já tradicional no Exército, não temos o mau costume de levar desaforos para casa. O meu irmão que o diga! Mas ele, deve ser dito, como alguns “raivosos” de brio, não passou de general-de-brigada. O porvir está nas mãos de vosso sobranceiro e preclaro discernimento. Que Deus ilumine nossos comandantes! Mas, por favor, que se tenha uma definição desde já.

“Alea jacta est” ...

OU avalizam OS “BLACK BLOKS” COMUNOPETISTAS OU garantem a livre manifestação dos “VELHOS SOLDADOS”!  SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO!

Fonte: Alerta Total

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* Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva.

Dilma e seus deslizes

Por Marcio Accioly*

Com o intuito de criar álibi com relação à compra da refinaria de Pasadena, EUA, que deu prejuízo de mais de um bilhão de dólares à Petrobras, a presidente Dilma Rousseff declarou ter recebido “informações incompletas” antes de dar aval ao negócio. De nada sabia. A presidente, que afirmava ter doutorado em economia, sem ter, é a mesma que faliu uma loja de sua propriedade, em Porto Alegre, vendendo artigos de R$ 1,99. O Brasil é muito bom: qualquer aventureiro pode assumir seu comando.

Interessante observar que estamos nos desmontando, a educação foi para o beleléu, não existe transporte público, a saúde só a temos na propaganda oficial e a roubalheira continua a todo vapor. Mas ninguém faz nada vezes nada e o caos se aproxima a incrível e impressionante velocidade! O apagão elétrico não vai demorar muito a chegar (os reservatórios estão quase na lona), vai faltar água e, pior, vai faltar comida. O Brasil já deveria estar num racionamento de energia há alguns meses.

Em vez de racionamento e outras medidas inadiáveis, continua-se a insistir numa Copa do Mundo que dificilmente será realizada. Sabe-se agora que a Fifa se encontra no mato sem cachorro. E que, inclusive, tentou encaminhar a disputa para outros países que não aceitaram. A situação é grave e não se sabe o que fazer. Não por causa da Copa, mas por conta da oportunidade que se apresenta como chance ímpar de fazer protestos correrem o mundo, desnudando governo onde pontifica a bandidagem.

Dilma Roussef não diz “a” com “b”, não consegue articular uma frase de improviso e não se faz entender por ninguém que possua meia dúzia de neurônios. Mesmo assim, foi apresentada ao distinto público como expert em qualquer assunto administrativo e profunda conhecedora da questão energética, já que esteve na Secretaria responsável pela pasta, no Rio Grande do Sul, foi ministra de Minas e Energia e passou pela Casa Civil onde mexia em todos os ramos da administração.

O PT é uma fraude, legenda onde a cúpula foi condenada por roubos inomináveis. Dilma é o seu subproduto mais cruel. As pessoas que vivem nas cercanias do poder se assustam com o tratamento dispensado pela presidente aos subalternos. Ela é capaz de jogar aparelhos de telefone celular na parede, de arrancar notebook das mãos de quem acha que lhe está incomodando e jogar com violência no chão, além de fuzilar pessoas verbalmente com palavras de baixo calão.

Mas se fosse somente isso, ainda estaria muito bem. O problema é que Dilma entende de administração pública assim como José Sarney pode ser creditado com o título de pessoa honesta. No caso do prejuízo causado a Petrobras (mais de um bilhão de dólares), a hoje presidente votou favoravelmente à compra fraudulenta de uma refinaria em frangalhos, quando era ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração daquela empresa.

Sua excelência só não conseguiu acabar com a Petrobras ainda, assim como fechou as portas de sua loja de R$ 1,99, porque o dinheiro público financia a pouca vergonha, com cada um dos brasileiros trabalhando cerca de seis meses para sustentar qualquer pirata que chegue ao poder. Para que se tenha ideia da situação da Petrobras, quando Dilma ascendeu à presidência da República cada ação valia R$ 29 e hoje está na casa de R$ 12,60. E ninguém faz nada, absolutamente nada!

Comenta-se que quem liberou a informação da participação da presidente no prejuízo da refinaria foi o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. Ele estaria cansado de apanhar sozinho. O negócio agora é aguardar o vai e vem de processo que deverá terminar no STF e deverá ser votado por Toffoli, Barroso e Lewandovski. E ainda tem gente que acredita que todas essas histórias terão final feliz.

Fonte: Alerta Total
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* Márcio Accioly é Jornalista.

Dinheiro de merenda escolar foi usado em festa de lançamento da campanha de Gleisi no Paraná

Por ucho.info


Virou baderna – O Ministério Público do Paraná investiga a utilização de um veículo da Secretaria de Saúde de Peabiru (PR), cidade administrada pelo petista Claudinei Antonio Minchio, no transporte de carne de carneiro para um churrasco oferecido ao ex-presidente Luiz Inácio da Silva, que visitou o estado na última sexta-feira (14) para o lançamento da candidatura da senadora Gleisi Hoffmann (PT) ao Palácio Iguaçu. O dinheiro para a compra do carneiro era da merenda escolar.

Na ocasião, Lula participou de um evento público em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, e também de um almoço com empresários da região – no qual o carneiro “ilegal” teria sido o destaque do cardápio.

Arrogante e adepta da censura, Gleisi, ex-ministra da Casa Civil, tornou-se nacionalmente conhecida por levar o pedófilo Eduardo Gaievski para comandar os programas do governo federal para menores. Gaievski está preso na penitenciária de Francisco Beltrão, no interior paranaense, por ter cometido 28 estupros de menores, 17 contra vulneráveis (menores de 14 anos).

O regaofe de São José dos Pinhais foi marcado por gafes do ex-presidente: ele atrasou três horas para chegar ao encontro e disse que precisaria organizar uma “boiada”, e não uma “vaquinha”, para pagar as multas impostas pela Justiça Eleitoral pela prática de campanha antecipada. O que mostra mais uma vez que o petista abusa do deboche ao mesmo tempo em que ignora a legislação vigente.

A investigação do Ministério Público foi baseada em denúncia anônima. Funcionários do MP receberam a acusação e constataram que uma Kombi da Secretaria da Saúde estava com a carne que, segundo os servidores, passaria por “preparação do prato típico da cidade por conta de determinada reunião governamental”, como está no documento do próprio órgão. O inquérito do MP contém fotos do veículo e da carne servida aos convivas do lobista Lula.

O prefeito Claudinei Antonio Minchio tem prazo de dez dias para apresentar esclarecimentos ao Ministério Público, mas é sabido que será mais um espetáculo pífio e de zombaria com a chancela do PT.

Quando as autoridades deixarem de se intimidar com a notoriedade de alguns marginais da política, a eles dedicando a dureza da lei, quem sabe o Brasil será novamente considerado o país do futuro. Por enquanto não passa de uma barafunda que caminha de forma preocupante na direção de um regime totalitário.

Jandira Feghali ataca a Marcha das Famílias

Fonte: YouTube



A Dep. Jandira Feghali defende a liberdade de expressão na internet mas move ação contra a Raquel Sheherazade. Ataca a Marcha da Família chamando de ultra reacionários e defende a democracia.

Que democracia ela defende, a que não tolera vozes contrárias?

Aécio cobra responsabilidade de Dilma por prejuízo bilionário da Petrobras; oposição fala em CPI; hipótese virtuosa para a presidente é a incompetência



O senador tucano Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, cobrou explicações da presidente Dilma Rousseff no caso da compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, pela Petrobras. Seria só espuma eleitoral?

Ora, o caso é um escândalo mesmo, e dos grandes! O fato de o senador tratar do assunto é natural. Política é também um jogo — aliás, ninguém inventou nada melhor para a organização das sociedades. E, como em todo jogo, aproveita-se também o erro ou a má-fé dos adversários. Para sintetizar o caso: em 2006, a Petrobras comprou de uma empresa belga 50% de uma refinaria que fica em Pasadena, no Texas, nos EUA. Pagou US$ 360 milhões. Até aí, tudo bem! Poderia valer isso tudo. Ocorre que a Astra, que é a empresa dos belgas, havia pagado pela refinaria inteira, menos de um ano antes, apenas US$ 42,5 milhões. Ou seja: a Petrobras pagou US$ 360 milhões por aquilo que valia… US$ 21,25 milhões. Um ágio de 1.590%. Como num quadro daquele programa de humor bem antigo, “A Praça da Alegria”, os belgas disseram: “Brasileiro é tão bonzinho”. O diabo é que a turma da Petrobras foi boazinha, sim, mas com o nosso dinheiro. Como sempre.

A coisa não parou por aí. Cláusulas contratuais esdrúxulas e leoninas obrigavam a Petrobras a fazer pesados investimentos na refinaria — US$ 750 milhões na parte que lhe cabia — e a adquirir a metade dos belgas caso a sociedade não desse certo. E não deu. No fim das contas, o assunto foi parar na Justiça, e a empresa brasileira teve de comprar a outra metade por US$ 820,5 milhões. Desembolso total da Petrobras: US$ 1,18 bilhão de dólares. Aí o leitor pragmático pensa: “Fazer o quê, né, Reinaldo? O negócio agora é botar a refinaria para funcionar!”. Ledo engano! Ela está parada. É considerada obsoleta e não serve para refinar o petróleo brasileiro. E Dilma com isso?

Ela diz que não sabia da cláusula que obrigava a Petrobras a comprar os outros 50% dos belgas. Embora isso seja muito grave, a presidente não está livre de responsabilidade, como lembrou Aécio. O que está claro agora é que ela sabia, sim, da compra daquela primeira metade, em 2006. Sabia e aprovou. Era chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Dilma achou normal pagar US$ 360 milhões por aquilo que valia, um ano antes, US$ 21,2,5 milhões.

Em seu pronunciamento no Senado, Aécio afirmou nem desconfiar da honradez pessoal da presidente, mas criticou o que chamou de “terceirização de responsabilidades”. É isso mesmo! Não dá para a presidente vir agora a público, como fez, afirmar que ignorava as condições do contrato. De resto, cabe uma pergunta: quando ela tomou ciência, então, da lambança inteira, fez o quê? Até onde se sabe, nada!

Pior: o homem que negociou em nome dos belgas era um velho conhecido da Petrobras: Alberto Feilhaber, que havia trabalhado na empresa por longos 20 anos e se transferido, depois, para a iniciativa privada — justamente a Astra. Pela Petrobras, preparou o papelório o sr. Nestor Cerveró, que era diretor da Área Internacional da empresa brasileira. Mudou de cargo. Hoje é diretor financeiro da BR Distribuidora. Subiu na vida.  O caso está sendo apurado pelo Ministério Público Federal e pelo Tribunal de Contas da União.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), acha desnecessário abrir uma investigação no Congresso. Afirmou: “A investigação política só tem sentido quando o fato não está sendo investigado pelas vias normais. Quando está, nós precisamos fortalecer esse caminho e aguardar o resultado. Se não estiver sendo esclarecido pelas vias normais, e não é o caso, você faz uma investigação política”.

Dilma fica feliz quando o PMDB se comporta como aliado, né? Fica devendo mais esse favorzinho ao partido. Renan está errado, claro! Fosse assim, casos apurados pelo MP ou pela PF jamais renderiam CPIs. Parlamentares da oposição falam na abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. O grupo de Eduardo Cunha (PMDB), líder do PMDB na Câmara, emite sinais de que pode aderir à proposta. Vamos ver. Se esse não é caso para CPI, qual seria?


Como a gente percebe, a difícil situação em que se encontra a Petrobras não é obra do acaso nem do improviso. As dificuldades foram meticulosamente construídas. Não há hipótese virtuosa para o que aconteceu. A saída moral da presidente é dizer: “Fui incompetente!” . Até porque, se não foi um caso de incompetência, só resta uma alternativa. E é bem pior.

Dilma, "meio arrogante" e "inexperiente", convida Ciro Gomes para fazer parte da sua equipe de "quinta categoria" e da "aliança assentada na putaria". Como ele não tem vergonha na cara, aceitou.


Assistam ao vídeo e depois leiam a matéria abaixo, do Estadão.

O ex-ministro Ciro Gomes, que é filiado ao PROS, foi convidado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, para integrar a coordenação da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff.

O convite foi feito, no Palácio do Planalto, durante um almoço de Mercadante com a cúpula do PROS. "O ministro pediu que o partido emprestasse o Ciro para ajudar na campanha", contou o deputado Givaldo Carimbão, líder do PROS na Câmara. Ficou acertado que Ciro Gomes vai conversar com o presidente do PT, Rui Falcão, para acertarem a sua participação no processo e para tratarem de alianças nacional e estaduais.

Trabalhando na coordenação da campanha de Dilma já estão acertados, além de Rui Falcão, o ex-ministro Franklin Martins, o deputado Edinho Silva, o marqueteiro João Santana, o ex-chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo, além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem estado sempre presente nas reuniões. O temperamento de Ciro Gomes, no entanto, causa preocupação entre alguns assessores presidenciais.


Na conversa com Mercadante, segundo o deputado Carimbão, foi informado que o atual ministro interino da Integração, Francisco Teixeira, será confirmado no cargo. O deputado disse que a direção do PROS assegurou ao ministro que o partido avalizava a indicação de Teixeira para o cargo, que aguardava apenas que a presidente Dilma referendasse seu nome.

CARANDIRU: CAMPANHA PELA ABSOLVIÇÃO DOS PMs


O Deputado Jair Bolsonaro conclama os paulistas que por ventura venham compor Tribunal de Juri que não votem pela condenação dos PMs no caso CARANDIRU. Caso esses mortos estivessem vivos, teriam cometido milhares de crimes contra a nossa sociedade.

Notícia de que FHC seria vice de Aécio causa turbulência no Planalto e leva petistas ao desespero



Tremendo na base – Diante da magnitude desespero crescente que toma conta do staff de Dilma Rousseff, por causa das seguidas derrotas do governo e da crescente crise que chacoalha o País, a cibernética tropa de choque do PT está sendo cada vez mais requisitada. Nas mensagens que dissemina na rede mundial de computadores, os terroristas de aluguel têm disparado os mais variados impropérios contra os críticos do governo, o que mostra que a situação no Palácio do Planalto não é das melhores.

Com o agravamento da crise institucional e o acirramento dos problemas na economia, os petistas passaram a atirar até mesmo na sombra, não importando os motivos da empreitada. O melhor exemplo desse desespero surgiu a reboque da informação de que Fernando Henrique Cardoso poderia sair como candidato a vice na chapa de Aécio Neves, que em outubro próximo concorrerá pelo PSDB à Presidência da República.

FHC desmentiu de forma cabal a notícia que se espalhou como rastilho de pólvora, mas o estrago que causou nas hostes petistas foi enorme. O que mostra que o PT ainda teme a figura do ex-presidente da República, que se aceitasse o desafio certamente movimentaria o cenário político-eleitoral do País.

Muitas foram as mensagens e e-mails que, com a chancela ideológica do PT, circularam pela rede com severas críticas a FHC, muitas das quais mentirosas e infundadas, mas que encontram explicação no desvario que se instalou nas coxias do Partido dos Trabalhadores.

Esse comportamento intempestivo e que denota desespero é no mínimo inexplicável, pois os petistas, sempre magnânimos e geniais, creditaram a Fernando Henrique Cardoso a culpa pela herança maldita deixada ao lobista Lula. Ora, se FHC foi tão incompetente como presidente da República, não havia razão para o PT acionar de chofre a sua tropa de choque, que passou a criticar o ex-presidente e ofender os que criticam duramente o desgoverno de Dilma Rousseff.


O pavor que embalou a claque petista nas últimas horas mostra que os “companheiros” não acreditam na capacidade de Dilma de chegar intacta até a eleição presidencial. Aliás, o castelo de Dilma vem sendo demolido diariamente, o que faz com que a luz de alerta do Palácio do Planalto permaneça acesa de forma ininterrupta. Até porque, o País de Alice, aquele das maravilhas e que só aparece nas propagandas do governo, está se transformando no escaldante caldeirão de lúcifer.

Ciclo do PT no poder não está quebrando apenas as estatais. Está sucateando toda a indústria brasileira.



Hoje a notícia mais dramática veio de um colunista de política, tradicional apoiador dos governos petistas: Élio Gaspari. Foi ele que cunho o termo "privataria". Pois bem. Ele somou os prejuízos da Petrobras e da Eletrobras na gestão da Dilma e chegou a um números assombroso: U$ 100 bilhões! Mas esta não é a única conta.

O jornal Valor Econômico destaca que no ano passado, pela primeira vez as receitas das exportações da indústria foram insuficientes para pagar os gastos do setor com a importação de insumos, peças e componentes. Um em cada cinco produtos consumidos no país tem sido produzido fora do Brasil.

As duas informações, divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), confirmam que o país perde espaço nas cadeias globais de produção de manufaturados. Do total de 21 segmentos do setor de transformação analisados, 11 exportaram um valor inferior ao gasto com insumos adquiridos no exterior no ano passado.

"O problema não é o tamanho das importações, mas o fato de que elas não geram mais recursos em exportações", diz o professor Jorge Arbache, da Universidade de Brasília. "Estamos importando apenas para abastecer o consumo interno", acrescenta. No ano passado, no total do comércio exterior de bens industriais, o déficit brasileiro bateu novo recorde, chegando a US$ 54 bilhões.


Não somos mais competitivos em nada. Conseguimos vender apenas para os vizinhos bolivarianos, totalmente quebrados. Ontem publicamos uma entrevista com um dos pais do Plano Real. Ele diz que a solução para o Brasil é um choque de internacionalização. Ao contrário disso, o esquerdismo do PT nos mantém amarrados à Cuba, Argentina e Venezuela. Eles estão quebrando tudo o que construímos ao longo de 50 anos. Eles estão quebrando o Brasil.

O Terrorismo como ele é

Por Carlos I.S.Azambuja

Resumo: Paradoxalmente, as organizações terroristas, que desprezam a lei e a ordem existentes, são freqüentemente respaldadas por essas mesmas leis que almejam destruir. 


“É essencial fazer o processo de interrogatórios funcionar. A guerra contra o terrorismo não será decidida pelo poderio da mão-de-obra ou da artilharia, como na 2ª Guerra Mundial, mas localizando os terroristas e sabendo quando e onde os ataques futuros poderão acontecer. Esta é uma guerra na qual a Inteligência é tudo. Vencer ou perder depende de informações de Inteligência”. (Cadeia de Comando – A Guerra de Bush do 11 de setembro às Torturas de Abu Ghraib, Seymor Hersh, Editora Ediouro, 2004)

O texto abaixo é uma síntese de diversos artigos já publicados pelo autor sobre o tema Terrorismo. Contém, todavia, alguns dados inéditos sobre o tema.


A possibilidade de uma organização não-estatal relativamente pequena e fraca infligir um dano catastrófico, é algo genuinamente novo nas relações internacionais e representa um desafio sem precedentes à segurança. Todo o edifício da teoria das relações internacionais é construído em torno do pressuposto de que os Estados são os únicos participantes significativos na política mundial. Se uma destruição catastrófica pode ser infligida por agentes que não são Estados, então muitos conceitos que fizeram parte da política de segurança ao longo dos dois últimos séculos – equilíbrio de poder, dissuasão, contenção e assemelhados – pedem sua relevância. A teoria da dissuasão, em particular, depende de o usuário de qualquer forma de arma de destruição em massa ter um endereço e, com ele, ativos que possam ser ameaçados em retaliação. (LEIA MAIS)