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sexta-feira, 14 de março de 2014

Os limites do PT




A luta entre o PT e o PMDB se acirrou nos últimos dias, com a convocação da presidente da Petrobras e de vários ministros. A causa principal do conflito é a aliança nos estados. Está demonstrado o limite político do PT. Dentro da ordem democrática não tem mais como expandir seu raio de poder.

A farsa dos “progressistas” sobre a maioridade penal



Os adversários da redução da maioridade penal, que formam um lobby fortíssimo, confundem impunidade com a defesa de direitos humanos. Fazem uma lambança danada com os dados.

De fato, em boa parte dos países, a responsabilização penal plena se dá a partir dos 18 anos. Mas são muito raros — constituem a exceção — os países em que um assassino, como o monstro do Distrito Federal, mata alguém com requintes de crueldade e sai livre, leve e solto três anos depois — no máximo! Se ele souber fazer cara de coitado e se comportar direitinho, sai antes.(LEIA MAIS)


Menor que matou ex-namorada e enviou imagens para amigos sabia de punição branda

Bruna Fasano e Eduardo Gonçalves - Veja


Yorrally Dias Ferreira, de 14 anos, foi morta com um tiro na cabeça. O assassino, um ex-namorado ciumento, ficará no máximo três anos internado após cometer um crime que renderia até 30 anos de prisão.

DOR – Rosimeri da Silva, mãe de Yorrally Ferreira, de 14 anos, morta pelo ex-namorado ( Iano Andrade/CB/D.A Press)
O menor que matou a adolescente Yorrally Dias Ferreira, de 14 anos, filmou a execução e enviou as imagens para amigos pelo celular é frio, não demonstra arrependimento e teria apressado a morte da ex-namorada porque completaria 18 anos dois dias depois do crime. Essas são as primeiras conclusões da investigação da polícia e do Ministério Público do Distrito Federal, após tomar depoimentos do infrator, dos amigos que viram as imagens e de familiares da vítima.

“Ele contou, no depoimento, que trocou uma bicicleta e um aparelho de som pela arma. A compra foi feita no dia do crime. O menor apressou a venda das coisas para conseguir pegar a arma porque ele sabia que se matasse a Yorrally na terça-feira, quando ele já tivesse 18 anos, iria para uma prisão comum. Ele me disse que eu não queria ir para a cadeia porque sabia os risco que corria, que temia ser violentado, e que demoraria muito para sair. E disse, com frieza: ‘Peguei a arma logo e resolvi o que precisava’", afirmou o promotor de Infância e Juventude do DF Renato Barão Varalda.

Yorally foi morta no último domingo, depois de ser levada para um matagal no Novo Gama (GO), onde foi baleada com um tiro na cabeça. Amigos do menor afirmaram que receberam as imagens do crime pelo celular ou as encontraram publicadas na internet. A delegada Viviane Bonato disse que o celular apreendido com as supostas imagens foi encaminhado para perícia. O motivo da barbárie: o delinquente estava com ciúmes porque Yorally estava namorando um rapaz de uma gangue rival.


Raízes Histórias da Cultura da Morte

Por  Renata Gusson




Palestra proferida no evento "MULHER, FAMÍLIA & GÊNERO", realizado em 11 de março  de 2014 na Câmara Federal pela Dra. Renata Gusson - Farmacêutica-Bioquímica, graduada pela Universidade Católica de Santos. A Dra. Renata possui Pós Graduação "lato sensu" em biologia molecular pelo Centro de Extensão Universitário de São Paulo. É também mestre em Ciência (2011) pela Coordenação de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (CCD/SES-SP).

Ministro terá que explicar declarações contra PM, diz Caiado

Fonte: Imprensa Democratas - YouTube



Após evento promovido pelo MST que resultou em violência e ameaça de invasão do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto, o ministro Gilberto Carvalho deu uma declaração na qual responsabilizou a Policia Militar do Distrito Federal, que teve 30 policiais gravemente feridos, pelo fatos ocorridos. Diante disso o deputado do Democratas, Ronaldo Caiado, teve aprovado na Comissão de Segurança Pública requerimento em que o ministro foi convocado para comparecer e esclarecer os motivos da declaração.

Se Dilma for reeleita, aumento da conta de luz pode chegar a 24% em 2015.

Fonte: CoroneLeaks (Coturno Noturno)

Reservatórios secos e nenhum planejamento do governo Dilma
empurram país para o racionamento
As medidas anunciadas nesta quinta-feira pelo governo federal para socorrer o setor elétrico vão represar um aumento nas tarifas de energia para os consumidores de 24%, que será empurrado para o ano que vem. O gerente de Regulação da Safira, empresa de consultoria e comercializadora de energia, Fábio Cuberos, afirma que o reajuste terá que ocorrer, mesmo que de forma gradual: — Apesar do financiamento dado agora para as distribuidoras, esses custos serão repassados para as tarifas em algum momento

Conforme cálculos feitos pela Safira, os custos no ano passado com o uso das térmicas e com a compra de energia pelas distribuidoras no mercado à vista — cerca de 3.500 Megawatts (MW) — , foram de R$ 9,6 bilhões e representaram um impacto nas tarifas de 8%. O governo tinha acertado que esse repasse seria feito em cinco anos a partir de 2014, o que acabou não acontecendo.

E para este ano as estimativas são de um gasto de R$ 18 bilhões entre geração térmica e compra de energia no mercado livre. A despesa acrescentaria mais um impacto de 15% nas tarifas, que deveria ser repassado a partir de 2015. — O problema é que as tarifas vão começar a aumentar em algum momento, partindo já de uma base bem mais elevada — disse Cuberos. (LEIA MAIS)

O rosário de gafes da Maria

Fonte: Prose & Política - Adriana Vandoni


Depois que informamos aqui que a ministra Maria do Rosário, dos Direitos dos Humanos, pegou um jatinho da FAB na quinta à noite, às portas do Carnaval, e viajou com 12 assessores para Canoas, no Rio Grande do Sul – seu estado natal, alegando “em serviço”, e tenha desfilado em duas escolas de samba, Sua Excelência vai acumulando um rosário de gafes e mancadas. Em recente entrevista, ao falar sobre o homicídio de um produtor de televisão assumidamente homossexual que foi brutalmente assassinado e jogado em um canavial no interior do estado de São Paulo, como de praxe, acusava a homofobia pelo crime e disparou: “Estas hordas reacionárias e direitistas-liberais não suportam o convívio com os gays. Quem cometer um crime contra um gay merece a pena de morte.” Foi quando um repórter informou à ministra que os responsáveis pelo homicídio eram quatro menores e que nem ficariam presos graças à rejeição à proposta de redução da maioridade penal.
Ato contínuo, ela começou a piscar e contorcer os lábios, pronunciando palavras desconexas. Questionada como deveriam ser punidos os autores do crime, Rosário corrigiu: “Crime não! O que eles cometeram foi um ato infracional e, após apreciação pelo Judiciário, não serão penalizados, mas submetidos à medidas sócio-educativas.” Nesse momento, um repórter indagou se a lei não estaria sendo branda demais com os bandidos, havendo a ministra respondido que “não são bandidos. São menores em conflito com a lei” e, descontrolada, se retirou da sala fingindo estar a atender o celular, ignorando os assessores que a advertiam que o aparelho no qual ela fingia falar era, na verdade, o controle remoto do  ar-condicionado.